Sao Roque de Minas - I

Um conto erótico de Phill Door
Categoria: Grupal
Contém 4248 palavras
Data: 07/05/2021 20:43:42

A sexta-feira chuvosa não era um grande presságio para uma viagem tão aguardada, mas o quê se podia fazer agora era acreditar na previsão do tempo para o interior de Minas: uma semana de calor infernal, acima dos 35oC. Assim, deixar a cinzenta São Paulo para trás era mais razão para alegria do que nunca.

A turma estava animada, e a ideia de abandonar a zoeira tradicional do Carnaval na cidade ou mesmo na praia, trocada pela tranquilidade de uma cidadezinha pequena, rodeada de trilhas e cachoeiras, vinha povoando a mente dos jovens há semanas, desde o Reveillon. Agora, todos a bordo de um confortável ônibus leito, era só curtir as 9 horas de viagem em encontro do sol, calor, água fresca e tranquilidade.

Devidamente espalhados pelos últimos assentos do ônibus, o falatório era grande. Os rapazes, claro, haviam levado cerveja que, com uma discrição mais ou menos disfarçada, eram agora compartilhadas entre a turma toda.

Com o ônibus entrando na estrada os três rapazes solteiros do grupo tentavam já se ajeitar com alguém do grupo de quatro garotas solteiras. Os dois últimos do grupo de nove eram um casal e, como tal, já repousavam em seus assentos reclinados, sossegados, assistindo uma série qualquer no tablete e compartilhando fones de ouvido. O casal estava, portanto, absorto do que acontecia ao redor e a medida que os quilômetros passavam as coisas começavam a acontecer.

De olho nas duas irmãs do grupo, os primos Guilherme e Vitor eram só atenção para as meninas. Assim, entre piadas e olhares, à medida que a viagem se alongava os dois conseguiram dividir as irmãs, sentando cada um com uma delas. O mais velho dos primos, Vítor, desde a festa do Reveillon havia ficado fascinado com a caçula das irmãs, Andreia.

A morena fazia o estilo ninfeta, com um sorriso provocativo permanente no rosto, sempre vestida com roupas curtíssimas e provocativas, que mostravam muito do seu corpo delicioso. Embora os seios dela fossem menores do que os da irmã mais velha, o conjunto formado pelo seu sorriso provocativo, suas coxas roliças e um bumbum simplesmente magnífico, faziam dela o alvo número uma das irmãs, sem sombra de dúvidas.

Isso não queria dizer, de modo algum, que a sua irmã mais velha fosse dispensável, muito pelo contrário. Mais baixa do que a caçula, morena também e mais bronzeada, a Fabiana tinha realmente nos seus seios tentadores o principal predicado, mas o corpo era igualmente desejável. A questão era que perto da irmã, ela ficava realmente como 2ª escolha. O caçula dos primos não fizera exatamente essa escolha, mas como o primo fora mais ligeiro, Guilherme acabara no banco com a mais velha das irmãs.

Os assentos-leito do ônibus quando reclinados quase formavam uma cama para os passageiros encararem as centenas de quilômetros que separavam o destino de São Paulo. As poltronas eram tão largas que cada fileira possuía apenas 3 assentos, ao invés dos 4 normais. Na penúltima fileira, as duas poltronas do lado esquerdo eram ocupadas pelo Guilherme e Fabiana. O rapaz, agora totalmente focado na sua companhia, não conseguia tirar os olhos do vale entre os seios da garota. Vestindo um vestido leve de alcinhas, seus seios firmes estufavam o tecido estampado e a medida que a conversa entre os dois evoluía o cérebro do rapaz desnudava aqueles montes tentadores. A garota notara a atenção dele aos seus seios, claro, e satisfeita com isso procurava manter seu corpo de forma a que ele pudesse ver o máximo de pele possível.

No banco atrás deles a caçula Andreia também era assediada escancaradamente, mas, manhosa, ainda estava se fazendo de difícil. O Vitor já tentara beijá-la algumas vezes, e ela resistia um pouco, mas não muito... fazendo um charminho, finalmente entregou-se à boca do amigo, gostando do contato com o hálito fresco do rapaz.

Como que tendo combinado o ataque, no banco da frente o Guilherme também beijava a Fabiana, sal mão já se mexendo para a base dos seios da morena, fazendo seu pau disparar dentro da bermuda. Ela segurou a mão dele, que se limitou a mudar o alvo, alisando a coxa dela. A menina se arrepiou ao toque, e aos poucos foi deixando o garoto conduzir as coisas, satisfeita com o ataque e curtindo os carinhos recebidos.

Sentado sozinho na fila do lado direito do ônibus, Luís (ou Barba) como era conhecido na turma, filmava o que estava rolando nas quatro duplas de poltronas ao seu lado, agora formado por três casais e duas meninas dividindo os acentos mais a frente da turma. O casal Alexandre e Kelly há muito pegara no sono, já, embora fosse a aposta original dele para proporcionar um showzinho noturno. Os primos pareciam ter se dado muito bem, e seguiam atacando suas novas companheiras. Ele é que se dera mal, no final das contas.

Indo para cima da princesa do grupo, na opinião dele, uma morena de pele clarinha e corpo absolutamente perfeito, cabelos longos e rosto de boneca, fora discretamente rechaçado. Quando pensara em tentar uma abordagem mais suave, foi interrompido pela amiga dela, Fátima, que pediu para ele sair da poltrona ao lado da amiga porque queria dormir. Agora ele apenas observava o casal ao lado dele, já entregue a beijos e passadas de mãos.

O casal no banco da frente deles, com a irmã mais velha, parecia ainda mais animados, mas a posição dos bancos não dava para ele ver tão bem como a caçula, bem ao lado dele. E a menina era um tesão, também. Na verdade, era o seu segundo alvo natural, por assim dizer, logo abaixo da Magali. Ela vestia uma calça legging estampada, totalmente agarrada, e só de olhar ela na plataforma de embarque já o deixará animado. Agora, vendo o Vitor deslizar a mão por aquela perna roliça, e na sequência apalpar as nádegas tentadoras da menina, seu pau disparava dentro da calça.

Se o pau do espectador estava assim, o do participante já estufava a bermuda. O Vitor ia conquistando território com a morena, sem ser afoito, mas sem retroceder. Dando tempo para ela se acostumar com cada investida mais ousada dele, não parava de beijar a boca carnuda da ninfeta, ao mesmo tempo que suas mãos iam se encarregando de descobrir as curvas tentadoras que ela oferecia.

Entre um beijo e outro, conversando sobre a vida de cada um, ela confessara que andava meio cansada do namoro que mantinha (dai a viagem em pleno Carnaval com a irmã e amigos, sem o namorado). Ela falava isso, e o Vitor alisava seus seios, beijando a ponta da sua orelha, para na sequência apertar sua bunda. Ambos seguiam dando vazão às suas necessidades, e o fim de semana prometia muito.

No banco da frente, a coisa há muito deixara de lado as conversas. Guilherme e Fabiana se entregavam, há muito tempo, a um amasso quase sem fronteiras. Aproveitando que a morena vestia um vestido levinho, há muitos minutos atrás o Guilherme já deslizava sua mão pelas coxas dela e por cima da sua xoxota quente. Aproveitando o embalo dela, que agora apertava livremente seu pau duro por cima do tecido da bermuda, ele pediu para ela:

- “Tira a calcinha, tira... deixa eu sentir você...”

- “Aiii, você é um tarado, hein...”, ela respondeu, para na sequência sacar a sua calcinha, franqueando acesso da mão atrevida do companheiro.

- “Assiiiiiiiimmmmm, delícia...”, reagiu o rapaz, deslizando sua mão por cima da xoxota muito úmida e quente da garota. – “Que tesão você é...”, falou, mexendo seus dedos sobre os lábios dela, logo pressionando o clitóris da menina enquanto beijava sua boca.

A Fabiana se esforçava para não gemer dentro da boca dele, enquanto os dedos safados do garoto a masturbavam, fazendo ela gingar a cintura na mão dele. Em pouco tempo ela resolveu que, se o garoto estava se divertindo tocando-a, ela também tinha esse direito. Sussurrou um: - “Deixa eu ver seu amiguinho!”, dentro da orelha dele, seguido por uma linguada gostosa.

Na mesma hora o Guilherme se ajeitou na poltrona, abaixando a bermuda e expondo seu pau, duríssimo, para a companheira. Ela começou a alisá-lo para cima e para baixo, sentindo ele deslizar a mão por trás dela, pelo meio das suas nádegas, e de novo bolinando sua xoxota. Envolvida pelo tesão, logo ela masturbava furiosamente o companheiro, enquanto sentia os dedos dele penetrarem sua boceta.

No banco de trás o Vitor não conseguira ir tão longe com a caçula, até pela presença da calça dela. Mas as coisas seguiam mais ou menos a mesma linha. Enquanto suas bocas se exploravam, a mão do primo mais velho alisava as nádegas da caçula das irmãs. O rapaz desfrutava da maciez do toque nela, proporcionada pelo tecido super agarrado da legging, e como ela não reclamara, movera sua mão para a frente da calça dela.

Ele vinha com seu olhar travado na pata de camelo da menina desde a plataforma, e agora conseguia, enfim, tocá-la. A Andreia se arrepiou ao toque, segurando a mão dele. – “Deixa...”, ele sussurrou no ouvido dela, brincando com a ponta da língua ali. A garota queria, é claro, mas adorava fazer um charminho, e os minutos seguintes foram nesse ritmo de conquista do rapaz, enquanto no banco da frente a coisa fluía muito mais rápido.

Após dar uma olhada para a frente buscando algum movimento que pudesse surpreendê-los, e sem vem nada de ameaçador, e aproveitando que o banco ao lado deles estava vazio, a Fabiana se debruçou sobre o colo do companheiro e abocanhou o pau dele, chupando lentamente o cacete duro que ele mantinha apontado para cima. Ele não conseguiu segurar um – “Ufffffsssssssssss...”, mais alto do que devia, chamando imediatamente a atenção do casal no banco de trás. Recebeu um – “Psssssssss...” da companheira, que voltou a engolir o pau dele, masturbando a parte que sobrara pra fora da sua boca.

Curiosa, a Andreia se levantou no banco para olhar o quê estava rolando, para ser surpreendida com a imagem do rapaz deitado, apontando o pau duríssimo para cima, enquanto a a cabeça da sua irmã subia e descia sobre ele, engolindo a cabeça e mais um bom pedaço do cacete dele.

- “Filha da puta...”, ela exclamou, ao voltar para o seu banco, irada com a irmã mais velha.

- “O quê foi?”, perguntou um Vitor super interessado.

- “A puta está pagando um boquete para o seu primo, acredita?”, perguntou, como se isso fosse algum crime inominável para alguém na situação deles.

- “Ótimo... Deixa ela...”, respondeu um Vítor já cheio de ideias. – “Aliás, que tal a gente fazer igual eles?”

- “Só por que você quer...”, ela respondeu, emburrada, voltando para o seu banco, com estardalhaço.

Com muito tato e jeito o rapaz foi acalmando ela, percebendo a dose de charme que a menina estava fazendo, e com muito custo conseguiu voltar ao amasso com ela, só que agora com muito mais tesão. Na verdade, para os dois, já que joguinho de cena à parte, a Andreia também estava excitadíssima com a situação. Ela só não gostava de perder para a irmã mais velha.

No banco da frente o Guilherme havia abaixado a parte de cima do vestido da Fabiana, e sugava agora os seios dela. De tamanho até grande para o tamanho da morena, os seios firmes e eriçados dela atiçavam a mente do rapaz, já sonhando em fazer uma espanhola com ela. Enquanto sua boca caprichava no carinho feito nos mamilos dela, sua mão seguia masturbando a morena, deixando-a cada vez mais molhada. Ela não ficava atrás, e masturbava furiosamente o rapaz.

- “Vem em cima de mim...”, ele chamou. – “Estou doidinho para te comer.”

- “Não... Aí não dá, né!”, ela refutou, se recompondo ao arrumar o vestido. – “Já abusamos demais.”

- “Afe... nem vem, Fabi...”, ele reclamou. – “Olha só como você me deixou...”, continuou, expondo seu cacete duro para ela. – “Agora você vai ter que dar um jeito de baixar ele.”, completou, esperando ao menos receber um boquete consagrador da menina.

- “Não dá a gente transar aqui, as pessoas vão acordar... e não dá para você gozar, vai fazer como isso aqui, seu louco?”

- “Já sei...”, ele falou, animado.

No banco de trás o amasso voltara ao ritmo de antes, agora com a Andreia mais animada e atiçada. A imagem do pau duro do Guilherme entrando na boca da sua irmã não saia da sua mente, e ela queria muito saber o quê o seu parceiro tinha para lhe oferecer. Assanhada, deslizou a mão pequena para o ventre do rapaz, tocando o cacete dele e se surpreendendo com o quê encontrou. Sem querer deixou escapar um – “Nossa!”, que não passou despercebido pelo rapaz.

Hábil, ele pegou a mãozinha dela e a segurou sobre seu cacete, fazendo questão de empurrar a cintura para cima, de encontro a ela. Na sequência pegou a mão dela e a empurrou para dentro da sua bermuda, sentindo-a abraçar com os dedos seu pau, arrepiando-o. Ela não fugia dos movimentos dele, ao contrário, logo apertava o pau dele com os dedos. Eles seguiam se beijando, suas línguas se tocando enquanto os dedos iam explorando o objeto de desejo de cada um. Querendo mais, o Vítor desamarrou sua bermuda e a puxou para baixo, expondo seu caralho duro para a menina em todo o seu vigor. Ela olhou, cobiçosa, e imediatamente sentiu sua xoxota de encharcar ainda mais do que já estava.

O cacete dele era lindo... Grande, duríssimo, pulsante, uma cabeça rosada tentadora, que dava vontade de por imediatamente na boca, principalmente porque era muito grosso. Era tentador na verdade, e ela logo tratou de começar a masturba-lo, lentamente, imaginando-o penetrando sua xoxota.

- “Você é louquinho, né?”, perguntou a Fabiana, no banco da frente, para o rapaz que puxara a bermuda para cima e já se levantava.

- “No momento, louco para trepar com você.”, ele respondeu. – “Lembra... espera dois minutos, e vai.”, falou, indo para a frente do ônibus, do jeito mais silencioso que conseguiu, ajudado por ter tirado os tênis.

- “Ai, ai, ai...”, ela conseguiu responder.

Ao levantar, claro, o rapaz deu uma olhada caprichada para o banco de trás, vendo o primo beijando a caçula, já com a bermuda nas coxas, e o grande cacete dele sendo manuseado lentamente pela mão da menina. Ele viu a mão dele alisando a bundinha maravilhosa da menina, e pensara que o trabalho todo do primo, desde o Reveillon, realmente havia valido a pena. Voltando a sua atenção para a sua própria conquista, entretanto, ele rapidamente chegou na parte do ônibus onde havia água e café, próximo a escada que levava em direção à porta dos passageiros. Ao lado, no que poderia se dizer, o andar de baixo do ônibus, havia a toalete, minúscula como a de todo ônibus, leito ou não.

Ele ficou fazendo uma hora em frente ao café, como se estivesse se servindo, quando finalmente viu a Fabiana se levantar e vir em direção a ele. Ela chegou, passou por ele sem falar nada, mas com um sorriso que a denunciaria a qualquer passageiro acordado, se houvesse algum, e desceu os degraus em direção ao banheiro. Ele ainda aguardou uns momentos, olhando fixamente para os bancos em busca de algum movimento. Como não tinha nenhum, desceu também, se espremendo com ela no exíguo espaço.

No último banco, o Vitor aproveitou a saída do casal para deslizar a mão para dentro da calça da Andreia, se arrepiando (e a ela) com o toque dos seus dedos na bocetinha depilada dela. Ela gemeu, enquanto beijava ele, sentindo o dedo médio dele bolinando sua xoxota, encharcada a essa hora. Ele deslizou a mão esquerda para baixo do corpo dela, apalpando sua bundinha gostosa, enquanto a direita permanecia dentro da calça dela, explorando sua boceta. Ela se entregava ao carinho múltiplo, sentindo seu tesão crescer com a bolinação dele.

- “Hmmmm, delícia... que vontade de por meu pau aqui!”

- “Hmmmm... e eu já vi que é um pauzão!”, ela respondeu, alisando ele e constatando mais uma vez o quê dissera.

- “Deixa... Vem, a gente fica embaixo do cobertor. Todo mundo já está dormindo.”, ele falou, mexendo o dedo em movimentos circulares, excitando-a ainda mais.

- “Tá louco?”, ela murmurou, adorando o carinho e querendo que ele continuasse. – “Não dá vou transar no ônibus... Hmmmmm, gostoso.”

- “Pelo menos deixa eu brincar direito aqui... Vai, abaixa isso...”, faleu, cobrindo ela com o cobertor de bordo e puxando, com a ajuda dela, a legging para baixo, até as coxas. – “Que bocetinha gostosa...”, falou, agora com mais acesso à xana dela, deslizando o dedo para dentro da sua xoxota molhada.

A siririca para ela seguiu, alternando carinho no clitóris dela e penetrações em sua xoxota, prorrogando ao máximo aquela sessão de tesão. Ela já gemia meio alto agora, começando a preocupa-lo sobre alguém ouvi-los. Voltou a sussurrar no ouvido dela, chamando-a para transar, mas ela seguia irredutível. Ele pensou que, talvez fazendo-a gozar, ela cedesse. Acelerou o carinho sobre o clitóris dela, e em mais alguns minutos arrancou um gozo abafado dela, silenciando-a com sua boca.

Lá na frente, dentro do banheiro, a coisa seguia mais animada ainda. Vestindo uma camisinha (afinal seria complicado explicar para os outros passageiros uma lambança no banheiro, o Guilherme se sentou no vaso e puxou a Fabiana sobre o colo dele, levantando o vestido da morena. Ela ajeitou o pau dele na entrada da sua boceta, e aos poucos foi descendo sobre ele. Ela sentiu o pau duro do jovem invadir sua xoxota, e gemeu de modo abafado, apoiando seu peso sobre seus pés e movimentando-se para cima e para baixo sobre ele, no espaço exíguo do toalete.

- “Uffffsss, gostooooosa...”, ele gemeu, sentindo o calor do interior dela. – “Assim, mexe gostoso...”

- “Psssssiu... fala baixo, seu loco.”, ela reclamou, começando a se excitar com a aventura isólita.

- “Mexe... mexe, tesuda...”

Ela começou a acelerar o movimento de sobe desce, batendo com força sobre o corpo dele ao descer, satisfeita com a rigidez do membro do jovem companheiro. Ele deslizou as mãos por baixo do vestido dela, apalpando as nádegas firmes da garota.

- “Caralho, como você é gostosa... Que bunda tesuda!”

- “Você achou, é? Sacana...”, ela falou, olhando para ele e sorrindo, dando ideias para a mente pervertida do rapaz.

- “Muito... Vem, deixa eu olhar esse rabinho gostoso...”, ele pediu, fazendo-a se levantar e virar sobre ele, descendo com a bunda sobre o pau dele.

Ela tomou o cuidado de segurar o pau dele apontado para cima, e encaixou-o na sua boceta, evitando que o rapaz tivesse ideias mais assanhadas. Ele levantou como pode o vestido dela, olhando aquela bunda gostosa descer sobre o colo dele, e sentindo a sua maciez a cada descida dela. Levou uma mão para um seio dela, e a outra para a boceta dela, excitando-a. Ela quase gemeu alto, mas lembrou-se de morder sua mão, controlando-se, com o tesão crescendo. Passou a curtir mais o carinho dele sobre seu grelo do que a própria penetração, e aos poucos foi parando de se mexer sobre ele. O contato com a bunda dela o excitava, mas ele queria foder mais intensamente.

Fazendo ela se levantar, ele virou-a de costas para ele e suspendeu o vestido até o meio das costas dela, deixando a bunda exposta. Constatou de novo que ela era um tesão. Mesmo com ela reclamando que o espaço era muito apertado, ele levantou a perna esquerda dela, apoiando-a sobre a minúscula pia e apontou seu cacete para a xoxota dela, voltando a penetrá-la. Agora, com o contato pleno com as nádegas dela e mais a visão do seu cacete penetrando-a, não foi preciso muito tempo mais para ele cravar seu pau fundo na boceta nela, gozando e enchendo a camisinha com seu leite quente.

Ela se frustrou um pouco, já que estava ficando bem excitando, mas acabou colocando isso na conta da juventude do garoto. Com certeza conseguiria igualar esse jogo na pousada, com muito mais conforto aliás.

Enquanto eles se recompunham para sair, um de cada vez rumo ao final do ônibus, no último banco o movimento circular dos dedos do Vítor sobre o grelinho da Andreia, que a essa altura já estava com os joelhos levantados e as pernas tão abertas quanto a legging na altura dos joelhos permitia, arrancou da caçula um orgasmo lento e abafado, fazendo o pau dele tinir de tão duro na mão dela.

- “Vem, gostosa... Tira essa calça e deita em cima de mim, só um pouquinho.”, ele murmurou no ouvido dela, porém alto o suficiente para o seu vizinho de poltrona que fingia estar dormindo, escutar. Escutar e torcer por ele, aliás.

- “Não! Seu maluco... aqui não dá.”, ela falou, ofegante ainda.

- “Só um pouquinho... Só para eu sentir essa xaninha deliciosa.”, ele insistiu. – “Do jeito que eu estou vou acabar gozando na sua mão.”

- “Nem brinca, seu doido... Aqui no ônibus não dá.”

- “Eu ponho uma camisinha... Ninguém vai saber.”

- “Para...”, ela respondeu, mas no íntimo muito excitada.

Sentado ao lado do casal, do modo mais largado possível e com os olhos semi cerrados, fingindo dormir, o Barba torcia desesperadamente pelo rapaz, doido para vislumbrar algo do corpo daquela delícia de ninfeta. Finalmente parecia que o rapaz havia convencido a menina, já que claramente ele vestia agora uma camisinha, com o som característico de látex sendo desenrolado sobre o pau. Ele não conseguia ouvir o que eles disseram, mas a menina estava claramente batendo uma punheta para o rapaz. Ele via o braço dela se movendo, e em um vislumbre viu inclusive o cacete do Vítor apontado para cima, sendo gentilmente manuseado por ela.

De repente, entretanto, um barulho no corredor fez os dois pararem, rapidamente se cobrindo sob os cobertores. Era a irmã mais velha da ninfeta que voltava lá da frente. O Barba reparou na silhueta marcada contra o vestido leve que ela usava, e viu que ela devia ser bem gostosa, também. Pelo menos seus seios chamavam muita atenção. Em mais dois minutos o companheiro dela voltou também, deixando claro que algo havia rolado lá na frente, já que era pouco provável que eles tivessem decidido ir tomar café juntos. Passaram-se alguns minutos antes que a ação voltasse a ocorrer no bando de trás.

- “Eles não estão nem, ai, gata... Vai, começa de novo!”, ele pediu.

- “Você está parecendo um tarado, isso sim!”, ela respondeu, divertida. – “Ainda mais com esse pauzão apontado para o teto, aqui.”, disse, voltando a masturbá-lo.

Ele já estava consolado em gozar na punheta mesmo, mas queria tirar o máximo daquele momento. Aproveitando que a calça dela continuava abaixada, ele deslizou a mão que estava abraçando ela para as nádegas da menina, alisando-as agora sem tecido algum para atrapalhar. Ficou admirado com a firmeza das nádegas dela. Ela apertou mais o pau dele, em sinal de aprovação. Incentivado, ele deslizou seu dedo pelo vão das nádegas dela, e foi avançando até tocar novamente a boceta dela, super molhada.

- “Não me provoca de novo...”, ela disse, sentindo os dedos do experiente rapaz brincarem novamente com ela.

- “Provoco sim.”, ele respondeu, subindo mais o dedo e alisando o ânus dela.

- “Ai não!”, ela falou mais alto do que devia, deixando o Barba de pau ainda mais duro do que já estava.

- “Relaxa, gostosa... Eu só estou brincando aqui...”, ele respondeu, sem penetrá-la, mas sem deixar de passear com o dedo por ali.

- “Nããããooo... sacana!”, ela insistiu na reclamação, mas agora claramente deixando sua marca de charme.

Aquilo na verdade incentivou ainda mais o Vítor, que desde sempre ficara apaixonado pelo bumbum tentador da ninfeta. Puxando o rosto dela para beijar a sua boca, ele seguiu com o dedo brincando sobre o rabinho dela, enquanto ela o masturbava, até que com ela tendo parado de reclamar ele começou a cutucar seu botãozinho, empurrando a ponta do dedo lubrificado pelo sumo dela para dentro do ânus da menina. A punheta foi o entusiasmando, e ele começou a arfar baixinho, demonstrando que estava quase gozando.

Foi nessa hora que que a menina o surpreendeu. Interrompendo o beijo ela se debruçou sobre o colo dele, abrindo ao máximo a sua boca para abocanhar a cabeçorra do pau dele. Era uma sensação estranha, chupar um cacete envolto pela camisinha, mas ela se dedicou a mexer sua cabeça com paixão para cima e para baixo, para deleite do Barba, deitado ao lado, que nesse momento via o movimento da cabeça dela e, muito mais, via a bunda dela exposta em sua direção, e a mão do rapaz atacando seu traseiro.

Bastaram mais dois minutos desse boquete improvisado, para ela sentir o corpo dele se retesar e o pau dele inchar ainda mais na sua boca e começar a disparar jatos de gozo que, graças a camisinha, não inundaram a sua boca, como seria de se esperar. Ele gozou muito, chamando a atenção dela, que sentia os espasmos do pau dele dentro da sua boca, até que ele a puxou para junto dele, já que ela seguia sugando seu cacete com volúpia.

- “Agora você sossega aí, até a gente chegar na pousada.”, ela decretou, puxando sua calça para cima, e nesse movimento dando uma visão privilegiada da sua bunda e suas pernas para o Barba, ao lado.

- “Tá bom..., mas então você vem cá...”, ele a puxou, de costas para ele, abraçando-a de conchinha. – “Eu sossego, mas você me deixa dormir encoxando essa bundinha gostosa.”

Ela deixou, satisfeita por ter a calcinha, a legging, a bermuda e a cueca entre sua bunda e aquele cacete que mais parecia um poste. A viagem de Carnaval começara quente, sem dúvida nenhuma.

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