Sogra Desvendada - Sexta-Feira

Um conto erótico de Multiface
Categoria: Heterossexual
Contém 5870 palavras
Data: 22/04/2021 13:08:32

Estamos na manhã de sexta-feira, o início do final de semana mais incrível que um cara pode experimentar. Se você gostou dos contos anteriores, não perca um minuto do que aconteceu, até chegar no domingo à noite. Aproveite e me dê umas estrelas.

Depois daquela foda maravilhosa e de uma noite de sono dos deuses, encontrei, naquela sexta-feira, uma mesa de café da manhã dos anjos, à beira da piscina. Marlene havia dito que iria caprichar e realmente me surpreendeu. Tinha até bolo de fubá quentinho: seria um sinal? Se você não sabe ao que me refiro, leia os dois contos anteriores da "Sogra Desvendada". Estranhei, no entanto, que ela não estava por ali e chamei seu nome. Percebi que ela saiu da suíte de hospedes que fica do lado de fora da casa.

Nossa chácara fica num condomínio muito legal, à beira da rodovia, tem ruas asfaltadas, é todo murado, portaria e demais confortos de um condomínio de luxo. Não era assim no início, mas foi se sofisticando ao longo do tempo. Temos três terrenos, dois lado a lado, com 40 metros de frente e 50 de fundos, que se ligam a outro terreno, no fundo, de 20 por 50, com frente para a rua de trás. Quando fui pra lá, no início dos anos 2.000, comprei um terreno e construí uma casa nos fundos, com dois quartos, ocupando quase toda a largura, possuindo uma varanda em toda extensão. Depois, ao comprar o terreno ao lado, ampliei a casa, fazendo duas suítes no interior, uma em que moro com a Laís, outra onde fica Marlene, quando vai pra casa e a terceira ficou pra fora, de frente pra piscina, com porta balcão, cheia de espelhos nas paredes, toda confortável e muito bem decorada. Mais tarde você vai entender porque estou contando isso.

- Bom dia Marlene. Que mesa linda, muito obrigado, você caprichou.

- Você merece, Maurício. E, promessa é dívida. Eu te prometi e aí está. Que bom que gostou.

Ela veio chegando, se aproximou e deu um beijinho de bom dia no meu rosto rosto. Confesso que, depois da noite anterior, esperava pelo menos um selinho, mas mostrei-me feliz por ter aquela recepção. Sentamos à mesa para o café, quando o whatsapp me chamou. Era Laís, no seu primeiro contato, direto da Espanha. Atendemos felizes e conversamos um pouco. Mostrei para ela a mesa que sua mãe me fez e ela contou que já havia começado os contatos com as pessoas e o escritório responsável pelo processo. Faltava pouco para as 8 da manhã e com diferença de horário em 4 horas, ela iria almoçar e continuaria o trabalho. Eu, teria que sair para a loja em 30 minutos, de forma que combinamos de falar mais tarde e nos despedimos.

- O que você estava fazendo na suíte de fora, Marlene? Faz algum tempo que a gente não abre lá e deve estar meio desorganizada.

- Então, foi exatamente isso que pensei. Fui lá verificar. Acordei de madrugadinha e fiquei pensando numa coisa.

- O que foi, pode me contar?

- Posso sim, claro. Aliás, tenho que contar, porque você precisa me ajudar nesse caso.

- Então fala, que agora fiquei curioso.

- É o seguinte: sabe... quando eu assisto aqueles vídeos pornô que você viu lá no meu notebook, eu sinto algo estranho. Bom, não sei se é estranho, mas eu sinto vontade que eles sejam, reais. Não gosto quando eles são produzidos, quero que pareçam que acontecem de verdade. Sinto vontade de estar perto, sentir o calor dos corpos, o cheiro, será que você entende?

- Acho que entendo. Continue...

- Pois então, eu pensei que você pudesse me dar isso de presente. Deixar eu te ver transando com outra pessoa. Esse fim de semana poderia ser o momento ideal pra isso.

Eu jamais esperava receber uma proposta dela nesse sentido, mas minha masculinidade ficou muito excitada com isso e queria saber mais.

- Se você quer isso de presente, será o maior prazer pra mim. E o que tá planejando? Me conte o que você pensou durante a madrugada.

- Eu tenho uma amiga, a Naná. Brincamos que somos irmãs, muito chegadas mesmo, até confidentes. Ela é lá da igreja, mas é bem malandrinha. Toda vez que nos encontramos, seja onde for, ela pergunta de você e diz que sente tesão em você, que te acha uma delícia de homem, essas coisas. Quase sempre ela fala que só não deu pra você ainda em respeito a mim, porque você é meu genro, como se pedisse minha concordância pra vocês transarem. Eu sempre desconverso mas me ocorreu o seguinte: como amanhã é feriado na cidade, pensei em convidar a Naná pra vir aqui, passar o final de semana. Aí, a gente dá um jeito de vocês ficarem sozinhos e você pega ela. A Laís me contou que vocês transam aqui na piscina, naquela espreguiçadeira redonda gigante ali. Aí, você leva ela pra lá e eu me escondo e assisto a transa. Que você acha?

Há algum tempo, eu tinha comprado uma daquelas espreguiçadeiras de vime, muito confortáveis, pra ficar na beira da piscina e que se mostrou muito adequada para transar, principalmente em noites de verão. A minha sogra estava se mostrando muito criativa e eu não poderia deixar passar essa oportunidade.

- Sua proposta é interessante, Marlene, mas me confirme uma coisa: você disse que quando vê os vídeos, deseja sentir o calor, o cheiro e isso não pode acontecer com você olhando de longe. Então me diz: você quer ver a transa ou gostaria de participar?

- Participar? Como assim, Maurício?

- Participar, quer dizer, estar junto, fazer, parte, sentir o calor, o cheiro, o gosto, o suor escorrendo, o tesão aflorando, a buceta coçando. Podemos fazer nós três. Eu já disse que topo ficar com ela, agora me diga você, o que acha de estar junto?

Seu rosto se transformou de uma expressão alegre, de quem está próxima de realizar um sonho, para uma expressão pensativa. Seu olhar foi para o infinito por alguns instantes e logo ela voltou a si.

- Olha, eu não pensei assim quando te contei sobre a Naná, mas agora que você falou, posso dizer que eu adoraria. Mas tem um problema. Você é meu genro e por isso, ela presenciaria a sogra e o genro numa relação sexual. Na verdade, uma putaria. Seria muito ruim pra mim, meu querido. Não acho que seria bom.

- Marlene, você me disse que a Naná é sua amiga e confidente. Você confia nela, quanto?

- Confio muito, Maurício, mas...

- Então deixa eu te falar. Primeiro ela tem que topar vir aqui no final de semana. Depois ela teria que cair na minha cantada. Se isso tudo acontecer, pode dar certo de ficarmos os três na espreguiçadeira, se for bem combinado. Por exemplo, o álcool explica muita coisa. Enquanto você me falava, eu fui formando uma imagem de como seria. Primeiro você me disse confia nela. Isso é ótimo. Depois falou que ela é malandrinha, o que é excepcional para o meu plano. Então vamos combinar assim: ela deve gostar de bebida alcoólica e saber que você não bebe, né? Aí, a gente se reúne na beira da piscina, nós dois tomamos nossos dinks e você diz que quer experimentar. Eu preparo algo especial pra você e ela vai pensar que você está bebendo. Deixe o tempo passar e quando achar que deve, você diz que a bebida te deixou tonta e que vai se deitar, que está com sono, sei lá, invente algo pra deixar eu e ela sozinhos. Aí eu jogo a conversa nela. Isso vai demorar um tempo, mas você se esconde e fica observando. Se quiser participar, faça com que a gente te veja espiando. Eu vou pedir a ela que te convide para se juntar nós e, se você topar, vai ser um tesão enorme. Depois, para explicar o acontecido, a gente põe a culpa na bebida. Dizemos que estávamos de fogo, e tal e podemos pedir sigilo. Se vocês são amigas como diz, ela vai entender e como você confia muito nela, duvido que ela vá comentar. Que acha?

- É um bom plano, inteligente. O único detalhe é saber se eu vou ter coragem.

- Isso é você que tem que ver. Eu acho que funcionaria muito bem. Você fica livre pra fazer o que achar mais adequado. Seria ótimo ter você junto, afinal, sabe o tesão que tenho por esse corpão gostoso. Nenhuma Naná vai fazer tão gostoso como você. Além disso, você tem o dia todo pra pensar. Então, resolva e a gente conversa a tarde. Agora tenho que ir.

Levantei da mesa com o pau dando sinais de vida, pensando no que poderia acontecer. Me aproximei para um beijo de despedida. Queria beijar-lhe a boca e ela me deu o rosto.

- Maurício, não avance o sinal. Eu sou sua sogra, então se controle.

Meio que decepcionado me despedi e fui em direção ao carro, quando ouvi:

- Isso muda depois do anoitecer, tá?

Virei e sorri maliciosamente. Ela estava em pé me olhando com ternura. Fui trabalhar na expectativa de um final de semana muito louco.

No meio da tarde Marlene me chamou no celular. Antes de dizer alô, ouvi:

- Oi, tá ocupado? Tenho boas notícias!

- Pra você nunca estarei ocupado, mas pode falar. Estou de boa e sozinho aqui na minha sala. Morrendo de saudade de você.

- Maurício... lembre-se de nosso acordo... sou a sogra agora, tá. Mas, então, falei com a Naná e ela topou. Perguntou se poderia vir hoje e, claro que eu concordei. Ela disse que o carro dela está na oficina e eu falei que você pegaria ela em casa no final da tarde. Tudo bem pra você?

- Claro meu anjo, fala o endereço e diz pra ela ficar pronta, que logo depois das 18h passo lá.

Despedimo-nos com o tradicional "beijo" e eu fiquei ansioso por conhecer a tal de Naná. Até aquele instante não levava fé que daria certo e não tinha me ocorrido que a Naná pudesse ser uma baranga. Mas já tinha concordado. O apartamento dela ficava no caminho da loja para a chácara, numa avenida que dava acesso a uma das saídas da cidade, de forma que seria tranquilo pegá-la. Creio que nunca fechei a loja tão depressa como naquele dia. Peguei o carro no estacionamento, e acelerei a caminho do endereço da misteriosa Naná.

Por sorte, havia uma vaga na frente do prédio. Confesso que, nesse momento, meu coração batia acelerado. Fui até a portaria e pedi para o funcionário avisar a Natália, do 61, que eu estava esperando. Alguns minutos, vejo a porta do elevador se abrir e sair uma garota puxando uma maleta, daquelas que se usa a bordo dos aviões e meu queixo caiu. Era uma mulher linda e charmosa, loira e esguia, de cabelos nos ombros, com um rosto delicado, de sorriso contagiante. Tive a impressão de estar vendo a Jenifer Aniston. Não que seu rosto fosse parecido, mas os trejeitos e a forma geral eram impressionantemente parecidos. Usava uma camiseta de malha branca e solta com uma daquelas calças jeans rasgadas e uma sandália sem salto que lhe davam um charme especial de uma mulher dos anos 70. Como ela já me conhecia de vista, segundo Marlene, ao me ver abriu um belo sorriso e se aproximou.

- Oi, Maurício, como vai?

- Bem Natália, e você? Prazer em conhecê-la.

- O prazer é meu, mas só se você me chamar de Naná.

- Ok, Naná, me dá sua mala e vamos lá.

Apontei para a saída e fomos para o carro. Como um cavalheiro, abri a porta para ela, coloquei a mala no banco de trás e saímos.

- Então, você é o famoso Maurício? Que bom te conhecer, viu.

- Famoso porque, Naná. Sou só o Maurício, mesmo.

- Ahhh, você diz isso por que não sabe o que sua sogra fala de você. Ela o tem no mais elevado grau de consideração. São só elogios. Nos últimos tempos então, parece que ela está apaixonada. Aí, meu Deus, desculpe. Eu não devia ter dito isso.

- Não se preocupe, sei que está brincando. Mas, então, você também é a famosa Naná, pois quando ela me disse que te convidaria pra passar o final de semana com a gente, teceu a você um rosário de elogios. Só não disse que você era essa pantera.

- Que ousado! Acaba de me conhecer e já está me cantando? É desse tipo de homem que a gente está precisando. Que maravilha.

- Com respeito a você ser uma pantera, só estou constatando uma verdade. A cantada fica somente entre nós, tá?

Ela riu gostoso e me tranquilizou, dizendo que estava tudo bem. Como estávamos perto da chácara, não demorou nadinha e chegamos em casa. Ao se verem as duas fizeram uma festa. Muito alegres puseram-se a conversar alegremente. Estávamos em horário de verão e ainda teríamos quase duas horas de sol. Marlene fez questão que Naná colocasse um biquini para terminar a tarde na beira da piscina. Ela concordou, então foram até a suíte de fora, onde ficaria a convidada, para que ela se trocasse. Neste momento Laís me chamou por vídeo no whats. Começamos uma conversa e ela perguntou pela mãe e pela amiga. Eu as chamei e logo as duas apareceram, como duas deusas, muito gostosas. Mostrei-as, vindo em minha direção para Laís, que se mostrou muito alegre e receptiva. Depois dos papo me retirei para uma ducha.

Quando terminei meu banho, achei alguns recados de texto de Laís, que se dizia impressionada com a beleza e sensualidade de Naná e me dava alguns direcionamentos para o final de semana. Fiquei na suíte, enrolando um pouco, de modo a dar tempo para as duas se conversarem a vontade. Quando voltei para varanda já passava das 19:30h, vi a luz da suíte de fora acesa e ouvi vozes e altas risadas. As duas ainda se conversavam animadamente. A mesa estava posta com alguns aperitivos muito convidativos. Eu liguei o som e coloquei músicas suaves e românticas, acendi as luzes de dentro da piscina e as laterais do jardim, deixando o restante da iluminação por conta da Lua cheia que despontava no horizonte. A noite estava quente e resolvi preparar um gin tônica com muito gelo. Elas ouviram o meu movimento e vieram pra fora. Ofereci uma bebida e Naná aceitou me acompanhar, mas Marlene disse que ficaria somente no suco. Começamos uma animada conversa, eu contando minhas coisas e Naná as dela. É assim que acontece quando pessoas se conhecem. Descobri que Naná tinha 48 anos, embora parecessem 35. Marlene participou animada, rimos muito e chegou a hora de repetir o drink. Continuamos no gin tônica e ofereci uma bebidinha mais forte para a sogra, dizendo que ela ficaria de fora da alegria que os drinks nos dão. A amiga me deu uma força e também insistiu, dizendo que ela iria gostar.

- Ok, gente, vocês venceram, mas quero algo fraquinho.

- Então, vou te fazer um whisky com guaraná. Lógico, muito guaraná e gelo e só um golinho de whisky. Vai ficar docinho, perfumado e gostoso. Garanto.

Marlene provou e realmente gostou. Mas eu não fiz um drink tão fraquinho assim. Por ter muito guaraná e gelo, mascarei a boa quantidade de whisky que coloquei. O papo continuou noite adentro. Repetimos outros drinks e Marlene tomou mais um daqueles, até que colocou em prática o nosso plano.

- Gente, esse guaraná batizado do Maurício me deixou tontinha. Estou morrendo de sono e acho que vou dormir. Vocês me dão licença?

- Ah, que pena minha sogra, sua companhia está tão boa.

- É mesmo Marlene, não vai não.

Mas, como havíamos combinado, ela se foi. Naná me olhou e disse:

- Ela parece estar meio goiaba. Será que não precisa de ajuda?

- Não se preocupe, Naná, se conheço bem, em 15 minutos ela apaga. Fique tranquila. Aliás, nós também vamos precisar de ajuda se tomarmos mais um gin tônica.

- Boa ideia. Você fica aí, que esse próximo, sou que quem vai preparar.

Naná foi se levantando e foi até o bar, voltando com dois copos cheios. Brindamos com satisfação e ela começou a andar vagarosamente pela borda da piscina. Vestia um shortinho jeans, com cinta branca, deixando toda a perna e uma parte da bunda pra fora, uma camiseta curta, que cobria somente os seios, que eram pequenos, mas ficavam sempre apontando pra cima e marcando o tecido. O seu andar me fez reparar em seu corpo esguio de uma falsa magra. Pernas bem torneadas e longas, cintura bem delineada e um abdome trincado de academia. Cabelo na altura do ombro, esvoaçava com o vento e aquilo me pareceu um desfile especialmente preparado para mim. Me levantei e fui ao seu encontro para lançar minha isca. Não precisou. Quando cheguei perto dela, ela me olhou e disse:

- Esta música que está tocando é maravilhosa. Eu adoraria dançar.

- Nesse momento, nada seria mais emocionante que dançar com você.

Peguei o copo da mão dela e coloquei sobre uma mesinha, afastamo-nos da borda da piscina indo mais perto da espreguiçadeira, onde o bicho ia realmente pegar e segurei sua cintura, aproximando nossos corpos. Ela encostou o rosto em meu peito e colocou as mãos uma de cada lado. Começamos a balançar suavemente, pra lá e pra cá, como um casal apaixonado. Na minha cabeça, as coisas começaram a ferver. Fui procurando Marlene escondida em algum lugar, até encontrá-la atrás de um expositor de bebidas que tenho no bar. Daqueles que têm vidro na frente e fica iluminado constantemente. Não era o melhor lugar para quem quer se esconder. Eu não saberia dizer se foi inexperiência ou proposital, mas ela estava bem visível. Nossa dança tinha apenas alguns minutos e, ao localizar minha sogra, comecei a desenvolver o plano. Lentamente minhas mãos deixaram a cintura de Naná e foram subindo pela lateral de seu corpo. Senti sua pele macia e delicada. Seu perfume era suave e delicado, coisa que me dá muito prazer. Adoro perfumes delicados. A sentir minhas mãos subindo por seu corpo, me abraçou, colocando as suas mãos nas minhas costas. Senti as unhas me roçando com carinho e deslizando de cima pra baixo. As minhas mãos estavam nas costas dela, quando ela se afastou um pouco, colocando a cabeça pra trás e me olhando nos olhos. Percebi que estava me oferecendo os lábios e a beijei delicadamente. Primeiro um selinho gostoso e depois outro, mais um até que nossos lábios se colaram e nossas línguas transformaram aquilo num beijo sensual e cheio de tesão, que durou longo tempo. Quando acabou ela me disse quase sussurrando:

- Eu esperava por esse beijo safado por muito tempo. Esse era um de meus fetiches. Foi muito bom mas é melhor parar, você é genro da Marlene, casado com a filha dela e eu não quero trair a confiança dela.

Eu estava preparado emocionalmente para esse momento. Já tinha um discurso pronto e argumentei:

- Bom, eu nem pensava que isso pudesse acontecer, mas esse beijo despertou um fetiche em mim. Seria justo que eu pudesse realizar o meu se você já realizou o seu. Inesperadamente ela se virou de costas para mim, mas não saiu de perto, de modo que passei os braços em volta da cintura dela e fique encoxando sua bunda bem gostoso. Ela colocou o cabelo de lado, expondo o pescoço. Imediatamente a beijei com muita delicadeza e depois lambi em direção à orelha. Percebi que ela se retraiu e suspirou profundamente. Sussurrei no ouvido dela:

- Naná, não se preocupe. Estamos sós aqui e se depender de mim, Marlene nunca vai saber dos nossos beijos.

Ao mesmo tempo que falava, minhas mãos começaram a subir pelo corpo dela, acariciando delicadamente até que senti seus mamilos em meus dedos. Estavam durinhos e arrepiados. Comecei a brincar com eles e ela cedeu maravilhosamente. Começou a se contorcer e a suspirar. Levou o quadril pra trás, rebolando gostoso. Com certeza estava sentindo meu pau duro.

- Delicia fazer assim Maurício. Isso me deixa maluca.

Com uma mão continuei brincando com os mamilos dela e a outra mão foi soltar o seu cinto. Depois abri o botão do short e ela mesma acabou de baixando. Tirei sua camiseta e continuei beijando o pescoço. De repente Naná enrijeceu e se virou de frente pra mim. Segurou meu rosto e disse baixinho:

- Ela está lá no bar. Eu vi a Marlene lá.

- Não é possível meu anjo. Se ela estivesse lá já teria feito um escândalo. Você deve estar encucada. Relaxe.

Beijei seus lábios com muito tesão. Comecei a achar que Marlene tinha topado vir se juntar a nós. O tesão de Naná estava grande e eu não dei bobeira. Imediatamente desamarrei minha bermuda e coloquei meu pau pra fora. direcionei sua mão pra ele e ela segurou com carinho.

- Nossa, Maurício, isso está uma beleza. Meu deus, que maravilha.

Começou a me punhetar lentamente e eu pedi a ela que se sentasse na espreguiçadeira, enquanto me aproximei. Ela entendeu que deveria chupar e o fez com maestria. Primeiro lambeu a glande com uma língua molhada e quente. Aos poucos foi colocando na boca e fazendo um vai e vem delicioso. Deixei que ela brincasse por um tempo, enquanto pensava que Marlene estaria se enchendo de tesão, observando aquilo. Depois, disse para que parasse e ficasse em pé. Sentei e a virei de costas, para que olhasse novamente para o bar. Baixei a calcinha dela e comecei a brincar com sua bunda, beijando e lambendo. Ela se curvou, afastou as coxas e me ofereceu mais. Minha língua desceu pelo rego e lambi seu ânus. Ela suspirou alto e rebolou enquanto meus dedos brincavam com sua buceta, que nessa altura já estava totalmente encharcada. Mas, de repente ela se vira novamente pra mim, me olha assustada e novamente diz, falando baixinho, que viu a Marlene.

- Tenha calma, meu anjo. Se ela realmente está lá e ainda não nos recriminou, de duas uma: ou ela está gostando do que está vendo ou quer se juntar a nós. Não se esqueça que ela bebeu. Vamos pensar um pouco.

- Não tem o que pensar, Maurício, ela vai nos matar.

- Calma, eu conheço ela. Não vai nos matar, nada. Você tem certeza que ela está olhando?

- Tenho, claro.

- Então não podemos parar. Se fizermos isso estaremos confessando um crime. Temos que incriminar ela também. Diga que sabe que ela está lá e chama ela pra vir se juntar a nós. Faz isso com jeito. Eu sei que você sabe como fazer.

- Meu deus, você pode ter razão. Se ela topar, nunca vai contar isso pra ninguém.

- Então me dá um beijo, vira de novo daquele jeito que vou continuar te chupando. Aí, disfarça um pouco e chama.

Reiniciamos a cena e naquele momento eu nem sabia direito o que estava fazendo. Minha atenção era totalmente destinada a saber o que iria acontecer. Meu coração estava a 200bpm. Então, ouvi:

- Oi Má, você deve estar gostando, né amiga. Mas olha, eu acho que vou precisar de ajuda. Não sei se vou dar conta desse homem gostoso, viu. Vem cá, vem me ajudar.

No primeiro momento, não houve nenhuma resposta. Parei e, pra disfarçar com a nossa convidada, perguntei:

- Que é isso, Naná. O que está acontecendo?

- É a Marlene, Maurício. Ela está nos olhando lá no bar, louca pra vir se juntar a nós. Ela poderia me ajudar a cuidar de você, né gostosão. Você deixa?

Nessa hora, Naná falou com um jeito bem puta e meio mole, como quem está alegrinha de álcool. Lentamente Marlene foi saindo do escuro e veio em nossa direção. A Lua estava alta e a luz era suficiente para ver que ela vestia um baby doll rosado de lingerie rendado na parte de cima, que deixava ver seus seios grandes e o short era soltinho e brilhante. Estava extremamente sexy. Deu na cara que ela havia se vestido para aquilo, como uma femme fatale. Ao se aproximar, ela disse:

- Gente, que loucura estou fazendo. Isso parece sonho. Vocês estão lindos e maravilhosos. Acho que quero estar junto com um casal assim. Vai ser duro acordar e descobrir que foi só um sonho.

Uma pessoa inteligente. Minha sogra estava usando uma boa estratégia para dissimular. Fez parecer que estava confundindo a realidade com um sonho.

- Má, que linda que você está. Eu queria ter uns peitões iguais a esses. Deixa eu ver...

Naná foi até ela e tirou a parte de cima do baby doll. Os peitos da minha sogra eram, realmente, lindos. Puxou-a pela mão, veio trazendo nossa nova parceira para a esperguiçadeira e me disse.

- A calcinha é você que vai tirar.

Não perdi tempo e puxei o shortinho. Ela estava sem calcinha. Pronta pro crime. Mas meio paralisada, sem ação. Vendo tudo aquilo, minha excitação estava alta, mas depois da trepada magnífica da noite anterior, tinha um bom controle das coisas. Percebendo a situação e conhecendo um pouco a sogra, falei:

- Naná, vamos colocar ela em ação. O que acha que ela deve fazer.

- Boa ideia, acho que você precisa chupar a buceta dela. Vamos pro meio desse colchão, Maurício. Vem Marlene.

Subimos os três no colchão e, pra deixar a Marlene louca de tesão, eu sugeri o seguinte:

- Legal, mas vamos fazer o seguinte: ela vai sentar na minha cara enquanto você chupa meu pau.

Não precisei falar duas vezes. Creio que era tudo que Naná queria. Eu estava deitado de costas, com o pau duro e ela deitou imediatamente ao meu lado, pegou delicadamente, me olhou com carinho e começou a lamber meu pau. Depois, foi colocando tudo na boca e começou um boquete magnífico. Eu olhava para Marlene ajoelhada sobre o colchão, e vi um sorriso de satisfação. Ela fez um carinho terno nos cabelos da amiga e me olhou com cara de tesão. Eu não acreditei que estava com aquelas duas gostosas. Fiz sinal, colocando o dedo na língua, convidando-a para que sentasse na minha boca e ela veio como uma putinha. Passou a perna por cima do meu corpo e me deu a buceta pra lamber. Apoiou-se em seus braços, e rebolou gostoso. Em instantes estava gozando desesperadamente, suspirando e gemendo. Naná continuava me chupando e devia estar louca de tesão com tudo aquilo. Tive uma ideia maluca e sem pensar disse a Marlene, que estava se recuperando do gozo:

- Marlene, ajuda Naná a gozar, vai lá e chupa a pepeca dela.

- Meu deus, eu nunca fiz isso, Maurício.

- Eu sei disso, mas também sei que você sabe como fazer. Ela vai gostar, não vai Naná?

- Também nunca fiz isso, mas hoje tá valendo tudo, quero experimentar. Vamos ver como é, vem Má...

Sem deixar de chupar meu pau, se posicionou, afastou as pernas, Marlene se colocou entre elas e começou a chupar aquela buceta que ainda era um segredo pra mim. Eu me apoiei nos cotovelos e fiquei observando aquela cena maravilhosa. Minha sogrinha querida chupando a buceta da amiga. Eu nunca teria imaginado isso e custava a acreditar que era real. Não demorou nadinha e Naná parou de me chupar, olhou para Marlene entre suas pernas e começou a falar escandalosamente:

- Ai, meu deus, que tesão, nunca senti isso, vai, não para, vou gozar, não para, me chupa, mais...

E caiu num orgasmo louco. Ela gozava e delirava. Foi um orgasmo múltiplo que durou possivelmente mais de três minutos. Quando um espasmo terminava, vinha outro enorme. E Marlene deu conta de fazer a amiga gozar todo esse tempo, chupando a buceta dela. Até que Naná se acalmou e se deitou meio que desfalecida. Eu falei pra Marlene:

- Sogrinha, que potência você tem na língua. Impressionante o que fez com nossa amiga.

- Ahh, Maurício, ela é que é exagerada. eu nunca vi isso em lugar nenhum.

- Obrigado Marlene, você me fez a mulher mais feliz do mundo agora.

Nós rimos da declaração de Naná, mas eu interrompi e inverti a situação.

- Bom meninas, agora é hora de retribuição. Vem Naná, agora é sua vez. Marlene está ansiosa para saber como é, não é meu anjo?

Minha sogra me olhou meio desconfiada e eu dei sinal pra ela deitar. Ela foi até Naná, fez com que ela se sentasse e surpreendentemente, deu-lhe um longo beijo na boca. Enquanto beijava, me olhava com olhos faiscantes. Depois se deitou na posição papai-mamãe, abriu as pernas e chamou a amiga. Naná, meio atordoada pelo beijo, foi em direção dela, colocando-se de quatro entre suas pernas e começou a lamber aquela buceta que eu sabia ser muito gostosa. Imediatamente Marlene começou a gemer de tesão. Eu, que ainda estava de pau duro assistindo aquilo, me coloquei atrás de Naná e passei o dedo na sua buceta, a procura de seu grelo. Ela reagiu prontamente, afastando as coxas e disse, sem demora:

- Vai Maurício, mete em mim que meu tesão ainda não acabou. Estou louca pelo seu cacete. Me come.

Me posicionei, apontei meu pau para aquela buceta que estava quente e melada e penetrei gostoso. Meu pau deslizou lentamente pra dentro dela que começou a gemer. Comecei a bombar devagar, tentando me controlar ao máximo, porque sabia que teria que comer minha sogra também. O vai e vem fazia Naná rebolar e chacoalhava todos nós, de modo que sua boca na buceta da amiga fazia os mesmo movimentos que eu fazia metendo nela. As coisas esquentaram rápido e percebi que as duas estavam a ponto de gozar. Então, aumentei o ritmo das bombadas e Marlene gozou primeiro. Foi um gozo gostoso, mas não foi algo tão especial como foi o de Naná, que depois que fez a amiga gozar, parou de chupa-la e gozou profundamente, como se estivéssemos só nós dois ali. Seus suspiros e gemidos eram fortes e longos. Eu segurava na cintura dela enquanto tentava ficar com o pau dentro, pois ela se rebolava sem parar. Marlene olhava aquilo com olhos arregalados mas com um sorriso nos lábios. Eu me controlava pra não gozar. Assim que Naná se acalmou eu tirei o pau da buceta dela e chamei Marlene.

- Vem cá, agora é sua vez.

Naná saiu da frente e eu montei na sogrinha gostosa, num papai-mamãe gostoso. Ela passou as pernas em torno a minha cintura e disse:

- Vem meu amor, me come com força. Me faz de puta. Mete na sua sogra.

Ela nunca tinha falado assim. Isso me deixou maluco de tesão e meti como nunca. Fui tomado por uma energia enorme e comecei a meter como um tarado. Em instantes nós dois gozamos intensamente. Parecia que ela estava me sugando pra dentro dela, tamanha era a descarga de tesão. Rolamos no colchão, pra lá e pra cá, de forma desordenada até que aquilo tudo se acalmasse. Quando paramos ela estava por cima de mim, ofegante e suada. Mas aí aconteceu algo inesperado. Marlene se levantou rápido, pegou suas roupas e se foi pra dentro de casa.

- O que houve, Maurício? Não entendi. Você falou alguma coisa pra ela?

- Nada, Naná. Você viu que foda deliciosa nós demos. Também não entendi.

- E agora, o que faremos?

- Eu acho melhor deixar quieto. Quem sabe ela se arrependeu ou está de foguinho.

- Bom, então só nos resta ir pro meu quarto. Sei que você ainda dá um bom caldo essa noite. Até agora você só deu uma e, se você achou que a foda que deu com ela foi deliciosa, eu vou te mostrar é uma foda. Vem comigo, safado, estou louca pra dar pra você.

Claro que não recusei. Fomos pra suíte de fora e chegando lá eu disse iria pra uma ducha rápida e ela me respondeu.

- Vai nada, vem cá que quero limpar seu pau com a língua. Adoro porra e vou lamber isso tudo. Deita aqui, vou fazer serviço completo hoje.

Deitei na cama e ela veio me chupar. Deu um trato delicioso no meu pau que estava meia bomba. Aquela língua lambendo deixou ele em forma de novo.

- Que beleza que ela está. Isso que é um pau ativo. Quero você bem cheio de tesão.

Ela se posicionou entre minhas pernas e foi levantando meus joelhos. Empurrou pra trás e me deixou em posição de frango assado. Pediu pra que eu segurasse meus joelhos e começou um beijo grego delicioso. Cada lambida que dava em meu rabo, me deixava mais louco de tesão. Meu pau babava e latejava. Depois disso, ela esticou minhas pernas de novo e veio por cima.

- Agora quero que me coma com calma. Somos só nós dois. Você não tem que guardar nada pra Marlene, seu puto. Pensa que não saquei o que fez lá fora. Me fodeu economizando tesão porque queria meter na sogrinha, né. Foi a primeira vez que comeu ela? Heim, me fala, foi a primeira?

- Naná, você é muito gostosa, quero te foder como nunca. Vem, tô maluco pra ver você gozando no meu pau.

Ao ouvir isso, ela montou sobre mim, direcionou meu pau e sentou, enterrando tudo na buceta.

- Assim, amor, essa é a foda que mais gosto. Adoro cavalgar homens gostosos como você, mas não quero que goze. Tenho uma surpresa pra mais tarde.

Foi uma cavalgada longa. Eu me contive ao máximo, pra aproveitar cada momento. Estávamos cheios de tesão. Até que ela parou e desmontou. Foi até a maleta e voltou com algo nas mãos. Veio até mim, me deu um beijo delicioso e falou, com decisão.

- Vem, agora come minha bunda, que foi a primeira coisa que lambeu hoje. Sei que tá louco por ela. Mas seja delicado. Isso é privilégio de poucos e estou destreinada. Não dou o cu há anos.

Me entregou uma bisnaga de KY e ficou de quatro na cama. Imediatamente eu me posicionei, passei lubrificante naquele cuzinho rosado, espalhei no meu pau e comecei a penetração. Não foi difícil. A cabeça passou logo e o restante foi entrando pouco a pouco. Quando estava tudo dentro comecei um vai e vem lento e forte. Ela abaixou o tronco, encostando a cabeça na cama e falou.

- Você é muito gostoso, cara. Sua delicadeza é deliciosa.

Nesse momento, meu tesão já estava grande. Ela pediu pra eu parar e começou a fazer o vai vem, levando o quadril pra frente e pra trás. Eu só olhava e via meu pau entrar e sair daquela bunda maravilhosa. Foi assim por um tempo até que ouvi.

- Agora você, vai mais rápido que vou gozar.

Não pude recusar a ordem. Aumentei o ritmo e não demorou, gozamos juntos. Um gozo delicioso, longo, intenso. Naná gozou muito, demorou mais que eu pra acalmar, então continuei metendo por mais tempo. Comer uma bunda é delicioso, mas quando a mulher goza pelo cu, é fenomenal. Foi uma gozada especial, num dia especial. Fiquei mais um tempo com ela, até voltarmos ao normal. Mas tive que ir. Tinha compromisso no sábado pela manhã e precisava descansar um pouco. Já passava da 1 hora da madrugada. Beijamo-nos carinhosamente e eu disse a ela o quanto havia amado aquela noite. Antes de sair, ela me disse:

- Acho que vou querer repetir tudo amanhã. Vou convencer a Marlene. Se prepare.

O sábado foi um dia de muitas surpresas, não perca. E se gostou, não se esqueça das estrelas na avaliação. Obrigado.

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Eloquente singeleza com delirante excitação! Combinação perfeita!

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