Escapadinha da quarentena - Covid-19

Um conto erótico de Claudio
Categoria: Grupal
Contém 1475 palavras
Data: 09/09/2020 20:43:35

Olá pessoal, meu nome é Claudio, tenho 41 anos sou empresário, moro na ZN de SP, até que me considero boa pinta modéstia parte e solteiro a pelo menos um ano, adoro a noite de São Paulo, antes da pandemia sempre estava bem ativo nas baladinhas, bares e encontros com amigos e amigas, agora com saudades de todos estes encontros.

O que vou contar a vocês hoje é uma experiencia incrível que aconteceu a alguns meses atrás, em meio a quarentena (quase 30 dias) sem sair de casa, totalmente isolado, indo apenas a supermercados.

Era uma sexta feira quando meu amigo (Gomes) me chama pelo Whats pela manhã me convidando para ir logo mais a noite na casa dele comer uma pizza e tomarmos uma cerveja de leve, me garantiu que também estão se precavendo mas seria bem privativo, só o Gomes a esposa a Paty e a filha do casal que tem 13 anos, eu achei bem tranquilo e estou acostumado a ir na casa deles mas como moram em Guarulhos me preparei para voltar pela manhã de sábado.

Este casal os conheço a uns 7 anos desde quando eu era casado, sou muito amigo do Gomes, até padrinho de casamento sou.

O Gomes tem acho que uns 43 anos e a Paty tem 33 anos é uma morena linda, cabelos longos e de mais ou menos 1,70 de altura, cintura fina e com um bumbum de respeito, de fazer inveja em muitas de 18 anos, rostinho perfeito com uma boca carnuda muito simpática e extremamente sensual, realmente é uma mulher que desperta a atenção de qualquer pessoa, até minha ex tinha um p… receio que eu me interessa-se por ela, o que é inaceitável ja que o Gomes é praticamente meu irmão de consideração.

Maaassss olhar e admirar não arranca pedaço né.. ainda mais quando em inúmeras conversas o Gomes sempre comentava de aventuras do casal em viagens que faziam, fora alguns detalhes entre quatro paredes que os homens comentam as vezes mas que neste caso por ser a Paty e sempre atiçava minha imaginação procurava saber um pouco mais.

Naquela sexta feira cheguei na casa deles por volta das 22hr, levei uma vodka e energético, logo que estaciono o carro na frente da casa vejo eles na sacada do quarto deles no piso superior, e o Gomes logo desceu para abrir a porta, fomos ate a cozinha aonde já preparei uma dose e me convidou para irmos na sacada que é toda fechada com vidro, percebi que a filha deles já estava no quarto com a porta fechada ouvindo musica, entrei no quarto deles e cumprimentei a Paty que estava mega a vontade com short curto e top branco (simplesmente linda) ambos já tinham bebido um pouco, até aqui tudo normal, como já tínhamos feito algumas vezes em outros encontros semelhantes, então ficamos bem descontraídos os três.

Aos poucos, depois de algumas doses de vodka com o som ambiente e a meia luz comecei a sentir o clima diferente no ar, pela conversa intimista, olhar do Gomes para a Paty, eu sentei no tapete e a Paty que estava em um puf passou também para o chão, e a meia luz percebi que o short da Paty a marcava perfeitamente, impossível não reparar naquela visão maravilhosa, mas eu tinha que que respeitar meu amigo, quando olho para o Gomes, sentado olhando tudo, percebendo claramente, com olhar de sacana e de quem está adorando e a devorando com os olhos.

Pensei comigo, se esquentar aqui para eles, eu desço para a sala e faço do sofá minha cama e deixo o casal já já para terminarem a noite,

A conversa estava boa e mais algumas doses, aumentamos um pouco o som, conversa bem interessante, de aventuras, exibicionismo da Paty em viagens e experiencias com outros casais que ela contava com uma empolgação que eu ficava de pau duro de ouvir, acho q ela não percebia pq eu estava sentado no chão.

Em uma das histórias a Paty contando de uma sessão de fotos na praia em Juquey que eles foram, meses antes, foi quando o Gomes falou:

Gomes: quer ver aqui as fotos que tiramos? - pegando o celular para me mostrar

Obvio que queria ver mais do que depressa, mas só disse: mostra aé!

Eram fotos da Paty e da amiga, em poses sensuais de biquini na praia e em algumas pedras, foi passando as fotos e ficando mais picantes, eram muitas fotos e chegou nas fotos das meninas mostrando os seios, se beijando, empinando o bumbum, nunca tinha visto a Paty assim, meus pensamentos estavam a mil, eu fiquei em pé para ver as fotos e fiquei de pau duro, para não perceberem decidi ir no banheiro, assim daria um tempo naquela situação, mas imaginei que era essa a intenção do casal, e como ter certeza?

Quando voltei, o casal deixou a sacada e estava no quarto, na beirada da cama se beijando, ela sentada na cama, ele em pé se curvando para alcançar os lábios dela, passei devagar para o lado da porta da sacada e percebi a Paty falando no ouvido do Gomes (não escutei o que falaram) mas logo depois ela segurou minha mão me puxando para sentar na cama, claro que obedeci, a Paty beijava o Gomes ardentemente a meia luz, me olhou e me beijou também na mesma intensidade, naquele momento meu coração quase saiu pela boca, seu pensava (era a Paty) essa boca, essa deusa, o que estava acontecendo, fechei os olhos e a beijei, mesmo de olhos fechados era como se a visse claramente em detalhes, meus sentidos afloraram, o cheiro, o gosto, a pele… estava em êxtase pelo tesão do momento.

Por trás o Gomes tira a blusinha branca dela (sem sutiã) e logo depois o short, ela em pe na beirada da cama na minha frente completamente nua, se vira de costas e deita de bruços bem devagar, Gomes me olha e entendi para ir.

Acariciei as costas dela, a cintura, cheguei na bunda (meu Deus que perfeição) e a safadinha ainda empinou a bunda e comecei a beija-la sem pressa até chegar no cuzinho, lambi ate embaixo sentindo o seu gosto que nunca esqueço, enquanto a chupava ia tirando minha roupa, e percebi que o Gomes ja estava só de cueca na beirada da cama batendo punheta curtindo também aquela visão. Logo depois trocamos e a Paty me chupou, e que chupada, sabia bem o que fazia, deitei na cama e ela de quatro me chupando, então o Gomes a penetrou por trás … Paty gemia e chupava, via meu pau na bochecha dela, aquela boca carnuda, me deixava com mais tesão ainda, chupava desde as bolas, ate engolir quase por inteiro, toda lambuzada, batia com meu pau na cara dela com uma mão e com a outra segurava o cabelo dela, e tudo isso com som ambiente e sem poder fazer barulho alto por conta da filha deles que estava em outro cômodo da casa.

Naquele momento estávamos em perfeita sincronia. Obviamente não estava preparado para aquela situação e não levei camisinha, foi quando o Gomes me passou um pacote de camisinhas, mal podia acreditar que iria penetrar naquela morena maravilhosa.

Prontamente coloquei a camisinha e me levantei, Gomes se deitou e ficou no meu lugar sendo chupado pela Paty, e que linda visão, ela de quatro, só esperando ser penetrada enquanto chupava o Gomes, me posicionei e lentamente fui colocando bem devagar, queria sentir cada milimetro daquela bucetinha encantada com a mão direita abria as nádegas dela e via seu lindo cuzinho e com a mão esquerda segurava com força o cabelo dela… até entrar tudo e começar um vai e vem divino … e assim seguimos e seguimos durante a noite, alternando posições.

No final da noite não tinha mais camisinha, sabia que para mim seria só oral a partir daquele momento mas tudo bem, Gomes estava sentado na cabeceira da cama de pau duro e a Paty deitou de frente para mim, abriu lentamente as pernas como me chamando, fui para chupar ela, mas me puxou para ela, e foi sem camisinha, sentindo ela toda molhadinha, foi um (papai e mamãe) … até que eu não estava mais aguentando, e falei baixo que ia gozar e fui levantando mas fui prensado pelas pernas dela me dizendo de olhos fechados - goza dentro vai! … é claro que gozei freneticamente, inundando quela bucetinha divina, e chegava a escorrer pela perna, enquanto o Gomes olhava e batia uma punheta frenética.

Vivi na realidade uma fantasia que no meu melhor sonho não seria tão bom.

Quando paramos olhamos para a varando ja amanhecia um lindo sábado, deitamos os três na cama de casal e descansamos algumas horas, mas logo tive que levantar e voltar porque tinha trabalho ainda.

Noite perfeita, encontro perfeito…. para uma quarentena.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 23 estrelas.
Incentive Smithsp a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível