Tesão e podolatria com a namorada II - Parte 2

Um conto erótico de Amor por feet
Categoria: Heterossexual
Contém 4156 palavras
Data: 13/09/2020 18:03:58

Olá novamente, como prometido aqui está a parte 2 do relato. Como sempre ressalto, aconselho quem caiu aqui de paraquedas a ler os relatos anteriores para entenderem melhor.

Já eram quase 16:00 e isso significava que estávamos um pouco atrasados para a festa que teria numa fazenda de uns amigos da família. Acordei Mari gentilmente e avisei que eu iria tomar banho e me aprontar, peguei minhas re fui fazer isso.

Terminei o banho e fiquei no quarto usando o celular e esperando Mari se aprontar, como de costume minha namorada estava maravilhosa. Uma calça jeans, as deliciosas botas mas dessa vez usava uma camisa xadrez de flanela e um chapéu. Como a festa seria na zona rural ela levou também uma jaqueta (geralmente faz frio a noite na roça).

Como estávamos atrasados falei pro pessoal que eles podiam adiantar o lado e eu iria com meu carro, eu cresci andando pela região então conhecia o caminho. Eles foram e Mari foi fazer a maquiagem, fiz companhia a ela e ficamos conversando amenidades até terminar.

No caminho aproveitei para mostrar um pouco da região para ela que ficou maravilhada, realmente os lugares lá são lindos. Infelizmente não pudemos estender nosso passeio pois o sol já estava se pondo e tínhamos alguns km para percorrer em estrada de terra.

A viagem ocorreu normalmente e sem incidente algum, chegamos na fazenda e vimos que a festa já havia começado, estacionei o carro e fomos cumprimentar os anfitriões e outros conhecidos. Era um clima muito bom, tinham 3 fogueiras grandes espalhadas pelo local, crianças brincando e soltando fogos, pessoas aproveitando as fogueiras e assando milho, forró tocando, comida e bebida a vontade e mesas para quem não quisesse dançar.

Encontro alguns amigos de infância e os apresento para Mari que se enturmou facilmente, colocamos a conversa em dia e rimos bastante. Em certo momento Mari me chama para dançar e duas amigas resolvem ir também. Dançamos por um bom tempo e bem cansados resolvemos sentar em algum lugar, apenas as mesas mais afastadas da pista de dança estavam desocupadas e rumamos para lá. Haviam apenas 3 cadeiras e estávamos em 4, falei pras meninas sentarem e fui caçar outra cadeira para mim.

Farei aqui uma pausa para apresentar essas duas amigas, como sempre irei usar nomes fictícios. Júlia e Clara, Júlia tem mais ou menos 1,75 de altura, corpo proporcional ao tamanho e com curvas maravilhosas, ela calça 39. Clara tem pouco mais de 1,60 de altura, um pouco cheinha mas não chegava a ser gorda, e calça 37.

Ao voltar percebo que teria que me segurar muito pra disfarçar meu fetiche, Júlia estava tirando as botas e reclamando que os pés estavam doendo de tanto dançar. Ao tirar as meias eu não consigo disfarçar e dou uma boa olhada em seus belíssimos pés, eram lindos, dedos longos, solas bem avermelhadas por ter dançado tanto e aparentavam ser muito macias. Infelizmente tive que parar de olhar pois ja estava chegando na mesa.

Assim que me sento vejo que as meninas estavam conversando sobre sapatos.

Mari:

- Mas essa sua bota é muito linda Ju, tinha uma parecida mas apertava um pouco meus dedos.

Júlia:

- Eu te entendo completamente, essas apertam um pouco mas com um "pezinho" do tamanho do meu fica difícil achar calçado que não aperte kkkkkk

Mari:

- Ai, desculpa a indelicadeza mas quanto você calça?

Júlia:

- 39, são bem grandinhos kkkkkk

Mari:

- Realmente são kkkkkk mas são bonitos também, parece que você cuida bem deles.

Nesse momento Clara fala:

- Se cuida, toda semana ela ta no salão pintando as unhas e fazendo hidratação nesses pés.

Júlia:

- Eles já chamam atenção pelo tamanho, se eu não cuidar além de grandes vão ficar feios. Além do mais sempre tem alguns caras elogiando eles, essa semana mesmo um tava babando enquanto eu tava na fila do banco. Achei um pouco estranho mas deixei pra lá.

