Descobrindo os gostos intenso da amiga casada.

Um conto erótico de Raul-souza
Categoria: Heterossexual
Contém 1257 palavras
Data: 11/05/2020 12:16:25

Apos o conto anterior. (O dia que chupei e arrumei um caso porque falei sem notar que me ouviam).

Me chamo Raul, tenho 27 anos, sou moreno claro. 1,87 de altura. magro. cabelo raspado, meio rockeiro, cavanhaque grande boca carnuda, não sou tão atletico ou dotado, sou mediano sem pelos com veias saltadas e bolas grandes, mas fui agraciado com leite farto. gosto de pedalar. jogar e ler bons contos.

Na empresa apos ela me avisar que iria anoite buscar o computador, eu tinha um misto de nervoso e ansiedade, ainda nao acreditava que havia acontecido aquilo. Ela casada, na faixa dos quarenta, branca, seria, cabelo loiro liso grande, robusta por assim dizer, mediana em altura, seios fartos com bicos rosados, gordurinha e quadril largo e uma buceta no gordinha rosada que me melou muito naquele oral, ela faz o estilo executiva na empresa e dona de casa pois tinha filhos, mas agora eu sabia que ela era muito mais do que eu pensava.

Anoite chegando em casa ja tomei uma ducha, animado pela visita que ocorreria, louco pra tocar uma, mas me contive. vesti uma camisa e bermuda e ja fui colocando um rock. Eu ansioso esperando e em torno das 7hrs ja ouvi um carro estacionando, a campainha tocou e eu avisei para entrar, esperando na porta de casa eu a vejo, vestido florido, decote farto e um sorriso no rosto se aproximando, cumprimentei com um beijo no rosto e um cheiro, ela tava cheirosa e ja vou dizendo no meu ouvido.

- Hoje vc tem o tempo que precisar garotão...

Peguei sua mão e entramos conversando, ela me pediu algo para tomar e ofereci um copo de suco de uva que eu havia comprado, ela sentada no sofá, com as pernas cruzadas usando um salto, e sorrindo mexendo no celular, fiquei em pé na quina da porta observando e conversando de como foi o dia, um papo legal e falando que eu parecia nervoso ainda, falei que realmente tava um pouco e então ela riu descruzando a perna e abrindo-a, dizendo.

- Então vamos acalmar a situação.

ela puxou o vestido pra cima, revelando que tava sem calcinha, e me chamando enquanto tomava o suco, me aproximei ja ajoelhando e comecei a alisa-la as coxonas branca, e aquele mesmo cheiro de morango doce ja me enfeitiçando, fui beijando e apertando aquele corpo enquanto ela suspirava dizendo que eu tinha jeito em namorar uma buceta. Eu estava com tesão e desejo por ela, ao mesmo tempo pensando como ela casada e seria escondia aquela forma sensual e gostosa.

Sua buceta ja melando minha boca enquanto eu dava leves sugadas nos labios, aquele sabor gostoso, doce e o cheiro me faziam enfiar mais o rosto sentindo as coxas quentes em minhas orelhas. ela se abrindo no sofa gemia e suspirava, acariciando com uma mão minha nuca, ela me parou fazendo-a olhar e me levantando me deu o ultimo gole do suco dizendo.

- Vou me viciar nessa boca, mas hoje quero sentir seu pau tambem, voce pode me dar ele?...

Sorrindo, afirmei que era claro e nos beijamos, ela lambia minha boca e cavanhaque limpando o melado e sorrindo dando beijos estralados, nos levantamos dando beijos e amasso, chupando o pescoço um do outro, intercalando os apertos na bunda dela e unhadas em minhas costas por baixo da camisa. e fomos ate o quarto. intensificamos o amasso, ela ja foi puxando minha camisa e beijando meu peito. unhando minhas costas. ja fui agarrando aquele corpo e tirando o vestido dela, beijando a nuca e as costas dela, alisando, beijando descendo ela foi caminhando para a cama ficando de 4 e eu lambendo e beijando aquela bundona branca. e ela suspirava, intercalando meus beijos e lambidas com 2 dedos deslizando naquela carne ensopada, ela melava gostoso meus dedos, fazia questao de pincelar meus dedos naquele corpo só para lamber. Me levantei e ela falou se eu poderia encapar, concordei mas meu desejo era mandar sem, mas respeito os pedidos e ja fui encapando, pincelando meu pau na entrada daquela fera, ela suspirava e pedia para sentir, brincando eu metia a cabeça e tirava só pra ouvi-la me xingar.

