Minha esposa e o cara do trailer

Um conto erótico de Carlos38@
Categoria: Heterossexual
Contém 2304 palavras
Data: 20/04/2021 09:54:11

Moramos no bairro de Méier, Rio de Janeiro – Capital, e a experiência que vou contar aconteceu em março de 2021, na cidade de saquarema – RJ.

Sempre pedi que Verônica fosse mais safadinha na nossa intimidade, mas ela sempre desconversava e dizia que não se sentia a vontade e que não queria fazer nada de diferente.

Ela é uma mulher de 40 anos, mas aparenta bem menos, loira, tem 1,56m e 63 KG. Pode ser considerada aquela baixinha de pernas grossas e bunda empinada. Ela tem o corpo bem legal.

Consegui então convencê-la em me contar transas que teve em sua vida, algumas até de quando já estávamos juntos, e depois de um bom tempo ela começou a se soltar. No início muito tímida, talvez por ainda estar duvidosa do que pedi a ela e achar que poderia usar isso contra ela.

Mas com o tempo Verônica foi se soltando e começou a contar histórias mais sensuais, dando atenção aos detalhes. Acho que ela começou a entender que aquilo estava me excitando, o que levava a eu excitar ela, e o resultado era um sexo maravilhoso.

Mas sempre que tinha oportunidade pedia a ela coisas que gostaria de fazer com ela.

Uma das coisas que sempre quis fazer, foi exibicionismo. Ir á um local mais distante com ela vestindo roupas mais ousadas, e ao momento que alguém se interessasse, ela teria autorização minha para flertar, ou até mesmo dar uns amassos comigo olhando de longe, pois aquilo aumentaria meu tesão e com certeza, ficaria doidinho nela.

Mas Verônica não cogitava a possibilidade de fazer nada. Disse a ela que estava um pouco cansado de apenas eu pensar em coisas para apimentar nosso sexo, pois sempre eu que sempre tinha que pedir sempre algo. Sempre fui um cara muito preocupado com o prazer dela, então sempre fui de freqüentar sexshop, comprar fantasias, cremes, e até consolo para ela.

Disse que me fazia falta ela também ter a iniciativa de me fazer surpresas, mas ela disse que as minhas vontades não eram as dela.

Certo dia Verônica disse que queria passar um final de semana na praia, e alugamos um quarto em uma pousada em saquarema. Ela disse para irmos ao shopping escolher um biquíni, pois estava sem.

Chegando ao shopping, disse que esperaria ela na praça de alimentação enquanto ela escolhia, mas ela disse que queria que eu fosse junto, para dar minha opinião. Confesso que nem esperava nada demais, pois seus biquínis não são nada ousados e mais parecem as calcinhas da vovó.

Chegamos a loja, ela escolheu um biquíni e foi ao provador para experimentar. Fiquei próximo e logo ela me chamou para ver se estava bom...

Nossa!!!

Meu pau endureceu imediatamente.

O biquíni era preto e tampava muito pouco.

A calcinha era fio dental e valorizava demais a bunda empinada de Verônica, e a parte de cima tampava somente os mamilos. O biquíni era lindo, daqueles que sempre pedi que ela usasse quando saíssemos sozinhos, mas ela nunca fez.

Naquele final de semana fomos então em direção a pousada, e Verônica estava mais assanhada do que de costume, brincando e falando algumas sacanagens que ela sabe que eu gosto de escutar, falando coisas que envolviam outra pessoa, mas que sempre dependia de eu pedir. Confesso que estava surpreso, mas por conhecer, não achei que iria muito alem disso.

Chegando á pousada, o dia estava lindo. O sol brilhava e o vento com aquele cheiro de maresia, só nos dava uma sensação de tranqüilidade e de esquecimento dos problemas diários.

A pousada tinha piscina, mas resolvemos curtir uma praia antes.

Estava em época de restrições devido a pandemia e fomos a uma praia mais distante onde havia um trailer pequeno aberto.

Chegamos a praia e confesso que quando Verônica tirou sua roupa ficando só de biquíni, ele pareceu ainda mais bonito em seu corpo. Logo vi os olhares de alguns apontarem para ela, que se fazendo de desentendida, pediu que eu passasse protetor em suas costas.

Depois de algumas horas resolvemos sair da praia e ir a esse trailer que havia perto, a praia estava vazia e o quiosque também. Já era fim de tarde e só aviam nós e um outro casal, na nossa faixa etária no ambiente, e confesso que me surpreendi quando Verônica foi para o quiosque de biquíni mesmo, sem colocar qualquer peça para cobrir e logo já chamou atenção do casal.

Escolhemos uma mesa em frente ao balcão, e rapidamente veio nos atender um camarada bem educado, que deveria ter seus 35 anos, magro do tipo definido, alto e moreno, bem do perfil que atrai Verônica. Ele vestia uma bermuda de praia e camiseta, e vi que chamou a atenção de Verônica, mas nada comentei.

Ali ficamos jogando conversa fora e conversando de vários assuntos, quando verônica se levantou e disse que iria ao banheiro, mas antes de ir, quando já estava de pé e eu sentado, se inclinou para me dar um beijo, o que deixou sua bunda completamente virada para aquele homem, e como eu estava de óculos escuros, pude perceber que o cara ficou tão extasiado com a bunda de Verônica que nem cogitou a possibilidade de eu ver ele olhando.

Quando Verônica voltara do banheiro, não agüentei e perguntei o que estava acontecendo, e ela com um leve sorriso no rosto, me disse...

-“nada, meu amor!...”, com um leve ar de sarcasmo de quem planejara algo.

Continuamos conversando e lhe disse que o tal cara do quiosque tinha secado sua bunda com os olhos, quando ela me beijou, e ela disse,...

-“Serio?”..., sorrindo como quem já esperava por isso.

Depois disso, quando precisávamos pedir algo a ele, ela levantava e ia até o balcão, e de forma visível, começou a flertar com ele, sendo simpática, sorrindo e perguntando coisas sobre ele, que respondia educadamente e sempre olhando para mim, talvez sem entender o que estava acontecendo.

Nesse momento o outro casal que estava no local, pagou a conta e foi embora, deixando que ficassem ali somente eu, Verônica e o cara do trailler, e esse flerte permaneceu por algum tempo, até que Verônica me chamou para ir embora, e confesso que até ali, já havia gostado bastante do que ela fizera, mas Verônica ainda tinha algo em mente.

Ainda vestindo aquele biquíni minúsculo, Verônica se levantou da mesa me olhando com um sorriso safado no rosto, se dirigiu ao balcão, pediu a conta, e que ele a deixasse lavar as mãos na pia de dentro, pois do lado de fora não estava funcionando.

Ele destravou a portinhola de madeira, e disse que ela entrasse, porém o local era bem estreito e só dava para uma pessoa passar, e pude ver perfeitamente quando Verônica passou por ele se deixando encostar por ele.

De imediato ele me olhou assustado, talvez com medo do que eu poderia achar, mas fingi não ter visto, porém naquele momento, toda a minha atenção estava voltada para o que estava acontecendo dentro daquele balcão.

Ver minha gata ali dentro sozinha com aquele cara e usando aquele minúsculo biquíni, me causou uma variedade de emoções, principalmente que não havíamos combinado nada e eu não sabia o que ela tinha em mente, e parece que isso só causava mais ansiedade em mim.

Enquanto Verônica lavava suas mãos, trocava algumas palavras com aquele cara e ria, mas eu não conseguia escutar o que eles conversavam, e eu não sabia nem mais o que eu estava sentindo.

Como o cara parecia nervoso com a minha presença, me levantei a fui ao banheiro para urinar e percebi que as vozes e o barulho de água pararam, mas também não havia barulho de porta abrindo, o que dava para perceber que ela já havia lavado as mãos, mas ainda continuava ali dentro junto a ele, mas fazendo o que???

Ao sair do banheiro, notei que Verônica estava encostada junto ao balcão e que ele estava bem próximo a ela, mas não encostado, Também notei que uma de suas mãos estava por trás do balcão.

Eu do lado de fora não via o que ela fazia, mas confesso que já imaginava.

Verônica então me chamou para ir até o balcão para ver uma coisa, e ao chegar pude ver que Verônica já estava com o pau do cara para fora da bermuda, já punhetando ele, e então ela me perguntou...

-“Posso provar, amor?”

Disse que se ela queria, podia sim.

Verônica então se abaixou e lentamente, como quem queria curtir o momento, foi lambendo e colocando aquele pau já duro em sua boca. Eu ao ver Verônica empinada ali com aquele biquíni, quis na mesma hora tirar sua calcinha e comer ela ali mesmo, e pedi que abrissem a porta para eu entrar.

Mas Verônica disse que não. Ela não iria me deixar entrar, e que era para eu ficar ali fora. Ela disse que naquele momento queria eu apenas olhando o prazer que ela mamaria aquela rola.

Verônica sente muito prazer em mamar, já me confessou que é o carinho que mais gosta de fazer, e digo com certeza que a mamada de Verônica é maravilhosa

Ela tentava colocar o pau todo na boca, mas não dava pelo tamanho. O cara tinha fácil mais de 20 cm, além de grosso, de forma que Verônica não conseguia empalmar, então ela tirava sua boca e esfregava seus lábios por aquele membro até a base, chupava a cabeça e batia com ele em sua cara, deixava bem molhado de saliva e depois abocanhava deixando quase seco, nossa, que cena!!

