Vanessa

Um conto erótico de EDU
Categoria: Heterossexual
Contém 721 palavras
Data: 23/01/2021 13:35:26

Vanessa acabara de completar 20 aninhos mas a carinha de 16 enlouquecia os coroas babões que jogavam vôlei na praia. É para uma menina de 20 anos homens de 40 a 45 não passam de coroas babões. Mas não para ela. Ela preferia homens maduros. O biquíni minúsculo mal conseguia tapar o corpo moreno e desenhado, era perfeito. Ela parava o jogo quando chegava no pedaço. A pele dourada de sol exibiam pelos loirinhos que levavam a uma excitação coletiva.

O primeiro a se aventurar com a sereia fui eu. Ofereci uma carona e ela aceitou. Tinha um quê de safadeza naquele sorriso delicado. Não demorou muito a sentir-se à vontade no carro. Com uma blusinha solta por cima do biquíni logo desatou o laço e retirou a peça, a blusa de um amarelo clarinho contrastava com a pele, estava molhada na região dos seios deixando a roupa transparente e evidenciando os biquinhos duros. Não tinha como não olhar e ela safadamente colocava as mãos sobre a cabeça mostrando parte dos peitinhos na blusa curta e larga. Ela parecia aguardar por minha mão boba e eu tentava me segurar concentrado na direção. A parada no sinal foi fatal, ela mesma puxou minha mão em direção ao seu corpo quente.

Os peitinhos delicados e durinhos couberam na minha mão, alisei como forma de manifestar meu interesse. Ela sem maiores pudores enfiou a mão por dentro da bermuda, senti seu dedo esfregar a cabeça do meu pau que não resistiu soltando umas gotas de leite. Ela retirou o dedo, podia ver a gosma sobre ele, e passou no biquinho rijo. Aquele era o sinal mais claro de que passaria uma tarde de aventuras com aquela ninfeta.

Segui para um motel. Já na estrada ela livrou-se das roupas, ao meu lado uma sereia nua se insinuava. As pernas ligeiramente abertas sobre o banco desvendavam o mistério de seus pelinhos dourados. Uma pelagem dourada fininha descia pelo baixo ventre rumo a um pequeno tufo em forma de um triangulo invertido. Ali era o caminho para a perdição.

Senti quando sua boca delicada apertou a cabeça do meu pau que latejava. Por pouco não cometi uma barbeiragem no transito. Não pensei duas vezes ao avistar o motel, Vanessa não tinha qualquer pudor, o rapaz da pequena guarita não tirava os olhos da mulher nua que continuava a sessão boquete. Eu me senti constrangido...peguei as chaves acelerando rumo a ultima suíte disponível.

Desci do carro com o pau para fora, me sentia um adolescente tarado. Vanessa subiu a escada parecia uma gata. O corpo perfeito alimentava ainda mais meu tesão.

Vanessa tinha o corpo quente, as curvas se aninharam ao meu corpo e quando percebi estávamos em movimentos fortes, intensos, Vanessa não gostava de transar queria ser comida com vontade, com força, cada estocada ela gemia forte e pedia para que eu usasse mais força, que a arrombasse, tinha a buceta apertada, meu pau grande me dava a sensação de a estar arrobando, mas era essa a vontade dela. Finalmente a fiz gozar. Seu corpo estava mole trêmulo. Ela gemia com prazer. A virei de bruços, a bunda empinada me convidava a ser um cavalo cobrindo uma potranca. Não dei ouvido aos seus pedidos de agora não. A possui com vontade. Vanessa soltou um grito mas logo pedia por mais. As estocadas eram firmes não demorei a encher o cuzinho dourado de uma porra quente. Caímos exaustos na cama. Ela gemia forte.

Tomamos uma ducha juntos. Ela me provocava para uma segunda rodada. A ninfeta queria mais. Olhei para o relógio...passava das duas eu precisava buscar minha mulher no trabalho. Mas aquele corpo na cama me tirava o foco. Cai de boca naquela bucetinha...acho que ela nunca sentira nada igual, se contorcia e gemia alto até gozar na minha boca. Estava visivelmente saciada.

Não resisti e a beijei. Fui ao carro busquei sua roupa. Precisávamos ir.

Nunca passara pela minha cabeça trair minha mulher daquela forma. mas Vanessa era irresistível e de certa forma ela gostara da minha performance. Aquela seria a primeira de muitas tardes quentes. Continuo muito bem casado, mas a vida dupla com a minha ninfeta continua ela cada vez mais deliciosa e agora ostenta uma barriguinha que não canso de paparicar. O sexo selbagem anda mais calmo, mas bem delicioso.

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