Um Puto

Categoria: Heterossexual
Contém 460 palavras
Data: 11/05/2021 11:16:31

Em 2009, com 22 anos, eu comecei a namorar com Laysa (nome fictício). Ela tinha 19 anos, 1,64cm, morena clara, peitos redondinhos e durinhos, uma barriguinha chapada, bundinha durinha, uma buceta enorme, linda e greludinha. Uma carinha de putinha incrível. Uma ninfeta. Eu sempre fui magro (minha descrição completa tá nós contos anteriores).

Apesar de ter uma cara de safada, Laysa nunca teve experiências sexuais, além de um sexo oral que recebeu de um amigo. A safadinha nem se depilava. Coisas que passaram a mudar depois do nosso namoro.

Com uma semana de namoro eu já tinha chupado ela todinha, que gozava horrores. Com um mês ela já fazia boquete com maestria. Com pouco mais de um mês eu tirei sua virgindade (caso para outro conto).

Nunca fui muito fã de praia, mas passei a ir com certa frequência em função da paixão de Laysa por praia. Por ser ainda Virgem gostava de usar biquínis que pareciam conjuntos de shortinhos com blusinha. Depois de tanto eu insistir, ela passou a usar biquínis mais ousados, porém, só perdeu a vergonha mesmo depois de perder a virgindade.

Lembro que comprei um conjunto bem ousado, que mal cobria os mamilos e deixava parte das bandas da buceta Rio que saindo. Era branco e, quando molhava, marcava certinho a “fenda do biquíni”. Fomos numa praia perto da casa dela. Uma segunda-feira, poucas pessoas na areia. Passei bronzeador nela e fiquei sentado na barraca tomando uma caipirinha enquanto ela tomava sol na raba. Na mesa ao lado tinha três caras secando ela de um jeito, que dava pra perceber o volume do pau de um deles dentro da sunga. De início eu fiquei bastante incomodado com a situação, com ciúmes mas de repente me percebi bastante excitado. Estranhei aquilo, mas estava gostando. Daí eu resolvi passar mais bronzeador. Na hora de passar na bunda eu puxei bastante a calcinha do biquíni, que ficou toda socada no rabo dela. Na mesma hora ela me repreendeu, dizendo que era um absurdo, etc, e eu disse pra deixar porque eu gostava da marquinha. Os caras ficaram doidos com aquilo. Cerca de uma hora depois a gente foi embora. Passando pela frente de um motelzinho disfarçado de hotel a gente entrou. Trepamos igual a dois animais. Chupei muito aquela buceta deliciosa, que pingava de tesão. Soquei com força e gozei na barriga dela e fomos embora.

Nem uma palavra até chegar em casa. Mas em dado momento ela passou o dedo molhado em meus lábios. A safada estada excitada e muito lubrificada. Estava brincando com o grelinho por baixo da saia. Quando olhei, ela abriu as pernas e me mostrou o biquíni pro ladinho e a buceta totalmente exposta. Masturbei ela no ônibus. Gozou nos meus dedos.

Continua...

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