Verônica então, ainda agachada, passou sua mão por dentro do biquíni, me mostrando seus dedos molhados, quando me perguntou... “amor, ta de pau duro?”

Eu respondi que sim, que estava excitado desde quando ela entrou ali.

Verônica então abriu a porta e disse que queria me sentir dentro dela enquanto ela mamava aquele cacete.

De pronto tirei sua calcinha, abri suas pernas e me deparei com uma buceta já inchada de tanto tesão. Coloquei meu pau bem na portinha e meti com força.

Enquanto penetrava minha gata pude perceber como ela estava excitada. Ela estava completamente encharcada. A minha excitação também estava nas alturas e eu comia minha gata com força, dando estocadas fundas e ela gemia cada vez mais.

Nesse momento meu pau parecia que ia explodir, e ela continuou mamando aquele cara com vontade.

Seus gemidos eram lindos, além dela também falar algumas putarias, o que fizeram o cara também ficar louco, até que ele avisou que iria gozar.

Verônica então disse que eu deveria parar, pois ela queria muito ter a sensação de ter duas rolas gozando em sua boca e em sua cara. Aquilo foi uma ordem, e de pronto ela se colocou agachada em nossa frente, e começou a nos mamar e punhetar, revezando nossas picas.

Verônica então começou a falar besteiras, a pedir leitinho na boca e a dizer que queria aquelas duas rolas gozando para ela.

Ela começou a agir igual a uma puta, de forma igual a vários vídeos caseiros que já havia visto. Parecia que ela estava lendo minha mente.

Ao mesmo tempo ela abria a boca e colocava sua língua para fora, e aquilo me deixou extasiado de tesão. Não agüentei mais, e jorrei uma quantidade imensa de gozo em seu rosto e em sua boca.

Ela com a porra na boca, começou a pedir a ele que gozasse em sua boca, nunca a vi desse jeito, ela estava extasiada, fora de si, agindo de forma que nunca havia visto, e me deixando muito excitado.

Nada demorou para aquele homem também gozar muito na cara de Verônica. Confesso que quando gozo, solto bastante quantidade de porra, e gosto disso, mas aquele cara ainda conseguia ser mais que eu.

Quando o cara começou a gemer, estava com o pau tão duro que seu esperma saía em jatos fortes de porra grossa. Parecia que ele não gozava a semanas, e a quantidade acho que foi a maior que já vi pessoalmente,

A porra dele foi principalmente dentro da boca de Verônica, e o resto escorria pelo seu queixo, caindo em seus seios, e mais impressionante ainda foi quando Verônica começou a brincar com aquela quantidade de esperma em sua boca e depois engoliu tudo.

Ali realmente pareceu que ela não estava em seu juízo perfeito. Quando ela me contava das transas de antigamente, dizia que sempre que podia adorava que gozassem em sua boca, mas dizia que atualmente, nunca teria coragem de deixar outro, que não fosse eu, gozar em sua boca e ela engolir.

Verônica se levantou e sem trocar qualquer palavra com aquele homem, fomos embora. Ela nem se deu o trabalho de se limpar, entrou no carro com o rosto coberto de esperma, e somente lá passou um pano para tirar o grosso, mas aquele cheiro de esperma dentro do carro já começou a me excitar de novo, acabara de gozar e já estava excitado novamente.

Enquanto dirigia em direção a pousada, ela estava quieta, e perguntei se estava tudo bem...

Verônica permaneceu calada, me olhou, reclinou o banco, e começou a se masturbar. Pouco depois ela passou o dedo molhado de seu tesão em minha perna e disse...

- “isso responde sua pergunta?” rsss

Quis tocá-la enquanto dirigia, mas ela não deixou. Disse apenas para eu apreciar a cena enquanto ela se masturbava e dava pequenos gemidos, e hora ou outra secava seus dedos em minha coxa.

Ao chegar, na pousada beijei Verônica por um longo tempo com um forte cheiro e gosto de esperma em sua boca, e ao passar a mão entre suas pernas, vi que ela estava muito molhada, afinal, ela ainda não havia gozado, e cada vez que eu a acariciava com meu dedo ela gemia como uma gatinha....,

Mas aí já é uma outra história...

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Comentários

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Bela aventura com cumplicidade, não só ela, mas tenho certeza que ambos ficaram satisfeitos. Quando puder leia os meus contos. Forte abraço.

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Olá, belo homem. Encontre um real sexual parceiro em sua cidade - adultme.fun

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Um mês depois do primeiro conto publicado, temos o segundo. As coisas estão esquentando. Muito bem.

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Tua gata é o máximo, maravilhosa demais. Tens muita sorte pois ser corninho é uma delícia. Leiam as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com.

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