Me apaixonei pela minha tia, quase trinta anos mais velha

Um conto erótico de Garoto da Praia
Categoria: Heterossexual
Contém 3104 palavras
Data: 26/10/2020 16:41:06

Todos os verões desde criança, eu passava as férias na casa da tia Jaque. Ela era a solteirona da família e ainda por cima morava na praia. Ela tinha quarenta e quatro anos e minha mãe cinquenta e dois. Tinha um grande quarto de hóspedes na casa da minha tia e todo o verão, eu era acordado com café da manhã feito na hora. Tinha as melhores lembranças dessa época, só que agora eu tinha dezessete anos.

Assim que descobri a punheta passei a dormir pelado. Na casa da minha tia não seria diferente. Era fim de semana e eu estava, como quase acordado, com preguiça, com os olhos fechados e o pau a meia bomba, de tesão matinal. Minha tia me chamou e eu disse que já ia. Chamou a segunda vez e eu continuei deitado esperando a coragem chegar, só que cochilei e me acordei com ela puxando o cobertor que estava sobre meu corpo. Demorei alguns segundos pra perceber que eu estava pelado. Minha tia ficou paralisada e quando tentei cobrir o pau exposto, ela jogou o cobertor em cima.

Levei mais meia hora pra levantar. Não que não estivesse acordado, mas estava com vergonha. Quando me aproximei da mesa pra tomar o café, minha tia estava na outra sala e veio quando ouviu o barulho dos talheres. Ela me olhou, meio escorada na porta, respirou um pouco. Puxou uma cadeira, sentou ao meu lado e começou a servir um café:

- Desculpe por hoje. Esqueci que você não é mais criança.

- Tudo bem, não tinha como saber.

- Você cresceu bastante, sabia? Virou um homem.

- A mãe não acha.

- Ela acha que você é virgem ainda.

Eu fiquei quieto, porque era. Ela continuou.

- Vou caminhar na praia daqui a pouco, você quer ir comigo?

- Claro, vamos sim.

Minha tia ajeitou umas coisas na casa, colocou um maiô e me chamou pra ir com ela. Eu fui apenas de bermuda e óculos escuros pois a casa dela era realmente perto da areia. Caminhamos bastante na beira da praia, fomos um quilômetro adiante e voltamos para a guarita mais próxima da casa dela. Ela locou duas cadeiras, e sentamos embaixo da sombra de um guarda-sol. Os óculos eram estratégicos pra eu poder olhar as garotas de biquini sem ser interrompido. Tia Jaque começou a passar protetor solar em si mesma. Passou nas pernas, pés e braços, passou nos peitos e pediu minha ajuda pra passar nas costas e no pescoço. No primeiro toque na sua nuca, seu corpo arrepiou. Não tinha nada muito exposto no maiô, então foi rápido. Ela levantou e caminhou em direção ao mar. Vi ela andando, com sua bunda grande, quadril largo e uma cintura fina e ao mesmo tempo com um pneuzinho. Ficou no máximo uns dez minutos na água e quando voltou, fiquei cuidando como seus peitos vibravam com a caminhada e quando ela aproximou, seus mamilos estavam duros e expostos pelo frio que a brisa trazia. Graças ao óculos, pude admirar com calma e tive tempo de acalmar meu pau duro.

Depois do episódio do lençol, nos aproximamos mais, conversamos o tempo todo. Ela finalmente parou de me tratar como criança. O problema é que comecei a enxergar ela como mulher e a cada dia ficava mais perturbado com ela limpando a casa de bermuda, mas com a parte de cima do Bikini. Não sei se ela sabia como aqueles peitos hipnotizavam. Pensava nela o tempo todo. Bati punheta no banho pensando nela algumas vezes. Tanto que quando estava no banho percebi olhando através do box, que o buraco da fechadura era grande. A noite fiquei esperando ela entrar no banho, e quando tive certeza pelo som, que ela estava na ducha, espiei pela fechadura e vi ela pelada a primeira vez. Apesar de ela ser morena clara, o maiô deixou uma marquinha no seu rabo. Vi quando ela pegou o sabonete e esfregou na bunda com vontade. Ela virou de frente com espuma do shampoo no cabelo. Estava com o rosto pra cima pra espuma não cair nos olhos, e esfregava o cabelo enquanto suas tetas pulavam. A água escorrendo por elas culminavam numa fonte de água jorrando pelo bico dos seios e sua buceta tinha pêlos, não era depilada no formato das que eu assistia nos vídeos de sexo. Quando ela tirou o shampoo da cabeça eu fui para o quarto e esperei a ereção passar.

Perto das onze da noite enquanto assistíamos televisão, faltou luz e um barulho muito grande assustou a gente. Era o vento de um forte temporal. Minha tia acendeu a lanterna do celular e fomos conferir se estava tudo fechado. Sentamos no sofá novamente, agora com a lanterna desligada e a minha tia ficou muito nervosa. Disse que no último temporal grande teve que trocar algumas telhas, e que tinha ficado encolhida chorando sozinha. Eu tentei acalmar e disse que agora ela não estava sozinha. Ela deitou a cabeça no meu colo, enquanto estava deitada encolhida no sofá. A temperatura foi baixando e perguntei se ela não preferia dormir. Respondeu que não conseguiria com aquele temporal e pediu pra eu ficar junto dela no sofá. Eu disse que ficaria sim, mas levantei e tateando nas paredes fui até o quarto e peguei um cobertor e coloquei em cima dela, que agradeceu a gentileza. O vento foi diminuindo e a chuva aumentando, mas os relâmpagos e trovões que estavam longe agora pareciam estar em cima da casa. Ela ficou mais nervosa ainda, então peguei um copo d’água pra ela, que tomou de uma vez só, agora sentada no sofá. De repente um barulho super alto de um raio, que deve ter caído no mar fez ela dar um pulo, e nervosa me abraçou.

- Desculpe. Mas eu morro de medo de raios.

- Tudo bem, eu também não gosto deles.

- Você se importa se eu ficar abraçada assim só mais um pouco.

- Tudo bem, fique o tempo que quiser.

Passei meu braço sobre o ombro dela, enquanto ela me abraçava com uma mão sobre o meu peito e a outra eu não estava sentindo. No segundo raio perto ela grudou no meu pescoço e puxou pra junto dela. Eu senti seus peitos encostando no meu, sua respiração no meu pescoço, o calor do seu corpo e tive uma ereção. Uma das pontas do cobertor escorregou e caiu no meu colo, ela foi pegar e puxar pra cima e tocou no meu pau por cima da bermuda, e percebeu que eu estava de pau duro. Eu fingi normalidade mas esqueci de respirar, de tão tenso. Ela se mexeu um pouco no sofá e ficou com o rosto mais perto do meu pescoço, tive a impressão de que ela estava me cheirando. Respirou fundo atrás da minha orelha e meu pau respondeu na hora. Ela pegou minha mão que estava sobre meu colo e largou sobre o ombro dela, como se quisesse ser abraçada de volta. Ela deslizou sua bochecha no meu pescoço e me arrepiou. Ficamos ofegantes de tesão, e colada no meu ouvido ela disse: “se você não fosse tão novo, e não fosse meu sobrinho eu te beijaria”. Eu segurei seu rosto e a beijei delicadamente. Ela tirou o rosto e disse: “a gente não pode fazer isso, não é certo”. Eu respondi: “não seria certo, se eu não quisesse”. Ela lambeu minha boca. Minha mão estava em seu pescoço e a dela em minha coxa. A cada beijo, a mão dela subia um pouco na minha perna. Parou por um momento e disse novamente: “a gente não pode, não é certo”. Eu desci minha mão, enfiei por dentro da blusa dela e com algum esforço dentro do sutiã e deixei o biquinho entre meus dedos do meio e comecei a apertar. Ela abriu as pernas e começou a se tocar sobre a bermuda com uma das mãos e com a outra, alisou meu pau por cima da calça. Eu já estava quase gozando. Ela levantou de repente. Tirou a blusa e o sutiã, eu só conseguia ver direito quando algum raio iluminava pela janela. Ela tirou toda a roupa e eu fiz o mesmo, por baixo da coberta. Ela se ajoelhou no sofá, ao meu lado e me beijou de quatro e voltou a punhetar meu pau, dessa vez, com os dois completamente pelados. Enquanto ela me beijava e masturbava, deixava o bico das tetas tocarem meu pau, ficando melados com o meu tesão. Ela baixou o rosto, deixando as tetas envolverem mais o meu pau e enquanto chupava meu pescoço aumentou a velocidade da punheta e quando sentiu que eu ia gozar, por causa dos meus gemidos, ela botou meu pau até a metade na boca e sugou, toda a minha porra. Eu juro que quase chorei de tesão. Sei que é idiota, mas é verdade. Nunca tinha sentido tanto.

Tia Jaque levantou, foi ao banheiro e foi direto para o seu quarto. Eu não sabia se devia ir atrás, então fiquei na sala. Meia hora depois a luz voltou e eu deitei na minha cama.

Na manhã seguinte, acordei com despertador e fiquei deitado esperando ela me chamar e ela não chamou. Levantei quase meio dia e ela estava cozinhando. Dei bom dia, servi um café e sentei diante da mesa, como todos os dias e sim, eu estava de pau duro de tesão, só de lembrar do tesão. Ela sentou na minha frente e sem conseguir me encarar disse:

- A gente precisa conversar.

- Certo.

- Aquilo que aconteceu ontem, não era pra acontecer. Desculpe. Eu me deixei dominar pela situação, e detesto temporais.

- Eu também me deixei levar pela situação.

- Sim, mas eu tenho quarenta e quatro anos e você dezesseis. Eu não fiz nada contra tua vontade, ou fiz?

- Não tia. Pelo contrário. Foi a melhor noite da minha vida.

- Ai, por favor, não me chama de tia, pelo menos não aqui, só piora as coisas.

- Desculpe.

- Eu tenho que pedir por favor, se qualquer pessoa souber do que aconteceu, a nossa família nunca mais vai se falar.

- Fica tranquila. Eu não ia chegar em casa e dizer “ei mãe, fiquei pelado com a tia Jaque”. - Ela riu e me olhou pela primeira vez, esticou o braço, largou sobre a minha mão e perguntou: “tá tudo bem entre a gente, né? Não está zangado comigo”.

- Nunca. Melhor férias da minha vida.

- Everton. Isso não vai acontecer de novo, ok?

- Não posso obrigar você, infelizmente.

- Como assim, infelizmente? Você não precisa de uma coroa solteirona, você merece uma garota da sua idade.

- Não gosto delas, elas são bobas e preferem os mais velhos, agora eu entendo porque.

Ela levantou, pegou as coisas da mesa e foi lavar a louça e fui para a sala assistir televisão. Ela perguntou se eu gostaria de caminhar na praia novamente e eu disse que sim. Caminhou até o quarto e voltou com um maiô parecido com o anterior e com uma canga em volta da cintura e perguntou se eu estava pronto, e eu disse sim.

- Porque você usa essa bermuda cumprida e não sunga?

- Sou gaúcho, usamos shot, no máximo.

- Não é vergonha do corpo né?

- Não, mas você é.

- Como assim eu sou? Sou o que?

- Envergonhada pelo corpo. Porque não usa Bikini?

- Bikini é pra garotas.

- Que bobagem.

- Eu tenho Bikini, só me sinto mais a vontade com o maiô.

Fechamos a casa e fomos caminhar, assim como da outra vez, ela entrou no mar e eu não. Quando ela voltou sentou ao meu lado e bem na hora passou uma gostosa com um fio-dental socado no rabo e marcas de bronzeamento na alça do biquini. Minha tia olhou e disse:

- Viu. Essa aí, deveria usar Bikini.

- Deveria. Mas você também. Tem um corpo bonito.

Ficamos sentados ali na beira mais uns quarenta minutos e voltamos para a casa dela. Eu sentei no sofá, com o ventilador na cara e a tia Jaque veio até a sala e disse:

- Por isso não uso bikini.

Meu deus do céu. Ela estava com um biquini tão pequeno, que um pouco dos pêlos da buceta apareciam discretamente em cima e os bicos dos peitos estavam espetados e seu corpo arrepiado.

- Se não usa, porque você tem?

- Eu uso, normalmente em casa. A não ser quando recebo visita.

- Não precisa parar de usar por minha causa.

- Precisa sim, eu me sinto pelada quando uso ele na frente de alguém.

Ela saiu da porta onde estava escorada e caminhou até os fundos da casa e pude ver o fio do Bikini enfiado no seu rabo, tive a impressão que aquela roupa fazia ela rebolar mais.

Levantei e fui até a cozinha fingindo ter algo pra fazer e notei que ela estava nos fundos da casa, numa esteira tomando banho de sol com aquela roupa. Voltei pra sala antes que ela percebesse. Ela levantou e quando ia pro quarto passou por mim.

- Viu como a gente fez bobagem?

- Não foi bobagem.

- Agora não tenho pra quem pedir pra passar o protetor nas costas.

- Ah, deixa disso. Eu passo se quiser.

- Talvez mais tarde.

Ela foi até o quarto e voltou com o mesmo Bikini, mas com uma canga enrolada na cintura e sentou ao meu lado. A tensão sexual era óbvio, sempre que podia eu dava um jeito de olhar pra ela e lembrar daqueles peitos e ela me olhava de vez em quando. No meio da tarde ela foi para o seu quarto tirar uma soneca e fui para o meu. Quando acordei, fui direto pra sala, já devia ser perto das 8h da noite e minha tia já estava sentada lá, vestida como sempre. Logo que sentei ela disse:

- Everton, acho que talvez seja uma boa você voltar pra casa.

Baixei a cabeça e disse “certo”.

- Não fica assim, você não fez nada de errado, eu que fiz e você ficar aqui agora é um problema.

- Porque?

- Porque eu fico pensando em fazer de novo e isso me perturba.

- É só no que eu penso também.

- Então, vou dizer pra sua mãe que precisei adiantar minha volta das férias, e coloco você no ônibus.

Tia Jaque levantou e disse que iria tomar banho, mas foi pro quarto antes. Eu fiquei bem chateado, sabia que ela tinha razão, mas não queria que tivesse. Levantei e fui até seu quarto, ela estava diante do espelho de calcinha e sutiã, removendo um pouco de maquiagem. Me viu de canto de olho. Eu tomei toda a coragem que tinha e disse: “não vou embora”. Ela colocou as mãos na cômoda e ainda olhando no espelho disse “é melhor”. Eu caminhei até ela parei atrás, coloquei as mãos em sua cintura e grudei meu corpo no dela. Pra que ela visse o que eu queria. Ela tirou as minhas mão da cintura e eu coloquei de volta. Ela tirou novamente e eu segurei seus peitos, por cima do sutiã, por trás e comecei a acaricia-los e comecei a cheirar seu pescoço, que pendeu pro lado enquanto ela gemia. “Para garoto, isso não vai acabar bem”. Eu soltei seu sutiã e deixei cair e vi suas tetas pelo espelho, com suas rodelas rosadas e bicudas e voltei a apertar enquanto cheirava sua nuca e esfregava meu pau ainda preso na bermuda em suas nádegas. Ela virou de frente pra mim, ainda prensada na cômoda e nos beijamos.

Tirei a minha camiseta e na mesma hora me abaixei e comecei a mamar em uma das suas tetas. Ela baixou sua calcinha sem eu tirar a boca e seus polegares entraram no elástico da minha bermuda e ela baixou com cueca e tudo, libertando meu caralho duro, levantou e me beijou novamente. Eu segurei em uma de suas coxas e levantei, apoiando seu pé na cama e deixando a buceta acessível. Eu me abaixei e beijei sua xoxota como se fosse um beijo de língua. Senti seu gosto pela primeira vez, com uma das mãos abri os lábios da xoxota dela e com a outra mão apertei a bunda e descobri finalmente onde achar o clitóris. Ela gemeu na hora que achei e me fez levantar. Chupou minha língua, como se quisesse sentir o próprio gosto. Ela se abaixou, chupou o meu mamilo, mordeu minha barriga e segurou meu pau com força. Começou primeiro chupando e lambendo as bolas, pegou minha mão e fez segurar seus cabelos e finalmente começou a mamar meu cacete. Eu tremi os joelhos a cada chupada que ela dava. Sentou na cama e me puxou chupando novamente de frente e segurando minhas nádegas, onde cravava suas unhas, e nessa posição consegui com uma das mãos acariciar suas tetas. Ainda sentada, com os pés no chão, ela reclinou as costas até tocar o colchão e me puxou por cima dela, eu a beijei e cada uma das minhas mãos segurava um dos seios apertando, fazendo com que os bicos ficassem ainda mais pontudos. Eu beijei e chupei cada uma das tetas, fazendo barulho de vontade, e fui descendo. Ela foi andando pra trás deitada na cama, até que seus pés estivessem sobre o colchão, para abrir mais as pernas e arregaçar a buceta pra eu chupar. Abri seu grelho, com lábios e voltei a chupar, enquanto ela se esticava pra pegar o meu pé, e por ele me direcionou girando meu corpo até meu pau ficar sobre a sua boca, ela levantou um pouco a cabeça e abocanhou, meio chupando, meio ordenhado. Eu teria gozado naquela hora se ela não tivesse parado e me afastado. Deitamos lado a lado, com ela me olhando nos olhos, os dois ofegantes, ela disse “o que a gente tá fazendo?”, “férias” - respondi. Ela me beijou e passei minha perna sobre seu corpo e abri as pernas dela, deixei meu pau na entrada da buceta enquanto nos beijamos. Ela grudou meu rosto no dela, meio lado a lado e com a mão manejou meu pau e meio que me beijando disse: “mete”. Meu pau entrou facilmente, parecia pequeno praquela buceta, mas quando entrou todo, formou uma espécie de vácuo, que era como quando ela me chupava. Eu estoquei o mais fundo e forte que pude com ela gemendo. Sentia seus peitos tremendo prensados contra o meu, e sua buceta quase pingar de tanto tesão, e completamente colado nela, dei o maior gozo da minha vida até aquele momento e enchi a buceta de porra, foi tanto tesão, que meu pau quando saiu ainda pingava leite.

Eu não fui embora, fiquei mais três dias e transamos todos os três. Foi minha primeira vez e eu só veria minha tia Jaque no verão seguinte.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 63 estrelas.
Incentive Professor Gaúcho a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

muito bom o conto muito excitante mostraria fotos da sua tia gostosa daniel70iu@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Ótimo conto me deixou de pau duro e excitado sua tia deve ter um corpo delicioso quem dera eu tivesse uma tia assim igual a sua vou aguardar o próximo conto rgfotos1@hotmail.com sua nota é 10 mais três estrelas

0 0
Foto de perfil genérica

Conto excelente, bem detalhado e excitante merece uma segunda parte hein parabéns

1 0
Foto de perfil genérica

show.. muito bom seu conto... adoro as mulheres mais velhas tbm... se quiser trocar uma ideia sobre elas.. sandro_soft@hotmail.com

0 0

Listas em que este conto está presente

Lidos
Ja li
Sexo em família Fantasia e tesão
Já fiz com quase todas primas