O ÚNICO DESLIZE DA MINHA ESPOSA - 2

Um conto erótico de Candir
Categoria: Heterossexual
Contém 4929 palavras
Data: 17/07/2020 19:19:39
Última revisão: 12/02/2024 15:31:00

Eu e minha esposa peituda no carro indo em direção aos cabras. Não vou dizer que fiz uma loucura ou que agi sem pensar. Eu tinha passado a maior parte da madrugada refletindo, rosnando nem tanto de ciúmes, mas de incompreensão.

Eu sabia que a Renata era tarada e para uma mulher assim basta um empurrãozinho até perder a linha. Aliás, ela adorava perder a linha, mas comigo porra! Qual maldito motivo haveria na face da Terra para dar bola e trela justamente para o seboso da turma. O tinhoso do Pedroso? Sim, que bela rima de merda.

Não estamos falando do Gagliasso ou do deus troiano dirigindo um Corolla chamado Brad Pitt, tampouco de um negão presença tipo o Denzel Washington! Pedroso tinha muques de quem já carregou saco de cimento em outros tempos, mas não deixava de ser um atarracado com o rosto saturado de vincos e marcas. Quase cinquentão. Lembrava uma versão bombada de feijoada do artista-meme Maguinho do Piauí. Confiram.

Mas havia algo de impetuoso ou quase cínico apesar da sua falta de inteligência, pois malicioso sem sombra de dúvida ele era. Sonso e audaz, o desgraçado conseguiu nudes da minha mulher! Logo o filho da mãe que me desafiou silenciosamente por todos aqueles meses, "Tezao." "Puita." "Tetuda busetuda." Assim ele se dirigiu à Renata quando a esposa do meu primo finalmente concedeu o seu número de telefone.

E o que eu estava fazendo? Carregando minha mulher até aquela chácara, apenas dias após o tratante ter comunicado que repassou as fotos das suas "tetas gordas de vaca branca" para uns cabras aí. Seriam os cabras que sempre frequentam a chácara do meu primo? Os cabras que botam dinheiro na nossa mesa, contratando os nossos escritórios?

Rê arfava no banco do passageiro sabe-se lá pensando no quê. Os peitos inflavam de tal maneira que poderiam escapulir do top, aliás, penso que isso só não acontecia porque eram muito duros e pesados e nesse caso, a gravidade servia como trava de segurança. Eu bem que devia ter encostado o carro em algum lugar e mordido aquelas mamas tal como um vampiro, até jorrar sangue. Como castigo por ela ter sido uma vagaranha desrespeitosa ao encaminhar as fotos justamente para aquele cara, me transformando no que, numa espécie de corno virtual? Que as cicatrizes restassem como uma marca apontando quem era o seu dono de fato, eu.

A cabeça do macho não funciona bem nessas horas, nós alimentamos possibilidades intangíveis. Pois ao mesmo tempo que eu queria trancá-la em casa e impor o uso de burcas, por outro lado sonhava com algum desfecho triunfal no qual a exibiria quase nua para aquela platéia de desqualificados enquanto por algum mecanismo inexplicável, também deixaria claro a quem ela pertencia.

Eu queria humilhá-los, e quanto a ela impressioná-la, castigá-la depois como fosse possível, um bate e assopra para depois usufruir do seu tesão de cadela, o mais puta quanto fosse. Tudo para mim, e como reparação! Mas...se eu a exibisse, não estaria dando ao menos um pouco do que os outros desejavam? Não estaria jogando pérolas aos porcos?

Quando chegamos na chácara logo fomos recepcionados pela Lu, a esposa do meu primo. Certeza que a Rê mandou um whats no meio do trajeto. Luciana arregalou os olhos quando a viu daquele jeito, saindo do carro com o seu menor biquíni, toda escandalosa. E olha que nem mesmo as safadas dos cabras mais ricos que batiam ponto na chácara chegavam exibindo as peitaças logo de cara.

Lu me cumprimentou e perguntou se eu estava bem. Não conseguiu se conter quanto à surpresa, até porque eu costumava impedir a minha esposa de sequer expor sua figura de biquíni ou maiô recatado diante daquele pessoal, e muito menos diante do Pedroso. Ela depois puxou a Renata de lado e cheia de sorrisinhos lhe fez perguntas.

Essa é outra que não valia mais nada. Foi uma alcoviteira e transportou os nudes da minha mulher até o maldito. E no fundo devia estar assanhadinha para que rolasse uma suruba histórica.

Fomos adentrando e a princípio pensei que havíamos chegado cedo, pois o pátio e a área da piscina estavam quase vazios, mas logo percebi pelas risadas esgarçadas que havia uma patota da pesada cercando a churrasqueira. Eram os cabras. Não sei se todos já estavam ali, mas a maioria sim. Notei uma pequena presença de mulheres, aparentemente a maioria deles resolveu dar as caras em campanha solo.

O meu primo Carlão gritou para eu me achegar. Uma merda de situação! Não tive escapatória e me vi obrigado a rumar direto ao meio deles e o pior, Rê estava de mãos dadas comigo. Eu sei que sempre há a opção de dar meia volta e ir embora de qualquer lugar que seja, ou pelo menos inventar uma desculpa. Eu bem podia ter direcionado minha esposa para que entrasse na casa enquanto perdurasse a minha conversa com os caras...mas não é bem assim que o nosso psicológico funciona. É difícil dizer não em grupo.

Caminhando até lá pude sentir a mão da Rê suando, esquentando. Ela mantinha os olhos para o chão, mas vez ou outra os levantava na direção daqueles homens. Ruborizada.

Eu fechei o meu rosto mas não pude fazer desfeita e fui cumprimentando um a um. Carlão logo começou com os conchavos de sempre:

“Primo! Acho que você já conhece o Dantas aqui! Né? O nosso maior parceiro! Mas o danado some e fica sem dar as caras um tempão...hoje bateu saudades, né parceirão?”

“Oi, Dantas. Faz tempo...” E fui surpreendido por um abraço efusivo. Realmente esse era o cabra dos cabras em termos de grana. Dono de centenas de terrenos no Badra e em Itaquá, arrendava caminhões para tudo que fosse obra, e ainda trazia toneladas de rapadura da sua terrinha. Tínhamos a expectativa de fechar um negócio gigantesco com ele há meses, tanto que meu primo se referia ao esquema como sendo “a nossa aposentadoria”. Eu nunca botei tanta fé, mas é verdade que podia chover uns 500 mil ou até coisa de 1 milhão para cada um.

“Seu Leonardo, grande contador! Posso chamar de Léo, cumpadre?”

“Pode...pode sim, Dantas.” Era preciso dar a atenção devida a essa sacola de dinheiro ambulante. Não foi fácil porque Luciana demorou até ir de encontro a minha esposa que sentou numa cadeira ao lado das mesas. Dois cabras já tinham ido até lá cumprimentá-la, no entanto rapidamente.

“Faz um tempo que não dou as caras...sabe como é tô comprando terras no interior também, é muito trabaiô. E falo assim mesmo, errado e no popular, porque tu sabes que eu lido com o povão, Seu Leonardo!”

“Ah sim, que ótima notícia...” Fiz um elogio, mas sem deixar de notar que outro dos cabras foi até ela e se agachou, começando a conversar. Era nítido que seus olhos miravam o bruto decote que a Rê exibia, aliás, ele agachado ficou na altura de bater um papo com as tetas da minha mulher. E eu que não podia simplesmente virar as costas para o Dantas.

“Então! Mas como eu disse aqui para o teu primão, hoje eu vim pra curtir o churrasco, a bela companhia e...aliás, que belas companhias hein! Aquela é a sua senhora?”

“É sim.” Respondi ríspido.

“E aquela morena de canga ali é a minha...minha segunda esposa né, porque da primeira eu separei! Cruzes! Hahaha”

A esposa do Dantas parecia ser bem moça, uma diferença de idade ainda maior que a minha e da Renata. A jovem tinha o cabelo preto retinto, liso e longo como o de uma índia, e um rabo realmente fenomenal, sexy ainda que coberto pelo pedaço de pano azul.

