Amigas Adolescentes descobrindo o sexo(Lésbico)

Um conto erótico de Priscila
Categoria: Lésbicas
Contém 2244 palavras
Data: 16/04/2021 08:39:12
Última revisão: 16/04/2021 08:59:56

Oi meu nome é Priscila... vou contar uma coisa que aconteceu quando eu tinha 16 anos. Eu era branquinha, cabelos castanhos, peitos de médio pra grande(ainda estava crescendo, hoje eu tenho peitão). Minha bundinha bem redondinha firme, barriguinha modelada. Certo dia a minha melhor amiga Aline, estava la em casa comigo assitindo televisao no meu quarto, deitadas em minha cama. Bom voces sabem como são as garotas, vivem de mao dada e tudo mais, estávamos bem juntinhas cobertas por uma mantinha, pois estava um tanto frio.

Aline era linda, 15 aninhos, cabelos pretos e longos, moreninha, sua pele pegava cor fácil, seus olhos verdes intensos. Ela tinha peitinhos menores que os meus, mas muito redondinhos e firmes e uma bundinha gorduchinha(popozuda), Aline era mesmo muito gostosinha. Eu estava de calça de moletom e uma blusinha meio larga e, ela com uma blusinha branca justinha e curta com o umbigo de fora. O filme era muito chato e, em dado momento, ela virou seu rosto pra mim e disse:

- 'Tá frio né Pri?'

- 'Uhum...' eu respondi com a cabeça, e ela pegou na minha mão e colocou na sua barriga,

- 'Olha... esta geladinha!'

Eu apalpei sua barriga fria e cheguei até o cós da calça dela, achei aquilo natural, pois sempre fomos assim próximas. Mas ao fazer isso nossos rostos ficaram muito próximos, e quando eu ergui minha cabeça e tirei os olhos de sua barriga meu nariz tocou o dela e eu fixei meu olhar naqueles olhos verdes e ficamos um tempo paradas.

Foi estranho, eu ainda estava com a mão na barriguinha dela e senti sua pele na minha, tao perto, então rolou... Não sei se fui eu ou foi ela que tomou a iniciativa, mas nossos lábios se tocaram e fechei os meus olhos e a beijei com intensidade. Ela abriu sua boca pra mim e botei minha língua entre seus lábios, um beijo quente, intenso. Pela primeira vez senti aquela sensação, um lábio feminino, delicado, tocando nos meus labios, aquele cheirinho de menina, um misto de colônia, brilho lábial e xampoo.

Ela começou brincar com sua lingua na minha boca e não quebramos o beijo, ficamos nessa, durante pelo menos uns cinco minutos. Acho qu foi o melhor beijo que já tinha dado. Finalmente descolamos nossas bocas, o peito arfando, coração batendo acelerado. Eu afastei meu rosto do dela e fiquei olhando em seus olhos verdes entao ela disse:

- 'Desculpa Pri, eu...' mas eu a interrompi.

- 'Não, não... fui eu que...'

- 'Não Pri foi... eu nao devia ter feito isso'

- 'Eu gostei!' eu disse meio envergonhada por confessar

- 'Eu preciso ir...' ela disse

E se levantou da cama e, rapidamente foi embora, eu corri atrás dela e levei ela até a porta e fiquei olhando ela na calçada enquanto ela se foi.

O resto da tarde eu não parei de pensar naquilo. A noite demorei pra dormir, sentia um misto de culpa e de excitação, de medo e desejo, tive que bater uma siririca pra poder pegar no sono.

O dia seguinte era sexta feira, e a gente havia combinado de que eu iria dormir na casa dela. Estava preocupada com isso, mas aquilo era uma rotina de anos pra nós duas. Então como sempre fazia, peguei meu pijaminha, uma camiseta apertadinha de manga curta e um shortinho quase calcinha pois só vai até a virilha deixando a polpa da bunda toda de fora. Coloquei tudo na mochila junto com escovas de dentes e, fui para o colégio.

No colégio procurei agir como se nada tivesse acontecido, assistimos as aulas e quando acabou o colégio fomos até a casa dela. Quando chegamos lá, cumprimentei a mãe dela e fizemos o que sempre fazíamos. Rimos, conversamos, lanchamos, vimos TV, como se nada tivesse acontecido.. Eu estava ficando aliviada, pois achei que aquilo não havia passado de um susto, mas eu estava enganada.

Na hora de dormir eu, fui no banheiro e me troquei. Me olhei no espelho e percebi que o meu pijaminha estava muito sensual para a ocasião, pois eu queria apagar o acontecido. Meu pijaminha alem de curtinho era justinho e minha calcinha preta aparecia claramente pois o pijaminha era de ceda quase transparente. Porém quando sai do banheiro eu percebi que me enganei novamente.

