Confidências e desejos de um casal IV - Ele veio em nossa casa comer minha esposa.

Um conto erótico de Guilherme
Categoria: Heterossexual
Contém 3067 palavras
Data: 12/06/2020 01:38:52

Confidências e desejos de um casal IV - Ele veio em nossa casa comer minha esposa.

Já conversamos bastante e Silvia me convenceu que quer ser bem comida por outro homem e eu a liberei para ficar a vontade na realização de seus desejos desde que eu participe e/ou fique sabendo de tudo detalhadamente.

Após minha esposa ter ido conhecer o Fernando, ela me contou que mamou no pau dele dentro do carro até tirar o atraso que ele estava e bebeu muita gala por ele estar sem transar e longe da sua esposa. Ela me detalhou o encontro e disse que gostou muito dele, que ele é gostoso, que conversa legal, tem jeito de conquistador e que o pau dele é quase o dobro do meu no tamanho e jorra muito leite.

Os dois continuaram as conversas pelo whatsapp, inclusive ela enviou o link do nosso primeiro conto no site para ele conhecer melhor nossa história e fantasias: https://www.casadoscontos.com.br/texto/Após ler o nosso conto ele ficou tarado mais tarado ainda nela e insistiu para ficar mais vezes a sós com ela:

Ele: - Vamos sair uma última vez, gostei tanto de você e sei que você gostou. Tua boquinha foi feita para mamar no meu pau, foi lindo ver você tentando engolir minha rola toda, teus olhinhos lacrimejando e sua insistência em não desistir foi espetacular...Quero tanto chupar e comer tua buceta, poder enterrar todo meu pau bem fundo nela...Percebi o quanto você gostou do meu pau, a partir de agora ele é teu, vai poder mamar nele a hora que você quiser, mas me dá outra chance de ficar com você Silvia!

Ela perguntou o que eu achava e eu disse em alto e bom tom que não era uma boa opção, não foi assim que planejamos. Ela ainda argumentou:

-Amor, mas foi tão bom mamar no pau dele... ele me deu quase um copo de gala...Além do que amor, ele é casado e poderíamos aproveitar o momento que a mulher dele não está. Não queria esperar para encontrar outro macho, pode ser que não encontre outro tão gostoso. Ele tá tão pertinho de nós. Deixa eu ver ele mais uma vez?

Eu: - Sem comentários amor, esse assunto de segunda saída está encerrado. Você sabe as regras e não sairá sozinha com ele novamente. Convida ele a vir em casa e fala de todas as condições. Aí quem sabe estabelecemos algo que possa agradar você, mas com a minha participação. Faça assim que tudo estará resolvido.

Ela ficou pensativa e disse: - Tudo bem amor, você tem razão, vou convidar ele! Não farei nada sozinha.

E assim foram as próximas conversas dela com ele, no sentido de um acerto, até que ela decididamente determinou:

- Já falei para você, foi muito gostoso, mas para ficarmos novamente, precisa ser com a presença do meu marido. Por favor, não insista em sair sozinho ou ele vai bloquear você. Não estrague tudo.

Ele: - Tudo bem gata, é que nunca tive experiencia com casais e não sei bem como interagir, espere eu me preparar um pouco e respondo.

Ela: - Assim como para você, nós não temos essa experiência que você pensa, você será nossa primeira experiência e estamos tão ansiosos e inseguros quanto você…

Ele: - Se é assim, vamos combinar para o final de semana. Como podemos fazer?

Ela: - Vou conversar com meu marido e informo.

E assim marcamos para um encontro em nossa casa, para tomarmos um vinho e ver até onde poderia ir a história.

No dia combinado minha esposa preparou-se toda, fez as unhas, cabelos, depilação, hidratou o corpo e todas aquelas coisas de mulher. Usou um vestido preto super colado ao corpo, com os seios, as coxas e o rabo quase estourando a roupa. Quando nosso amigo chegou ele ficou boquiaberto. Silvia o cumprimentou com beijinhos no rosto e nos apresentou e apertamos as mãos. Ele é mais alto do que eu alguns centímetros. Convidei ele a sentar em um sofá na frente do nosso, pedi para ficar a vontade e fui direto ao assunto:

Eu: - Então Fernando, todos sabemos porque estamos aqui. Você já conhece nossa história e até a boquinha linda da minha esposa. Já conversamos sobre tudo e você foi o cara que ela escolheu. Não queremos nada forçado e o que ocorrer entre nós deverá ser com cordialidade, carinho e respeito. Sei que você é casado e da mesma forma exijo discrição do que ocorrer entre nós. Então vamos tomar um vinho, fique a vontade!

(Depois minha esposa me falou que fui ríspido, mas precisava passar essas informações para ele e estabelecer a ordem na casa.)

A partir daí falamos besteiras, ele falou da esposa que estava vindo para a cidade, sobre trabalho, lugares, e enfim, sob o efeito do vinho comecei a acariciar minha esposa sobre o vestidinho colado que ela usava. A beijei no pescoço e disse que ela estava muito cheirosa, gostosa e tentadora. Ela me chamou de safado: - Olha o que está fazendo amor, não estamos sozinhos em casa, temos visita!!! O Fernando está vendo tudo!

Eu disse: - Ele é um felizardo amor por poder ver uma mulher linda como você sendo acariciada pelo marido!

Puxei ela para meu colo e continuei as carícias nas coxas e subi as mãos para o seio que já estava com os bicos saltados e os apalpei enchendo as mãos, massageando-os com vontade. Ela inclinou o pescoço para trás e me beijou de língua. Subi um pouco o vestido e exibi sua calcinha para o Fernando…

Aí eu levantei com ela e subi mais o vestido até a cintura, quando o rabo e a buceta ficaram totalmente expostos, escondidos apenas pela calcinha. Encaixei o pau no rabão enquanto ela arqueava o corpo para ser beijada e bolinada nas tetas que ficavam empinadas. Enchi uma mão com a buceta por cima da calcinha e a outra pus nos seios. Baixei as alças do vestido e fiz a tetonas saltarem...enquanto o amigo olhava com desejos.

Andei mais para perto do Fernando conduzindo-a na frente e recebendo encoxadas do meu pau enquanto ele ainda estava sentado. Ela pegou a cabeça dele e aproximou do seu corpo. A partir daí ele começou a participar da brincadeira beijando e lambendo sua barriga sarada. Depois subiu para as tetas, onde lambeu e mamou e acariciou sua bunda e coxas. Ela gemia e se contorcida com as carícias dele e comigo mordendo sua nuca. Ele aproveitou e tirou o vestido dela, deixando-a só de calcinha. A cena era linda: a calcinha minúscula que não escondia toda suas carnes suculentas e as tetas empinadas pedindo para serem mamadas. Pedi para ela deitar no sofá e fui mamar seus melões enquanto o Fernando partiu pra cima da buceta. Ele abriu as pernas dela, pôs uma sobre o encosto do sofá e a outra apoiada no chão, ajoelhou-se e caiu da boca. Senti que ele sorvia o mel da sua buceta com vontade, lambia e enfiava a língua bem fundo. Ela serpenteava. Eu alternava entre lambidas nos seios e na língua dela. De repente ela começou a tremer e gritar que estava gozando. Ele sorveu todo o néctar da buceta dela. Depois ela se refez e disse que ele sabe chupar muito bem uma buceta e que delirou na boca dele e queria dar a recompensa. Puxou-nos para si e desabotoou meu cinto e minha calça. Colocou meu pau pra fora e mamou como uma bezerrinha. Mamou bastante e foi desabotoando a calça do Fernando. Quando o gigante saltou pude perceber que era incomparável no tamanho com o meu, minha esposa tinha razão. Ela direcionou a cabeça pra sua rola e enterrou as narinas para cheirar. Lambeu as bolas e pude ver enquanto ela lambia que a glande da rola ultrapassava a altura da cabeça dela, era muita pica, maior que sua cabeça. A boquinha dela esticava ao máximo mas não envolvia totalmente o cilindro de carne. Se esforçou com a boca mas não conseguiu abocanhar, só entrou a chapeleta (chapéu da pica...kkkkkk). O contraste da rolona bruta e enrijecida com o seu rostinho angelical era indescritível. Lambeu muito e me puxou para si. Amarrou os cabelos e colocou as duas picas encostadas nos lábios, fechou os olhos e se lambuzou. Alternava as mamadas entre uma e outra. Foi um espetáculo, me orgulhei de minha esposa, realmente ela é competente no que faz. Depois de cansar a boca, pediu para ser comida e fomos para o quarto. Eu deitei e ela montou em mim. Fernando se ajoelhou e ofereceu a rola pra ela mamar enquanto cavalgava. Após meter bastante, ela saiu e Fernando assumiu meu lugar. Ela foi pra cima e tentou encaixar a pica na buceta, porém, não conseguiu. Tentou seguidas vezes mas a rola não entrava, era como se ela mesma tivesse tentando se estuprar. Sugeri usar gel e ofereci pra ela,que melou bem o pau dele e a buceta. Assim a cabeça foi entrando e ela gemendo alto, dizendo que estava sendo arrombada, que aquilo era de outro mundo...ela foi ajeitando, sentando aos poucos e a pica foi entrando até a metade. Ela fez movimentos nos quadris e rebolou, soltou o peso, porém a pica não entrou mais que a metade. Ele segurava sua bunda com força e empurrava pra baixo para atolar todo o gigante, mas não conseguiram. Ele acariciou suas costas e o rabão puxando para ficar colada ao seu corpo e a abraçou forte, para sentir todo o volume da fêmea. Cheirou seu pescoço, mordiscou sua orelha, mamou com gosto nas tetonas que caiam na altura da sua boca e ela revirando os olhinhos e gemendo como uma gatinha. Enquanto ele a segurava pelas costas espremendo-a contra seu corpo ela mexia só o quadril e o rabão para trabalhar com a buceta na pica o movimento de sobe e desce. Ela gemia e serpenteava, quando anunciou o segundo gozo, foi um escândalo. Ele deu palmadas na bundona dela e arreganhava as duas bandas da bunda para brincar com os dedos no anelzinho melado pelo próprio gozo. Ela desabou ofegante e suada na cama.

Após um intervalo e mais um pouco de vinho, ela já descansada se posicionou para ser comida de frango assado. Ele encaixou as pernas dela nos braços e escancarou o que deu. Ela fica linda nessa posição, o rabão fica esparramado, a barriga bem selada e as tetas apontando para o teto. Ele encostou o pau na buceta e foi enterrando aos poucos. A expressão deles de prazer era explícita. Ela gemia assim que o pau ia entrando, até o limite da buceta nessa posição, ficando uns 4 dedos de pica pra fora ainda. Ele beijou na boca dela e largou seu peso, fazendo a pica enterrar de vez e ela dar um gritinhos de dor e prazer. Depois ela procurou os mamilos dele para lamber e mordiscar, o que ela adora e particularmente me deixa super excitado. Daí pra frente ele foi bombando aos poucos, acelerando, penetrando fundo. Ela tentava segurar os gemidos e quando a pica batia no útero me procurava com os olhos. Eu encostei nela e fiquei beijando sua boquinha enquanto ele detonava a buceta e chamava ela de cavala gostosa, potranca safada, rabuda, até ela gozar de novo quando estavam bastante suados. Ela cansada de tantas bombadas e com a buceta em chamas falou que ia tomar uma ducha, pois o cara consegue segurar o gozo por muito tempo.

Na volta, devidamente recomposta e cheirosa, com batom, cabelos amarrados, toalha enrolada com seu corpão bem ereto, enfim estava uma gata e não resisti, deitei-a na cama e cai de boca na buceta dela e enterrei a língua. Ela suspendia os quadris para forçar a buceta na minha boca e pegava minha cabeça com as mãos para controlar o ritmo. Após mais uma gozada, onde saboreei o mel da buceta dela ela falou brincando: - Meu Deus! Vocês vão me matar de tanto me gozar! Nunca imaginei que essa maratona fosse tão boa assim!

Eu respondi: - Você é muito gostosa meu amor! Um homem somente não basta para satisfazer uma fêmea como você!

Falei também antes que queria meter o pau nela novamente. Ela se empinou de quatro e eu enterrei o pau, quando comentei: - Amor, sua buceta era tão apertadinha e cabia perfeitamente meu pau, mas agora está alargada, meu pau está folgado nela. O Fernando transformou ela em uma bucetona arrombada!

Depois que comentei sobre o estrago ela me retrucou: - Faz parte amor! Qualquer buceta que for comida por um pauzão como o do Fernando depois nunca mais será a mesma!

E todos rimos. Assim mesmo, comi bastante ela de quatro no meio da cama puxando-a pela cintura e assistindo o balançar da rabada em cada estocada. Quando falei que ia gozar ela desengatou rapidamente e veio com a boca aberta esperar o seu leitinho quente na boca. Joguei as jatadas na língua dela, que bebeu tudo e não estragou nada.

Após o meu gozo ela perguntou se eu não queria fazer uma brincadeira que sempre fantasiamos quando transamos, que é ela de quatro empinada para o macho comê-la por trás enquanto eu lambo seu grelo por baixo e ela mama meu pau. Eu disse: - Só se for agora minha gostosa! Você me fez gozar muito gostoso na sua boca e o que eu não faço por você?

Então ela se pôs de quatro na beirada da cama, eu entrei por baixo e o Fernando foi por trás, de pé. Ela se empinou toda para exibir a buceta, deixando somente espaço para eu explorar o grelo e respirar. O Fernando encostou o pau e foi empurrando aos poucos. Vi de perto os lábios da buceta recebendo a pressão da pica para entrar, parece que recolheram junto com o pau e aos poucos ele foi enfiando e eu lambendo seu grelo. Eu abri bem a buceta com os dedos para entrar melhor. Ela gemia, me arranhava as pernas, mamava meu pau que ainda estava meia bomba, falava algumas coisas que não dava pra entender porque estava com a boca cheia e o pau do Fernando cada vez mais dentro. Quando ele recuou um pouco o pau para empurrar novamente, vi que os lábios da buceta recuaram junto com a rola, como se fossem sair, de tão apertada que estava a buceta na pica. A partir daí ele foi bombando e enterrando cada vez mais fundo, rápido e forte até o saco encostar na buceta. A cada estocada que ele dava com a pica até o fundo ela gemia e mordia meu pau. Ele comeu bastante minha esposa, usou bastante a buceta dela, puxava ela pelos ombros como apoio e enterrava o pau, dava palmadas na bunda ou a segurava pela cintura ou pelas “alças da bunda”e socava forte.

Em determinado momento, olhando o rabo empinado que se agiganta quando está de quatro, a cinturinha fina, o pau entrando e saindo da buceta totalmente esticada e esfolada e o cuzinho todo melado, seguindo com tapas que faziam a bundona trepidar, tomado pelo pelo teesão ele soltou:

- Puta que pariu caralho, você é muito gostosa! Tua buceta é demais! Vou te fuder muito sua égua e arrombar teu xiri sua safada rabuda!

Ela: - Então come, arromba minha buceta seu safado, soca esse caralho em mim...

Ele: - Cachorra, você gosta de pauzada forte no xiri né vagabunda?

Ela: - Gosto, mete forte, empurra bem fundo, vai, come tua cachorra...

Ele: - Você gosta do meu pau vadia?

Ela: - Adoro o teu pau, quero ele pra mim, dá ele pra mim dá...

Ele: - Ele é todo teu, pode comer ele do jeito que quiser potranca safada...

Ela: - Ele é todo meu é?

Ele: - É todo teu cadela, pode tirar leite a hora que quiser safada...

Enquanto falavam totalmente em êxtase ele continuava bombando, até que anunciou o gozo...Nesse momento minha esposa virou de frente pra ele abocanhou o pau e ele disse: - Vou encher tua boca de gala cachorra!

E já abrindo a boca e fechando os olhos com a língua para fora ele fez alguns movimentos com a mão e liberou as jatadas fortes de gala na língua, no rosto, nos olhos, nariz, enquanto ela massageava suas bolas como se não quisesse deixar nenhuma gota de gala no pau...Fechou a boca cheia e engoliu tudo, fazendo beicinho com expressão de quem estava saboreando o esperma e sorrindo mostrou novamente a boca aberta e agora vazia. Em seguida fechou os olhos, limpou toda a gala do rosto com os dedos, puxou para a boca e saboreou. Depois lambeu os dedos de satisfação e ainda lambeu e limpou o pau e os resíduos que tinhas no rosto e disse: - Meu Deus! Quanta gala tem no teu pau! Parece que nunca acaba de sair! Assim vocês vão acabar me engordando!

Quando ele levantou para ir ao banheiro, Silvia veio no meu ouvido e falou:

- Amorzinho, posso te fazer um pedido?

Eu: - Claro meu doce, o que você quer?

Ela: - Estamos tão à vontade com o Fernando, está tudo tão gostoso...Você não quer falar com ele para dormir aqui hoje?

E sorrindo respondi: - Dormir não né amor, passar a noite fudendo você! Mas peça você mesma...

Ela: - Obrigada amor, sabia que você ia fazer isso pela tua esposa! Vou falar com ele.

Em seguida ficamos tomando mais vinho, nos descontraindo e conversando.

Ele disse que não acreditava que um diria viveria uma experiência a três, que estava curtindo muito, que nós somos um casal fenomenal, evoluídos, falou um pouco de sua esposa, que estava há um mês sem vê-la, que na semana seguinte estaria chegando para morar na cidade, etc.

Silvia perguntou sobre a mulher dele, como ela é, o que faz, se é mais gostosa do que ela, se aguenta ele no sexo…

Ele respondeu que a esposa é bonita, loira, alta, com a idade dele (43 anos) mas não é tão disposta para o sexo como a minha esposa.

Silvia emendou, com a voz suave e compassada, acariciando a coxa do Fernando: - Já que você está tão sozinho, não quer aproveitar e passar a noite aqui?

Ele: - O convite é irrecusável! Amanhã é sábado e não irei trabalhar. Só preciso ir em casa alimentar os cães porque sinceramente quando saí não pensei que fosse ser contemplado com um presente desse!

Continua...

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Comentários

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Caralho véi , conto bom da porra , e o que é melhor sem está de corno manso e humilhado...rs

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parabens novamente.. seu conto é sensacional... adoraria saber o desfecho dessa historia..

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Que conto perfeito!!! Imaginei cada cena, adorei a cumplicidade do casal, espero que curtam bastante experiências desse tipo.

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tesão de conto...parabéns ....Essa Silvia esta nso deixando alucinados de tesão e vontades...

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Até que enfim um conto erótico, cujo o marido sabe se impor.Ao contrário de muitos contos, onde o marido é totalmente submisso a esposa e ao comedor.Aguardo continuação.

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Tua gata é o máximo, maravilhosa demais. Já vivi experiências assim com ex-namoradas. Adorava ser corninho. Leiam as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com .

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"... eu a liberei para ficar a vontade na realização de seus desejos desde que eu participe e/ou fique sabendo de tudo detalhadamente". É isso! Sensacional! Quando tem cumplicidade, fica tão mais delicioso.

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