Era pra ser um ménage....

Um conto erótico de Marcelo.marmelo
Categoria: Heterossexual
Contém 1169 palavras
Data: 27/03/2021 15:05:49

Já me apresentei anteriormente, tenho 40 anos, 1,85, 82 kg, moreno claro, casado, costumo treinar e não sou malhado, embora tenha ombros largo de outros tempos, mas também não estou acima do peso, bom nível social e intelectual. Um cara super tranquilo e discreto, em resumo, um cara do bem com sede de aventura.

No inicio da pandemia com um maior isolamento social e muitas incertezas as interações sociais diminuíram e como já não sou um cara de balada passei a ficar mais em casa e acabei baixando um app para conhecer pessoas novas de mente aberta. Numa dessas conheci um casal que queria iniciar no ménage masculino, era mais um desejo do namorado do que da namorada embora ela que estivesse conversando comigo pelo app. O nome dela é Carla e o dele Vilson, um casal de namorados na casa dos 50 anos decidindo fazer novas descobertas na vida a dois.

Carla é uma mulher madura, autossuficiente, bom nível social que já fora casada por muitos anos mas que decidiu tentar ser feliz e não conseguiu no casamento, ela é daquelas mulheres bem cuidadas, inteligente mas muito desconfiada de tudo, cabelos negros compridos e uma pele branquinha. Vilson era o cara que ela conheceu que a ajudara a ver as coisas de um modo diferente. depois de algum tempo conversando trocamos telefone e começamos a conversar, sempre era Carla que conversava comigo e disse que procuravam alguém discreto para realizar esse desejo que era mais dele que dela mas que ela topava pois estava na fase de se permitir novas experiências, trocamos fotos e ficamos amigos. Marcamos de nos encontrar em um grande mercado da zona sul, um lugar bem movimentado para ver se realmente pintaria o clima, antes disso criamos um grupo no zap com os 3 e pudemos interagir juntos e resolver algumas questões, tudo resolvido marcamos data e hora do encontro. Vilson mora com a mãe de idade e na véspera do encontro disse que não se sentiria bem em arriscar nos encontrar (depois disso permaneceu em isolamento por muito tempo) mas sugeriu que não desmarcássemos e que Carla e eu poderíamos nos conhecer e se sentíssemos que tinha um clima favorável, aproveitar o encontro sem ele mantendo-o informado.

No dia e hora marcados cheguei no mercado e Carla chegou logo em seguida, ela sempre era tímida e reservada nas conversas por telefone e cheguei tranquilo e vi aquela mulher elegante usando um vestido preto na altura do meio da coxa, um decote generoso destacando os lindos seios, e ainda apreciando a visão fui surpreendido já com um beijo na boca de maneira muito espontânea e cheio de tesão, ela estava visivelmente nervosa e disse que havia conversado bastante com Vilson e que combinara que se ela gostasse poderia aproveitar o encontro mas que queria estar presente ao menos virtualmente recebendo fotos e fazendo uma live e segundo ela, esse limite seria o beijo, se o beijo despertasse esse desejo ela prosseguiria. Depois do beijo não tivemos outra escolha e fomos direto para um motel próximo, ao entrar no quarto Carla se transformou, o nervosismo foi substituído pelo tesão e nos entregamos em definitivo.

Mal fechei aporta do quarto e nos abraçamos como amantes em um reencontro, as mãos correram soltas pelos corpos, o beijo foi intenso e gostoso. A puxei contra meu corpo pra que ela pudesse sentir fisicamente o tesão que me proporcionava e um gemido escapou em meios aos beijos no pescoço e o correr da minha mão pelo seu corpo trazendo seu corpo com vontade para junto do meu na intenção de nos tornarmos um só. Joguei na cama, levantei o vestido e afastei a calcinha preta de renda para o lado, me deparei com uma buceta lisinha, encharcada mas muito cheirosa e gostosa comecei a lamber a virilha e as coxas na parte interna sem tocar a buceta, ela gemia e se contorcia, então fui subindo o vestido e lambendo todo seu corpo, subi pelo umbigo até o meio dos seios sem tocá-los e fui até o pescoço deixando meu corpo cair sobre ela e esfregando a coxa em sua buceta, nos beijamos, me despi e fiz o caminho inverso com a língua, parando logo acima da buceta, lambi os grandes lábio e fui fazendo movimentos lentos e circulares até alcançar o clitóris, ela gemeu e se contorceu, segurou minha cabeça e comecei a fazer movimentos circulares em volta do clitóris sem estimulá-lo diretamente, vez ou outra dava uma passadinha de leve com a língua, coloquei a pontinha do dedo atingindo a área mais sensível e ela não aguentou, espremia minha cabeça com as coxas se retorcendo e tentando me tirar de lá, quase convulsionando de prazer parei e deixei-a relaxar. Ela suava e ainda respirando ofegante me puxou para beijá-la, em seguida foi em direção ao meu pau e começou a chupá-lo freneticamente e ela pediu para meter, peguei a camisinha e ela já se colocou de quatro me chamando, comecei bem devagar fui colocando aos poucos pra ela sentir e quando senti que já entrara tudo comecei a acelerar os movimentos e os corpos se chocando faziam o barulho característico, ela avisou que iria gozar de novo e mantive o ritmo até que ela se debruçasse sobre a cama. deitei ao lado dela e comecei a mamar delicadamente nos seios que ainda estavam sensíveis até que fui pra cima dela no tradicional papai e mamãe que foi evoluindo para o frango assado, abri suas pernas e ela podia ver o pau entrando e saindo da buceta, alternava metidas fortes e rápidas com lentas e profundas enquanto a beijava, mamava os seios e beijava ao pescoço alternadamente, ela olhava no espelho no teto, ao ver a cena lembrou de Vilson e pediu pra tirar uma foto da visão que ela esta tendo fotografou o espelho do teto com ela toda aberta e eu metendo gostoso, depois de um tempo foi minha vez de gozar, urrava de prazer vendo a cara de satisfação que ela estava em me fazer gozar. Descansamos por uns minutos enquanto nos beijávamos, em alguns minutos já estava pronto novamente e a peguei de quatro em pé com ela se apoiando no chão, fiz um filminho dessa posição para o Vilson, ela gemia, os corpos batiam e ela flava palavrões e palavras desconexas.

Aproveitamos aquele encontro da melhor maneira possível, Vilson nunca participou, só virtualmente e até hoje, 8 meses depois, sai raramente de casa. Depois disso, Carla tornou-se minha parceira de aventuras, saímos mais algumas vezes para realizar as fantasias dela e as minhas, casa de swing, dogging, parque do Ibirapuera, encontro com outro casal mas são outras histórias que assim como essa, é real, obviamente os nomes estão trocados. Assim como com Carla e Vilson, estou à disposição para casais e mulheres que querem algo com sigilo e discrição mas muito empenho, sem envolvimento financeiro, estou em SP Capital, escrevam marcelo.marmelo@hotmail.com e se houver afinidade podemos ter nossas próprias experiências.

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Comentários

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Delicia de conto, super excitante. Tenho lindo bastante contos de casais liberais e a curiosidade só aumenta. Se tais aventuras melhora ou pior a relação. Isto porque, meu noivo tem esses desejos. Venha ler os meus. Bjus.

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