O pijama da Aline era muito mais sensual. Era quase igual ao meu, mas era branco, o que o tornava um pouco mais transparte e tão justo que eu podia ver facilmente a marca da sua xaninha. Quando eu entrei no seu quarto dei de cara com ela deitada na cama, com aquele pijaminha, de bundinha pra cima, era uma visão muito tesuda. Sua cama de casal era tipo Queen, bem maior que a minha e eu deitei ao seu lado como tantas outras vezes nós fizemos. Pensei em conversarmos, mas nao saiu nada da minha boca. Ela ali deitada de bruços com os cotovelos na cama e seu queixo apoiado em suas mãos, com seus grandes olhos verdes me olhando. Nós ficamos ali trocando olhares, entao ela falou:

- 'Acho que não dá mais pra resistir né?'

Sem nem ao menos pensar eu concordei e, a beijei. Ficamos nos beijando mais uma vez e, eu rolei por cima dela na cama, agora sentindo os seus seios tocaram os meus, que sensação mais fogosa, aqueles peitinhos duras esmagando os meus seios maiores e mais macios. Ela colocou sua mao por baixo de minha blusinha e tocou os meus seios, apertou e apalpou, entao ela apertou meus bicos entre seus dedos e deu um chupão no meu pescoço. Senti minha bucetinha formigar e se molhar, eu estava indo ao delirio com aquilo. Mas ela interrompeu, pulou da cama e correndo trancou a porta do quarto

- 'É mais seguro!' ela disse e voltou pra cama comigo

- 'O que você está pensando?' eu perguntei olhando fixamente em seus olhos

- 'Não sei... só quero curtir com você Pri' entao falei

- 'Você é virgem né Aline?'

- 'Sim!' ela respondeu

- 'Então deixe que eu conduzo'

Eu me levantei da cama e puxei seu pijama pra baixo, tirando pelos seus pé e, não sei o que me deu que eu comecei a chupar os dedinhos dos pés dela. Chupei e lambi um por um os dedos de um pé dela e, fui subindo, lambendo e esfregando meu rosto em sua perna, uma pele macia, delicada, uma pele feminina. Fui lambendo e beijando suas coxas grossas, até chegar na sua virilha. eu podia ver seus pentelhos negros através da renda da sua calcinha, então eu dei umas fungadas na sua xana, esfreguei meu rosto e meu nariz por cima da sua calcinha, sentindo seu cheiro de fêmea excitada. Entao eu peguei e fui erguendo sua blusinha, até tirar por cima da sua cabeça.

Ela não usava sutien e eu peguei seus seios firmes e, dei um belo chupão no meio deles. Aline deu um gemidinho eu dei umas leves chupadinhas em seus biquinhos enquanto dava apertadinhas nos peitos com minhas mãos. Fiquei nessa por um tempo, beijos, apertos e tudo mais. Aline segurava firme minha cabeça contra seu corpo, entao comecei a descer com minha boca. Beijando e lambendo sua barriguinha firme, até a sua calcinha rosa, bem clarinha, de rendinhas.

Eu coloquei meu dedo indicador na boca e chupei e babei o meu dedinho, depois coloquei em seu umbigo e fui descendo com meu dedo até o meio de suas pernas, e me molhei inteira quando pela primaira vez senti aquele pequeno voluminho na calcinha dela, seu grelinho gorduchinho... Deus do Céu... meu gozo estava quase escorrendo de tesao pelas minhas coxas.

Comecei a apertar aquele grelinho inchado, e ela a gemer, já sentia meus dedos úmidos pois sua xana havia ensopado sua calcinha com seu tesão, e que quentinho era. Entao eu coloquei minha mao por dentro de sua calcinha e toquei uma siririca pra ela. Aline gemeu alto enquanto eu buscava silenciar seus gemidos com minha boca beijando ela. Ela me agarrou e estremeceu toda, senti o calor quando seus sucos encharcaram minha mão... Aline tinha gozado

Ela ficou toda molinha, largada e eu então tirei a calcinha dela e cai de boca naquela buceta cheirosa. Eu chupei e lambi e, enfiei a minha lingua bem fundo nela sugando o seu melzinho. Senti a sua xana esfregar em meu rosto, que loucura, seus pentelhos pretos ralos faziam cócegas em meu nariz, enquanto isso eu ouvia os gemido da Aline... era muito fininhos, lindos. Ela me puxou pelos cabelos e, me deitei sobre ela e começamos a se beijar de novo, nos agarramos por um bom tempo, antes dela finalmente tirar a minha blusinha.

Aline tirou a minha roupa e me deixou peladinha como ela e, chupou meus seios com fúria, depois desceu atá as minhas coxas, e mordeu a regiao da minha xana com delicadeza, eu me desesperei fiquei muito excita. Aline mordia meu púbis depilado e esfregava o queixo quando olhava para mim. Entao ela abaixou sua boca sobre a minha xana e, enfiou seu dedo indicador bem fundo. Ela começou a remexer dentro de mim como se eu tivesse algo escondido lá dentro. Eu gemia baixinho e mordia os lábios, mas entao ela enfiou a boca com vontade e começou a sugar o meu grelo. Enfiou dois dedos fudendo minha buceta bem fundo, fazendo meu gemidos aumentarem até quase virar gritos. Me fudeu e chupou até eu gozar, me levando a loucura.

Não sei calcular por quanto tempo ficamos nesse troca troca. Eu só sei que pra finalizar ela me virou de costas, sentou sobre as minhas pernas e fez uma massagem rápida nas minhas costas. Ao chegar na minha bunda, ela abriu a minha bunda e com um dedinho começou a forçar no meu cuzinho. Eu estava tão excitada, que aquele carinho sujo me deu um friozinho na barriga. Ela enfiou o dedo na minha buceta, buscando lubrificante para o seu dedo intrometido e esfregou no meu buraquinho.

Quando Aline achou que estava bem lubrificado, foi enfiando seu dedo no meu cu, cada vez mais fundo e começoou a foder o meu cuzinho, mexendo rapidamente. Aquilo me excitou muito, eu comecei a gemer e procurei com uma mão por baixo do meu corpo esfregar o meu grelo. Aline percebeu e com a sua outra mão ela enfiou a principio 2 e quando me lubrifiquei mais 3 dedos na minha xana e me masturbou em dobro. Eu acelerei a siririca no meu grelo e dei um leve gritinho quando meu gozo veio. Aline então ela parou. Eu estava suando, meus peitos molhados de suor. Aline então pediu:

- 'Faz pra mim Pri! Faz comigo o que eu fiz pra você'

- 'Fica de quatro então!' eu ordenei pra ela

Ela imediatamente me obedeceu e, empinou aquela bundinha perfeitinha pra mim. Eu me posicionei e abri de leve suas nadegas e não resisti a tentação de enfiar meu rosto no meio e lamber aquele buraquinho. Aline deu um pulinho pra frente e um gritinho quando sentiu a minha lingua, mas eu agarrei a sua bunda e chupei o cu dela. Não sei quanto tempo eu fiquei ali lambendo o cuzinho peludinho da Aline, mas quando percebi que ela tocava uma siririca no seu grelo, eu achei que estava na hora.

Então atraquei meu dedo no seu cuzinho todo babado... Entrou fácil e eu remexi muito meu dedo, entao nao aguentei e enfiei a boca na sua xana enfiando a minha lingua nela e fudendo o seu cu com o dedo até ela ter um super orgasmo. Ela caiu de bruços na cama, mas eu não parei e fiquei mexendo com meus dedos e lambendo o interiorde sua buceta gozada até estarmos as duas exaustas.

Vestimos somente uma camisa folgada e uma calcinha e dormimos agarradinhas, nossas pernas e seios entrelaçados. Demos um beijo gostoso de boa noite e dormimos assim. Eu completamente fundida no corpo da minha amiga que se encaixava tão bem no meu. No dia seguinte quando acordei, percebi que eu estava só de calcinha, minha camiseta tinha sumido durante a noite. Eu estava deitada de barriga pra cima, e a Aline estava com sua cabeça sobre um dos meus seios e sua mao no outro seio. Eu fiquei acariciando seus cabelos e ela ronronava como uma gatinha, aquilo era tão bom.

Foi então que a porta do quarto se abriu derrepente e a mae dela entrou e nos flagrou(Aline foi ao banheiro no meio da noite e destrancou a porta). Aline pulou assustada, e ficou encolhida na cama abraçando seus joelhos, ela estava nua. eu comecei a gagejar, tentando explicar que tiramos a roupa porque estava calor, enfim inventar uma desculpa pra cena, mas sua mae nos tranquilizou dizendo:

- 'Calma Priscila, calma... Está tudo certo.. eu entendo!'

- 'Vocês são amigas, não tem nada demais nisso, vocês não precisam me explicar nada!'

- 'Você é como uma filha pra mim Priscila, e eu sei que você ama a Aline tanto quanto eu a amo'

- 'O que voces fazem aqui é intimidade de vocês, voces só precisam me contar se quiserem tá'

- 'Tá bom mãe...' Aline disse com uma lágrima escorrendo pela face

A mãe da Aline veio até a cama e beijou ela na testa, deu um abraço em sua filha

- 'Vocês estavam lindas abraçadinhas na cama meninas!' ela disse

E se levantado ela completou:

- 'Vistam-se... o café está na mesa... e tenham cuidado com o seu pai, você sabe que ele é meio estúpido pra essas coisas!'

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