A viagem ao nordeste

Um conto erótico de Casadoseducados RJ
Categoria: Grupal
Contém 2367 palavras
Data: 17/11/2020 19:22:38

A viagem ao Nordeste

Somos um casal normal do Rio de Janeiro, trabalhamos, temos vida social, amigos, parentes....mas oque ninguém sabe é que curtimos o sexo liberal faz algum tempo e resolvemos, depois de ler relatos, divulgar nossas aventuras aqui no site. Sou André, 43 anos, mulato, 1,82 m de altura, 84 kgs, Sandra, minha esposa, tem 1,65 m, seios fartos, pernas grossas e um rosto muito bonito, mas de semblante sério. Olhando não aparenta que é tarada por sexo e sedenta por picas. Vamos a história.

- Amor, tava aqui pensando... Disse Sandra, de repente.

Parei de tomar o café, de olhar ao entorno e prestei atenção no que minha esposa dizia.

- O que amor?

Sandra olhou em volta pra ver se ninguém nos ouvia e disse:

- Não quero mais paus pequenos não...nada contra, mas não quero mais.

Fiquei meio espantando, brinquei com ela dizendo que parecia uma amiga que trabalhou com ela e que entrava em assuntos “do nada”, mas continuei a conversa:

- É mesmo amor? Por que chegou a essa conclusão?

- Ah, o Danilo ( amigo nosso com quem fizemos o primeiro menage) me mandou a foto hoje, todo assanhado, dizendo que viria ao RJ me ver...aquelas conversas dele... Respondi esperando o desenrolar daquilo e ela continuou procurando falar baixo e ser discreta, pois estávamos no saguão de embarque do aeroporto do Galeão no Rio de Janeiro, seguindo para nossa viagem ao Nordeste e não queríamos nenhuma exposição.

- Me mandou uma foto do pau dele... Falou desanimada.

- Rsrsrs Ele é taradão em você.

- Ahhhh... se fosse teria feito algo faz tempo.

- E de mais a mais fiquei olhando a foto daquele piquinha branca - Falou com ar de lamentação e desdém – e depois olhei as fotos do seu pau e as fotos que o João ( outro comedor dela que será citado em outro conto ) me manda...pô... não dá nem pra comparar!!! Ai pensei isso: Menos que os meus dois machos eu não quero não. Fico com o que tenho.

Eu apenas ri e concordei. Afinal estávamos bem encaixados. João era um cara bacana, discreto e comia bem a Sandra. Apesar de ela gostar de variar caralhos, estava satisfeita naquele momento. Entramos no avião rumo a João Pessoa para curtir nosso merecido descanso.

Passeamos, fomos à praia, a bons restaurantes e compramos souvenires...tudo o que se faz em uma viagem de férias, como manda o figurino. Estávamos em um hotel bacana demais, com muita gente bonita e pelos sotaques, de todos os cantos do Brasil e alguns estrangeiros também. Aquele clima de bebida e pouca roupa, sempre nos remete a sexo. Sandra de biquíni ( morena, 1.65m de altura, pernas grossas, seios grandes e um rosto lindo), eu de sunga ( moreno, cabelo raspado, 1,82m, corpo normal, mas me cuido com academia e corrida ), ambos bebendo...já viu...Sandra bebe e fica muito fogosa, começa a falar de sexo, relembrar nossas transas, as transas com os parceiros diferentes e a reparar as pessoas em volta: tanto homens quanto mulheres. Sabendo disso, dei um tempo, fui “fazendo hora” com minha cerveja e deixando-a à vontade, porque sabia que ela iria querer uma boa trepada e assim aconteceu.

Almoçamos depois de algumas bebidas resolvemos subir. Sandra apertava meu pau disfarçadamente e me fazia sarrá-la aumentando o clima de tesão. Demos uma metida gostosa que terminou comigo gozando dentro de sua buceta e ela gemendo alto e gozando fortemente..

No outro dia resolvemos ir a Tambaba, mais por insistência minha, pois Sandra não curte muito essa coisa de exposição, mas como não estávamos em nosso estado, ela topou ir.

A praia era linda, paradisíaca, como nas fotos... Chegamos a área em que só os naturistas poderiam entrar, ou seja, pra passar dali, tínhamos que ficar nus. Sandra não estava gostando tanto, mas resolveu tirar a roupa e curtir mais essa experiência, mais essa história pra contar. Avistamos um restaurante e fomos até lá. O gerente nos atendeu e nos ofereceu uma mesa, recusamos e dissemos que gostaríamos de curtir a praia e ele nos alocou em uma barraca do próprio restaurante. Ele, os garçons, garçonetes, caixa...todos nus. Ficamos mais a vontade e nos acomodamos abaixo da barraca e sentamos nas cadeiras. Era mês de agosto, uma quarta-feira, portanto a praia não estava cheia, pois não era alta temporada, mas o sol estava quente e Sandra como “rata de praia” estava em seu habitat natural, apesar de não estarmos acostumados a ficar nus assim em público.

Após pedirmos bebidas e Sandra ficar mais a vontade, percebemos que algumas pessoas , casais e alguns homens sozinhos iam para atrás de uma enorme pedra e não voltavam.. Tambaba + gente nua = Sexo, swing e menage. Não precisava ser gênio pra saber o que acontecia ali atrás daquelas pedras. Mas uma coisa é imaginar, outra é ver com os próprios olhos... Chamei Sandra pra ir ver o que rolava e ela topou. Era nítido que ela estava ali como acompanhante, estava aproveitando, mas não estava 100%. Peguei-a pela mão e nos dirigimos para trás das pedras.

Ao chegar, nos deparamos com a sacanagem rolando solta entre umas 10 pessoas. Eram 3 casais e 4 solteiros. As três esposas se revezavam entre caralhos em suas bucetas e bocas. Uma mais fogosa estava dando conta de 3 ao mesmo tempo. Sandra se espantou com a cena e me disse: - Nossa, a putaria tá rolando solta!!! Uns dois caras nos viram e nos convidaram, fazendo sinal para que nos aproximássemos. Sandra deu um sorriso amarelo e recusou. Um outro rapaz veio até nós, com o pau duro, se apresentou e educadamente nos convidou a participar, dizendo que talvez as meninas precisassem de um reforço...rsrs

Sandra pegou no pau dele, punhetou um pouco, comigo ali ao lado dela me deixando de pau duro também. Roçei a pica na bunda dela e mordi seu pescoço, deixando-a com tesão. O rapaz se abaixou um pouco e mamou nos peitos de Sandra que gemia baixinho. Um outro rapaz se aproximou, devagar como se só quiser olhar. Chegou mais perto e ofereceu a pica, que Sandra também aceitou, iniciando uma punheta no rapaz com a outra mão. O primeiro rapaz cochichou algo no ouvido dela, que pela resposta, deve ter sido um convite pra participar da festa, porque ouvi Sandra dizer: “ Não.. prefiro ficar aqui..” O rapaz aceitou e a beijou no pescoço, passando a mão na sua cintura chegando a sua bunda enquanto ela punhetava o outro rapaz. Não demorou para ela se excitar, se abaixar e abocanhar o cacete do primeiro rapaz. Ficou de cócoras mamando e fazendo-o gemer. O segundo teve seu pau mamado também e ela foi revezando os dois, dando total atenção a ambos, lambendo os paus, sacos e tudo o que podia sentir.. sempre de olhos fechados, sugando o máximo que podia. Os caras estava em êxtase...O segundo pediu pra fodê-la e ela recusou. “ Quero mamar, só mamar e ganhar leite”. Disse ela, já entregue ao prazer. O primeiro ao ouvir isso, começou a foder a boca de Sandra, segurando sua cabeça. Ela tirou a mão dele com força e ela mesma intensificou o ritmo do boquete... O segundo punhetava forte, Sandra alisava seu saco e pedia leite..” Dá leite, seu puto, dá?” O cara olhava pra cima e acelerava ainda mais a punheta com ela alisando seu saco e punhetando o primeiro...Que cena!!! Não demorou e ele deu o primeiro jato da porra farta na cara de Sandra que tratou de abocanhar a pica e engolir todo o leite do cara que ficou petrificado e recostado na pedra depois da gozada intensa. Sandra voltava sua atenção ao anfitrião e pedia leite: “ Agora você, seu puto, dá leite aqui, dá!!!” E assim ele fez, soltando jatos de porra na boca da vadia que engoliu tudo sem deixar nada cair. Ouvia os gemidos do outro lado, dos homens e mulheres ainda trepando. O nosso anfitrião tentou ser simpático mas Sandra o cortou: “ Valeu, tchau... até mais” Me olhou rindo e pegando no meu pau perguntou: “ Tem leite ai pra mim”?

- Tem vadia, sempre tem!! Respondi.

A coloquei de costas, apoiada na pedra e meti a pica no fundo, socando forte e rápido, tamanho era o tesão que eu estava... Sandra estava encharcada, molhada de tesão e gemia alto. Não demorei e gozei dentro de Sandra que gozou junto comigo aos gritos chamando a atenção dos presentes e arrancando sorrisos de satisfação ao presenciarem uma foda intensa.

Saímos de lá e “ lembramos da nossa barraca” com as coisas (celulares, carteiras, documentos..) ao chegarmos demos um confere e tudo estava em ordem. Deitei na cadeira recostei-a ao máximo e relaxei com Sandra alisando minha perna. Acredito ter cochilado por uns 10 minutos quando desperto e ouço a voz de Sandra conversando com um rapaz que soube depois que se chamava Iago e tinha 20 anos de idade...

Iago era um “bom garoto”, fazia faculdade, tinha seus planos e projetos e estava caminhando, como poucos jovens da idade dele. Era um rapaz boa pinta também: mais ou menos da minha altura, uns 1.82 m moreno claro de cabelos lisos, corpo maneiro de quem malha além da juventude e virilidade próprias da idade dele.

Sandra me apresentou o rapaz e iniciamos um papo, ele estava de férias em João Pessoa e resolveu dar uma fugida em Tambaba. O pai, separado da mãe, estava morando na cidade devido ao trabalho e aquela era a quarta vez segundo ele, que estava frequentando a praia.

Depois de um pouco de conversa, Sandra disse que queria ir a água e ele prontamente se ofereceu pra ir junto. Sandra deu um sorriso e foi andando seguida pelo rapaz. Fiquei observando os dois, nem olharam pra trás e só pararam ao chegar a água. Sandra deu uma travada, mas foi abraçada pelo Iago que só de encostar na Sandra, já estava com a pica meia bomba. A água no nordeste é quente então eles não demoraram pra entrar e começar a pegação no mar...Pude ver a uma distância ótima o que rolava entre eles. Beijos, lambidas, mão aqui, mão ali... Ficaram por lá por uns 5 minutos. Sandra saiu primeiro e veio em minha direção, sorridente e falando:

- A água tá uma delícia....rsrs

- Percebi. Rsrs

- Ah sim...a água e esse menino, duas delícias...

- Pra quem não queria vir... disse eu.

- Eu não sabia que era assim. Agora estou gostando!

- Rsrs...quer dar pra ele? ( perguntei já sabendo a resposta )

- Eu quero! Mas não queria ir para as pedras não...

- Peraí.

Como bom marido, fui ver a disponibilidade de quartos na pousada, que por sorte, tinham disponibilidade. Aluguei um e voltei a praia pra chamá-los. A excitação em um momento desses é fora do comum, a pica já meia bomba, querendo endurecer pois sabia o que estava por vir. Sandra o convidou e fomos ao quarto, todos excitados e sem falar mais nada a caminho do prazer.

Lá chegando, fui estrategicamente ao banheiro tomar banho e deixar as coisas começarem entre eles, se é que precisava disso....rsrs Tomei um banho, toquei uma no box imaginando o que estaria acontecendo na sala. Sai do banho, já pelado e de pau duro e encontrei Sandra e Iago se agarrando. Estavam entrelaçados, as bocas e línguas grudadas, pareciam que iam engolir um ao outro. Sentei no sofá e comecei a apreciar aquele inicio de foda. Iago colocou Sandra no sofá, de frente, mamou seus peitos fazendo-a gemer de prazer.... Desceu chupando até alcançar sua buceta, que a essa altura estava completamente molhada. Pude ver o rapaz faminto, sugando a racha da minha mulher, fazendo-a se contorcer e incentivá-lo a chupar mais. Ela segurava sua cabeça e rebolava em sua boca, ele por sua vez a segurava firme pelas coxas e não perdia nenhum momento de aproveitar daquela buceta deliciosa, sugando o grelo, lambendo as virilhas e enfiando a língua dentro da xota, deixando a safada cheia de tesão. Eu estava de pau duro demais, tocando uma e me segurando pra não gozar ao ver aquela cena. Sandra me olhou, como quem me chama a participar e lá fui eu, sem cerimônia enfiar a pica dura na boca de minha mulher. Ela sugava e gemia, excitada por ter sua buceta devidamente chupada e com o pau grosso do marido na boca.

Tirei a pica da boca de Sandra e sentei no sofá pra continuar observando. Sandra diz a Iago que quer ser fodida e ele então se levanta, exibindo e oferecendo o cacete duro e pulsante. Ela não perde tempo e começa a mamá-lo, que aliás, é a sua especialidade. Dificilmente alguém deixa de gozar com o boquete que ela faz. Ele se contorcia de prazer e delirava ao ter uma mulher experiente e dominante na arte de chupar uma pica. Sandra mamava o cacete todo, ora lentamente, ora devagar, chupava a cabeça, a base e o saco deixando o rapaz louco de tesão. Sandra queria provar dentro dela a pica do nosso novo amigo, parou de chupar e ficou de quatro, convidando-o a fodê-la.

- Vem cá, vem comer a buceta... disse ela.

Ele sem pestanejar se encaixou atrás dela e começou a socar forte, segurando-a firme pelas ancas fazendo ela gritar de prazer. Eu ali como espectador admirando a foda alucinante a minha frente. Depois de foder de quatro, eles mudam a posição e começam a trepar de frente...Pude ver de perto e ouvir o barulho clássico das carnes se encontrando....que delícia...excitante demais!!!! Ele continuou metendo a pica, a xana de Sandra cada vez mais molhada e os gemidos e a intensidade cada vez maiores. As bolas do menino estavam inchadas, o que anunciavam o gozo iminente...ele começou a gemer mais alto e anunciou o gozo, só deu tempo de ver o primeiro esguicho, não resisti e gozei na punheta, ouvindo os gemidos dele e de Sandra que gozou junto.

Foi uma foda fantástica, Sandra adorou, disse que poucas vezes viu uma quantidade grande de porra assim. Depois de algum tempo nos despedimos, voltamos ao hotel em João Pessoa e não vimos mais o rapaz que fez o nosso dia em João Pessoa inesquecível.

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Comentários

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muito bom...todas as estrelas pra vcs...

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Tens a gata mais maravilhosa do mundo. Aproveite bastante pois ser corninho é uma delícia.

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