Pelada na Rua durante a Quarentena

Um conto erótico de Fernando
Categoria: Heterossexual
Contém 965 palavras
Data: 05/06/2020 16:11:10

Eu me chamo Fernando e eu moro com a minha namorada Karen. Karen é linda, ruiva de verdade, peitos grandes e firmes, corpo super bem definido pois ela é dançarina profissional. Eu sou desenvolvedor de software, por isso continuava trabalhando normalmente durante a pandemia, mas ela estava sem trabalho e extremamente entediada. Um dia resolvemos aproveitar que as ruas estavam fazias e saímos para andar pela rua de noite com ela vestindo somente uma camisa sem nada por baixo, acabamos transando na rua e isso deixou ela tão louca de tesão que a gente ficou planejando como seria a próxima vez dela se exibir.

Três dias depois da primeira exibição a gente tem que ir até a farmácia e eu resolvo aproveitar a oportunidade. Eu mando ela colocar um body completamente transparente e uma sainha, portanto ela fica com a boceta coberta, mas dá para ver claramente os seios dela. Eu também falo para ela colocar as botas longas que iam até os joelhos dela e que a gente falava que eram as botas de puta dela. Por fim um casaco longo para disfarçar um pouco a nudez dela.

Vamos caminhando até a farmácia do bairro, só que para chegar la temos que ir por uma rua mais movimentada e vários carros passam por nós e até algumas pessoas. Karen segue caminhando normalmente mesmo com as pessoas vendo claramente os peitos dela e em nenhum momento ela tenta fechar o casaco, nem mesmo quando entramos na farmácia, um ambiente bem mais iluminado.

Imediatamente o atendente chega até nós para perguntar o que queríamos, ele chega bem perto e por isso uma excelente visão dos peitos de Karen, mas ele não fala nada. Karen pergunta onde ela pode encontrar KY, o homem a leva até a prateleira correta enquanto eu pego cotonete, band-aid, escova de dente, etc, coisas que a gente precisava para casa. Nos encontramos no caixa, Karen havia também pego um pacote de OB. A moça do caixa também tem um bela visão dos peitos da minha namorada, mas ela nos atende sem falar nada.

Nós saímos da farmácia e eu vou com Karen até uma rua com várias lojas fechadas. Eu entro com ela no estacionamento em frente de uma loja, a coloco contra a parede e lhe tiro a saia. Continuamos a andar, mas agora ela está com os peitos e a boceta visíveis através do body transparente, fico feliz dela não ser depilada, os pelos deixam bem claro que ela está pelada.

Ela segue andando ao meu lado com o casaco aberto até chegarmos em um ponto de ônibus. Eu paro com ela lá e nós nos pegamos, inicialmente em pé, mas depois eu sento no banco, ela senta na minha perna e começa a esfregar a boceta na minha coxa enquanto nós nos beijamos. Nós ouvimos o barulho do ônibus se aproximando, eu então mando ela ficar em pé ao meu lado com o casaco aberto.

Para o azar dela o ônibus para bem no nosso ponto e uma mulher desce pela porta de trás, mas ela nem olha para a gente, sai do ônibus e vai direto caminhando na direção oposta à gente, mas, por outro lado, o motorista um passageiro na janela solta "E ai gostosa", antes do ônibus seguir viagem. Eu pego na mão de Karen e ela está tremendo. Em seguida eu desço a mão e solto os botões do body na virilha, ela se solta e se enrola até a cintura dela, eu então passo a mão na boceta e vejo que ela está encharcada. Enfio dois dedos na boceta dela e começo a fode-la, digo:

-- Vamos ver se você consegue gozar andes de passar o próximo ônibus. Imagina se tiver mais pessoas nas janelas, todas elas vendo você ser fodida pelo meu dedo bem no meio da rua.

Não sei se ela estava excitada pelo risco ou se eu estava fodendo-a muito bem, mas ela goza antes de passar mais alguém e nós continuamos a caminhar. Viramos na próxima esquina e paramos em uma casa que estava para alugar. Eu mando Karen tirar o casaco e depois o body, admiro ela só de botas por um momento antes de devolver o casaco, guardo o body junto com a saia e as compras na minha mochila. Eu a mando sentar na mureta da casa e ela senta por cima do casaco, o que protege a bundinha dala do material grosseiro da mureta. Depois mando ela abrir as pernas e me mostrar a boceta, ela faz isso e ainda abre os lábios para me mostrar o grelinho todo duro, eu já estava locou de tesão e me coloco entre as pernas dela, abro a braguilha e meto nela até gozar.

E gente continua andando, ela só de botas e casaco aberto, a boceta escorrendo a minha porra, muito parecido com o dia anterior. Damos mais uma volta e passamos em frente de uma marquise onde tem dois mentigos, só que um estava acordado e se mexe quando nos vê, Karen imediatamente fecha o casaco, mas eu a paro na frente do mendigo e a seguro, depois abro o casaco dela.

-- E ai tio, está gostando do que você está vendo.

-- Sim, muita bom rapaz.

Eu pego em um dos peitos dela e digo: -- Acabei de come-la, a boceta ainda está toda esporrada -- digo isso para humilha-la ainda mais antes da gente continuar a andar, o mentigo continua lá, muito bêbado para fazer qualquer coisa.

Continuamos caminhando e eu só deixo ela fechar casaco quando chegamos na nossa rua, mas ela tem que subir até o apartamento só de casaco, e antes de entrar no apartamento eu o abro e a deixo assim enquanto eu procuro as chaves no bolso e abro a porta.

continua...

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Comentários

Foto de perfil de Peladona

Muito excitante esse conto, fiquei molhadinha.

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