Minha amiga uma vez me pegou me masturbando no meu quarto. Eu estava na faculdade e dividia um pequeno apartamento com Sheyla. Eu nunca havia pensado em sexo com mulheres, meu negócio sempre foram homens e um belo pau pra foder e pra chupar e, eu acho que nem Sheyla havia pensado na possibilidade de ter sexo lésbico tambem. Mas aquela noite as possibilidades se ampliaram em nossas vidas.
Foi uma daquelas noites quentes de verão. Aquelas noites em que você acorda e não consegue mais pegar no sono. Aquelas noites em que você fica com um tesão pra caralho, muito mas muito excitada mesmo. Eu acordei com calor, meu corpo suado, tirei meu sutien, afastei as cobertas e nada acalmava aquele calor. Mas não era só calor, era tesão... eu estava sentindo minha calcinha ficando cada vez mais molhada, me contorcendo, esfregando as coxas enquanto eu estava deitada na cama, desesperada por qualquer tipo de atrito contra minha boceta molhada. Finalmente decidi que não aguentaria mais, agarrei meu travesseiro e o enrolei entre minhas coxas, sentando-me de joelhos para que o tecido firme se fechasse contra minha boceta molhada. Soltei um suspiro agudo, seguido por um gemido gutural com a pressão no meu clitóris já duro.
Eu acariciei minhas mãos sobre meu corpo nu, em todos os lugares, exceto entre as minhas pernas. Acaricieri minha barriga, meus quadris, minhas coxas, meu pescoço e ombros, contornando meus seios e evitando os mamilos e tambem evitando a parte interna das coxas. Enquanto eu fazia isso, comecei a empurrar meus quadris, esfregando a buceta contra o travesseiro. O colchão rangia enquanto eu me movia, mas eu não me importei nem um pouco, eu estava tão desesperada para me libertar que simplesmente continuei.
Minha pele estava suada, queimando em todos os lugares que eu tocava, parecia elétrico. Finalmente, eu cedi, arrastando meus dedos sobre meus seios, circulando até que uma unha roçou meus mamilos. Soltando outro gemido eu cedi totalmente aos meus desejos, agarrando com força os meus próprios seios macios, amassando e brincando com eles enquanto eu acelerava meus quadris fodendo o travesseiro. Eu estava no cio... me esfregando desesperadamente contra o travesseiro entre minhas coxas. Peguei um mamilo entre o polegar e o indicador, rolando-o até que endureceu, e outro gemido agudo saiu da minha boca, desta vez mais alto.
Então, eu ouvi a porta do meu quarto. Merda. Eu tinha esquecido totalmente que minha amiga dormia no quarto ao lado. Eu ouvi o rangido da porta e o feixe de luz se projetando pela fresta se abrindo, minha mente correndo tentando decidir o que fazer, mas era tarde demais. A porta do meu quarto se abriu e minha amiga me encontrou, nua, gemendo e suando, acariciando meus próprios seios enquanto eu transava com meu travesseiro. Eu geralmente era muito tímida com meu corpo e, embora já tivéssemos nos visto nuas pela casa, ela nunca tinha me visto me masturbar antes.
Reduzi o meu ritmo sem soltar os meus seios e, observei com atenção ela parada na porta do meu quarto e, para minha surpresa, o calor da excitação começou a se formar novamente em meu estômago. Sheyla estava de sutien e calcinha, a silhueta do seu corpo no lusco fusco do quarto parecia incrivelmente sexy para mim. Ela me observava sem falar nada e pude ver que ela lambeu os lábios. Eu tomei isso como um sinal de que poderia continuar, se quisesse. Experimentalmente, belisquei meu mamilo novamente, mordendo meu lábio inferior enquanto um pequeno miado saiu de meus lábios. Todo o tempo eu mantinha contato visual com ela, beliscando meu mamilo novamente e desta vez soltando um suspiro longo.
Eu vi seus olhos se moverem pelo meu corpo, observando minha forma suada e nua e a maciez na parte interna das minhas coxas, e ela cruzou uma perna sobre a outra. Ela esfregou as pernas moendo a sua bucetinha, disfarçadamente, mas não secretamente o suficiente para eu não notar.
