É swing que o marido quer? Então não reclama. (PARTE 3)

Um conto erótico de Vida Arriscada
Categoria: Grupal
Contém 1049 palavras
Data: 14/06/2021 18:27:01

Não tive coragem de contar para Gilberto, meu marido, que havia visitado Cássia, muito menos que transei com ela e seu marido e mesmo a fantasia de swing tendo começado com ele, não tinha certeza se ele tinha gostado. Tudo o que ele sabia é que encontrei ela na internet e estávamos conversando. Perguntei o que ele achava de receber ela em casa, como amiga e ele disse que não havia problema, mas que queria estar junto. Eu só não sei ele tinha medo que eu me relacionasse com ela sozinho, ou queria participar caso acontecesse. Contratei uma faxineira para preparar a casa e receber minha nova amiga, pedi a ela para nesse primeiro momento vir sozinha. Tinha receio que meu marido se intimidasse com o homem dela.

Quando Cássia chegou, meu marido estava inquieto, mexia nas coisas da casa, e eu fiquei tensa por causa dele. Ele conseguia supor que tinha chance de ter algum sexo, mas ele não sabia o quanto. O fato é que meu marido era bem menos sofisticado que o dela, por isso se enrolava mais em situações simples. Quando ela chegou Gilberto insistiu em oferecer as mais diversas bebidas, que comprou apenas para essa ocasião. Cássia aceitou apenas água e ele ficou desconcertado. Não sei se ele pensou que ela só ficaria com ele bêbada. Não era o caso. Ele falou bastante sobre o trabalho, e como apenas eu fui até a casa dela, ele não sabia que o poder aquisitivo dela era bem superior ao nosso e tentou impressionar com sua habilidade de gerência, até ela perguntar como nos conhecemos e quanto tempo estávamos juntos. Deixei ele responder tudo, pra quebrar o gelo. Eu fui até a cozinha pegar gelo quando ela perguntou a quanto tempo frequentávamos casas de swing. Gilberto gaguejou um pouco e disse que aquela era a primeira vez, e talvez a única. Cássia perguntou se ele se importava de me ver com outras pessoas e ele respondeu que não pensava no assunto e ela disse "então se eu beijar ela aqui na sua frente, tem chance de você não gostar". Eu voltei até a sala e ele disse baixinho "não tem chance de eu não gostar". Eu sentei na poltrona individual e deixei eles dividindo o sofá maior, Gilberto ainda longe dela. Ela continuou seu quebra-gelo: "e o que você achou do lugar, pretendem ir novamente?". Gilberto disse que dependia de mim. Cássia tomou a água e pediu para indicar o caminho do banheiro e quando ela levantou com seu vestido roxo colado, meu marido deixou escapar um canto de olho e eu disse a ele: "falei que ela era legal, relaxa".

Cássia voltou a sala, sentou no encosto de braço da minha poltrona e me beijou estralado e retribuí o beijo. Ela me segurou pela mão, levou até o sofá maior e sentou ao meu lado, meio distante do meu marido. Pra não deixar dúvidas do que ia rolar, ela puxou suas tetas pra fora do vestido, sem sutiã e me puxou pra chupar na hora e a beijei de costas para meu marido, apertando suas tetas. Cássia lambeu meu rosto, enrolou meu cabelo e lambeu minha boca. Ela levantou do sofá e tirou seu vestido, enquanto eu despi minha blusa, sutiã e calça o mais rápido que pude, sem olhar meu marido e nos sentamos nuas. Rápido e fácil. Toquei a buceta quente dela, totalmente lisinha, sem pelos e quando enfiei dois dedos na sua buceta, senti Gilberto se aproximar. Sentou-se na poltrona em nossa frente de pernas abertas, com o zíper do jeans aberto e o cacete pra fora. Tomei coragem e sorrindo perguntei se ele estava gostando e ele sorriu de volta, segurando o cacete. Então perguntei se ele queria chegar mais perto. Coloquei os dois dedos com o cheiro da buceta dela para ele cheirar. Gilberto se abaixou e beijou o biquinho do seio dela. Se ajoelhou no chão, tocou por cima da xoxota dela, que abriu mais a perna. Lentamente se aproximou, abriu os lábios inferiores dela, ao mesmo tempo chupei a teta dela. Que fechou os olhos curtindo as carícias. Ela me deu um leve empurrão, pra eu deixar meu corpo cair pra trás no sofá, e deixei minhas pernas aberta pra ela me chupar, enquanto meu homem chupava ela. Gilberto esticou seu braço e tocou a minha xoxota sem tirar a boca da dela. Ele levantou para tirar a roupa e Cássia se ajoelhou no sofá e me chupou com mais empenho, me arrancando gemidos. Com as mãos esticadas, ele tocou meu clitóris e ela ainda ajoelhada, puxou ele pra perto e abocanhou sua pica, enquanto eu assistia me masturbando. Ela caminhou em torno do sofá, como se estivesse planejando algo. Então, segurou minhas pernas, me fazendo deitar novamente no sofá e se ajoelhou chupando minha xoxota e se ajoelhou arregaçando completamente o rabo pra trás e meu marido, imediatamente foi meter nela. Cássia não gostava de posições confortáveis, então levantou-se interrompendo o encaixe, se ajoelhou no chão, encostou o rosto de lado no carpete e arrebitou muito a bunda e coube a mim assistir meu marido estocando nela, que gemia mais forte do que antes. Quando ele tirava o pau, eu corria pra me ajoelhar e chupar, pra dar descanso pra ela e não pra ele. Quando cansou, Cássia se manteve ajoelhada e dividimos o caralho juntas. Ele já estava pronto pra gozar e estávamos administrando. Cássia deitou de lado no sofá, com as costas viradas para nós dois e abriu uma das pernas, me ajoelhei acima de sua cabeça e mamava seus peitos sardentos enquanto ele se esforçava pra meter rápido. Ele começou a martelar, mais e mais até esvaziar a pica na buceta dela, que deu um último grande gemido.

Essa noite tinha a única função de redimir minha culpa por ter dado intensamente para Cássia e seu marido e tentar dar a ele alguma confiança para mais uma vez tentar o clube de swing. Desta vez, quem queria era eu.

Foi só depois da noite com Cássia que senti uma leve mudança. No dia seguinte, Gilberto mandou uma foto do próprio pau e em retribuição, mandei dos meus peitos e aproveitei pra perguntar: "Cássia falou de outra daquelas festas, como a primeira. Vamos?", ele respondeu "Vamos".

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