A sua mão dentro da minha calça #OPrimoVoyer

Um conto erótico de Hekatus
Categoria: Gay
Contém 2326 palavras
Data: 22/06/2020 15:48:32

Logo quando conheci o Douglas, primo do meu namorado, João, ele já se mostrou um cara que curtia tirar sarro com a cara de todo mundo. Ainda que eu sempre ficasse constrangido com suas brincadeiras, afinal ele não perdia a oportunidade de me batizar com apelidos como bezerrinho.

Uma ou duas vezes por mês a gente se reunia na casa dele para jogar war, comer pizza e tomar vinho. Essa era uma tradição de família, pois eles faziam isso desde pequenos, tirando a parte do vinho, é claro.

Quando o namoro se solidificou de vez, eu passei a frequentar a noite de jogos com eles e conquistei uma certa moral, muitas vezes vencendo o jogo (Ao contrário das namoradas dos primos do João, que, quando iam, passavam a maior parte da noite conversando ou assistindo ao jogo).

Douglas já era noivo, tinha 29 anos (11 a mais do que eu) e eu sinceramente nunca soube qual era a dele quando ele chegava apertando a minha mão com força e perguntando:

― E ae, bezerrinho! ― Sempre dando sorrisinho de canto em seguida.

Eu ficava me perguntando se ele estava dando em cima de mim ou se só curtia me ver ficando vermelho de vergonha mesmo, afinal, fora isso, ele sequer olhava para mim com qualquer desejo.

Em uma das noites de jogos, eu cheguei no apartamento dele sozinho e antes do João, pois fui logo após o cursinho e meu namorado ficou preso no estágio, eu teria ficado esperando o meu boy na porta para não ter que enfrentar o Douglas sozinho, mas começou a chover e eu logo tratei de interfonar e pedir para subir.

O primo do meu namorado atendeu a porta bem largadão, um short fino e uma camiseta qualquer, chinelo no pé. Era a casa dele e ele estava bem à vontade, é claro. A malha fina da camiseta permitia que eu visse a forma dos seus mamilos:

― E ae, bezerrinho! Cadê o corno do teu namorado?

― Ficou preso no estágio e com essa chuva, acho que vai atrasar... ― Comentei entrando no apartamento e logo vi a caixa do war sobre a mesinha de centro. ― Licença viu?

― Fica à vontade, mano. Mas não tão à vontade, não pode tirar a roupa não.

― Poxa, pensei que ia ser strip war hoje. ― Respondi brincando... Ou não.

― Ninguém tá a fim de ver mixaria não, viado.

― Meus 3 cm fazem estrago, tá? ― Ri mostrando que era zoeira e me sentei sobre o tapete onde a gente geralmente jogava.

― Man, to atrasadão aqui, vou tomar um banho, você abre para quem chegar?

― Ahn... tudo bem, claro!

Para ser bem sincero, eu achava estranho abrir a porta da casa dos outros e estava meio sem graça de ficar ali enquanto o Douglas tomava banho, mas ele não pareceu se importar. Por sorte, nesse meio tempo o João chegou, mas não parecia nada contente. Quando percebeu que eu estava sozinho com o primo dele, fechou a cara e me deu um beijo meio a contragosto.

Por sorte, eu sempre soube como relaxar o meu macho e, como nós não tínhamos muito pudores mesmo, comecei a provoca-lo ali mesmo. Sentei em seu colo, perguntando como foi o seu dia, mas logo passei a beijar o seu queixo e ele fez aquilo que ele amava, que era passar os dedos pela minha língua.

Enquanto ele brincava a ponta do polegar na minha língua, eu lambia o seu dedo e chupava, puxando o sangue para ponta dos dedos. Instantaneamente o pau do meu namorado ficou duro como pedra e eu passei a rebolar em seu colo:

― Será que dá tempo de te pagar um boquetinho antes do seu primo sair do banho, amor? ― Provoquei passando a apertar o pau dele sob a calça enquanto fitava os seus olhos.

João me puxou para um beijo e me deu uns tapinhas de leve no rosto:

― Meu putinho tá no cio, né?

― Uhuum! ― Respondi manhoso enquanto colocava o seu pau pra fora e me ajoelhava entre suas pernas, colocando uma mao sobre sua coxa e apertando-a ao passo que passava a beijar seu caralho.

Lambia aquele mastro como se o idolatrasse e, de fato, eu amava aquela rola. O cheiro do pau do meu namorado me embriagava e eu amava esfregar o meu rosto contra os seus pelos, liberando aquele odor másculo. Eu sequer tive tempo de engoli-lo quando ouvi o Douglas falando vindo do corredor em direção à sala:

― Bando de pau no cu, cancelando por causa dessa chuvinha... ― E enquanto eu me levantava num salto, e o João subia a calça desesperado ele logo exclamou ― EITA PORRA!

Minha cara queimou de vergonha, enquanto João e Douglas caíram na gargalhada também constrangidos.

― Mas eita que esse bezerrinho mama mesmo! ― Douglas ria e eu não conseguia responder nada de tanta vergonha. ― Cês querem uns 10 minutos para terminar?

João parecia levar numa boa também:

― A gente vai terminar em casa mesmo, a galera não vem pro jogo, né?

― É, não... Mas se quiserem a gente pode pedir pizza ainda. ― Douglas continuou como ótimo anfitrião que era.

― Não, não. Acho que a gente também já vai. ― Eu saí logo puxando o João para casa ― Nunca senti tanta vergonha na minha vida.

― Relaxa amor, o Doug é de boas, cê sabe. ― João tentou me confortar.

Acho que fiquei uns dois meses sem encontrar o primo do meu namorado desde esse acontecimento, mas não dava para fugir para sempre e acabamos saindo para beber numa sexta à noite. A gente se reuniu para um esquenta, mas eu sabia que não ia prestar no momento que cheguei e já encontrei o meu namorado bem bêbado exibindo foto nossa para o primo, basicamente uma foto minha sentado no seu pau, de costas enquanto meu ele tirava a foto, marcas de dedos estavam visíveis na minha bunda, um tanto vermelha. Tanto o douglas quanto o João estavam bem alterados, pois tinham começado a beber desde cedo ali pelo centro. Assim que ele me viu chegando gritou sem nenhum pudor:

― Amor, amor! O Doug quer ver a gente transando, o que você acha?

Absolutamente constrangido eu apenas sorri e o repreendi, dizendo que ele estava incomodando as outras pessoas do bar. Isso foi suficiente para que ele percebesse que ali não era lugar para aquilo e guardasse o celular. Com o tempo uma galera foi chegando e juntando mesas, mais e mais bebida e até mesmo eu fiquei bêbado.

Certa hora eu fui até o banheiro e logo atrás veio o João, nós dois ficamos sozinhos na fila do banheiro do bar e ele falou:

― Mas o que o João falou é sério viu?

― O que? ― Perguntei sem saber do que se tratava.

― Quero ver vocês dois fodendo. Desde aquele dia lá em casa que não tiro aquela cena da cabeça. Eu não curto homem, cê sabe. Eu fico doido com os vídeos que o João me manda de vocês, você geme muito gostoso e não é falso igual pornô, dá para ver que você não consegue se segurar.

Só então a minha ficha caiu que o João tinha começado a gravar algumas de nossas fodas quase todas as vezes que a gente transou depois daquele dia. Eu nunca me importei, pois ele nunca gravou o meu rosto, mas eu não sabia que ele enviava os vídeos para o Douglas. Sóbrio, aquilo provavelmente teria me deixado bem bravo com o João, mas bêbado eu só ri feito um bobo:

― Você tá querendo fazer ménage com a gente?

Ele negou:

― Eu não curto rola não, cara.

Antes que eu pudesse expressar minha confusão, João me encoxou com força e passou a beijar meu pescoço, me fazendo revirar os olhos. Pude sentir que ele estava fitando os olhos do primo enquanto mordiscava minha orelha e roçava o pau ainda mole na minha bunda:

― Tá querendo furar meus olho, é primo? ― João se fez de ciumento, me envolvendo com um braço. ― Eu deixo só você assistir, mas essa raba e essa boca são minhas, cê nem trisca.

Eu mordi o lábio segurando um gemido quando ele apertou minha bunda e vi na cara do primo dele o tesão que ele sentiu com essa reação. João começou a me beijar contra a parede e eu puxava o seu cabelo com força, numa pegação um pouco pesada demais para um bar, mesmo que copo sujo.

Quando o João desceu para beijar meu pescoço meus olhos se encontraram com os do Douglas e ele parecia hipnotizado com a cena eu sorri para ele e ele sorriu de volta, foi quando eu puxei João para cima e lhe dei um beijo muito apaixonado, segurando seu queixo com força. Quando nos afastamos João se virou para o primo e disse:

― Vamo pra sua casa?

O primo concordou de imediato e logo estávamos os três no carro, enquanto Douglas dirigia, João passou a me beijar no banco de trás e continuar com os amassos fortes que iniciamos no bar. Dougla, além de bêbado parecia prestar mais atenção no banco de trás do que na pista, mas toda vez que nossos olhares se cruzavam eu sentia o meu cuzinho piscar.

João colocou o pau para fora e abriu as pernas, me puxando pela nuca para chupá-lo, terminei o caminho me dedicando a chupar aquela pica enquanto João gemia e Douglas dirigia até o seu prédio.

Continuamos a nos pegar no elevador, João forçando e roçando o seu corpo contra o meu enquanto eu trocava olhares libidinosos com o seu primo, ao mesmo tempo em que massageava o pau do meu namorado.

O meu corpo estava tão quente, talvez pela bebida mas também pelo tesão. Mal entramos no apartamento do Douglas e eu já estava de quatro na cama, enquanto João abaixava a minha calça e exibia minha bunda e meu cuzinho para o seu primo:

― Olha isso... ― Chiava entre os dentes, cheio de tesão e então me dava um tapa forte na bunda. ― Olha o rabo desse puto!

Eu empinava o rabo e olhava o primo do meu namorado apertando o pau ainda dentro da calça e podia sentir o quanto aquilo o excitava.

― Pisca para ele, amor... ― João pedia todo manhoso e eu piscava o meu cuzinho.

Douglas permanecia calado, mas não parava de apertar o pau sob a calça.

João deslisou o dedo sobre meu cuzinho, fazendo com que eu piscasse mais e mais e logo se inclinou, lambendo-o de baixo para cima. Soltei um gemido longo e foi a primeira vez que o Douglas e manifestou:

― Isso, geme safado!

João iniciou um cunete delicioso, abrindo meu cuzinho com a línga, ele sabia bem como me fazer delirar. Logo eu estava de olhos fechados e gemendo, sentindosua língua brincar ao redor do meu buraquinho e umedecê-lo aos poucos.

Eu empinava ainda mais, forçando a testa sobre o colchão e então João passou a me dedar, estimulando minha próstata. Ele então me virou, me deixando com as pernas bem abertas e prosseguiu com dois dedos dentro de mim, abrindo o meu cuzinho e massageando a minha próstata.

A essa altura eu já não controlava mais os meus gemidos, mas cada novo gemido que eu dava via um sorriso ganhar o rosto do primo do meu namorado, então tentava me controlar para não gemer tão alto e mordia os lábios, me contorcendo de prazer.

João então chamou o primo para assistir de perto enquanto me penetrava, ao mesmo tempo em que seu pau entrava lentamente ele comentava com o primo:

― Olha essa carinha, se não é a coisa mais linda dando esse rabinho. Abre a boquinha amor...

E eu abria a boca, colocando a língua para fora. João deixa sua saliva escorrer da sua língua para a minha boca e sorria:

― Meu safadinho... ― Me dava mais alguns tapas no rosto. ― Olha como eu treinei bem esse putinho, olha.

E passou a me foder com violência, o nossos corpos batendo um contra o outro faziam barulho e eu já não podia mais controlar os gemidos, gritando alto. A essa altura eu já via o primo do meu namorado se masturbando freneticamente e aquilo me excitava de uma forma que eu não sabia explicar.

― Seus filhos de uma puta, vocês são dois putos, safados para caralho. Fode esse seu namoradinho puto do caralho, primo! Arromba esse cuzinho para eu ver.

Trocamos de posição, João voltou a me colocar de quatro e não demorou a me penetrar, segurando pela cintura e metendo com força. Em um dado momento senti ele puxar meu cabelo, me fazendo erguer a cabeça:

― Olha pro meu primo, olha, amor! Ele quer ver sua carinha enquanto dá o cu.

E eu passei a encarar o Douglas enquanto ele se masturbava na minha frente, cerca de um metro da cama em que João me fodia. João então me cobriu por completo, como um cachorro trepando, suas penas sobre as minhas e eu já sabia o que isso significava:

― Isso amor, goza dentro de mim, vai, amor me enche de porra!

E enquanto eu pedia para ser preenchido com o leite do meu namorado eu me masturbava assistindo Douglas bater uma punheta frenética, apenas com as calças abaixadas até o joelho. Eu fui o primeiro a gozar, sujando a cama com minha porra e fazendo uma poça branca sobre o lençol. Assim que eu gozei, Douglas lançou seus jatos que também respingaram na cama e até no meu rosto e por fim, senti os jatos do João me preenchendo como me costume.

João tirou o pau lentamente de dentro de mim e como fazia sempre, empurrou mais uma vez para dentro, como se limpasse a cabecinha melada do seu pau no interior do meu cuzinho. Douglas deu a volta na cama para avaliar o meu cuzinho agora arrombado:

― Meu deus, que tesão! ― Exclamou quando e porra do primo passou a escorrer do meu cuzinho. ― Tesão demais, velho.

João só riu, satisfeito com o seu desempenho enquanto eu me deitava, exausto e ofegante:

― Cansou, bezerrinho?

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Comentários

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LAMENTÁVEL. MAS QUE MERDA É ESSA? JOÃO FILMANDO AS TRANSAS E MANDANDO PRO PRIMO COMO SE ESTIVESSE VENDENDO COMO UMA PROSTITUTA. PIOR DE TUDO VC CONCORDAR COM ESSA DROGA TODA. DOUGLAS SIM FEZ O PAPEL DELE, APESAR DE TUDO TE RESPEITOU E AO PRIMO. MAS OS DOIS... O CONTO FOI BOM APESAR DO COMPORTAMENTO BABACA DOS DOIS POMBINHOS.

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Listas em que este conto está presente

A sua mão dentro da minha calça
O Jovem Hekatus se muda para a capital e passa a se relacionar com João, um universitário viciado** em sexo e exibicionista. Ele descobre assim, os prazeres de transar em lugares inusitados e realizar novas fantasias. Se entrega a esse amor, que é extremamente sexual. ** Vicio em sexo é uma COMPULSÃO que gera vários transtornos para quem possui e para quem se relaciona com que é compulsivo. Esta série de contos não tem intenção de romantizar uma doença séria que deve ser tratada por profissionais, mas é baseado em fatos reais, quando o protagonista era imaturo demais para entender isso.