Aventuras na fazenda 3 - na cachoeira com Aninha

Um conto erótico de Diamante negro
Categoria: Heterossexual
Contém 1149 palavras
Data: 20/04/2020 21:21:03

Após o banho desci e meu tio já me aguardava à mesa

- bom dia Pedrinho, dormiu bem

- sim tio Eurico muito bem

- que bom por que hoje temos muita coisa a fazer

- estou ansioso pra começar tio

A mesa estava farta como sempre, frutas, queijos, biscoito, bolos... Um verdadeiro banquete tudo muito gostoso, as mãos da Joana também eram muito boas na cozinha.

- terminaram ? Posso tirar a mesa ?

Era Joana que se aproximava com um lindo decote exibindo aqueles peitos enormes que pareciam querer saltar pra fora do seu decote, simultaneamente dizemos que sim.

- Joana quero que cuide muito bem do Pedrinho, ele vai me ajudar muito

- pode deixar seu Eurico vou cuidar direitinho

Nos levantamos e saímos pela fazenda observando onde seria necessário mudar alguma coisa, eu tava cheio de ideias louco pra colocar em prática tudo que havia aprendido, meu tio concordava com tudo que seu dizia ao mesmo tempo que me tirava várias dúvidas, pela manhã fizemos um levantamento de tudo que teríamos que comprar, adubos, irrigação, equipamentos,... Como na cidade não encontraríamos tudo, teríamos que comprar em uma cidade vizinha, e o meu tio me incumbiu da missão e me deu a chave de um apartamento que tinha por lá caso tivesse a necessidade de dormir por lá, ficou acertado que eu iria no outro dia de manhã.

Aproveitei a tarde livre pra andar de cavalo pela fazenda e a Aninha pediu pra a dar comigo, como cavalheiro deixei que ela fosse na sela e fui montado na garupa do cavalo, Aninha usava um shortinho jeans curtinho, que mostrava a metade da bunda e que bunda linda, era bem menor do que da sua mãe Joana mas em compensação era muito durinha e empinada, vestia TB um top branco sem sutiã que evidenciava os biquinhos dos peitinhos estufados no tecido. A princípio fui segurando na sela mesmo, mas com o trote do cavalo tive que me segurar naquela cinturinha fininha

- segura firme pra não cair hein Pedrinho

Essa foi minha autorização pra me aproveitar daquela situação, coloquei minha mão naquela barriguinha chapadinha mas não pressionava com isso o movimento do cavalo fazia minhas mãos passearem da entrada do short até encostar naquele topzinho eu me aproveitava da visão daquelas costas quase nuas pra despertar meus desejos mais insanos.

- onde você gostaria de ir Pedrinho ?

- você conhece melhor a fazenda Aninha vamos onde você quiser

Ela galopou o cavalo sentido ao rio saímos das dependências da fazenda e e seguimos por uma trilha rio acima até chegar num trecho que o cavalo não ia mais.seguimos a pé por uma trilha entre as pedras ela ia na frente por conhecer o caminho e eu a observava de costas, a Aninha definitivamente não era mais a menina que eu conhecera, difícil de acreditar que aquela mulher linda tinha apenas 16 aninhos.

Chegamos a uma cachoeira pequena mas ao mesmo tempo linda uma queda dágua mansa e um posso cercado de pedras e uma areia fininha que formava uma espécie de uma prainha.

- gostou Pedrinho ?

- que lugar lindo Aninha

- gosto muito de vir aqui, é muito tranquilo ,não vem ninguém aqui

Aninha sem nenhum pudor tirou o short ficando apenas de calcinha na minha frente exibindo ainda mais aquele corpo lindo, os pêlos descoloridos davam um contraste belíssimo com aquela pele morena, e num mergulho eu via a água encobri seu corpo que permanecerá alguns instantes debaixo d'água e aparecera novamente como se fosse uma sereia com o top molhado seus peitinhos durinhos ficaram totalmente a mostra

- não vai entrar não Pedrinho ?

Meu cacete nesse momento estava feito pedra de tão duro e pra disfarçar me joguei na água pra que Aninha não percebesse começamos a nadar por aquelas águas quase que cristalinas ,a cada mergulho era inevitável não olhar o corpo da Aninha debaixo d'água, começamos a brincar de pega pega e sempre que podia procurava tocar o corpo dela com cuidado pra que ela não se assustasse, nossos toques foram ficando mais ousados eu a abraçava por trás e aproveitava pra encaixar meu pau bem no meio daquela bundinha gostosa, ela retribuía dando umas reboladinhas que me deixava louco, de repente se soltava e nadava pra longe sempre revezavamos nossa brincadeira inocente tomava outros rumos mais picantes e num gesto inesperado ela me abraçou e começou a me beijar a ansiedade era notável pela dificuldade das bocas se encaixarem, o que fora melhorando com o passar do tempo Aninha não tinha o beijo ardente de sua mãe, era um beijo mais suave, mais romântico, nos beijamos por um longo tempo e devagar fui a carregando em direção às pedras.

- sempre quis te beijar assim Pedrinho

- você cresceu hein pirralha tá linda

Aquela pirralha tinha se tornado uma bela moça, com corpo de invejar muita mulher , nosso beijo agora era mais intenso, nossas mãos acariciavam todo o corpo do outro comecei a beijar o seu pescoço o que lhe causava arrepios eu a encostava contra as pedra e o volume na minha cueca tocava sua linda bucetinha ainda que por trás dos tecidos, ela tinha atitude que talvez herdera da mãe, enfiou a mão na minha cueca e segurou firme o meu cacete

- nossa Pedrinho é bem grande e gostoso seu cacete

Enquanto isso eu retirava aquele top deixando totalmente a mostra aqueles peitinhos divinos comecei a sugar cada um deles com calma passava a língua sobre os mamilos sempre dando algumas mordiscadas nessa horas ela se contorcia todinha revezava entre um peitinho e outro enquanto acariciava o outro com as mãos, ela timidamente me punhetava desci minhas mãos e comecei a acariciar sua bucetinha por cima da calcinha ,que a mesmo saindo da água estava muito quente, afastei sua calcinha de lado e pela primeira vez pude tocar aquela bucetinha que estava totalmente molhada

- aí Pedrinho você me enlouquece assim

Me ajoelhei lhe tirei a calcinha e comecei a passar a língua nela todinha mal cheguei ao seu grelinho e ela já estremecia inundando minha boca com aquele néctar ,me arranhava a nuca e gemia alto como se fosse a primeira vez que tivera um orgasmo! A encostei nas pedras e encostei a cabeça do meu cacete na entrada da sua bucetinha

- vá com calma Pedrinho eu ainda sou virgem

O que era pra ser um atrativo a mais acabou tendo efeito contrário pois sempre fui muito cavalheiro e sabia o quão era importante esse momento pra uma mulher e não queria que a Aninha que eu conhecera a anos tivesse sua virgindade tirada assim.

- não para Pedrinho sempre sonhei que minha primeira vez fosse com você, resisti mesmo com a insistência de meu namorado

Aquelas palavras me deixaram ainda mais certo que ali não era o local ideal e a prometi que teria a melhor primeira vez de todas num local confortável, ela concordou nos beijamos e voltamos a nos banhar nus ... Continua

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 40 estrelas.
Incentive Diamante negro 10 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários