Mudei de vida mas por pouco tempo - Parte 2

Um conto erótico de Marina Ksada
Categoria: Heterossexual
Contém 1356 palavras
Data: 26/04/2021 17:18:45

Apesar de ter me tocado pensando em Fábio, eu não tinha a menor intenção de levar isso adiante. Não queria mais isso na minha vida. Pensei em falar para o Nelson que ele tinha dado em cima de mim, pra ver se Nelson concordava em se distanciar de Fábio e Giovana. Mas tive receio dele tirar satisfação e a coisa sair de controle de vez.

Eu tentava disfarçar sempre que estava com eles. Vestia sempre roupas super comportadas, mas cada vez que Fábio chegava perto, para dar um abraço de despedida ou para cumprimentar com um beijinho no rosto eu arrepiava toda. Ás vezes notava que ele me olhava mas disfarçava. Eu às vezes me pegava olhando e dependendo da roupa notava o volume na calça dele. Mas também disfarçava e tratava de afastar aqueles pensamentos.

Às vezes conversava com Giovana sobre sexo, mas claro que nunca contei nada do que tinha feito no passado recente. Ela às vezes me contava de alguma namorado do passado e eu até cheguei a dizer que aprontava um pouco quando era solteira, mas nunca falava muita coisa pra ela não ficar pensando mal de mim. Ela dizia que se sentia muito realizada sexualmente com Fábio e eu, apesar de não concordar, dizia que era do mesmo jeito com Nelson. Depois do episódio da furadeira eu às vezes instigava ela a falar mais da relação com Fábio. E ela sempre dizia que Fábio era muito carinhoso na cama e que recentemente teve um dia que foi diferente. Ele chegou em casa agarrando ela e levando ela pra dentro do quarto e naquele dia o negócio pegou fogo.

Quis saber mais (sempre com discrição) e ela disse que ele deu uns tapinhas no bumbum, xingava ela, e transaram com muita intensidade. Ela confessou que estranhou mas adorou essa pegada forte dele. Não preciso nem dizer que senti meu corpo esquentar ouvindo tudo aquilo e perguntei se ela sabia porque ele tinha feito aquilo. Ela disse que perguntou e ele disse que não era nada demais mas que ele teve vontade de fazer daquele jeito. De tanto pedir detalhes, descobri que isso aconteceu no dia que ele veio buscar a furadeira. Fiquei ainda mais excitada. Ele ficou com tanto tesão pelo jeito que me viu? Será que ele transou com ela imaginando que estava me comendo? Quando chamou ela de vadia era em mim que ele estava pensando?

Naquele dia me toquei no banho e gozei como há muito tempo não fazia. Meu desejo aumentava. Comecei a me tocar sozinha, quase todo dia, na esperança de que meu desejo pudesse ser satisfeito desta forma, mas não adiantava. Só piorava. Estava enlouquecendo. Eu queria aquele homem, mas não podia comprometer a amizade e os nossos casamentos.

Conversava cada vez mais sobre sexo com Giovana. Na verdade era uma forma de saber do Fábio. Eu disse que já tinha chupado o Nelson, mas que tinha dúvida se era errado. Ela respondeu que sempre chupava o Fábio. Me senti a vontade de dizer que gostei quando chupei, mas era bem raro. Ela disse que só não deixava ele gozar na boca dela. Que ele já tinha pedido mas ela tinha nojo. Eu falei que gostei quando Nelson gozou mas que foi só uma vez (eu não podia parecer experiente nessas coisas). Ela disse que Fábio gozava muito e normalmente o líquido era bem grosso, então ela não conseguia deixar ele gozar na boca. Aquilo aumentou ainda mais a minha fantasia. O homem bom de cama, com membro grande, ainda gozava bastante. Logo imaginei ele lambuzando meu rosto todo.

Giovana se soltou e passei a ser sua confidente também para assuntos sexuais. Tudo ela me contava. Para meu desespero. Também fui ficando mais a vontade e perguntei sobre sexo anal. Ela disse que já tinha feito com um namorado anteriormente, mas com o Fábio ela tentou algumas vezes e não conseguiu. Era muito grosso e ela ainda não tinha conseguido.

- Nossa. Mas é tão grosso assim, pra você não conseguir? - Perguntei engolindo seco.

- Ai menina... eu não conheço tantos assim pra ter certeza... Mas os que eu já vi, inclusive em foto na internet é grosso sim.

- Deus me livre. Deve doer até para transar normal... deve ser horrível. - Tratei de despistar para ela não desconfiar da minha curiosidade.

- Dói um pouco mesmo. Mas já acostumei, hoje em dia é tranquilo. E você? Já fez anal com o Nelson?

- Nunca. Eu não gosto, e Nelson também nunca pediu. Ele diz que é errado e eu acho ótimo que seja assim. Mas não estou recriminando não. Se o Fábio gosta acho que vocês devem continuar tentando. (E se não conseguir me chama que eu dou - pensei comigo)

- Pois é. De vez em quando ele pede pra gente tentar de novo. Aquele dia que eu te contei que ele estava bem tarado, ele queria de qualquer jeito. Mas não consegui, amiga... dói muito.

Aquela conversa me deixou louca. O porteiro anunciou que Fábio tinha chegado para buscar a Giovana. Pedi que deixasse subir. Giovana então foi ao banheiro antes de sair, nisso Fábio chegou. Falei pra ele que Giovana tinha ido ao banheiro e que conversamos besteira a tarde toda. Ele ficou curioso, claro. Queria saber que tanta besteira a gente conversou. Eu só comentei que achava que Giovana deveria se soltar no sexo oral, deixar rolar até o final. Ele ficou paralisado me olhando, e eu só dei risada e desviei o olhar. Pronto. Agora ele já sabia que se fosse eu, engoliria o leite dele até o fim. Ele riu meio sem jeito e Giovana chegou.

Nos despedimos e eles foram embora. Novamente fiquei nua e me masturbei na cama, pensando em Fábio. Tomei banho pra refrescar e preparar o jantar para o Nelson. A essa altura eu já não pensava mais que deveria evitar aqueles pensamentos. Mas ficava triste porque não queria arriscar meu casamento, nem o dele. E nem a amizade de Giovana. Não tinha chance de acontecer nada. Eu não tomaria nenhuma atitude nesse sentido.

Um dia na saída do culto estava esperando o Nelson buscar o carro e a Giovana estava conversando com o pessoal em uma roda próxima, na calçada. Fábio chegou perto e puxou algum assunto qualquer que não me lembro. Do nada ele disse que eu deveria dar mais conselhos pra Giovana porque ela ainda não tinha se soltado no sexo oral. Dei risada e disse que ela deveria ter seus motivos. Ele insistiu no assunto perguntando se eu sabia o motivo. Disse que ela tinha falado que saía muito e era muito grosso. Ele acenou com a cabeça concordando que de fato era o argumento da Giovana. Engoli seco resolvi dar um passo adiante:

- Eu disse pra ela que não acho que isso seja impedimento. Que talvez seja estranho da primeira vez mas depois ela acostuma.

- Você acha que ela acostuma mesmo?

Eu entendi o motivo da pergunta mas não iria dizer "eu acostumei", como ele estava esperando. Disse que não sabia se ela acostumaria, mas era um jeito de incentivá-la.

- Eu te agradeço por isso. Queria muito que ela aceitasse. Eu sempre gostei muito e acho que nossa vida sexual poderia até melhorar se ela deixasse eu ir até o fim.

- Eu imagino. Mas me diga...e se por acaso ela nunca concordar?

- Não sei. Acho que vou enlouquecer. Não aguento mais de vontade.

Engoli seco e felizmente Nelson chegou com o carro. Me despedi dele na calçada e de longe dei tchau para as meninas que estavam em uma roda próxima. Entrei no carro e fomos embora. Meu corpo pegava fogo. Nesse dia esperei Nelson dormir e tive que ir até o sofá da sala. Me toquei e enfiei o cabo da minha escova de cabelo na hora de me masturbar. Lambia e chupava o cabo e murmurava "goza na minha boca Fabio. Satisfaz sua vontade". Gozei com a escova e voltei para a cama. Nelson estava roncando, como sempre.

A partir disso, passava o dia imaginando o pau do Fábio pulsando na minha boca. Mas continuava firme na ideia de que não poderia passar disso.

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Comentários

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Olá, querido!.. Melhor site de namoro para sexo -- adultme.fun

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Estranhei a intimidade entre as duas mulheres,principalmente depois da uma delas descobrir que o marido era mulherengo. Uma esposa ressabiada daria tantas informações anatômicas e intimas assim?

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DELICIA DE CONTO, QUERO LER TODOS OUTROS: euamoavida2020@gmail.com

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Muito bom!!!! Continue com sua história!!!! Seus progressos, seus pensamentos... suas loucuras e vontades... Continue!!! 😍😻⭐️👏👏👏

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Pensando na reação do marido ao descobrir sobre as pessoas em quem deposita confiança.

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