Deslizei meu pau por ela, que jogou o corpo contra o meu indo fundo, soltamos um gemido alto, ela ensopou mais, quente, agarrei aquela bundona e comecei num vai e vem, conseguia ouvir o som do meu pau contra a buceta, eu apertava e suspirava comendo aquela mulher, ela não era apertada e deslizava facil, ela gemia e suspirava junto e começou puxar uns travesseiros na cama abraçando-os e empinou, falando.

- Meninão, me bate vai...

Sorri e dei um tapa, outro e mais outros enquanto metia, e aquilo a ativou outra face, ela suspirou fundo e se arreganhou de 4 ficando mais empinada, falando.

- Me bate Meninão, ou ta com dó de marcar?...

Comecei a bater mais forte, aquela bundona branca foi ficando vermelha, eu ja nem metia mais, só batia e ela estralava enfiando a cara nos travesseiros, continuei batendo, usando as duas mãos e ela gemia abafado, o vermelhão subindo na pele, continuei e logo ela deslizou uma mão entre as pernas se masturbando, tirei a pica e batia nela e ela gemia mais, não demorou e ela gemia alto e constante e se contorceu escorrendo nas mãos de pingar na cama. ela ofegante me pediu para tirar uma foto e mostra-la como ficou a bunda dela, e fiz, ela sorriu dizendo.

- Com vontade vc bate gostoso hein...

Surpreso pela situação, ela se virou e eu ja fui lambendo aquele bucetão, melado incrivel eu sugava aquele mel e fui me encaixando entre as pernas dela, metendo, trocando beijos aquentes e revezando naquelas tetas, eu chupava mamando, ela gemia e fodiamos, uma foda mais calma e gostosa, meu pau duro naquele vai e vem, ela começou a me indagar se eu toparia ter algo com ela, que o marido a traia e que trocavam traições. Ela levantou um dos seios fartos e embaixo havia uma tatuagem de um chicote. Eu tava surpreso e me ergui deslizando a mão até o pescoço dela, apertando, ela chega abriu um sorriso mordendo os labios e começamos a bombar, ela abrindo as pernas segurando as coxas e eu socando forte, firme num vai e vem, usando as duas mãos eu enforcava ela, deixando-a vermelha e empurrava a pica nela ela gemia, engasgava, o som do sexo, a cama balançando, eu já pulsava babando pra explodir e ela chegava revirar os olhos babando lambendo os labios, jogava meu corpo no dele e ofegava, começando a gozar, meu pau esquichava na camisinha enchendo, e ela soltou as mãos dando alisadas gozando facil. quando a soltei ela ofegava suspirando.

Ficamos nos acalmando se olhando e ela sorriu.

- Depravado, entendeu como funciona facil...

elogiei ela, foi incrivel aquela transa, corpos quentes e suando, sai dela que escorria, isso porque usamos camisinha, imagina se eu tivesse gozado sem, ela olhava pra minha capa cheia e lambeu os labios, pegue e tirei a camisinha despejando na boca dela e seios, ela engolia e lambia os tetões gulosa, enfiei o pau na boca dela que limpou facil. Logo após cada um tomou uma ducha, no quarto ela olhava o pescoço, e logo maquiou, ela tinha experiencia com aquilo, conversamos e ela me contou mais sobre ela, esquentei algo para comermos e conversar mais, depois de uns beijos a mais nos despedimos e ela foi embora levanta seu computador. Passamos a ter um caso depois disso se quiserem eu conto mais, valeu.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Raul_souza a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível