CONFISSÕES QUE ME ALUCINARAM III

Um conto erótico de Gleison
Categoria: Heterossexual
Contém 3689 palavras
Data: 23/08/2020 06:38:14
Última revisão: 16/11/2022 03:57:02

CONFISSÕES QUE ME ALUCINARAM III (MARCAS DA LUXÚRIA)

Esta é a continuação. Aos leitores que chegaram agora, sugiro que leiam os dois relatos anteriores. Não farei introdução. Vou retomar esta narrativa do ponto em que parei a parte II. A parte I e II podem ser lidas aqui no site, basta clicar sobre o nome do autor.

Capítulo 3 – Segredos revelados

Marina sentada no meu colo, na sala de casa, de frente para mim no sofá, se esfregava em meu peito com o bico dos seios bem salientes. E aninhava a cabeça em meu ombro com carinho. Eu e Marina estávamos mais do que tarados. Nossa transa tinha sido maravilhosa, mas despertou a certeza de que poderíamos ir até mais longe. Ouvi:

- No fundo eu torcia para isto acontecer.

Aquilo me agradou. Fez bem para o ego ferido com tanta mágoa por tudo que ouvira e ficara sabendo, das traições de Lanna, suas atitudes completamente diferentes dela fora e dentro do casamento. Eu respondi no mesmo tom:

- Eu sempre soube que um dia ia acontecer. Queria muito.

Marina ronronou como uma gata satisfeita. Depois falou:

- Quando o macho sente o tesão na fêmea, não tem jeito, ele vai trair mais cedo ou mais tarde...

Eu não discordava, mas queria saber mais daquele ponto de vista:

- E a fêmea não é a mesma coisa?

- Não, a fêmea se entrega quando se sente desejada, sente o tesão do macho por ela, então quer se entregar a ele.

Eu queria que ela falasse mais.

- Mas por que tem tanta certeza?

Marina deu de ombros, sorriu, me olhou nos olhos e disse:

- Veja, você é casado com uma mulher fantástica, deliciosa, boa de sexo, linda, gostosa, e inteligente.... Por que foi ter tesão em outra? E logo em mim?

Eu vi que era oportunidade de eu sair bem na fita:

- Não é em outra. É você! Você tem ideia de quanto é deliciosa também? É linda, sensual, liberada, não deve nada à Lanna, apenas é diferente...

Funcionou. Ela se remexeu e se esfregou com um lindo sorriso no rosto. Me beijou e disse:

- O mais gostoso da noite foi ouvir isso. É por isso que a Lanna se mata por você! Sabe disso?

Retribuí o beijo. Meu pau até deu sinal de crescer novamente. Com um sorriso de satisfação respondi:

- Fui sincero. Mas acho que os homens sinceros com mulheres só se fodem. Elas gostam de vagabundos e mentirosos.

Ela não embarcou no jogo. Perguntou:

- Sou diferente como? O que quer dizer com isso?

Fiquei olhando em seus olhos, desci o olhar para seu corpo, acariciei seus braços com ternura, e fiz um suspense. Depois respondi:

- Todas os atributos que você deu à Lanna se encaixam em você. Portanto, não fica devendo em nada. Mas tem características diferentes. Peculiares suas. E o principal, não é dissimulada, é mais assumida, é mais autêntica em suas atitudes. Sempre notei isso.

O olhar de Marina brilhava. O sorriso em seu rosto se iluminava revelando que aquilo a agradou muito. Reparei que os bicos dos seios dela se empinavam novamente. Ela falou em tom baixo e sedutor:

- Não faz assim que eu “xono”. Eu sou tarada em você. A Lanna sabe que tive sempre o maior tesão. Ela também sabe que eu respeitei pois além de minha amiga sei que ela morre por você.

Eu sorri meio debochado:

- Ah.... Vocês sabem dizer o que precisa para convencer. Morre por mim mas mete dois cornes na minha testa sem dó. Eu não estou com essa bola toda...

