Final de Semana na Cachoeira - 3 - Tio Fernando me Surpreendeu

Um conto erótico de ShinigamiBear
Categoria: Homossexual
Contém 2423 palavras
Data: 03/11/2020 18:12:28

- Quero nem saber... Dizia Tio Fernando irritado.

- Calma, dá um tempo, as coisas não são assim Fernando. Tentava acalmar Tio Roberto, e eu sem entender nada só ouvia à medida que me aproximava, Tio Fernando estava visivelmente alcoolizado, ele tinha histórico de ser agressivo com o filho e a esposa, mas nunca soube de nada mais sério que alguns gritos (o que por si só já é demais).

- Vamos subir e lá em cima a gente conversa, vc toma um banho, ou a gente pode te dar um sossega leão aqui mesmo. Disse se divertindo Tio Marcio.

Quando cheguei mais perto o assunto morreu completamente, eu não sabia do que falavam, não fazia ideia, Tio Roberto carinhosamente apertou meu ombro e perguntou “tá tudo bem?”, fiquei vermelho de novo feito pimentão, queria um buraco pra me enfiar, subiu aquele constrangimento pós coito, ainda mais sabendo que alguns metros adiante, estavam Tio Fernando e Tio Marcio, “e se eles ouviram?” Era só o que conseguia pensar. Assenti com a cabeça, dando um sorriso amarelo. Tio Roberto virou para Tio Fernando e falou “viu? Não é hora disso” baixinho.

O dia ainda estava muito quente, era verão, o sol só se poria quase 7 da noite, não eram nem cinco ainda e já queriam subir, eu concordaria com eles, pois estava meio dolorido e começando a ter fome, mas falei que queria ficar mais, eu precisava de um tempo pra pensar em tudo que aconteceu, não sei se teria coragem de olhar as caras do meu Tio e do meu Pai depois daquilo, e amanhã? Quando a esposa do Tio Roberto chegasse com a bebê recém nascida? Naquela época eu ainda me sentia muito culpado por isso, hoje eu entendo que não se obriga ninguém a fazer nada, o que fazem comigo diz respeito a eles, não a mim, não cabe julgamento pois cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é, já dizia a música.

- Vou ficar mais um pouco.

- Fico com você. Disse Tio Fernando.

- Não. Você vem com a gente Fernando, você ta precisando comer alguma coisa antes de fazer merda. Disse Tio Marcio dando ênfase em “fazer merda”.

- Pode ir Tio, eu subo mais tarde, vou só ficar boiando aqui na água. Falei já entrando na piscina que se formava e me deitando...

- Vou ficar sim, subam os dois agora, tô de boa. Disse em voz alta e baixinho quase inaudível disse. – Vou obrigar ele não, fica tranquilo. Falando para Tio Roberto que estava com cara de preocupado.

Dito isso, Tio Fernando tirou a bermuda e se jogou na água completamente nu. Arregalei meus olhos e olhei para os dois que olhavam para ele, se entreolhavam e falaram.

- Vamos ficar então.

Eu já estava achando aquilo tudo um saco, eu QUERIA FICAR SOZINHO, qual parte disso eles não entenderam? Eu já me sentia culpado suficiente.

- Se vocês não subirem agora, vai dar ruim, vou entornar o caldo.

Tio Roberto falou algo em tom de preocupação para Tio Marcio, que abaixou a cabeça e deu de ombros e falou:

- Então vamos, não vamos estar longe tá Fernando.

- Deixa duas aí e Tchau! Falou ele e mergulhou até sair do outro lado da piscina natural que não devia ter mais que 4 metros.

Quando saiu, eles já tinham dado as costas e estavam subindo a encosta em direção à casa. Fiquei ali sem entender nada, com Tio Fernando completamente Nu. Eu conseguia ver sua nudez pela água clara, mas distorcida, eu tinha a impressão que ele estava excitado, pensei comigo mesmo que aquilo seria uma loucura, ele ficou de um lado com os braços na pedra e nadando de bruços, com a bunda pra cima, fiquei olhando e por um instante pensei nele como homem e percebi que ele tinha uma bundinha durinha e redonda. Quando ele se virou, eu me certifiquei, estava realmente de pau duro, ficou ali boiando com o pau pra cima e eu do outro lado só olhando e pensando em como tudo aquilo parecia surreal, o que aquilo significava, um turbilhão de emoções passavam na minha cabeça, quis subir, quis ficar, quis voltar pra cidade, senti tesão, vergonha, curiosidade.

No auge da adolescência os hormônios parecem um turbilhão, um vulcão em erupção. Ele ficou ali nadando e se exibindo, aquele corpo musculoso, mãos calejadas, coxas grossas e peludas, peito bem definido e braços fortes, ele tinha uma meia barriga de cerveja que dava um tom de gordinho, mas ele não era gordinho, no máximo socado, parrudo.

Tio Fernando então saiu da água, de membro rígido, andou até onde estavam as duas latas de cerveja, pegou uma, abriu deu um gole demorado e jogou outra na água.

- Pensa rápido.

Peguei a cerveja e ele fez com a cabeça um movimento que entendi que era pra eu beber, realmente estava com sede, bebi, um gole, dois, três e ele bebendo sua cerveja de pé na pedra, me olhando sem falar nada e passando a mão no peito cabeludo e barriga. Então ele deu um gole demorado, bebeu tudo de uma vez e jogou a lata ali do lado, eu ainda estava na metade da minha, já me sentia meio alto (nunca me dei bem com bebida de estômago vazio).

- Tia Giulia vem amanhã com Diego né? Perguntei sem graça.

- Você não quer falar disso agora, quer?

- E a oficina Tio? Meu pai falou que você vai comprar outra lá perto de casa, ta indo bem né?

Ele deu mais uns passos, me olhando fixo falou:

- Nem disso. Você nunca percebeu nada?

Eu não entendia o que ele queria dizer, mas aquele homem que agora passei a olhar como Gostoso, peludo e tesudo, estava nu de pau duro na minha frente, eu não conseguia lembrar meu nome, achava tudo muito estranho, vergonhoso, etc.

- Não sei do que você ta falando Tio.

Ele então passou a mão no peito, na barriga peluda e pegou no pau, era um pau normal, com prepúcio e que era da cabeça fina, engrossando no meio e base fina também, ele pegou a pele do prepúcio e deu uma esticada pra trás, expondo toda sua glande, fez isso umas duas vezes.

- To falando disso, quer?

Fiquei mudo, não sabia o que falar, eu já estava com meu pau rasgando a sunga, já estava vermelho feito pimentão, mas não sabia o que falar.

- Tio, melhor a gente subir, você bebeu demais...

- Vem aqui, senta do lado do tio.

Fui e me sentei perto dele, que havia sentado em cima da bermuda numa pedra, no seco, me encostei na pedra fazendo um ângulo de 30 graus com ele, portando não o estava olhando diretamente.

- Sabe, seu tio gosta muito de você, eu sempre quis o seu melhor, sou amigo do seu pai desde que éramos crianças, quando meu pai morreu, seu avô meio que me criou sabe, seu pai era mais velho e cuidava bem de mim, sempre prometi pra ele que cuidaria de você como ele cuidou de mim. Falava isso passando a mão nas minhas costas.

- Ah, valeu tio. Eu queimava em tesão e todos os sentimentos que sentia naquele momento, ele estava visivelmente bêbado.

- Sabe como seu pai cuidava de mim?

- Não.

- Vem aqui, vou te mostrar... Pegou meu braço me fazendo levantar, me colocou na sua frente, levantou e esfregou o pau duro na minha bunda, ficou esfregando e eu sem reação, então ele baixou minha cueca até os joelhos, deu uma abaixada e encaixou diretamente o pau entre minhas pernas e falou no meu ouvido. – Assim que eu e seu pai cuidávamos um do outro.

Gelei... eu estava obviamente com tesão daquela situação toda, embora me sentisse constrangido e envergonhado, mas ele falar que ele e meu pai faziam sexo era demais pra mim. Nunca pensei em meu pai com tesão, e ter referência a ele me deixou desconfortável.

Eu fiquei gelado, sem reação com aquilo, Tio Fernando, que nunca foi tão simpático comigo e até meio preconceituoso, sendo tão “carinhoso” comigo? Ele ficou me encoxando e fazendo movimento de vai e vem entre minhas pernas e beijando minhas costas em determinado momento mordiscava, o que doía, nunca gostei de ser mordiscado em transa. Eu não sabia bem como reagir, fiquei estarrecido, eu ainda estava latejando e dolorido da minha tansa com o Tio Roberto.

Tio Fernando ficou nesse esfrega e tentou me beijar, eu afastei o rosto, ele foi com a mão grossa e forçou para o lado e me lascou um beijo violento, enfiando a língua toda na minha boca, o gosto de cerveja impregnou nossas bocas, ele tinha um beijo molhado demais, me deu um certo nojo daquilo e eu mais uma fez me desfiz. Andei uns passos para o lado com a sunga no meio das pernas e ele abaixou, pegou a sunga e baixou até meu pé, eu não me mexi, então ele deu uma batidinha no meu pé, entendi que para levantar, levantei, fez o mesmo no outro e tirou minha sunga. Então ele fez algo que eu não esperava, de uma só vez abocanhou minha rola que estava dura feito pedra, doendo de tão dura, eu nunca tinha sido mamado na minha vida.

Fui mamado violentamente, Tio Fernando mamava com força, sugava, e eu ainda sem reação, sem entender tudo aquilo, então ele pegou minhas mãos e apoiou em sua cabeça e nuca e fez o primeiro movimento, entendi o que ele queria, comecei a movimentar sua cabeça na minha rola, não demorou muito eu comecei a gemer mais alto, estava uma delícia, ele certamente sabia o que fazia, lambia meu saco, minha virilha, subia lambendo e abocanhava meu pau novamente, quando comecei a gemer mais alto ele perguntou se eu já ia gozar, fiz que sim com a cabeça e ele se afastou.

- Vai gozar ainda não.