Mari nessa hora me olhou e deu um sorrisinho de canto de boca bem safado, eu sabia que vinha coisa por aí e só podia torcer pra nada ficar tão na cara.

Clara:

- Já aconteceu comigo também, eu tava experimentando uma sandália uma vez e parecia que o vendedor fazia questão de colocar e tirar dos meus pés

Mari:

- Ahh já rolou comigo, mas até gosto dessa atenção nos meus pés. Tem uns caras que tem fetiche eu acho.

Na hora que fala isso ela me da uma piscada disfarçada e eu sinto que fico um pouco vermelho de vergonha. Felizmente o local onde estávamos era um pouco escuro e as meninas estavam concentradas na conversa e aparentemente não perceberam nada.

Júlia:

- Bem que um desses caras poderiam aparecer agora pra me fazer uma massagem, não me incomodaria nem um pouco com o fetiche kkkkkk

Clara:

- Nem fale, amo massagem nos pés. E ter alguém que goste tanto de pés seria até interessante pra quando eu tivesse cansada kkkkkkk

Mari:

- Com certeza, por sorte Rick me faz uma massagem divina.

Nesse momento meu sangue gela um pouco e tento disfarçar com um sorriso amarelo. Mas para bem ou para mal Ju diz:

- Ahh para de fazer inveja na gente kkkkkkk, eu aqui desejando massagem e você pode ganhar uma a hora que quiser.

Mari fala:

- Mas ele é tão gente boa que aposto que faria se você pedisse. Não é amor?

Na hora eu travei, tava demorando pra algo do tipo acontecer, desde que eu tinha chegado na mesa Mari me olhava com aquela cara meio safada de quem quer aprontar algo. Muito sem graça eu balbucio algo como:

- Nem é tão boa assim, você exagera as vezes...

Mari:

- Ahh nem vem, você sabe que eu chego nas nuvens quando você faz essas "coisas" em meus pés - De propósito ela colocou uma leve ênfase na palavra "coisas" mas que passou despercebido por Ju e Clara - mostra a Ju que eu tô falando a verdade.

Júlia:

- Olha, não fica me oferecendo essas coisas não que eu aceito viu? Kkkkk e longe de mim querer causar ciúmes em você.

Mari:

- Que é isso Ju, ciúmes nenhum. Sei que vocês são amigo de infância

Nesse momento meu coração estava errando as batidas de tão nervoso que eu estava. Já tava sentindo meu pau ficando duro com a expectativa de pegar naqueles pés lindos de Júlia mas ao mesmo tempo com medo de perceberem que eu sou podo e, mais ainda, com medo de Mari perceber que eu ia realmente ficar excitado e dar problema depois.

Júlia:

- Eu vou aceitar mesmo kkkkkk vai Rick, quebra esse galho pra mim vai

Com isso ela colocou o pé esquerdo em meu colo. Eu tava num beco sem saída, já tava sentindo o tesão tomando controle da situação, meu pau estava duro e a minha sorte era a pouca iluminação. Sabendo que não tinha mais jeito eu resolvi que iria aproveitar a situação.

Apesar do tamanho eram pés muito delicados e deliciosos de se tocar, as solas eram super macias e ainda guardavam resquícios de um calorzinho proveniente da bota. Eu tentava a todo custo não demonstrar minha excitação com o momento, mas era inevitável não me aproveitar. Eu passava meus dedos por toda aquela sola maravilhosa, apertava dedinho por dedinho do pé de Júlia, pressionava seu calcanhar e subia pelo meio da sola.

Com o tempo Clara resolveu levantar para pegar algo pra comermos e ficamos só eu, Ju e Mari. Aproveitei esse momento pra olhar pra Mari e flagrei um olhar de prazer dela, ela olhava para a sola de Júlia tão desejosa quanto eu. Júlia nada percebia pois estava com os olhos fechados realmente aproveitando a massagem.

Mari disfarçadamente coloca a mão direita em meu pau e pressiona ele quase me fazendo gemer, me controlo e foco na massagem. Passo meus dedos embaixo e entre os dedos dos pés de Ju, volto ao seu calcanhar e subo novamente por sua sola. Finalizo e peço o outro pé.

Júlia:

- Nossa Mari, você realmente tem sorte viu kkkkk, eu quase cochilei de tão relaxante que foi.

Mari:

- Viu só, Rick sabe como cuidar bem de um pezinho.

Novamente ela fala essa frase com um tom sutil de malícia e eu fico um pouco constrangido, tento disfarçar da melhor forma possível. No momento em que ela vai colocar o pé direito no meu colo ela roça o calcanhar no meu pau que contrai involuntariamente. Ela com certeza tinha percebido minha excitação porque na mesma hora ela me encarou e levantou uma sobrancelha. Pensei que ela ia comentar algo e já tava me preparando pra pedir desculpas e pensando em mil coisas pra me explicar pra Mari.

De forma surpreendente, ao invés de comentar o ocorrido ela fala:

- Será que posso deixar o outro pé em seu colo por enquanto? Ta bem confortável essa posição.

Totalmente sem graça eu concordo e ela apoia novamente o pé esquerdo em mim.

Começo a massagem e aos poucos esqueço o nervoso com o ocorrido e começo a me entregar novamente a maravilhosa sensação de massagear aquelas solas deliciosas. O fato de serem grandes me deixava feliz pois poderia demorar mais tempo em cada pedacinho com a desculpa do tamanho.

Mari me arranca dos meus devaneios quando pergunta algo a Júlia:

- Qual creme que você usa pra hidratar seus pés? Eles parecem tão macios.

Júlia:

- Não lembro agora qual é, mas peço seu contato a Rick e te passo pelo Whatsapp. E não é querendo me gabar não, mas realmente eles são kkkkk. Pode pegar se quiser

Ela cruza o pé esquerdo sobre o direito, virando assim a sola para Mari que estica a mão e passa como se estivesse acariciando. Ao tirar a mão uma de suas unhas roça na região do meio da sola até o calcanhar de Júlia, essa solta um risinho e contrai seus dedos longos.

Mari:

- Ai desculpa, também sofro com pés sensíveis. Realmente é bem macia, vou querer mesmo o nome

Júlia:

- Nossa, são bem sensíveis mesmo, qualquer coisinha que encoste de leve nelas eu ja tô rindo kkkkk, você sabe como é

Mari:

- Pior que sei bem, Rick as vezes faz pra me abusar. Dê graças a Deus que não é com você kkkkkk

Novamente noto um olhar de desejo quando Mari olha pros pés de Ju e me pergunto se ela realmente ta começando a gostar de pés assim como eu.

Nesse momento Clara chega com a comida e eu concluo a massagem de Júlia passando levemente meu indicador no meio de sua sola e fazendo-a rir.

Disse:

- Pra Mari não se sentir sozinha kkkkkk

Eu já tinha tacado o foda-se e me entregue ao tesão. Ju riu e calçou as meias e as botas.

Eu tava louco pra levar minhas mãos ao nariz para ver se tinham guardado algum aroma daquelas solas deliciosas, mas infelizmente não pude.

O restante da festa transcorreu sem maiores incidentes e perto de voltar eu pergunto:

- Vocês vieram como? Querem carona pra voltar?

Clara:

- Obrigada Rick, mas vou pra outra cidade com uma amiga.

Júlia:

- Acho que vou aceitar essa carona, Rick.

Passamos mais uns 20 minutos na festa e nesse tempo Clara se despede da gente e vai embora. Aproveitamos a deixa e nos despedimos do resto do pessoal e fomos pegar o carro,

Ao sair da fazenda Mari comenta brincalhona:

- Agora é minha vez de descansar meus pezinhos em você kkkkkk

Dito isso ela retira as botas e as meias e apoia os pés bem em cima de meu pau que fica duro na hora, Júlia que tava sentada atrás dela obviamente percebeu o volume que se formou em minha calça. Tava cada vez mais difícil me controlar, agradeci internamente por estar dirigindo e com isso ter uma desculpa pra não dar tanta atenção aos pés deliciosos de minha namorada.

De propósito Mari pressionava meu pau para ver se eu teria alguma reação, eu usava toda a minha força de vontade pra não demonstrar nada e parecer indiferente. Nesse momento Júlia comenta:

- Você ficou elogiando meus pés mas os seus também são muito bem cuidados, Mari.

Mari vira a sola direita para a direção de Júlia e fala:

- Ah que é isso Ju, nem se comparam com os seus.

Júlia:

- Deixa de modéstia kkkkk olha como essas solinhas são macias e lisinhas.

Mari:

- Pode pegar pra ver como as suas são mais.

Ju alisa as solas de minha namorada e eu não consigo deixar de olhar, aquela situação tava saindo do controle pra mim. Ao terminar de passar a mão ela de propósito passa as unhas no pé de Mari que da um gritinho e enruga os dedinhos ao mesmo tempo que aperta mais forte meu pau embaixo de seu outro pé. Não me contenho e dou um gemido quase inaudível.

Júlia:

- Foi pra descontar a que você e seu namorado fizeram em mim kkkkkkkk. Mas olha, ta de parabéns viu. Tô começando a entender porque tem tanta gente que gosta de pé, até o cheiro do hidratante que você usou é gostoso.

Mari:

- Fico até sem graça com esses elogios kkkkkkk, desculpa não tô com chulé não né?

Ela diz isso e pega uma bota e cheira dentro me deixando louco de tesão e com vontade de fazer o mesmo. Ao mesmo tempo Júlia fala:

- Ta não menina, ta um cheiro gostosinho de hidratante. Quem dera o meu fosse assim

Mari:

- Vê aí amor, se Ju ta falando a verdade

Com isso ela coloca o pé bem no meu nariz. Sem aguentar mais eu cheiro bem entre seus dedos e inalo aquele perfume delicioso que provém do hidratante, ao mesmo tempo dou um beijo em sua sola. Isso não passa despercebido por Júlia que finalmente comenta:

- Parece que temos alguém que curte uns pezinhos kkkkkkkk

Morto de vergonha eu me encolho no banco enquanto Mari fala:

- Ahh deixa de ser besta kkkkkkk, o Rick sempre foi carinhoso comigo. Né amor? E aí o cheiro ta bom mesmo ou Ju só ta sendo educada?

Ainda muito constrangido eu falo baixinho:

- Ta muito bom, bem cheiroso.

Júlia:

- Kkkkkkk olha que vou ficar com inveja viu, foram tantos elogios pra mim antes e agora não tô ganhando mais.

Mari:

- Kkkkkkk você duvida? Quer cheirar também?

Júlia:

- Ta deixa eu ver mesmo se não é exagero de Rick.

Meu pau ja tava a ponto de explodir, tava tão duro que chegava a doer um pouco.

Mari virou novamente a sola para Ju e essa encostou o nariz na solinha de minha namorada e cheirou. De canto de olho pude perceber uma expressão de genuíno prazer no rosto de Mari, senti um pouco de inveja de Ju naquela hora.

Ju terminou e disse:

- Não me surpreende que Rick cheirou com tanta vontade aquela hora, parece que você acabou de passar o hidratante. Fico até com inveja dos meus não serem assim.

Mari:

- Duvido que seus pés não sejam cheirosos, você toda semana ta no salão que nem Clara comentou.

Júlia:

- Até mandaria você cheirar, mas você desmaiaria kkkkkkkkk

Mari:

- O Rick cheira por mim, né amor? Kkkkkk

Sem saída e com o desejo óbvio de cheirar aqueles pés tamanho 39 eu concordo me fingindo de vítima:

- Não consigo dizer não pra você, amor.

Mari:

- Então encosta esse carro rapidinho.

Faço isso e Ju começa a abrir o zíper da bota, Mari aos poucos aperta mais e mais meu pau que tava marcando bem minha calça. Por sorte estávamos ainda na estrada de terra e sem nenhuma iluminação que não fosse os faróis do carro.

Quando me dou conta Júlia já tinha tirado a meia e levantado o pé na altura do meu rosto. Eu retiro o cinto de segurança e me viro ficando de frente pra Mari e de na diagonal em relação a Ju, dessa forma os dois pés de Mari ficaram exatamente em cima do meu pau. Júlia havia descalçado os dois pés, quando olho me deleito ao ver mesmo com baixa iluminação duas solas brancas maiores que o normal.

Sem me controlar mais eu me entrego aos meus desejos. Puxei os dois pés mais pra perto e enfiei meu rosto no meio das solas, era deliciosa a sensação dos dois pés abraçando todo o meu rosto. Eu inalava o aroma das solas como se minha vida dependesse daquilo, também tinha cheiro de hidratante assim como o de Mari. As solas de minha namorada pressionavam mais e mais meu pau enquanto eu sentia Júlia movendo levemente os dedos longos no meu rosto, sem me conter dou alguns beijos nos pés dela.

Beijo cada sola algumas vezes e me ocorre que eu teria problemas tanto com ela quanto com Mari, com esse pensamento eu paro e fico sem reação e totalmente constrangido, ao olhar pra Mari consigo detectar um olhar meio safado e ao olhar pra Ju vejo surpresa misturada com satisfação. Gaguejo tentando me explicar mas Mari me interrompe dizendo:

- É realmente deve ta tão bom quanto o meu.

Júlia ainda meio surpresa me pergunta:

- Você tem fetiche por pés mesmo?

Eu balanço a cabeça afirmativamente, eu ainda estou segurando seus pés e pensando na besteira que tinha feito ao me entregar ao tesão.

Mari tira os pés de meu pau e faz algo que mudaria nosso relacionamento pra melhor. Eu ja desconfiava que ela tava começando a gostar da podolatria tanto quanto eu, mas nunca imaginaria que ela faria o que fez. Mari se endireitou e segurou um dos pés de Ju que nada fez e começou a cheira-lo e beija-lo como eu fiz anteriormente.

Júlia me olhou mais surpresa ainda e voltou a olhar Mari. Era a visão mais deliciosa que eu poderia ter, ver a minha namorada se entregando aos prazeres que a podolatria pode proporcionar era maravilhoso. Meu tesão voltou com força total e fiz a única coisa que estava em minha mente, voltei a cheirar e beijar o outro pé de Ju.

Tudo aconteceu de forma rápida, Mari logo se recompôs e era notável que ela estava um pouco nervosa com o que tinha acabado de acontecer.

Mari:

- Eu não sei o que deu em mim, desculpa Ju. Ai que vergonha, desculpa

Júlia:

- Eu ja tava desconfiada de Rick, nunca imaginei que você também gostasse de pés. Mas ta tudo bem, fiquem tranquilos.

Mari:

- Eu também não sabia que eu gostava dos pés de outras pessoas, via Rick sentindo tanto prazer com os meus e fiquei com vontade de experimentar também.

Júlia:

- Quer dizer que vocês fazem isso sempre?

Constrangido eu digo:

- Fazemos, basicamente começamos a ficar e namorar por causa disso.

Contei toda a história pra Júlia e Mari soltava um ou outro comentário complementando, por mais que nosso relacionamento fosse recente eu sentia que a conhecia desde sempre. Ju encarava a gente com uma certa incredulidade.

Júlia:

- Na festa eu percebi que Rick tava "aproveitando" a massagem tanto quanto eu, mas achei que fosse só imaginação minha. Você realmente fica excitado quando toca nos pés de alguém?

Respondi essa e outras perguntas que se seguiram e no final eu ja tava mais relaxado e comentei:

- É bem difícil me segurar com dois pés tão bonitos e ainda mais com Mari me atiçando a noite toda.

Júlia:

- Você tava mandando ele fazer massagem em mim de propósito?

Mari meio sem graça:

- Tava, desculpa, eu tava gostando tanto de ver seus pés quanto Rick.

Júlia:

- Tudo bem, achei meio estranho mas ao mesmo tempo engraçado kkkkkk fiquem tranquilos que não vou falar sobre isso com ninguém.

Na maior cara de pau possível e apostando todas as minhas fichas eu digo:

- Será que eu poderia beijar de novo seus pés, Ju?

Ela olha pra mim e fala:

- Se sua namorada deixar, por mim tudo bem. Você se incomoda Mari?

Mari:

- Desde que eu possa beijar o outro eu topo kkkkkkk

Sem perder tempo peguei o pé de Ju e comecei a cheirar e beijar cada parte de sua sola, sem aguentar a tentação lambi o meio de sua sola e na mesma hora ela contraiu os longos dedos e deu risada falando:

- Nossa assim fez cócegas kkkkkkk

Olhei pra Mari e percebi duas coisas. A primeira é que ela tava sentindo tanto prazer quanto eu, a segunda é que ela teve a mesma idéia que eu.

Segurei mais forte o pé de Ju e voltei a lamber sua sola enquanto ela dava risada:

- Para hahahahahaah você sabe que eu sinto cócegas Rick hahahahahah para vai

Mari também começa a lamber o outro pé arrancando mais risadas:

- Ahhh não hahahhahahahaahha você também não hahahahahahahha sai daí hahahahahahh para ahhahahahahaahha

Meu pau está latejando na minha cueca enquanto os dedos de Júlia apertam meu rosto e seus pés se mechem ajudando a aumentar a área onde passo a língua. Resolvo mudar um pouco e coloco seu dedão todo na minha boca e passo a língua bem embaixo dele, Júlia arregala os olhos e grita:

- NÃO ASSIM NÃO HAHAHAHAHAHAAHHAHAHA PARA VOCÊS DOIS HAHAHAHAHAHHAHAHA NÃO TEM GRAÇA, EU MORRO DE CÓCEGAS HAHAHAHAHAHAHA

Mari para de lamber e passa a usar as unhas em Ju, ela tenta com todas as forças se soltar da tortura mas os esforços são em vão.

- HAHAHAHHAHAHAHAHHAHAHA VOCÊS SÃO LOUCOS HAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAAH PARA POR FAVOR HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH

É uma delícia ver aqueles pés grandes se contorcendo tentando a todo custo escapar. Com pena eu resolvo parar e Mari também para com as cócegas, volto a beijar levemente enquanto Ju está ofegante. No outro pé Mari inicia uma massagem.

Aos poucos Júlia começa a relaxar de novo e quando vê que realmente paramos com as cócegas fala:

- Vocês são malucos kkkkkk, não faz mais cócegas daquele jeito.

Perguntei:

- Posso pelo menos voltar a lamber?

Júlia:

- Pode mas com calma, sem fazer cócegas ok?

Eu concordo e volto a lamber e aos poucos ela vai relaxando novamente, no início ela ainda tremia um pouco o pé e contraia os dedos, mas na medida em que ia acostumando ia aproveitando mais e mais.

Mari:

- Agora entendo porque você gosta tanto de pés, amor.

Falando isso ela estica um pé e começa a esfregar ele no meu pau, Júlia não percebe nada pois estava de olhos fechados aproveitando tanto a massagem quando minha boca percorrendo toda a extensão de seu pé.

Não consigo me controlar e acabo gozando e melando minha calça, por sorte consegui conter um gemido de prazer e apenas Mari percebeu minha calça molhada. Continuei por mais um tempo e disse:

- Temos que continuar a viagem, paramos por tempo demais.

Júlia calça as botas e Mari volta a apoiar os pés em meu colo. Durante todo o resto da viagem Ju tirou dúvidas de como era a podolatria e disse que fora as cócegas ela tinha gostado de ter os pés beijados e da sensação da língua passando por suas solas.

Chegamos na cidade e levei Ju para casa, antes dela descer ela diz pra Mari e pra mim:

- Comecei a me interessar por esse fetiche, me avisem quando tiverem a fim de fazer algo. Vou pesquisar mais sobre.

Mari:

- Falamos com você sim, no início achei meio estranho mas depois me acostumei e acabei gostando.

Nos despedimos e voltei pra casa com Mari. No meio do caminho perguntei:

- Você não ficou com ciúmes?

- No início eu fiquei, la na festa ainda. Mas eu comecei a ficar um pouco excitada ao ver as solas dela e saber que você também tava gostando aumentou meu tesão. Fora que vi que ela não tava fazendo nada com intenção de te seduzir, aí fiquei mais tranquila e resolvi brincar com você kkkkkkkk. Fala a verdade, você adorou né? Te vi babando a noite toda pelos pés dela.

- Você nem imagina, mas o que mais gostei foi ver você aproveitando tanto quanto eu. Realmente você ficou excitada?

Ela puxa minha mão e coloca dentro de sua calça, sua boceta ainda está muito molhada. Dou um sorriso sacana pra ela e começo a masturba-la de leve até chegarmos em casa, assim que estaciono o carro nos agarramos e começamos a transar ali mesmo. Reclinamos os bancos e ela montou em meu pau, cavalgou com uma selvageria que nunca tinha visto. Não demorou muito pra ela gozar e pouco depois fiz o mesmo.

Respirando pesado ela deita por cima de mim e nos beijamos demoradamente. Através do beijo sentimos todo o desejo que um sente pelo outro.

Pessoal mais um relato chega ao fim. Por mais improvável que pareça tudo realmente aconteceu, apenas foquei mais na parte que interessa já que se trata de um texto erótico.

Pra quem tem curiosidade eu ainda namoro com Mari, ela é uma pessoa incrível em todos os sentidos. Ela realmente abraçou a podolatria e hoje sente tanto prazer quanto eu, tanto quando eu pratico com ela como também quando ela pratica com outras mulheres.

Bom, vou ficando por aqui. Assim que puder eu continuo o relato desse São João e se quiserem posso contar de outras experiências também.

Abraços!

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