Marina me deu outro beijo, e foi com vontade, com desejo. Ela murmurou, meio para baixo:

- Homens inteligentes, que sabem de sua virilidade, que tem segurança na sua fragilidade, e não se escondem atrás de modelos inventados, são irresistíveis. Difíceis de encontrar. Você é caso raro.

Meu pau já estava meio duro e roçava a xana dela por baixo. Eu dei outra risadinha de ironia. Mostrei duvidar:

- Onde foi inventar isso? Anda lendo textos para marketing? Não é deste corno aqui que está falando.

Marina rebolou sentindo o pau a tocar mais firme. Estava com a xoxota melada ainda. Ela se aproximou do meu ouvido e sussurrou:

- Você sabe que sim, acabou de me fazer a mulher mais feliz na terra, me proporcionou prazer sexual incrível, me fodeu como poucos já fizeram, e não se achou o fodão, não está nem aí para ser mais do que é. Você me fez sentir tão especial que me ganhou inteiramente. A Lanna que me perdoe, mas se ela vacilar eu quero.

Eu já sentia a cabeça do meu pau pressionando a xoxotinha molhada que parecia mais quente e inchada. Marina suspirava sentindo desejo. Eu disse:

- Mas ela foi capaz de me trair e me enganar. Tantas vezes, até com você. Nunca me contou. E eu pagando de maridinho bonzinho. Perdeu o direito de tudo...

Marina rebolava mais sensual, meu pau já estava quase dentro da xoxota. A sensação dela se esfregando era muito excitante. Acariciei os seios e apertei. Trocamos beijos mais fortes com a língua. Ela disse:

- Eu não devia mas vou explicar. Você merece saber. Mulheres como a Lanna precisam de se auto afirmar sempre, sabem que são belas, gostosas, desejadas, mas querem que os machos provem o quanto a desejam, e se rendam aos atrativos dela. Ela precisa disso. Por isso se mata na academia. Ser inteligente, competente, bonita, gostosa, irresistível é essencial. Mas não basta. O sexo para ela é algo vital. Por melhor que seja o marido, por mais lindo e fantástico, ela vai ter que testar o seu poder de atração e sedução com outros machos, vai querer ser desejada, seduzida, possuída, tratada como troféu por todos os machos que ela desejar e aceitar seduzir. E até com algumas fêmeas que ela sentir desejo.

Parecia que ela falava de outra pessoa:

- Nunca vi minha mulher assim. Sempre foi discreta, cuidadosa, elegante, e até meio careta.

Marina sorriu debochando:

- O corno nunca vê, até que isso é jogado na cara dele. Mesmo assim ele duvida. Lanna se fazia assim, certinha, porque morre de medo de você deixar de gostar dela, de não a admirar.

Marina estava disposta a contar tudo:

- Ela acha que você ama uma outra Lanna. Oculta o lado vagabunda, volúvel, descarada e promíscua dela, para manter a magia de mulher séria e boazinha que o seduziu e o fez se apaixonar.

Marina parou de falar me olhando nos olhos. Depois de uns segundos ela continuou:

- Sempre teve medo de você perder todo o respeito e a admiração se descobrisse quem ela era por dentro. É por isso o desespero dela ontem e hoje. Eu gosto dela, mas digo a verdade.

Eu realmente estava admirado. Jamais me ocorreu tal visão. Eu disse:

- Mas que merda! Eu até cedi espaço para ela se abrir. Puxei pelas fantasias dela. Podíamos ser mais liberais. Sentia que ela era um vulcão que se reprimia o tempo todo.

Marina sorria com expressão irônica:

- É isso! Quando você fazia isso ela se tremia toda. Reagia. Era o medo de você destampar a caçarola e os demônios dela escaparem todos. E com isso ela foi abafando você. Você foi perdendo o brilho, a força, perdeu o embalo, esfriou, perdeu até o emprego. Era como um bibelô dela, e ela queria conservar assim. Era uma forma de ter você mais dependente dela. Quando você a traiu com a sua ex-colega, ela ficou em pânico, se sentindo a incapaz de prender você. Ela não percebeu que você só ficou com a moça para se sentir de novo viril, provar que era capaz de ser macho sem precisar dela. Saiu de baixo da asa da águia dominadora.

Eu estava admirado. Jamais pensara daquela forma.

- Confesso que estou chapado. Ouvindo você falar faz sentido.

Marina fez que sim. Estava empolgada em poder revelar aquelas coisas:

- Então, você não sabe. A Lanna é tão tarada e possessiva que me seduziu, para que eu nunca fosse definitivamente só do meu marido. Ela queria manter a influência. Ela me provocou, me seduziu, e fizemos sexo em minha casa. E eu acabei gostando, pois também sou muito libertina.

Marina parou um pouco de falar e me olhou bem nos olhos:

- E nós duas fomos amantes por um bom tempo. Ficávamos juntas quase todas as semanas, meu marido nunca desconfiou, e nem você.

Eu ouvia admirado. Sem reação. Ela continuou:

- Foi ela que me levou na festa de despedida do ex-namorado dela que ia para o exterior. A festinha era uma orgia particular do sujeito. E lá eu acabei tendo sexo com dois amigos dele. Alguém filmou e tempos depois meu marido soube. Mandaram o vídeo para ele.

Marina tinha lágrimas nos olhos ao contar aquilo. Parecia emocionada.

- Foi o que nos separou, sem perdão. As cenas minhas de sexo com dois caras na cama eram mesmo para meu marido nunca mais querer me ver.

Marina parou de contar e me olhava com expressão triste. Eu disse:

- Onde eu estava que nunca soube de nada? Você não brigou com ela?

Marina sorriu carinhosa e me deu outro beijo:

- Você, corninho mais gostoso, trabalhava como um maluco para mostrar que era herói dela. Mas era ela quem brilhava, crescia, ganhava mais, ficava mais poderosa, e você sem perceber que aos poucos foi ficando sem gás. E eu, tal como você, gosto muito dela. Descobri que gosto dela mais do que do cara com quem casei, que aceitou me perder, me deixar em vez de lutar por mim, de me reconquistar.

Eu entendi a mensagem e perguntei:

- Quer dizer que você acha que eu devo manter a Lanna, e relevar tudo isso? Eu que tenho que reconquistar? Que papo maluco!

Ela acenou positivamente e com certa malícia falou:

- Pense mais além. No fundo você só ganhou. Ganhou as duas Lannas, a certinha e a safada, e me ganhou também. E ganhará muito mais se souber administrar. No fundo temos que agradecer a Lanna. Essa viagem dela foi determinante. Foi o ponto ideal para a virada.

Eu temia que aquele papo me tirasse do ponto de tesão e desejo que eu estava. Meu pau já estava meio encaixado na xoxota e Marina brincava com a boceta na cabeça do meu pau. Notei suas narinas dilatadas e no olhar a expressão do tesão. Eu disse:

- Como falei no início do nosso papo. Estou focado em mim. E minha prioridade agora sou eu. Você é o que eu ganhei hoje e vou aproveitar ao máximo. Sempre desejei e agora tenho.

Marina fez uma cara de tesuda e empurrou a pélvis para frente, provocando a entrada do meu cacete em sua xana. Fez até um barulho meio molhado. Ela pediu com voz rouca:

- Vem, me usa, me fode bastante, aproveita de mim bem gostoso!

Suavemente ela começou a balançar o corpo para frente e para trás. Meu pau entrava e recuava deslizando. A sensação era incrível e ela gemia sedutora. Apertei seus peitos e os mamilos até ela gemer mais forte. Senti que ela aumentava o ritmo. Eu sussurrei no ouvido dela:

- Vem, agora ou jamais, goza no meu pau, me deixa marcado pra sempre com seu tesão!

Senti ela vibrando, seu corpo arrepiado, e as paredes da vagina se contraindo em pulsadas ritmadas. Ela estava praticando pompoarismo no meu cacete de uma forma deliciosa, e me lambia a boca com jeito lascivo. Eu tinha que fazer força para resistir ao gozo. Mas ela estava vindo, crescendo, gemendo, se fodendo no meu pau, ela mesma se movia deliciosa e movimentava as ancas de uma forma irresistível para frente e recuando. A boceta ainda melada com a primeira gozada estava mais gostosa. Passada a primeira onda de ameaça ao gozo, consegui me controlar, o pau não amolecia mais, e se mantinha firme pulsando dentro dela. Ficamos uns quinze minutos naquela meteção deliciosa. Nossas bocas coladas e as línguas enroscadas, a respiração ofegante. Marina gemia e gozava forte:

- Ah, safado tesudo! Corno delicioso! Estou gozando sem parar...

Depois ela diminuía o ritmo sem deixar de me massagear a pica com a vagina, e quando ela pegava embalo novamente era intenso e voltava a ter outro orgasmo. Assim foi até no terceiro gozo. Ela já não falava coisa com coisa:

- Vai, puto, tesudo, safado, corno gostoso, me fode demais!

Quando vi que ela estava começando a embalar novamente eu disse:

- Quero tudo! Me dá tudo!

Marina entendeu. Se afastou fazendo meu pau sair de sua boceta. Estava tão tarada que pingava uma baba melada escorrendo. Ela passou a mão naquele melado e passou no rego, depois me fez recostar mais no sofá até deitar de costas. Ela se acomodou de cócoras com uma perna de cada lado do meu quadril e foi se abaixando, segurou no meu pau e encaixou na entrada do ânus. Senti o cuzinho piscando na cabeça da rola. Aquilo quase me faz gozar. Eu olhei em seus olhos e perguntei:

- Quer? Tá com vontade?

Marina ofegou. Soltou um gemido e disse:

- Muuuitoo! Mete no meu cu, safado! Vem, me come gostoso!

Ela mesma foi se abaixando com calma, esperando que meu pau abrisse as pregas, forçasse o esfíncter e dilatasse a ponto de poder entrar. Marina rebolava e aos poucos o cacete deslizou, a cabeça rompeu a resistência do anel apertado e penetrou. Marina era experiente em dar o cu também. Ela soltou um gemido suspirado e eu disse:

- Tesuda! Safada!

Marina foi rebolando, forçando e deixando a pica se enfiar no reto. Uma mulher que sabe dar o cu e tem experiência, conhece os momentos de tensão e relaxamento. Pouco a pouco a vara foi deslizando até entrar toda. Ela sabia, pois encostou na base. Ofegante gemeu:

- Atolada! Que tesudo! Sou toda sua!

Eu falava baixinho:

- Vai, fode, fode meu caralho, vem e dá o nome nesse pau.

Com o pau todo enfiado ela se inclinou para frente e apoiou as mãos nos meus ombros, abaixou e me deu um beijo. A seguir ficou de joelhos sobre o assento do sofá e subia e descia a bunda, provocando a enterrada e o recuo da minha rola. Ela mexia gostoso, rebolava, me beijava e o ânus apertava meu caralho como se estivesse ordenhando.

Senti que os apertos ficavam mais fortes e rápidos e entendi que ela estava quase gozando. Meu pau parecia ter crescido ainda mais e engrossado, apertado pelo anel esticado de pregas do cuzinho dela. Aquilo era ainda mais excitante.

Comecei a dar pequenos solavancos com a pélvis para frente, em sentido contrário às sentadas dela, e aquilo provocava o embate forte da bunda sobre meu saco. O barulho flap, flap, flap, ritmado foi ficando mais rápido, mais rápido, e ela gozou gemendo e exclamando:

- Ahhh caralhoooo que delíciaaaa! Goza no meu cu filho da puta!

Eu estava quase, e se não fosse ter gozando antes não conseguiria segurar. Mas resisti.

Esperei que ela gozasse até diminuir o ritmo das metidas. Então fiz ela levantar, retirei o pau e a coloquei de quatro sobre o assento do sofá. Ela se apoiou no encosto e empinou o rabo. Olhei aquela bunda deliciosa e delirei de prazer. Estava comendo o rabo de uma deusa desejada por muitos machos. De pé por trás dela voltei a meter o pau no cuzinho. Dei um tapinha na bunda e disse:

- Empina para o teu macho!

Ela obedeceu. E dessa vez a rola deslizou mais fácil. Comecei a socar com calma e depois fui aumentando. Marina gemia a cada enfiada. Fui lentamente, e de vez em quando, retirava para colocar de novo. Nas entradas e saídas, quando a rola passava o esfíncter ela gemia mais forte. Fui provocando até ela pedir:

- Fode, mete, me atola de novo com força que vou gozar!

Eu soquei mais firme e fui aumentando, dando mais socadas e mais ritmo, até agarrar as ancas dela e meter fundo a cada enterrada. Ouvi ela gemer e se derreter novamente num gozo suspirado:

- Ahhhh, que tesão de foda! Me arrebenta, me atola, goza comigo!

Não consegui mais segurar. A onda de prazer veio intensa e me agitou o corpo como se eu fosse epilético. Meu pau pulsava e jorrava jatos de porra dentro dela. Ouvi Marina soluçando e urrando de prazer. Por uns vinte segundos ficamos naqueles tremores violentos, minhas pernas ficaram bambas, e eu tive que sair de dentro. Mal conseguia ficar de pé.

Senti que o cuzinho escorria minha porra pelas coxas dela. Me sentei ao lado dela e Marina me beijou e disse:

- Ah tesudo! Se eu soubesse tinha dado muito antes...

Eu não conseguia falar. Fiquei ali sentado e abracei seu corpo. Ela se virou e sentou de lado sobre minhas coxas. Nos abraçamos e esperamos a respiração se normalizar. Trocamos beijos deliciosos. Quando a nossa respiração ficou estável Marina disse:

- A filha da puta sabia. Ela disse que o dia que eu provasse não ia querer mais parar.

Sorri satisfeito. Perguntei:

- Vocês falavam isso entre as duas?

Marina gemeu:

- Ela sempre me disse que se eu desse para você ia ficar louca.

Sorri discretamente satisfeito. Seria estupidez não reconhecer que ela estava rendendo homenagem ao prazer que eu havia proporcionado. Falei:

- Vocês são incríveis. Fazem a gente achar que somos o melhor macho do mundo. Isso nos realiza. E logo depois vocês dão para outro e repetem tudo com o próximo safado que desperta vosso desejo.

Marina deu uma sonora gargalhada. Parecia feliz e genuinamente divertida. Disse com ironia:

- Até nisso você é bom. Sacou o lance. É esperto e inteligente. Merece um crédito a mais. Corno inteligente aproveita muito mais.

Ficamos abraçados por algum tempo sem falar nada. Ela não me ofendia com aquilo, pois eu sentia se apenas uma brincadeira para me provocar. Depois a peguei no colo e levei ao banheiro para tomarmos uma ducha. Se tem uma coisa que sempre gostei é dar um banho bem carinhoso numa mulher. E elas, quase sempre gostam muito dessa atenção. Durante o banho não falamos nada de especial. Mas depois quando a enxuguei com a toalha, ela disse:

- Preciso criar coragem e ir embora.

Eu duvidei:

- Ah... Depois de tudo não vamos dormir de conchinha? Sacanagem.

Marina sorriu, enquanto ia para a sala em busca de suas roupas. Eu fui atrás na esperança de que ela estivesse só fazendo gênero:

- Deixa de onda, fica aí, vou fazer uma massagem para você relaxar...

Marina me olhou enquanto tentava vestir a blusa:

- Não posso. Prometi para a Lanna que não dormiria com você na primeira noite e nem na cama de vocês sem ela.

Não acreditei no que ouvi. Fiquei pasmo:

- Ah, não fode... ela sabia que você ia fazer o que fez?

Marina vestiu a blusa, me deu um beijo e pegou a leggings para vestir. Respondeu:

- Não sabia, claro, mas desconfiou do que poderia acontecer. A safada anda sempre à frente. Me fez prometer que eu respeitaria isso.

Fiquei olhando abestalhado, ela colocar a tanguinha de renda e depois vestir a Leg. Aquilo me encantava. Mulheres tem um jeito de se vestir tão gracioso que um simples gesto de colocar uma calça de malha justa e rebolar para ajustá-la no corpo torna-se sensual. Depois calçou a sandália e prendeu o cabelo com um elástico. Estava maravilhosa como na chegada. Eu quis conversar, mas ela colocou a mão sobre a minha boca, fez com a outra um dedo sobre os próprios lábios como se pedisse silêncio.

A seguir, me deu um beijo demorado, delicioso e sussurrou:

- Amanhã você fala com ela. Ouça o que ela tem a dizer. Não estrague o que é lindo e maravilhoso. Ser corno de uma mulher como a Lanna não é demérito, é um privilégio. Relaxa. Voltaremos a nos ver. Prometo. Mas só depois que você falar com a Lanna.

Tentei segurá-la em meus braços, seduzir para que ficasse. Mas Marina colocou a mão sobre meu peito e disse:

- Hoje foi maravilhoso. Amanhã pode ser mais. Depois ainda melhor. Vamos com calma.

Ela pegou a bolsa, achou o celular e a chave do carro, e foi saindo. Acompanhei-a até ao portão, abri, e fui até junto do carro dela. Marina me deu um beijo rápido e entrou. Fechou a porta, deu partida e seguiu acenando um tchau com sorriso carinhoso.

Eu fiquei ali parado alguns minutos só de calção, na frente do meu portão, sem saber direito o que fazer. Era noite e não tinha mais movimento na rua. Acabei entrando e fui limpar a lambança que havíamos feito sobre o assento da poltrona e do sofá todos melados de orgasmos. Depois de limpar com um pano molhado as almofadas de couro e o chão, guardei tudo e fui para o quarto. Foi quando me lembrei do celular na mesinha da sala. Peguei e ainda tinha um pouco de bateria. Destravei e vi que o vídeo estava lá gravado. Mas não assisti tudo. Só o início. Reparei que haviam mensagens de texto e fui ver. Lanna havia escrito: “Marina me avisou que chegou aí e está bem. Melhor assim. Falaremos amanhã. Grande beijo. Amo demais. ”

Olhando aquilo me lembrei que Marina havia teclado enquanto eu fora na cozinha pegar o suco. Pensei: “Essas duas são rápidas”. Me deitei pensando em tudo que ocorrera. Era um turbilhão. Haviam muitas informações novas a serem ponderadas. E eu relutava em admitir que acabara sendo manipulado pelas duas, me envolvendo numa trama que eu já não sabia se era protagonista ou coadjuvante. Mas não fiquei perdendo tempo com isso. Saberia quando Lanna me ligasse no outro dia. Naquela hora me sentia leve, aliviado, e dono das minhas decisões. Me lembrei das palavras de Marina: “Hoje foi maravilhoso. Amanhã pode ser mais. Depois ainda melhor. Vamos com calma. ”

Eu nem percebi que apaguei em poucos segundos e dormi direto até o telefone tocar me despertando muito cedo. Olhei a tela e era Lanna. Eu não estava preparado para a conversa, mas nem podia evitar. O que se seguiu mudou totalmente nossa vida para sempre.

Continua no capítulo 4

leonmedrado@gmail.com (novo e-mail)

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Comentários

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Esse povo fode muito rss

Nao tenho metade dessa performance hahaaha

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Amigos leitores, todas as partes desta história foram revisadas e republicadas, convido a todos para que leiam a sequência pois em breve estou publicando as partes finais que estão prontas. Abraço.

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Ah essas mulheres.....Uma já é um perigo, duas juntas, de parcerias.....Que perigo....Glayson....Foi fatal com você....

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Cara , muuuito excitante e bem legal, sem esta de humilhado e de pau pequeno....estou adorando esta série...rs..

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Caro leitor LivrePensar. Se reparou e interpretou bem o meu comentário esclarecedor, está exatamente de acordo com o conselho do seu professor de redação. Eu apenas tentei mostrar de forma mais esclarecedora, que certas histórias são o que são, e não o que nós gostaríamos que fosse. E como a nossa vida. Agradeço muito a sua atenção. Ao Ricardo.Matos, fico triste com a sua posição prévia. Afinal, meu objetivo ao publicar contos não é exasperar o leitor. Reconsidere por favor. Quem sabe tem algo de útil nas lições dos outros?

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Gleison, estive relendo sua maravilhosa postagem e lembrei de um conselho a mim dado por um professor de redação : "" quem tem a coragem de criar e postar um texto, deve ter também a sabedoria e paciência para lidar com os comentários "' eles virão certamente, é mais que esperado e, servirão para que nos gratifique ou penalize. . . porem quero lembrar outro axioma importante : "" somente erra quem faz "" ! Poder-lhe-ia dizer isso em seu e-mail, porem aprendi que, elogios se faz publicamente, e nem tudo agrada agrada a todos . . . e estimular é mérito . . . Aguardando a continuação.

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Da minha parte a minha leitura termina por aqui, não vou ficar perdendo o meu tempo lendo uma história que eu já sei como vai terminar, ou seja do mesmo jeito que todas as outras.

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Meus caros leitores. Percebi que o drama dessa história mexeu com muitos. E com leitores e escritores que respeito muito. Experientes e escolados. Isso me agrada porque revela que a situação tratada, e exposta com o máximo de veracidade com os fatos reais que a originaram, trouxe à tona um dos maiores conflitos que se estabelece na vida de casais que se defrontam com situações como essa. A dualidade de posições, a controvérsia, a revolta, a raiva e a mágoa, e também a excitação de vivenciar momentos de alto apelo sexual. Fico muito contente que leitores exponham a sua opinião, sobre o destino que deve ser tomado pelos personagens. É natural e se fosse uma novela, o autor certamente faria uma leitura do desejo de seu público. Mas infelizmente não é. É apenas uma história de pessoas normais, muito semelhantes a todos nós, e que têm suas fraquezas, suas honras ou seus interesses. Neste caso, só tenho a dizer que o que aconteceu e está sendo contado, não pode ser diferente do que foi de fato o ocorrido. Heróis e vilões se alternam e na vida real somos todos apenas um arremedo do que deveríamos ser de fato. Convido a vocês para seguirem o desfecho. Espero que mesmo que não seja o ideal, será o desfecho que coube a cada um nessa história. Não posso trair isso. Obrigado pelo incentivo e parceria.

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Com certeza Kabel acho que não vai ser dessa vez que veremos uma história nova, diferente dos clichês de contos de cornos que estamos acostumados a ler aqui até mesmo porque o personagem não mostrou nenhuma indignação quando soube de todas as traições da esposa e ele parece ser um homem fraco e totalmente submisso as vontades da esposa, ou seja, um completo banana, mais do mesmo.

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Gostaria de acreditar que pela primeira vez veremos um conto onde o marido traído quando descobre a traição ele termina o relacionamento com a esposa traidora e segue a sua vida mas pelo o que eu pude perceber o final dessa história será o mesmo de todos os outros contos deste site, mais um corno manso que aceita todas as merdas que a esposa faz pois ele não é um homem de verdade, é apenas mais um escravo de buceta, é uma pena.

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Sou mulher mais reconheço que mulher é a peste, a prova tá ai, acabaram te manipulando direitinho, vc vai cair em todas, que essas duas quizerem, são as chamadas bucetinhas de ouro, chaaaaato isso, vê se da uma rasteira nessas duas safadas, seja macho cara, vira esse jogo é o minimo que podes fazer, afinal corno tu já é, por isso acho porre que toda historia de traição o corno acaba perdoando. 10 e 3 🌟pq vc escreve super bem

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