Transformei Minha Namorada em uma Corna Submissa (Parte 3)

Um conto erótico de Diego
Categoria: Heterossexual
Contém 1645 palavras
Data: 27/06/2021 16:26:52
Última revisão: 27/06/2021 18:16:30

Esse conto é uma continuação, leiam as duas primeiras partes que são mais introdutórias dessa história.

Depois daquele dia, nem sabia o que fazer, eu namorava uma mina novinha, gostosa e submissa, era tudo que eu queria. Além do mais, tinha passe livre dela para comer outras mulheres, era mais do que eu queria na verdade.

Chegando na escola na segunda feira, pós o inicio do namoro, avisto meu grupo de amigos que já estavam presentes na sala de aula antes de eu chegar e começo a conversar com eles. Após alguns minutos falando de vários assuntos, eu conto para eles que comecei a namorar:

- Como assim Diego? Tu namorando?! - diz o Gean

- Verdade cara, tu é o único que a gente não esperava que fosse começar a namorar. - diz o Vinicius

- Poxa gente, conto uma coisa boa e vocês me vem com essa?

- É por que agora não tem mais ninguém pra desenrolar as minas pra gente po. - diz o Leandro

- Ha! Agora é que vem a parte boa, eu ainda vou desenrolar pra vocês e pra mim também.

- Como assim?! Explica isso direito Diego. - diz o Tomás

- Eu conversei com a Victoria, e falei que eu só aceitaria namorar ela se ela aceitasse que eu continuasse comendo outras minas, não precisei insistir muito e ela aceitou.

- Caralho! Eu não tenho uma sorte dessas com a Letícia. - diz o Tomás

- Nascesse com o cu virado pra lua cara, hahaha. - diz o Vinicius

- Porra Diego, tu tem meu respeito. - diz o Gean vindo me dar um abraço de amigo

- Agora a gente tem que comemorar isso, puta que pariu!!!! A gente tá do lado do cara mais sortudo do Brasil. - diz o Leandro

O Leandro tinha razão, eu sou sortudo pra caralho. Nunca fui o mais bonito, tampouco o mais atlético, eu sabia desenrolar e fazer a garota se sentir bem, apenas. Continuamos a conversar, eles me pedindo alguns conselhos e ainda meio desacreditados. No intervalo eu não fiquei com a Victoria, eu notava ela me olhando de seu grupinho de amigas, querendo vir falar comigo, mas eu, propositalmente, estava conversando com a Geovanna, uma garota um ano mais nova que eu, irmã de uma colega da minha turma, a Greice, que eu era praticamente apaixonado, afinal era a única garota que não me dava bola, no entanto eu já vinha ficando com ela (a Geovanna) por um tempo, dizia que gostava da garota mas era só pra descarregar nela o que eu não podia fazer com a irmã.

Só para referenciar, a Geovanna tinha em torno de 1,70m, cabelos castanho claro de tamanho longo, chegando até na região dá escápula, nas costas, um rosto fino, olhos marcantes na cor verde e, peitos médios com uma bunda média para grande, com suas coxas na mesma proporção.

A Geovanna era bem safadinha, ela tinha mais corpo que a irmã, mas era menos bonita que a outra. Ela era mais burrinha também, adorava me aproveitar dela, nesse intervalo fiquei com ela e, deixei ela sentada no meu colo por um bom tempo, tudo no alcance da vista da Vic, fiz isso para testar ela e, por que me dava muito tesão. Eu já estava com meu pau duro igual pedra, e a Geo que não era boba já tinha notado, ela toda hora ficava dando a desculpa de se arrumar no meu colo, para esfregar aquela bunda gostosa no meu cacete, e a Victoria percebia.

Depois de um tempinho nós nos levantamos, obviamente me levantei colado na bunda dela, não só para aproveitar para esfregar meu pau naquela bunda, mas também para disfarçar meu pau duro. Consigo ajeitar ele na calça para disfarçar a ereção e vamos para o ginásio, o mesmo que eu fiquei com a Letícia no meu conto anterior.

Chegando lá, nós dois já estávamos cheios de tesão, começamos a nos beijar e, eu já coloco minhas duas mãos na bunda dela, apertando com força e fazendo ela sorrir de maneira bem safada, ela levanta sua perna direita, fazendo com que eu segure com meu braço esquerdo sua coxa, me dando uma "meia chave", e nos fechando naquele beijo gostoso.

Ela já tomando iniciativa se ajoelha olhando para meus olhos, dá um beijo no meu pau por cima da calça antes de tirar ela, e se prepara para me pagar um boquete. Eu já pego meu celular do bolso e falo que tenho que gravar aquilo. Eu abro a conversa do Whatsapp com a Victoria e já inicio a gravar a Geo me mamando. Ela lentamente pega no meu pau e vai desferindo pequenos beijinhos da base até a cabeça, na qual ela coloca inteira na boca e começa a lamber em sentido horário com sua língua.

Posteriormente ela passa para as minhas bolas, onde começa a chupá-las também, me punhetando com a sua mão esquerda. Ela volta a parte principal e engole meu pau com vigor, enchendo a boca dela indo até a metade do meu pênis mais ou menos. Eu começo a dar alguns gemidos e, ela continua olhando pra mim com cara de safada, com aqueles olhos pedindo por pica. Chega um momento que é tamanho o tesão que eu tenho que parar de gravar, já enviando o video para Victoria, guardo meu celular e começo a apreciar o boquete da Geovanna por inteiro.

Ela era MUITO boa no boquete, melhor que a Victoria inclusive. Aquela safada me mamava e acariciava minhas bolas, que esse ponto já estavam muito sensíveis, não demoro muito para anunciar que vou gozar, segurando a cabeça dela contra meu pau, forçando-a a engolir minha porra. Após eu gozar e tirar meu pau de dentro dela, a safada já tinha engolido toda minha porra, não sendo suficiente ela volta para me limpar ainda, depois me dá um beijo gostoso na boca. Eu, ainda de pau duro, principalmente por que eu tinha gravado aquilo, resolvo que não tinha mais jeito, eu iria foder aquela safada ali mesmo.

Eu com brutalidade já vou escorando ela na parede, virando ela e empinando a bunda pra mim, aquela bunda marcada pela calça colada do colégio só me deixa com mais e mais tesão, dou alguns tapas nela, seguidos por ela preocupada me perguntando sobre o fim do intervalo, eu digo para elar se preocupar com outras coisas. Nisso puxo a calça dela junto a sua calcinha para baixo, já cuspo nos meus dedos e dou uma lubrificada a mais na bocetinha encharcada dela, posiciono minha pica naquela buceta e começo a estocar. Vou enfiando tudo sem dó e com força, não faltam tapas e xingamentos para ela, começo a aumentar cada vez mais a velocidade, no meio das estocadas eu estico meu braço para alcançar meu celular, pego ele e rapidamente começo a gravar mais um vídeo, dessa vez é eu fodendo a Geovanna com força, ela gemia tão alto e, eu estocava com tanta força, que qualquer um ali perto poderia escutar. Estávamos tão imersos no prazer que nem nos importamos. Eu durante o vídeo, pedia pra Geovanna dizer quem era o dono dela, que respondia meu nome, perguntava o que ela era, que respondia "Sua putinha, sua cadela", ela nem sabia que eu estava gravando, estava com a cabeça baixa escorada na parede só aguentando as bombadas para não tentar gemer tão alto. Novamente paro a gravação já enviando para a Vic e volto a bombar.

Eu nesse momento, acho que minha testosterona subiu tanto que eu não resisti e, em vez de seguir com mais tapas, que já davam quase um roxeado nas nádegas dela, eu agora puxei ela pelo cabelo, trazendo a cabeça dela mais próxima de mim, arqueando sua coluna e, com a outra mão eu seguro seu pescoço, não demora mais que alguns segundos para eu segurar com a outra mão também, fazendo uma espécie de sufocamento nela, que eu noto que a deixa com ainda mais tesão, visto que nesse momento, ela tenta até falar alguma coisa mas só consegue gemer e gozar.

Eu já segurando por uns 20s, solto ela, que estava cansada após gozar, voltando na posição inicial, eu estava quase gozando, então seguro na sua cintura e anuncio no seu ouvidinho que vou gozar, ela reúne forças para pedir que eu goze dentro, cumpro o desejo dela, dou um forte estocada e gozo muito dentro dela, ficamos naquela posição por alguns segundos, até eu tirar meu pau de dentro. Com ela ainda com as mãos na parede e a bunda inclinada, dava uma visão privilegiada da bocetinha arrombada pelo meu pau e, com o bônus do meu esperma escorregando, tiro algumas fotos daquela situação para mandar pra Vic, enquanto a Geo rapidamente impede que meu esperma saia, segura com a mão e depois coloca sua calcinha de novo, para manter minha porra dentro dela.

Nos beijamos e, como já tinha passado uns 10 minutos do intervalo, digo que é para ela ir para a enfermagem dizer que estava doente, para assim sair sem nenhuma complicação, enquanto isso, eu volto para minha sala e, infelizmente sou mandado para a orientação, digo que tirei um cochilo atrás da escola e acabei perdendo o horário. Como sempre fui muito exemplar, eles me deixam voltar para sala sem muita enrolação.

Quando chego na escola, tenho duas conversas com novas notificações, uma da Victoria, que me mandou um vídeo se masturbando como resposta, dizendo que quase não se aguentou de tesão vendo a Geovanna e eu lá na escola e, que queria estar lá para beber minha porra que tava saindo de dentro da Geo.

A outra conversa era da própria, Geovanna, que me mandou as fotos de quando chegou em casa, com minha porra dentro dela, já pedindo por um round 2.

A história irá continuar, vou apresentar mais casos como este de agora em diante, no qual moldei minha namorada nessa puta submissa.

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