Eu não sou Corno! (Mas a esposa é puta!)

Um conto erótico de coleguinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2026 palavras
Data: 21/07/2020 11:56:24
Última revisão: 24/07/2020 09:50:15

Com os meus 41 anos de vida vivenciei coisas que até hoje me assombram. Pretendo compartilhar com vocês.

Fui casado bem moço porque minha namorada na época engravidou. Simples e corriqueiro assim. Foi uma barra já que a família dela era bem religiosa e tradicional, mas eu apesar de molecão e meio zueiro, gostava muito da Verônica (que virou esposa) e passei a batalhar muito para me tornar um homem responsável.

Durante o namoro fazíamos várias safadezas, mas depois que nossa filha nasceu, Verônica talvez devido a sua criação, passou a ter uns conflitos de consciência e o sexo foi se tornando uma prática travada e complicada entre a gente.

Ela tinha uma rabeta bem redondinha e quando batia aquele desejo de comer seu cuzinho, era preciso usar arte de vendedor romântico até chegar no convencimento. Ok que nas oportunidades que lograva sucesso, era bem recompensador, eu até precisava levá-la ao motel pois minha esposa berrava e ficava bem escandalosa quando cedia às sacanagens. E dar o cu tinha nela esse efeito.

O lado ruim é que sempre batia uma “dor na consciência” e a diaba ficava dias e dias sem liberar nem mesmo uma sarrada para mim. Nossa intimidade sexual era uma gangorra.

Mas entre fodas e rezas, a vida prosseguia bem. E assim teríamos tocado se não fosse aquela manhã de domingo, quando fomos passar o dia de sol na casa de seus pais onde tinha piscina. Verônica adorava bater papo com uma vizinha e amiga de longa data, a Zuleica.

Nunca prestei muita atenção no tanto que gastavam saliva, mas por total acaso pouco antes do almoço eu peguei as duas falando baixinho na sala, e pela janela pude ouvir:

- Zu, preciso te falar isso! Desabafar!

- Hmm pelo tom da sua voz, é problema!

- Ai, só escuta! O Eduardo tentou me beijar! De novo!

- Como assim? Ai meu Deus, sua perdida!

- Foi no shopping, ele ficou caminhando ao meu lado, deixando as mãos resvalando nas minhas. Aquelas mãos grandes e quentes! Quase que me pega de jeito!

- Que cabeça é essa menina? Vai que teu marido descobre, e você estraga o casamento por causa de um homem tarado qualquer!

- Eu não cedi. Mas ele pediu para conversarmos melhor, em um lugar mais calmo.

- Que? Lugar mais calmo tem nome! Ele quer te levar para o abate, sua doida.

- Acho que não...é pra conversar.

- Ah vai sim! Verônica, não faça nada que se lamente depois!

As duas ficaram em silêncio por um tempo e depois mudaram de assunto. Fiquei constrangido, mas busquei dissimular, bebendo um pouco mais do que devia.

Talvez pelo efeito da bebedeira e da raiva silenciosa, só pensava em revidar de alguma maneira. Quando voltamos para casa já de noitinha, a vi na cama vestindo uma camisolinha, com leves marquinhas nos ombros do sol que tomou mais cedo.

Pedi com jeitinho que fosse tomar um banho comigo, pois eu gostava de receber massagens nas costas durante a ducha. Ela bufou um pouco, pois estava confortável na cama, mas me acompanhou. Assim que liguei o chuveiro e fui sentindo nas minhas costas o roçar dos seus mamilos por trás do leve tecido, fui tomado de um tesão vingador e me virei, puxando de uma só vez a camisola.

- Mas o que é isso??

Não quis nem saber se ficou desconfiada, fui logo mamando aqueles seios cônicos e rijos, apertando um enquanto botava o máximo que podia do gêmeo na boca. Minha esposa, ou pior, a vagabunda gemia sem parar.

Ela fazia menção de falar qualquer coisa, mas eu a tomei de assalto, então os gemidos se sobrepunham a qualquer tentativa de montar palavras. Logo fui esfregando os dedos na sua xaninha, concentrando esforços sobre o grelo úmido.

A danada passou a rebolar além de gemer, e aproveitei para sarrar a cabeça da minha rola naquela buça cada vez mais molhadona. Fui cuspindo na mão e esfregando na sua racha, mas também no seu cuzinho, deixando os dedos escorregarem pelo rêgo. Sugando os seios e beijando o pescoço, ela não tinha forças para questionar nada, pelo contrário, rebolava de encontro à cabeça do meu pau.

Quando a posicionei de costas virando o seu bumbum para mim, taquei mais uma cusparada no meio do seu rêgo e continuei esfregando a rola na buceta encharcada.

- Mete! Mete que esse seu tesão tá me deixando louca agora!

O que minha esposa não sabia é que eu não tinha a intenção de malhar gostosamente a sua xaninha, mas sim, invadir o seu rabo! Com ele bem duro, fui enfiando o pau no cuzinho dela estalando as pregas. Firme, com certa resistência, mas sem parar. Eu nunca havia colocado tudo de uma vez naquela vagabunda a quem chamava de meu amor.

Verônica ficou surtada! Os olhos arregalados diziam mais que os gemidos e gritinhos que saíram da sua boca. Botei e atolei, e quando a tora foi amaciando o caminho, passei a bombear rápido e gostoso, tal como fazia varando na sua buceta.

Até hoje não sei se foi por safadeza, gosto, ou raiva, mas ela escancarou as nádegas com as mãozinhas tornando a minha visão muito mais safada, pude ver meu pau entrando e saindo todinho daquele túnel escuro. O que permitiu que eu bombasse com maior liberdade. Ela gritou alto, mas aguentou tudo, por um momento estava nem com o escândalo para a vizinhança.

Eu gozei muito, uma porra carregada de raiva e tesão, afinal de contas ainda era um homem apaixonado e desejoso pelo corpo da minha mulher. Mas não vou negar, a raiva se sobressaía.

Assim que nos recuperamos, entrei no chuveiro. Verônica ficou me olhando, puxando e amparando a porra que escorria do seu cu de mulher casada. E safadinha, mentirosinha.

- Foi quase gostoso, viu! Mas você é um maluco se acha que vai botar em mim de novo assim, sem avisar!

Eu apenas ri enquanto ela se limpou na duchinha. Mas fiquei emputecido assim que saiu do banheiro. Como assim? Lá está ela conversando com um desgraçado qualquer, logo ela que se diz tão arrependida e preocupada com as sacanagens.

Sai do banheiro decidido. Joguei na cara dela a conversa que bisbilhotei. As expressões no rosto dela foram as melhores. De cara amarrada e dodóizinha por ter sido currada, até arregalar os olhos e se ajoelhar na beirada da cama pedindo por favor, que eu entendesse o “mal entendido” e a deixasse falar, se explicar.

Quem a visse ali, até pensaria que seria apedrejada, castigada por chibatadas. Mas não, era o medo do divórcio, o pavor de se tornar mais um fracasso conjugal assim como tantas de suas colegas menos tradicionais e preocupadas com a família, como ela sempre fazia questão de comentar com escárnio.

- Vou pegar umas coisas e me mandar para um hotel qualquer!

- Não! Isso não!

Verônica se jogou aos meus pés, chorando. Mas eu fui mesmo assim. Depois de alguns dias retornei, pensando na minha filha. Claro, sou humano e pensei em diversas coisas, por um tempo cheguei a me sentir culpado.

Dormindo na sala por um mês, certa madrugada acordo com minha esposa ajoelhada e debruçada sobre minhas coxas, endurecendo meu pau com a boca e mandando ver uma mamada, muito louca. Eu já estava há semanas sem gozar e sempre fui viril, sempre gostei muito de transar, então não consegui impedir e deixei a safadinha puxar todo sêmem acumulado com sua boca.

O cenário havia mudado, agora era Verônica quem se esmerava em atrair a minha atenção e o meu tesão. Todo dia. Todo santo dia. Lingeries (que ela fazia questão de confirmar que comprou numa loja de rua, e não no tal shopping), depilação, ginástica em casa. Apesar disso eu notava a grande quantidade de pó ou sei lá o nome da maçaroca aplicada para atenuar as olheiras.

Verônica estava aflita. Mas a buceta muito cremosa, como nunca.

Transei muito com ela, praticamente todas as noites, mesmo naquelas que eu ficava enfezado remoendo sua traição ou quase traição, ela fazia questão de extrair minha seiva de alguma maneira. Houve uma ocasião que eu passei dias seguidos torando o seu cu, o deixando cavernoso. Ela não reclamou.

Numa conversa noturna, minha esposa chegou a citar que não falava mais com a Zuleica, porque no fundo ela sempre teria torcido contra o seu casamento e de alguma forma tinha tramado até chegar naquela fatídica conversa. Eu mandei Verônica tomar no cu, mas no dia seguinte não resisti e acabei tomando a missão de fuder o seu rabo eu mesmo.

Não tinha mais conserto. Depois de alguns meses aceitei um telefonema da Zuleica (as duas realmente haviam rompido) que magoada ou vingativa, me contou que Verônica já havia cedido para o tal Eduardo alguns anos antes. Ou seja, uma traição já havia se consumado.

Aquilo só me deixou ainda mais fudido das ideias. Confiaria na versão de quem? Zuleica tinha sim motivos para se vingar da ex-amiga e inventar mentiras, mas a minha esposa também tinha motivos de sobra para mentir e acobertar acontecimentos.

Fiz a merda deliciosa de começar a sair com a Zuleica. Ela não era tão atraente de rosto como a minha esposa, e não tinha o seu viço ou ar de eterna moça, mas nua se mostrou uma mulher bem atraente, e entregue no sexo. Quase acreditei que ela estava completamente apaixonada por mim, olhando em seus olhos na medida que engolia e engasgava no meu pau tão lindamente.

Quando confrontei Verônica, não fiquei satisfeito. Suas respostas não me pareciam sinceras. E o pior, o seu esforço para mostrar que de fato ficou arrependida e jamais voltaria a falar com aquele cara, dava indícios de esconder outras tantas coisas. Eu não poderia mais voltar ao que éramos, muito tempos descontar o fato que ela passou anos me negando prazeres sexuais de certa forma.

Eu me divorciei, a deixei chorando até as reuniões e tratativas de reconciliação. Eu podia me virar, me bancar e pagar o que fosse devido.

Foda-se.

Continuei saindo com a Zuleica. Não a namorei, se bem que na cabeça dela tivemos um relacionamento. Saímos e transamos muito durante quase 2 anos, e sem remorso algum, destravei a puta que existia nela.

Fizemos algumas viagens para meter muito nas praias da América Central, mandei ela tingir o cabelo de vermelho pimentinha, depois enjoei e pedi para voltar. Mandei ela fazer uma tatuagem no pé, porque eu queria gozar em cima daquelas patinhas delicadas, e ela me atendeu.

Depois de um tempo, rodamos em sites e casas de swing, começando apenas como espectadores, mas finalmente trocando e fazendo umas danadezas pesadas. Loucuras sem limites.

Eu não queria ouvir mais nada da Verônica (agora ex-mulher) ou sobre o carinha dela. Mas aos poucos Zuleica deixava uma ou outra coisa escapar e entendi que talvez os dois quisessem viver as mesmas safadezas só que com outras pessoas, não com o marido ou com a esposa de cada na época.

No passado, teve uma festa de casamento na qual todos nós fomos, e segundo ela o tal Eduardo também foi. Não soube dele porque a Verônica sequer o apresentou a mim, vejam só! Apesar dos conselhos da amiga para não falar com ele, Zuleica disse ter visto os dois se pegando perigosamente e quase aos olhos de toda a família, depois rumando para um banheirinho externo ao salão.

A verdade seja dita, não tenho muita memória daquele casamento, mas realmente me lembro de ter sentido a falta e até me preocupado com uma ausência prolongada da minha hoje ex-mulher, naquela festa.

Mas, foda-se. Eu não sou corno! Né?

Terminei com a Zuleica de vez, ela também passou a cobrar uma posição sobre nos assumirmos para valer. Eu não queria isso, então a deixei livre para encontrar um safado qualquer. Foi o que ela fez, mas de vez em quando me liga pedindo para a gente bater um papo, indo até o shopping querendo desfrutar um café.

O bate-papo nunca termina no café, mas sempre no motel mais próximo.

É pelo visto eu me tornei o Eduardo da Zuleica.

Bem, foda-se. Como eu disse, eu não sou corno! (Será? Bom ao menos não continuei sendo um!)

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Comentários

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E poderia ser mais descritivo e minucioso nas sacanagens.

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Tomou atitude de homem, mas, foi Côrno sim. 😁🤣

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Delícia! Dá uma lida nos meus também, espero que goste

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Se nao aceitou vira mais um corno manso ja ta valendo nota 10 rs

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