Ficou frente a frente comigo, nossos paus se tocando, então me puxou com força e me beijou novamente, sua barba cerrada me espetava o rosto, ele lambia meu pescoço, ele pegou minha mão e levou em seu pau, estava duro e era muito babão, estava todo melado, minhas coxas aliás, ficaram muito babadas. Depois de algum tempo, Tio Fernando voltou a me mamar, desta vez apertava minha bunda, eu sentia sua mão calejando me puxando pelas nádegas e meu pau tocando sua garganta. Então ele se afasta, dá uma cuspida na mão e leva o dedo no meu cu, todo melado ele massageia meu cu e eu reclamo entre gemidos, estava muito dolorido.

- Está doendo?

- Um pouco.

- Então vem aqui.

Tio Fernando me puxou, me levou até uma pedra que fazia encosta com a ribanceira, parecia uma parede côncava, me encostou na parede, pensei que ele me mamaria novamente então ele deu uma cuspida farta e grossa na mão, passou na própria bunda e em seguida fez novamente e passou no meu pau.

Ele se encostou em mim de costas segurando meu pau e encaixou diretamente no seu cu. Fez alguns movimentos e meu pau entrou a cabeça, senti meu pau rompendo as pregas de Tio Fernando e entrando, forçando meu prepúcio pra trás, causando alguma dor, nesse momento ele deu uma piscadela com o cu na cabeça do meu pau, eu senti aquilo com muito tesão.

Ele então começou um movimento lento, de vai e vem e só minha cabeça do pau o penetrava, parecia que ele se divertia com aquilo, até que ele abriu as nádegas com as duas mãos e forçou seu corpo contra o meu, meu pau entrou todo dentro do Tio Fernando, eu não aguentava mais de tesão, comecei a movimentar minha pelve, comendo o cu do tio Fernando, ele começou a gemer e a rebolar na minha rola.

Deu uns passos pra frente, me permitindo mais movimentos e eu o segurei pela cintura, metia a minha rola no cu do Tio Fernando com a voracidade de um adolescente faminto por sexo, não deu outra, pouco tempo depois comecei a sentir o gozo, comecei a ficar ofegante e ele deu uma olhadinha pra trás e perguntou:

- Já vai gozar?

- Vou. Respondi quase sem fôlego.

- Quer gozar? Eu já não aguentava mais...

- Quero, respondi.

- Vou deixar você gozar dentro de mim, quer?

- Quer.... Não consegui terminar a frase.

Ele então virou um animal, forçava seu corpo contra o meu, intensificou os movimentos e em alguns segundos eu jorrei minha porra toda dentro dele, gozei forte e gostoso, que delícia comer o cu daquele homem, gozei e cai por sobre seu corpo respirando fundo. Ele então fez o movimento e meu pau saiu do seu cu.

Tio Fernando então falou baixinho no meu ouvido.

- Agora é minha vez.

Senti medo, o primeiro tesão já havia passado, estava menos passional agora.

- Vou fazer com carinho, preocupa não.

Mas ele não sabia muito o que fazia. Deu uma cuspida farta e inundou meu cu de saliva, me virou, me debruçou sobre a pedra e quase que de uma vez só, me penetrou, foi uma dor imensa, não bastasse o cu já dolorido, ele forçou de uma só vez. Seu pau não era grande, mas um pouco grosso, e apesar de bem lubrificado senti toda a dor da primeira metida.

De fato ele não mentiu, deu algumas poucas estocadas, as quais só senti dor e então urfou feito um animal, despejando sua porra toda dentro de mim.

- Caralho Daniel, você encheu o cu do Tio de porra, agora é minha vez. Toma Porraaaaaa... e me puxou contra seu corpo, senti seu pau pulsando as jorradas dentro de mim.

Após ter gozado, se afastou, me puxou, olhou nos meus olhos e deu um beijo rápido na minha boca.

- Agora vc já pode dormir no quarto dos adultos.

Eu meio que não sabia o que fazer, fiquei ali parado, ele deu uma sacudida no pau pra tirar a porra ainda pendurada, vestiu a bermuda e foi em direção a casa. Voltei para a água, dessa vez meu pau também ardeu um pouco, fiquei deitado e então senti a porra ainda dentro de mim.

Ainda dentro da água fiz força e vi a porra do Tio Fernando saindo de dentro de mim e branca se misturando na água, e então alguns peixinhos (piabinhas, como chamávamos) começaram a comer a porra do Tio Fernando que pus pra fora, ri daquilo, levantei, esperei um pouco na beira do rio, pensando em tudo que havia acontecido, peguei minha bermuda, vesti a camisa e sunga e subi também, precisava de um bom banho e comer alguma coisa, minhas pernas estavam bambas.

Continua...

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Comentários

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Que delícia de conto cara, muito bem escrito. Mas seu fã clube acho que não ta entendendo as entrelinhas hahahahakkkkk

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Que carinha burro! Queria saber em que realidade gays tem o privilegio de serem tão burrinhos e inocentes assim.

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Pelo menos foi honesto sobre o pai e a firma, Coisa q o pai N foi. Espero q tenha vergonha e converse com o filho. Gostei até do Fernando

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