Minha mulher recebeu os filhos do amigo do meu patrão e eles fizeram a festa na minha casa

Um conto erótico de Leandro Escravo
Categoria: Grupal
Contém 1992 palavras
Data: 10/08/2020 16:59:22

Meu nome é Leandro, 45 de idade. Minha mulher Keiko, 35 anos oriental, seios e bumbum médios, cabelos lisos até as costas, uma delicia, usa óculos de meia armação.

Faz quase um ano entramos em um grupo restrito de exibicionismo de mulheres casadas com seus amantes.

Um dos integrantes, que foi o responsável pela indicação de minha mulher foi o nosso patrão.

Quem leu o conto anterior sabe que minha mulher nesse grupo é uma Pécora, ou seja, ela ficará o tempo todo nua quando estiver a serviço de um Paternal (integrante com poderes no grupo), ela também irá servir de todas as formas os paternais e quem estiver sobre a guarda deles.

Recebemos uma ligação do nosso chefe. Ele informou que minha esposa não precisava vir trabalhar essa semana, ela ficaria responsável de cuidar dos filhos de um amigo dele.

- Tudo bem. Vamos nos preparar para eles.

- Não esqueça, sua mulher estará nua.

- Espera, mas são seus amigos, não integrantes do grupo.

- Eu posso estender o benefício a quem eu quiser.

Ele desligou.

Fui falar com a Keiko.

- Querida, não sei se é correto o pessoal ficar na nossa casa, acho muito arriscado dos vizinhos ficarem sabendo.

- Lindo, não fique preocupado, sou bem discreta. Acho legal poder tomar conta dos filhos dos outros. Assim treino para quando tivermos os nossos.

Fiquei foi mais incômodo com o que ela falou, pois com certeza não gostaria de ver a mãe dos meus filhos nua na frente deles.

Fui trabalhar e deixei minha mulher aguardando os garotos para pajear.

Quando voltei a tarde a abri a porta, vi três garotos no sofá, pela aparência e cabelos loiros dava para ver que eram irmãos, parecia uma escada onde podia saber quem era o mais velho até o mais novo. Eles estavam jogando vídeo game.

Apresentei-me e pergunte de minha mulher.

- Está na cozinha com nosso pai.

Fui calmo, até que tomei um susto.

Keiko estava nua na cozinha, as coisas estavam por serem feita na mesa e pia e um homem por volta de 50 anos, estava sentando na nossa cadeira, enquanto ela de joelhos o chupava.

Quando me viram minha mulher falou:

- Oi lindo, assim que termina com seu Gonçalo volto a preparar a janta. Se quiser pode ficar lá com os meninos.

- Prazer senhor Leandro, sua mulher realmente é uma preciosidade como meu amigo falou. Venha conversar um pouco.

Realmente eu não acreditava no que estava fazendo. Seu Gonçalo conversa animadamente comigo como se fossemos amigos, sendo que era a primeira vez que o via e ele estava sendo chupado por minha mulher.

- Sua mulher é lindíssima, adorei quando ela já nos recebeu nua. Meus garotos irão gostar da temporada aqui.

Ele parou de repente de falar e minha mulher instintivamente acelerou o ritmo da mamada.

Ele gozou com gosto na boca dela, minha mulher engoliu até a ultima gota. Ele levantou-se e foi se despedir dos filhos. Minha mulher acompanhou até a porta, na volta ela colocou os braços atrás do meu pescoço e me deu um beijo. Nunca senti um beijo com tanto gosto e prazer dela comigo, não conseguia parar apesar de sentir o gosto que ficara do pau do seu Gonçalo.

- Fica fazendo amizade na sala, logo levo a comida para vocês.

Então fui conhecer os garotos. Era estranho ainda a situação, pois quando são pessoas da minha idade, sinto menos vergonha, mas agora aqueles garotos, parecia uma família completa.

Os garotos não me davam muito atenção, não ligavam muito para minha presença, eram aquelas respostas molosilábicas que irritam.

Keiko começou a surgir da cozinha, vinha trazendo os pratos e bebidas aos poucos, os garotos olhavam para aquela mulher completa e nua. Senti muita maldade naquele olhar, isso me preocupava, especialmente porque não ficaria o dia todo com ela.

Quando terminou a mesa, ela os chamou. Realmente eles foram na hora.

Minha mulher preparou o prato de todos e bebidas. Elas adoravam quando ela aproximava e os seios esbarravam.

Quando sentamos, conseguia acompanhar os olhares. Minha mesa é de vidro, então eles olhavam o corpo dela nu por baixo e eu reparava o volume nas calças.

Um dos meninos não estava comendo direito e minha mulher falou:

- O que está acontecendo, não gostou da comida.

- Não estou legal, não estou de bom humor.

- Ele queria ter ido à cozinha com nosso pai, ele queria que você tivesse sido carinhosa com ele como foi com o nosso pai.

- Garotos, tudo bem, Leandro, você pode trocar de lugar com ele?

Estranhei mais troquei.

O menino ficou na cabeceira da mesa e minha mulher se ajoelhou.

- Vou fazer um carinho e se parar de comer eu paro também.

Não acreditava, ela abriu a calça do mais novo e começou a chupar na frente de nós. Ele começou a comer com gosto e repetir, só para que minha mulher não parasse. A mesa deixava ver tudo, eu conseguia contar as vértebras da costa de minha mulher e seu encontro com aquele reguinho da bunda. Todos comendo e assistindo.

Minha mulher evoluiu muito no oral, ela chupava os testículos do garoto de um jeito, que sentia vontade de baixar minhas calças e chama-la.

Os mais velhos falou:

- Não sabia que tinha mulher oriental com esse corpo, normalmente são tão sem graças.

Ele começou a virar o corpo para trás e ver bem a bundinha de minha mulher.

Minha mulher parou antes que o garoto gozasse.

Fomos para a sala e fiquei assistindo eles jogando. Minha mulher jogou também. Os que não estavam jogando, curtiam tocar ela.

Um deles mamava os seios dela com gosto. Enquanto o outro passava as mãos nas pernas de minha mulher.

- Você já ficou com muitos cara tia?

- Vários, sempre me divertindo muito.

- Você é muito gostosa.

- Vamos fazer uma brincadeira tia. Quem estiver jogando você chupa, vamos ver se consegue.

Minha mulher sorriu e disse sim.

Ela ficou chupando e revezando em cada pau que estava com o controle. Eu via aquele rabo de fora e meu pau latejava, só não sabia se podia ir lá.

- Seu marido não liga, perguntou um deles. Era uma pergunta que me gerava um desconforto enorme especialmente vindo do muleque.

- Ele me apoia totalmente e também sente prazer, nosso sexo é muito melhor.

A papo foi indo. Até que ficou tarde e fomos todos dormir.

Sei que era bem de madrugada quando reparei que Keiko não estava na cama.

Olhei pera fresta da porta do quarto e vi que ela estava na sala com o mais velho.

Ela estava meio deitada de bunda para cima no encosto do sofá, igualzinho a uma gata. O rapaz a penetrava com gosto, deixando o pau entrar todo naquela bucetinha.

Ela gemia baixinho e as vezes olhava para trás e voltava para frente com um sorriso. Um dos outros estava lá assistindo o irmão.

Depois de um tempo ela se virou, não sei como, mas conseguia ficar bem em cima do encosto sem cair.

Os bicos dos peitos dela estavam inchados, ele comia ela e uma encarava o outro, minha mulher estava com a boca um pouco aberta, gemendo levemente e o rapaz enquanto penetrava fazia carinho na sexo dela.

Senti vergonha por pensar que ele estava comendo ela melhor que eu.

O rapaz aumentou o ritmo e o gemino foi aumentando. Ela não conseguia parar o braço e a cabeça no lugar de tanto que se mexia de prazer. Meu medo era aquela janela semiaberta, se algum vizinho acabaria vendo.

Aquele beicinho dela enquanto o rapaz fodia era um tesão, A Cleo Pires não conseguiria imitar.

Eu fiquei batendo uma punheta, era a primeira fez que fazia isso depois que ela virou Pécora. Eu tinha vontade de ir lá e assistir na frente, pedir para comer ela com mais força, mas senti medo.

Ele depois foi acelerando o movimento, até gozar em cima da bundinha dela. Vi o sêmen escorrendo pelo rego, ficando uma parte no cuzinho e bocetinha dela.

Fui deitar na cama.

Minha mulher entrou e foi deitar. Acho que pretendia dormir suja para não me acordar.

A questão era o tesão enorme que sentia.

Coloquei a mão nela e ela disse:

- Acordei você amor?

Comecei a beijar ela, queria sentir o gosto, queria saber se tinha chupado o garoto antes de dar, passei a mão no corpo sujo dela.

Ela desceu e começou a me chupar, bem gostoso.

Que tesão, sentir aquela boca safada, lembrando ela gemendo naqueles paus hoje, peladinha na frente de todos.

Virei ela de quatro para comer, comecei a lamber aquela bunda, não importava se estava suja de porra. Depois comecei a comer.

Nossa, estava tão molhada, tão gostosa. Como tenho sorte de tê-la.

Depois virei dela para cima, e ficamos no papai e mamãe.

Queria falar besteiras no ouvido dela:

- Te ver assim pelada, chupando eles me deu tesão. Você dando em cima do encosto do sofá ame deixou louco. Amo ver você assim , não esquece.

- Você é feliz me vendo assim peladinha, chupando qualquer um do grupo ou que eles mandarem?

- Como sou muito feliz. Eu falava isso beijando e mexendo meu pau.

Ela me fez encostar-se à cabeceira da cama sentado e começou a chupar meu pau. Ela começou a chupar minha bola, ela sabia chupar e puxar sem machucar.

- Eu aprendi a fazer isso graças a você.

- Estou muito feliz que saiba chupar assim tão bem, mesmo dando tanto ainda tem tesão por mim.

- Quando eu vejo você me vendo ser usada, esse olhar apaixonado e com tesão, gozo muito mais, queria poder contar esse segredo para nossos amigos. Rsrsrs

A cara safada dela me fez ter vontade realmente de contar para os nossos amigos, acho que apesar de ser brincadeira, tinha uma ponta de verdade da ideia.

Ela mudou a posição, deixando a bunda na minha cara enquanto chupava e disse:

- Termina de limpar, já que gosta, deixa bem limpinha, tira todo o leite de menino.

Realmente estava louco, pois lambi toda aquela bundinha, deixando toda limpinha, não imaginava que meu tesão deixaria fazer algo que achava antigamente tão nojento.

Gozei com força naquela boca. Nunca tinha gozado tão forte.

Ele me beijou depois ainda com a boca suja e foi tomar banho. Adormeci.

Levantei para ir trabalhar e deixei minha mulher com os meninos.

Quando voltei mais tarde, verifiquei que tinha musica em casa. Quando abri a porta além dos filhos do amigo do meu patrão, tinham pelo menos mais uns 5.

Fiquei assustado, cadê minha mulher.

Quando fui ver ela estava no nosso quarto, tinha uma pequena mascara no rosto, enquanto outros dois garotos estavam com ela. Um comia ela e o outro ela chupava. Um dos filhos do amigo do meu patrão tirava foto.

- O que está acontecendo.

- Oi querido, eles falaram para os amigos de mim e eles não acreditaram, por isso vieram para conferir, não se preocupe, as fotos são todas com a mascara, ninguém vai saber que sou eu.

Não sabia onde me esconder na minha casa. Não sabia quantos rapazes estavam lá.

Apenas que quando algum gozava, dava espaço para outro ficar com minha mulher.

Fiquei no quintal fumando enquanto os meninos faziam a farra com minha mulher.

Sai de lá quando estavam apenas os três garotos do inicio. Os irmãos agora comiam juntos minha mulher. Estava apenas olhando, quando minha mulher me viu e pediu para pegar um suco e copos para eles. Fui como um empregado, servindo os quatro.

Minha mulher feita de sanduiche e chupando.

Eles foram gozando, vi o corpo de minha mulher cheio de porra e a cama também no mesmo estado.

Naquele dia os meninos foram embora, o pai deles aproveitou e comeu novamente minha mulher, mas dessa vez na sala, pois o quarto estava imundo.

Minha mulher veio ao meu encontro e fizemos sexo naquela cama imunda, realmente eu sentia prazer naquilo.

Minha mulher falou que tinha uma surpresa para mim, algo novo, mas vou falar apenas no próximo conto.

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