Mais uma submissa - Parte 1

Um conto erótico de Julia a podolatra
Categoria: Lésbicas
Contém 583 palavras
Data: 28/03/2021 19:07:34

Olá leitores, esse é meu primeiro conto aqui, espero que gostem.

Meu nome é Júlia Okamoto, pelo meu sobrenome já se supõe que sou japonesa, o que é verdade. Tenho 1,69m, 63Kg, 21 anos e sou lésbica, descobri isso na minha adolescência.

Desde pequena eu sentia uma atração por garotas, e a medida que ia crescendo e entendendo, comecei a pensar que era bissexual, até ficar com alguns garotos e lá para os meus 14 anos perceber que eu só gosto de garotas mesmo.

Eu sempre fui introvertida, mas bem solta com meus amigos. Eu gosto bastante de ler sobre filosofia, sociologia, etc. Ao contrário do esteriótipo de asiáticos serem bons em matemática, nunca tive muita facilidade com a matéria.

O entendimento dos meus desejos sexuais só vieram a fazer sentido por volta dos meus 11 anos de uma forma vaga. O desejo nesse caso foram os pés femininos, que me ajudaram a perceber que era lésbica pois sempre soube que não gostava dos pés masculinos.

Quando eu era bem pequena, por volta dos meus 6/7 anos, eu fazia massagem nos pés da minha mãe (que é 28 anos mais velha que eu) e da minha irmã, Larissa (que é 4 anos mais velha que eu). Quando minha irmã chegava da escola, eu cheirava seus sapatos e meias após chegar da escola, eu amava o cheirinho, principalmente quando ela tinha educação física. Eu não tinha vergonha quando era mais nova, até cheirava diretamente o pé dela quando fazia massagem, mas ela ria de mim e dizia que era nojento. Também cheirava os sapatos da minha mãe discretamente, principalmente quando ela usava sapatilha.

Na escola, eu adorava ver os pés das minhas coleguinhas quando iam de sandália ou chinelo, ficava o dia todo pesando em massagea-los, nada mais. Eu sempre estudei em escolas particulares pois vinha de uma família de classe média, minha mãe é advogada e meu pai médico.

Ao todo estudei em 3 escolas, a primeira dos 4 aos 8 anos, a segunda dos 8 aos 14 e a última até o final da escola, hoje faço faculdade de psicologia na USP e moro com minha namorada que futuramente irá aparecer por aqui.

Na primeira escola eu tive minha primeira experiência de podolatria de uma jeito tanto quanto inusitado. Eu fazia aulas de judô após a aula um dia por semana, meu professor pediu que eu lutasse contra ela, apostamos que quem perdesse teria que cumprir um desafio. Eu perdi, e ela me levou pra sala de aula e me mandou deitar no chão, sentou numa cadeira e cantarolando algo como:

- Júlia, mané vai cheirar o meu chulé

Colocou os pés na minha cara, nisso já tinham mais pessoas na sala menos a professora. Eu fingia estar sofrendo, quando na verdade estava adorando. O cheiro era fortinho pra uma menina de 7 anos. Depois ela os chinelos e colocou a parte onde ia a sola contra minha cara pressionando-a com os pés. Todos estavam rindo de mim, eu fiquei lá por uns 5 minutos

Até que a professora chegou na sala falando:

- Lorena (nome da minha colega), para de judiar da Júlia que é tão boa aluna

Eu cheguei em casa e minha mãe ficou sabendo do "incidente" por telefonema, e disse:

- Filha você não pode deixar os outros fazerem isso com você

- Ela gostou mãe, disse Larissa

- É mentira mãe!

- Parem de brigar e vão pra mesa almoçar, e não deixem mas fazerem isso com você viu Júlia?

Continua...

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