“Gatonaaa! Né? Hahaha, eu adoro mulher bonita! E o Sr. Leonardo, meu amigo e contador, pelo visto também! Chama a sua senhora pra cá, que eu quero dar um xerô nela vai!

Fiquei sem reação, mas sabia que não poderia dizer não. Como meu primo sempre dizia, trata-se de um povo alegre “em demasia” e nós tínhamos de saber lidar com isso. Acatei, mas não muito contente, chamando Renata sem firulas e pelo nome, pedindo que viesse até nós.

Ela pediu licença para o carinha, que sem nenhum pudor mordeu os lábios quando minha mulher entrelaçou as pernas para sair da pequena cadeira de plástico na qual havia sentado. O desgraçado conferiu o rabo dela. Luciana veio junto e me cutucou, fazendo uma careta de preocupação ou de “deixa disso”. Eu retribui com uma mirada feroz.

“Mas que bela dona! Qual a sua graça?” Perguntou Dantas.

“Oi! Eu me chamo Renata, mas todo mundo aqui me chama de Rê! Rs”

“Maravilha, Rê para os íntimos! Dantas a seu dispor e aquela ali é a Mel minha esposa. Vem aqui Melzinha!”

Melzona ele deveria dizer. Alta e cheia de curvas. As duas trocaram cumprimentos, Mel me abraçou forte e repousou sobre o meu braço, no que Dantas aproveitou para fazer o mesmo com a minha mulher. Na verdade ele a envolveu pela cintura, sem preocupações e como se fosse a coisa mais normal do mundo.

Rê olhou para mim como se buscasse algum sinal de reprovação ou nervoso da minha parte, até porque eu era bem claro sobre não permitir que outros homens fossem “táteis” com ela, ainda mais naquela chácara. Mas, o que eu podia fazer? Sim, eu sei, muita coisa mais digna. Mas tinha a porra do dinheiro na jogada, também. Luciana olhava para mim como se temesse uma reação destemperada da minha parte. Certamente que a safada já tinha pescado grande parte da situação.

Outros caras foram se aproximando da Rê e da Mel, cercando e tocando nelas com brincadeirinhas. Pude ouvir entre as risadas um deles todo prosa, se considerando um sortudo por finalmente ter conseguido dar um “abraço forte e um xêro” na minha esposa, que sempre se cobria e ficava no cantinho com as crianças. Rê estava vermelha e faceira, evitando olhar na minha direção ou quem sabe, nem se dando conta.

“Léo...mais tarde vamos tratar de um assunto muito sério!” Interrompeu Dantas.

“Ok, mas do que se trata?”

“Oras...daquele negócio que eu venho traçando e combinando com o teu primo faz tempo! Agora tá pra sair e eu quero um contador de confiança...um dos nossos, você me entende?”

“Entendo...”

“Aqui nóis é tudo irmão, não é? Dividimos tudo!” E deu uns tapas moderadamente fortes nas minhas costas. Logo em seguida Carlão chamou a atenção para as carnes que estavam no ponto, e uns caras abriram o whisky.

Olhei para a Renata e lá estava ela, cercada pela macharada da chácara. Meus olhos procuraram pelo seboso do Pedroso, mas não o vi. Pensei em me aproximar, falar qualquer coisa e a tirar dali do meio, mas dois deles já me fitavam com sorrisinhos cínicos de canto da boca. Puta que pariu, vai ver estão incluídos entre os cabras que receberam as fotos vazadas pelo Pedroso, foi o que pensei cerrando os punhos de raiva.

Raiva de mim mesmo. Mas que merda eu tinha feito trazendo a minha esposa! Eu devia ter vindo sozinho! E que merda maior ainda ter liberado o biquíni! O que esses babacas estariam pensando? Que eu a trouxe como sinal verde...um sinal de que sou corno!

Como eu disse, macho não sabe lidar bem com essas situações...uma decisão ruim atrás da outra!

Eu fui até a mesa do meu primo e taquei pra dentro um gole de qualquer coisa no primeiro copo que avistei. Virei. Matutando, decidi que surgindo uma brecha tiraria a Renata dali e a levaria para casa, e só mais tarde retornaria sozinho para fechar o tal negócio com o Dantas. Pronto! Resolveria o maior problema do dia e aos poucos sumiria de vez daquela chácara, pois já estava em tempo de parar com essas festinhas cheias de gente.

Mas quando eu preparava um segundo gole, Luciana veio até mim e apressada me puxou pelos braços: “Vem comigo, Lê! Por favor...pelo amor de Deus!” E foi me arrastando para dentro de casa, mais especificamente para o seu quarto.

“Que merda é essa, hein? Veio me puxando do nada, enquanto a Rê tá lá sozinha e...” Fui interrompido:

“Para! Para, Leonardo! Deixa a Rê se exibir um pouco...isso não é nada! Aí, quer dizer, não me entenda mal é que...”

“É que o quê, caralho?”

“A culpa é minha, Leonardo! É toda minha, pronto!”

“Culpa do quê exatamente? Desembucha aí espertinha, vai.”

“Você sabe, ou melhor já ficou sabendo. Para um homem extremamente ciumento e cheio de receios com o olho gordo do Pedroso, ter trazido a Rê quase pelada desse jeito é sinal que descobriu né...uma reação depois que viu a merda que a gente fez no whats!”

Como imaginei, ela já havia se dado conta:

“Sim, eu li sim. E você é uma vadia, uma caralha de uma biscate! Maior e mais arrombada que a buceta irrequieta da minha esposa, outra que não me respeitou! Porra!”

“Lê...Leonardo, calma! Calma, em nome da nossa amizade! Eu admito sim que errei e direcionei a situação. Aliás, fiz pior que isso, ao longo do tempo fui pilhando a Rê para dar uma cordinha para o Pedroso e os caras...mas entenda, é que eu e o Carlão, nós dois temos jogo de cintura com essas coisas. E vocês bem que podiam aprender.”

“Jogo de cintura em destruir casamentos? Aprender a pedir desquite?”

“Não...não. Affê, vou ter que abrir o jogo todo logo contigo, aí minha nossa senhora!”

“É melhor falar seja lá o que for, e...” Mas Luciana me atingiu como um trem desgovernado:

“Léo, cala a boca um segundinho e me escuta! A gente faz troca-troca! Ouviu? TROCA-TROCA!”

“Troca o quê? Você e meu primo trocam o quê...” Custou até a merda toda fazer sentido, e não foi culpa da golada que tomei:

“Ahn?”

“Mas que diacho você é, um santo? Um pudico? Escuta, eu e seu primo fazemos troca-troca, uma sacanagens por aí...e sim, nem precisa deduzir porque eu já te digo, isso inclui o pessoal do Badra, os...”

“Os clientes, os cabras? Essa macharada toda que adora distribuir xêro?”

“É, é caramba! É sim, esses infelizes que têm nos enchido de dinheiro nos últimos anos, que permitiu a gente comprar essa bendita chácara, e que permite você aplicar o rico dinheirinho em ações, bitcoins, e outras coisas de nerd das finanças.”

Eu fiquei boquiaberto, não imaginava que a banda tocasse assim entre eles, apesar da visão cada vez mais safada e sem pudores que Luciana transmitia por meio daquelas conversas e confissões no whats da minha esposa. Fiquei um tempo parado, olhando para ela que aflita rodopiava de um lado para o outro, nervosa com a minha expressão:

“Léo...Léo...o que você está pensando? Que eu sou suja?”

“Sei lá, já tem um tempo que ando manjando você...bem dada...facinho.”

“Eu tenho o meu caráter, eu apenas sou...”

A interrompi: “Puta. Você é apenas bem puta, não é isso? Pode ser honesta no dia-a-dia, até confio em deixar meus filhos com você, quer dizer até completarem 18 anos porque depois, ah depois vai colocá-los na orgia do troca-troca, não é?”

Os olhos dela brilhavam, parecia ofendida mas também havia certo ar de desafio. Luciana era assim, nunca se sabia o quanto ela era passiva ou agressiva na realidade:

“O que você quer, me pergunta? Aposto que adora saber segredinhos...”

“Do que está falando, puta?”

“Oras, sua esposa não tinha os dela? Você sabe bem o furacão que possui em casa...comportada, mas fogosa. E aposto que passou os últimos meses lendo e curtindo tudo que eu e ela compartilhamos nas mensagens...”

“Acha mesmo, puta?”

“Aham, tenho certeza...tu podia simplesmente ter proibido a Rê de falar essas bobagens. Você sabe que ela te obedeceria, sabe que no fundo ela cede por medo de te perder. Ela gosta de você e adora a vida boa que tem. Masss...não o fez. Não proibiu, não brigou, deve ter ficado lá com o pau na mão lendo a Rê contando para mim das suas fodas, do quanto ela goza quando você resolve levá-la até um motel e transam coladinhos na janela, com as cortinas abertas...na quase certeza de que outros casais e que os funcionários assistirão ao menos parte das cenas. Embaçados pelo vidro...que picante.”

A vigarista levou a ponta do dedo indicador até os lábios e fez cara de...puta. Ela não parecia se incomodar com o termo, até porque meu tom foi mais irônico do que ameaçador.

“Você está tarado, Léo?”

“O quê?”

“Por que trouxe o seu troféu de biquíni? Tá querendo liberar a Rê? Você sabe...porque leu também, que o sonho dela é ser usada, sei lá...por uma meia-dúzia de rolas.” E mordeu os lábios, se aproximando de mim com as mãos na cintura.

Eu não soube o que responder, é claro que não havia sido por causa disso e Luciana no fundo, sabia que não foi essa a minha intenção. O problema é que me vi respirando fundo, estava quase prensado na parede pela esposa do meu primo que de peito aberto – e também vestindo apenas um top e uma espécie de sainha de ginástica – ergueu o rosto com um sorriso maroto na minha direção.

“Sabe...eu podia te tacar um soco na cara, se quisesse. Você nesse desfrute todo, bem vadia.”

“Ah, é? E por que não dá? Eu sou puta né, eu induzi sua esposa a tirar aquelas fotos...o quê mais, quando meus sobrinhos, afinal de contas eles me chamam de tia, completarem 18 anos...eu irei corrompê-los! O que mais...Léo? Eu vou sair voando de vassoura?”

E dizendo isso, a vagabunda levou a mão até o meu pau. Apertou calmamente, suavemente.

Não resisti, a peguei pelo pescoço. Ela quase gemeu de dor mas parou e voltou a sorrir, quando se deu conta que eu não a agredi, apenas a seguirei firme. A pilantra roçou o corpo no meu e lambeu meu queixo. Eu a beijei com fúria, ódio, quase mordendo.

Meti a mão naquela bunda de formas bem arredondadas, toda em dia. Luciana não era um mulherão e creio eu, numa enquete entre os homens ficaria atrás da Mel e da minha esposa, mas a medalha de bronze ainda é muito atraente quando a dona do terceiro lugar sabe ser provocativa...e puta.

Os pequenos gemidos pareciam assovios de alegria. Não creio que ela deva ter tramado levar a conversa até o ponto da pegação, mas ficou óbvio que deve ter imaginado muitas coisas em relação a mim, o marido da amiga fogosa, que por tabela é primo do seu próprio marido.

“O Carlão sabe que você me puxou para conversar, hein...?”

“Hein o quê? Hein, sua puta? É assim que está me chamando hahaha!” Os olhos dela pareciam ainda maiores na medida que abria o zíper da minha bermuda e botava minha rola para fora. Lu fazia isso sem deixar de me olhar e sorrir maliciosamente, ou malignamente.

“Vai, me responde...caralho!” Xinguei de gostoso e sórdido que estava ficando, aquela vadia me punhetando com todo aquele pessoal do lado de fora da casa.

