TROCA DE CASAIS IMPERFEITA

Quem procura acha, diz o dito popular e mesmo sobrando maridos que querem ser cornos e os sempre disponíveis comedores de plantão, acabei encontrando um casal, numa sala de bate-papo, que me pareceu o ideal. Ela se chama Marisa e ele Flávio, ela 48 e ele 50 anos, idades próximas às nossas pois Júlia, minha mulher tem 40 e eu, Renato tenho 45. Assim como nós Marisa e Flávio têm filhos, os deles já casados, os nossos ainda solteiros. Marcamos um encontro para nos conhecermos num barzinho que eles indicaram, local muito aconchegante e discreto onde rolaram assuntos variados, inclusive sobre as experiências anteriores com casais. As nossas poucas experiências todas frustradas sem que chegássemos a trocar de parceiros e eles contando que havia dado certo em duas ocasiões, uma delas com um casal com quem fizeram boa amizade que já dura dois anos mas que devido a um problema de saúde da esposa desse casal esfriou há algum tempo. Notei que Marisa e Flávio ficaram muitíssimo interessados em nós. Ela, morena clara, uma mulher madura mas dessas que o passar dos anos torna mais atraente, com carnes certinhas em todos os lugares, além de rara simpatia. Flávio igualmente simpático parecia entender de todos os assuntos e o papo agradável rolou até uma hora da manhã quando decidimos ir embora depois de uma dúzia cervejas especiaisJúlia, minha mulher, é clara, cabelos curtos, 1,65m, 60 kg, belos e fartos seios e fiquei imaginando se Flávio sentiu por ela a mesma atração que eu senti por Marisa, esta mais alta e encorpada que Júlia, e muito espirituosa, esbanjando charme e bastante atraente. O que eu mais notei foi a preocupação de Marisa em agradar Júlia como que querendo mostrar a ela o quanto prazeroso seria o namoro entre os casais. Por diversas vezes Marisa segurou a mão de Júlia enquanto conversavam, gesto para mim cheio de carinho. Não deixei de perceber que os olhos de Marisa brilharam quando falei que achava bonito o amor entre mulheres porque as mulheres são lindas. Marcamos o encontro para o sábado seguinte na casa deles, às oito da noite. Saímos em direção ao estacionamento, eu conversando com Flávio enquanto Marisa e Júlia caminhavam mais à frente com um detalhe interessante, elas seguiam de mãos dadas. Na despedida todos nos abraçamos como se fôssemos velhos amigos, beijei Marisa, Flávio beijou Júlia e as Marisa deu três beijos no rosto de minha mulherNo sábado Júlia se vestiu de maneira que ficou ainda mais tentadora, com um vestido branco à altura dos joelhos com alças e um decote que realçava seus seios que são mesmo espetaculares. Chegamos no horário e Marisa estava ainda mais bonita usando uma bata colorida e uma bermuda amarela bem justa. Flávio sugeriu vinho e todos concordamos e ele disse que iria pedir logo as pizzas para que tivéssemos mais tempo para... pigarreou, conversar. Marisa não sabia mais o que fazer para agradar Júlia e deixá-la à vontade. Às nove da noite fomos para a sala, porque havíamos combinado de jogar cartas. Estranhei quando vi que Flávio afastou a mesa baixa de centro, trouxe um enorme e espesso edredon e disse para nos sentarmos todos no chão, para iniciar o jogo. Vendo que os anfitriões eram muito ‘objetivos’ perguntei se eles gostavam de jogar strip-poker. Disseram que nunca haviam jogado e queriam aprender porque pelo nome do jogo parecia ser sugestivo. Dei as coordenadas orientando que o jogo era individual e a cada rodada o vencedor tinha direito de pedir a qualquer participante para tirar uma peça de roupa, uma por vez, inclusive as joias. Estávamos todos sentados em almofadas sobre o edredon e sem sapatos. As luzes eram só as de dois abajuresO jogo foi se desenvolvendo e percebi que Flávio e Marisa, quando ganhavam, só pediam para Júlia tirar peças de roupa. Primeiro os brincos, o colarzinho, depois a pulseira, em seguida o vestido, ficando só de sutien e calcinha, ambos brancos como o vestido. Marisa já havia sido obrigada a tirar a bermuda, mostrando uma tanguinha azul que me deixou enlouquecido e ansioso para que logo tirasse a bata porque via-se que estava sem sutien. Eu já sem camisa, por ordem da Júlia quando esta ganhou a rodada e Flávio ainda todo vestido. Mancomunados, os donos da casa fizeram Júlia tirar o sutien ficando com os seios lindos à mostra e Marisa ao seu lado, quando os viu, os acariciou e beijou. O jogo prosseguiu com Flávio também sem camisa, eu só de cueca e com o volume formado pelo meu pau que se recusava a amolecer. Até que Júlia teve que tirar a calcinha. Para isso se levantou e a retirou exibindo a bunda branquinha para eles e a buceta com poucos pelos que Marisa fez questão de cheirar e beijar. Sem mais esperar por novas rodadas, Marisa se levantou e se despiu inteiramente, abraçando minha mulher, beijando-a no rosto e lhe dizendo: “Como você é linda, querida!”. Júlia respondeu: “Você é mais ainda”. Marisa sorriu e eu e Flávio ficamos também pelados, ambos excitados olhando Marisa continuar abraçada a Júlia, peitos contra peitos e as aranhas se roçando. Marisa beijou Júlia na boca, não resisti e as abracei também com Flávio fazendo o mesmo e ficamos os quatro juntos por alguns minutos, com minha mão percorrendo as costas e a bunda de MarisaFlávio então disse que iria buscar outra garrafa de vinho e eu aproveitei, levantei e peguei duas camisinhas que havia trazido. Disse a ele que o encontro iria ser demais para nós com mulheres como elas e Flávio só sorriu enigmaticamente. Quando olhei para as duas estava mais escuro porque Marisa havia apagado um dos abajures. Vi que Marisa estava deitada sobre minha mulher e sua bunda arredondada e bonita como que pedindo para ser coberta. Não tive dúvidas e deitei sobre Marisa beijando suas costas e descendo até suas nádegas mas ela repentinamente se virou de lado ainda abraçada a Júlia. Vi que ela agora desceu e passou a beijar e chupar a buceta da minha mulher que gemeu de prazer. Tentei novamente brincar no bela bunda de Marisa e outra vez ela se virou de lado não permitindo que eu visitasse seu cuzinho. Abri suas pernas e passei a chupar sua buceta enquanto ela continuava a chupar a buceta de Júlia. Fábio a tudo assistia sem fazer menção de participar. Chupar a buceta de Marisa me fez perder o controle e me levantei, coloquei uma camisinha e encostei meu pau na buceta de Marisa que imediatamente fechou as pernas com força. Entendi que ela não queria e não deixaria eu penetrá-la. Mas continuou beijando minha mulher dos pés à cabeça e até virando-a e beijando seu cuzinho. Júlia delirava de tesão e nem sequer percebera minha tentativa frustrada de meter em Marisa. Me afastei das duas para, como estava fazendo o amigo Flávio, observá-las. Vi que ele se masturbava e meu pau até amolecera fazendo com que a camisinha começasse a sair deleVi quando Flávio engatinhando se aproximou das duas e abraçou Marisa que, finalmente, soltou Júlia. Minha mulher veio até onde eu estava e me beijou na boca. Ficamos olhando Flávio e Marisa foderem e Júlia pegou no meu pau que logo endureceu com a cena que estávamos vendo. Nos aproximamos de Flávio e Marisa, penetrei Júlia e vi que Marisa deitada sobre o arfante Flávio alisava os cabelos da minha mulher. O tesão aumentava a cada segundo e eu coloquei a mão entre Flávio e Marisa acariciando o seio dela enquanto bombava minha mulher que gemia e quase gritava de prazer. Desci um pouco a mão até a buceta de Marisa que estava com o pau de Flávio entrando e saindo e tentei acariciar o clitóris dela. Tirei a mão e levei os dedos à boca para sentir o gosto da buceta de Marisa. Nossos amigos também passaram a gemer cada vez mais alto até gozarem quase ao mesmo tempo que nósFicamos mais alguns minutos deitados até que Marisa veio para junto de nós e enlaçou Júlia, beijando-a na boca. Flávio ficou de lado e eu acariciei as costas de Marisa, descendo a mão e colocando-a entre as nádegas dela que desta vez parecia não se incomodar com a minha bolinação porque o beijo na boca de Júlia era interminável. Quando meu dedo começou a forçar no cuzinho de Marisa esta se ergueu e ficou sentada com uma das mãos na buceta de minha mulher com os dedos dentro. Decididamente Marisa não queria foder comigo, queria só se deliciar com o corpo de Júlia. Levantei e fui para a cozinha terminando meu vinho, acompanhado de Flávio, os dois pelados e com os paus encolhidos. Júlia se desvencilhou de Marisa, pegou a calcinha e a vestiu. Deu um gole no seu copo de vinho e me abraçou como que entendendo a minha frustração. Eram já quase duas da madrugada e avisamos que íamos embora para contrariedade de Marisa que não entendia porque tínhamos que deixá-los tão cedo, na opinião delaNo carro eu e Júlia falamos sobre tudo que se passou naquela noite e ali mesmo achamos que não havia sido bom para nós, apenas para eles. Flávio por seu voyeur e Marisa que sem ser sapatona é sim lésbica e gosta mais de mulher que de homem, ainda mais uma mulher apetitosa como a minha Júlia. Já no domingo pela manhã Flávio ligou para meu celular e Marisa, por várias vezes para o celular de Júlia. Pedimos para conversar durante a semana. Marisa ligou insistentemente todos os dias e Júlia com educação a fez ver que a noite não havia sido como havíamos pensado que seria. Marisa disse que poderíamos ter um segundo encontro e Júlia respondeu que iria pensar, mas já estávamos decididos a encerrar a amizade, pelo menos no que se refere a sexo. Sei que essas coisas acontecem entre casais. Quando tudo parece que vai dar certo ocorre uma frustração do tamanho da ansiedade de fazer uma troca de casais perfeita.Comentarios