- 'Está gostando de olhar?' Eu falei com minha voz rouca e cheia de sexo.
Meu peito estava ofegante, meu coração batendo forte e comecei a corar sob seu olhar ardente.
- 'Eu...' acho que ela não achou as palavras e ficou muda
Eu decidi subir a aposta, apertando o máximo que pude do meu seio farto. Balançando meus quadris contra o travesseiro, eu gemi jogando a minha cabeça para trás de prazer quando assumi um ritmo constante. Meus olhos se fecharam enquanto eu pressionava minha boceta encharcada contra o tecido do travesseiro, esfregando meu clitóris com necessidade. Um tremor percorreu meu corpo e me permiti ficar de quatro, os olhos ainda fechados, então tinha um ângulo melhor para transar com o travesseiro.
Eu acelerei desesperadamente meus movimentos, meus quadris resistindo, e a cada estocada um novo ruído rasgava seu caminho para fora da minha garganta. Eu podia sentir que estava babando um pouco, mas não me importava, podia sentir meu clímax subindo em mim e estava desesperada para alcançá-lo. Eu podia sentir a tensão sexual da minha amiga me encarando, e isso só deixou a coisa toda mais quente, me fez mover mais rápido, fodendo minha boceta contra o travesseiro com mais força.
Eu olhei para cima e quase engasguei quando vi que minha amiga, ainda parada na porta, tinha se livrado do sutien e estava com uma mão em seu seio enquanto sua outra mão estava dentro da sua calcinha esfregando timidamente sua bucetinha. Ela estava mordendo o lábio enquanto sua mão se movia sob sua calcinha, e eu pude ver que seu outro mamilo estava duro e eriçado. Aquilo foi muito excitante e, a eletricidade passou por mim novamente.
- 'Por favor...' choraminguei para ela.
Eu não queria chamá-la, mas estava me aproximando rapidamente do meu clímax e estava perdendo rapidamente o controle de minhas ações.
- 'Por favor...' eu implorei
Sem eu ter que vocalizar exatamente o que eu precisava, ela avançou, empurrando a porta e selando seus lábios nos meus. Eu gemi em sua boca com o contato e ela agarrou meus quadris, me empurrando com mais força contra o travesseiro e eu engasguei. Eu estava tão perto de gozar, e desta vez foi muito mais intenso do que eu já havia sentido antes. Soltei vários gemidos enquanto sua língua acariciava a minha, incapaz de articular exatamente o que eu estava sentindo, mas ela parecia saber.
Ela moveu a cabeça para baixo e, sem aviso, passou a língua sobre meu mamilo ereto. Eu gritei, estendendo a mão para agarrar sua cabeça enquanto sua língua se movia, alternando lenta e rapidamente. Ela acariciou meu mamilo com a língua e eu gemi, finalmente me abaixando para fazer o que eu queria por tanto tempo e esfregar minha boceta dolorida e pingando.
Não demorou muito para eu chegar ao meu clímax, minha mão profundamente em minhas dobras molhadas, esfregando meu clitóris enquanto minha amiga mamava em meu seio, massageando o outro com a mão. Movendo seu braço por trás do meu corpo, ela bateu na minha bunda com um tapa afiado e, de repente, gozei mais forte do que nunca antes.
Respirando pesadamente, tirei minha mão de entre minhas dobras ensopadas. Minha amiga sorriu e pegou o meu pulso e, antes que eu pudesse protestar ela colocou meus dedos em sua boca e chupou meus dedos. Sua língua girando em torno deles enquanto lambia meu esperma, engolindo tudo avidamente. Eu estremeci e gemi, e ela puxou meus dedos de sua boca com um pequeno som de estalo.
- 'Você tem um gosto incrível.' Ela sussurrou,
Eu choraminguei quando uma pequena emoção passou por mim. Ela sorriu com a minha reação e gentilmente mordeu a ponta do meu dedo médio.
- 'Eu adorei assistir você. Mas da próxima vez que você quiser um orgasmo, você só tem que pedir.'
- 'Que tal agora?' eu propus agarrando Sheyla e rolando com ela pela cama