“Não! Ele não sabe...que eu te puxei pra conversar, isso não sabe!”

“E...porra...e sobre as fotos da Rê e o problema com os cabras?”

Lu me beijou, puxando os meus lábios, gargalhou mais alto e respondeu:

“Ele viu as fotos dela! Hahaha...ele viu antes dos cabras! Hahaha, eu mostrei as tetas e o rabo da vaca da tua esposa para ele assim que ela me enviou!”

“Rameira duma figa! E viado filho-de-uma-PUTA!!”

Eu estraçalhei o top dela com as mãos. Que se foda! Agi, arrancando de uma vez os restos de pano e a virando de costas para tacar tapas e mais tapas sobre a sua bunda de vadia arteira. Levantei ela no ar, puxando pela sainha. Dei um bocada nas suas tetas redondas e bem durinhas, não eram grandes, porém bem formosas e empinadas.

Luciana ganiu, gemeu, mas entre ‘ais’ e ‘uis’ cada vez mais escandalosos, ainda assim encontrava espaço para rir, como se estivesse embriagada pelo jogo de safadezas. Vil e tesuda, eu queria bater nela com meu pau. Queria que meu pau tivesse o tamanho e envergadura de uma taco de beisebol!

A safada se desvencilhou o suficiente para tirar a saia e tacar na minha cara. Gargalhando, jogou o corpo na coluna da parede e de costas para mim, ficou na ponta dos pés e afastou a calcinha, me deixando com a visão do seu capô já meladinho da pepeca molhada.

“Você é muito vadia, Luciana!”

Eu não aguentei, minha cabeça parecia explodir e meu pau então, nem se fala. Grudei nela já esfregando a cabeça na entrada daquela buceta compartilhada por tantas rolas e enfiei de uma vez, fundo:

“Ahhhhhhhhh...óóóihhhh....”

Lu gemeu e revirou os olhos já perdida de tesão, seus braços pareciam querer escalar a parede para lhe dar mais altura, permitindo que minha rola entrasse integralmente e pudesse sacudi-la gostosamente. Foi o que fiz, bombando com força e sem me preocupar com o que fosse. Não tinha a esperança de fazê-la sentir dor, porque é bem provável que gozasse ainda mais com isso.

Apenas meti firme, forte, apalpando sua bunda, enchendo minha mão com suas tetas, esmagando com meus dedos. Lu gania e se equilibrava para manter a altura e um rebolado. Grudei em seu ouvido:

“Já te fuderam assim nos churrascos, hein? Enquanto o Carlão lá fora ficava na grelha?”

“Aíííí já jááá!! Muitas vezes...”

“Que vadia você é! Mas pelo visto ele gosta, seus dois putos!”

Lu se afastou um pouco da parede e com uma das mãos puxou uma banda das nádegas, exibindo o vai-e-vem da minha rola na buceta e o buraco chamativo do seu cuzinho, aparentemente bem treinado. Enfiei um dedo, e a safada rebolou ainda mais.

“Já deu, já chupou os cabras?”

“Todos...hmmm, ou quase todos ahhhh!”

“Enquanto os convidados estavam aqui? Comigo, a Rê e as crianças por perto?”

“Sim, sim...vai porraaa!! Já chupei uma roda inteira desses cabras aqui dentro...aíííí...”

“Quando?”

“Em festas! Aííí, mete mais...em festas, com vocês e mais gente da família lá fora! Ohhh!”

A peguei pela cintura e acelerei as estocadas. Essa vagabunda não merecia ter prazer mediante o meu pau, mas já era tarde demais, além disso eu não conseguiria desatar daquela buceta até gozar os bagos nela.

“Todos filaram você, sua grande rameira? É? Pelo jeito o Carlão pedia!”

“Sim! Sim! Depois que ele descobriu a putinha que ele tinha cas...aíííí....em casa...ele gostou!”

Enchi ela de tapas e continuei metendo firme.

“Você já deu pra todos os cabras daqui, safada! Foram todos ou o Carlão te negou um?”

“Ohhhh seu pau tá muito durooo!!”

“Responda, puta!”

“Ow...não todos, são muitos e nem todos tão chegados...aíííhhh!”

“E dos chegados? E dos cabras da peste mesmo, todos já usaram essa buceta suada que eu tô comendo agora, né?”

“Oooohhhhh!” Luciana apertava o pau entre as pernas e sacudida as coxas, se não estivesse gozando, no mínimo curtia muito quando eu lhe inquiria sobre as safadezas. Ela é realmente muito vadia.

“Anda fala, todos?”

“N-não! Dos mais chegados...um não...porraaaaa aííí!”

“Qual não foi, ou melhor qual ainda não foi já que é muito vadia! Qual?”

“Ca-caralho...o Pedroso, o Pedroso nãããooo...”

Eu ri, imaginei que o seboso era repugnante também para a Luciana, não haveria mais como ela negar o ridículo que fez atiçando minha esposa. Foi o que pensei no momento.

“Eu sabia! Pois nem uma vaca como tu manja um bosta daqueles...”

Mas não pude prever a reação dela, tampouco sua resposta:

“Ah é? Mas a vaca da tua esposa manja sim...eu só não chupei e dei pra ele a pedido dela! Foi a pedido dela!” Luciana desengatou da foda e me encarou.

Finalmente dei-lhe um tapa na cara. A doida riu e continuou:

“Nem tudo que já fiz, contei para ela pelo whats! E nem tudo que nós duas pensamos e fantasiamos, escrevemos ali. Já pensou nisso? Macho é tudo burro mesmo, hahaha!”

Fiz menção de lhe tacar outro tapa, mas ela se ajoelhou diante de mim, teoricamente em posição de submissão, mas numa prática mais do que desafiadora:

“Vai, vai marido machão! Leitorzinho de whatsapp da esposa...me dá um soco logo na cara, deixa uma marca bem grande aqui para os cabras verem o que tu fez comigo!” Ela ria e aplicava tapas em seu próprio rosto, intercalando com apertões nos seios, parecendo uma endemoniada.

“Pare, maldita! Só me responde o que eu ainda não sei...por quê a Renata pediu pra você não ceder ao Pedroso? Fala sua tinhosa!!”

“Hahaha! Você é cheio de perguntas, Léo...mas eu gosto de você, sabia? Além de tudo, fala muita sacanagem no meu ouvidinho, me fez gozar um par de vezes...”

A interrompi: “Não me enrola, sua piranha!”

“Não mandão, assim não! O que eu ganho com isso? Vamos negociar!”

“O quê?”

“Antes come a minha bundinha...come...come e fala no meu ouvidinho o quanto você quer o meu rabinho. Depois...”

“Depois?”

“Eu te respondo!”

Fiquei parado, mas ela se antecipou e foi engatinhando até a poltrona. Olhando para trás, fitava meus olhos e reações, quando colocou dois dedos no rabo em movimentos circulares, giratórios, alargando as primeiras pregas. Meu senhor, que prática de prostituta ela tinha.

“Vem aqui, Léo! Chupa o meu cu, bem gostosinho!”

Eu acatei e chupei aquela rabeta rodada, aberta e profunda, mas ainda assim extremamente convidativa. O cacete logo recuperou a posição de ataque. Justifiquei para minha mente que fazia aquilo para obter as malditas respostas, mas na verdade aquele poço de fantasias e meia-verdades estava mexendo com o meu tesão.

Luciana arranhou e fincou os dedos na poltrona quando minha rola atravessou seu meridiano anal. Muito duro novamente, taquei fundo e rápido pois sabia, ela também queria assim.

“Fala...ahhhhhhhhh...fala no meu ouvidooo!”

“O quê? Que você é uma puta fudida das idéias? Mas que tem um cu lindo, gostoso de chupar, e que tá mastigando meu pau inteiro aí dentro? C-caralho isso é coisa de prostituta!”

Fosse pela prática ou pela natureza de mulher bem safada, Lu conseguia asfixiar meu pau dentro do rabo, apesar do vigoroso vai-e-vem que lhe impunha fazia. As paredes e o buraco do cuzinho mastigavam o pau inteiro.

“Você fode bem, fode gostoso...piranha! Tu não presta! Quer estragar o casamento dos outros! Quer incentivar minha mulher a dar pro Pedroso! Sua vadia! Vadiaaaa! Gostosa do cu quenteee! Toma aqui esse pau bem no meio do seu cuuuu!”

“Ahhhhhhhhhhhh..ííííííí!”

Lu se retorceu na poltrona, tombaria no chão se já não estivesse amparando o corpo ali, com as coxas. Eu continuei metendo apesar dos sacolejos dela gozando, e cheguei ao prazer sentindo que a vigarista não parou de mastigar o pau com as paredes do cu, apesar de balançar como uma amazona no rodeio.

A porra foi saindo, escapando farta. Eu cansado, deixei o corpo recair sobre o dela. Lá estava eu, com o efeito e o torpor do gozo deixando meu corpo, conscientemente percebendo que havia acabado de esfolar o cu da Luciana...esposa do meu primo e sócio, uma mulher que eu enxergava praticamente como família de sangue, como uma prima também.

Já devia ter se passado uma hora desde que a danada me puxou pelos braços, vai saber o que estaria acontecendo lá fora no churrasco, na chácara. Minha esposa exposta, como nunca antes naquele lugar, diante daqueles famintos. Eu até podia entender o clima de assédio, afinal de contas, lhes era permitido bulinar e usar a anfitriã. A minha esposa seria um sonho possível na mente deles.

“Léo...Léo...”

“O quê foi?”

“Eu preciso me limpar e você...se ajeitar também...”

Lembrei da pergunta:

“Não sem antes tu me responder aquilo.”

Ela se erguei com os cabelos prensados, me olhando até se aproximar e me abraçar:

“Ela não deu pro Pedroso se é isso que você está pensando.”

“Mas, então...”

“Tara! Desejo de mulher! Aí, desculpa...de puta se assim preferir! Sei lá, algo da cabeça dela!”

“O que tem na cabeça dela? Você sabe.”

Luciana me encarou como os olhos dolosos:

“De todos esses caras aí fora, o único que ousou vidrar na sua mulher apesar dos trajes recatados e da sua patrulha, foi ele...sem dúvida, isso mexeu com ela. E outra, ele nunca deu muita trela para mim, então...”

“Então o quê, catso?”

“Então ela não quis perder essa atenção, os olhares...a fantasia. Léo, eu fui sincera contigo quando pedi desculpas mais cedo, só que não dá pra controlar tudo...olha o que acabamos de fazer!!”

Senti vontade de tacar ela longe, como um saco de lixo. Mas, por outro lado, também tinha me sujado.

“Léo, apenas me prometa que não vai estragar o negócio com esses caras. São as nossas vidas, a tranquilidade para anos e anos a fio...todos nós, tuas crianças...”

“E qual é o preço disso, hein?”

“Não sei, meu querido. Apenas não suma, e não faça um show...e não arrume briga de macho se olharem para a Renata da mesma maneira que você me olhou...”

Ela correu para os aposentos de banho e eu me vi sozinho naquele cômodo, os sons e barulhos da animação lá fora. Minha esposa desacompanhada...meu pau fedendo a porra, buceta e rabo.

A festa duraria até a noite, no mínimo.

(continua...)

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Comentários

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Achei que esse seria homem mas é só mais um corninho idiota.

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Boa ZacaoUba, queria uma continuação...Derepente o Pedroso pegando a mulher do Dr Leonardio de novo.....Seria bom!

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surpreendeu malhando a vaca com a turma la fora. vai ter suruba? 10

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Quando vai sair a parte 4 do Alexandre no clube dos cornos?

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Uau.....Que delícia.....Enrolou direitinho o que todos queriam saber, o desfecho da Re e do Pedroso...

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Muito bom. Favor postar com menor intervalo a continuação .

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