AS EXPERIÊNCIAS LÉSBICAS DE MINHA ESPOSA 1

Um conto erótico de Bob Barbanegra
Categoria: Lésbicas
Contém 1725 palavras
Data: 14/04/2020 10:05:12
Assuntos: lesbicas, Lésbicas, Sexo

Quando minha esposa voltou de sua viagem, durante a qual ela e uma colega de trabalho, gostosa, viúvinha, foram fazer uma especialização na área delas, por conta da sua empresa, no Canadá, notei que ela estava diferente, evitando fazer sexo comigo.

- O que tá acontecendo, meu bem? Vc passa 6 meses fora e chega e parece mais que tá evitando fazer amor comigo. Por acaso andou se apaixonando por alguém e quer se separar.

Insisti muito, até que ela me confessou.

- Não, não me apaixonei por ninguém. Nenhum homem me tocou. Eu fiz amor com uma mulher, minha amiga de trabalho.

- Então me conta como foi isso.

- Eu nunca tive nenhuma experiência sexual com mulheres, vc sabe disso. Era seu desejo que eu tivesse alguma experiência com alguma mulher, mas vc sabe que eu sempre reseitava essa idéia. Eu tive uma edicação muito repressiva em termos de sexo. Vc foi meu primeiro homem e sempre pensei que fosse para sempre. Mas nesses anos de casamento, vc sempre insistia para fazermos amor nós dois e mais uma mulher. Eu sempre recusei isso e achava até vc muito pervertido, um safado, um maníaco sexual, coisas desse tipo.

- E? Fala mais...

- E, com 1 mês que estávamos lá no Canadá, eu fiquei morrendo de saudade de vc e de minha mãe. Eu imaginava vc aqui sozinho, sem me ter, sem sexo, eu achava que vc iria atrás de outra mulher e me esqueceria. Eu tava muito carente. Aí uma sexta-feira, depois das aulas, minha amiga me chamou pra irmos a um restaurante jantar e depois ir a um pub dançar e beber um pouco pra relaxar. Fomos, bebemos demais da conta e quando voltamos, como eu estava bem bêbada, mais que ela, ela me lecou pro meu quarto e foi me ajudar a tomar banho. Tirou toda a minha calça jeans, minha blusa, meu sutiã e minha calcinha.

- Vc tem um corpo lindo, garota! Qualquer homem iriai ficar louco pra fazer amor com vc, me disse ela.

E, não sei o que se passou pela minha cabeça, eu disse a ela:

- E vc, quer fazer amor comigo? Ela me olhou bem dentro dos olhos, nos beijamos loucamente. Ela passou a língua nos meus lábios, nos meus dentes, deu beijinhos no meu rosto, mordiscou meu pescoço, depois voltou a colar seus lábios nos meus. E aí ficamos uns 5 minutos ou mais nos beijando e nos acariciando. Eu já estava nua. Ela ainda vestida. Eu colocava minha mão dentro de sua blusa e acariciava seus peitos gostosos sobre o sutiã. Ela gemia muito e me beijava ainda mais.

- Garota, vc deve estar bem carente de sexo pra estar com esse fogo todo. Vou colocar mais brasa nessa sua fogueira, que vc não vai querer saber de homem durante todo o nosso curso, porque eu vou te comer todos os dias, disse ela.

- Tirei sua blusa, soltei seu sutiã e apareceu o par de seios mais lindos e gostosos que já vi. Eu cai de boca neles, deixando até a marca de minha chupada. Ela gemia e pedia pra comer seus peitos todinhos. Desci seu jeans e o tirei. Ela estava com uma calcinha minúscula, a essa altura toda molhadinha, com um corpão lindo, toda torneada, coxas grossinhas, e uma rachinha raspadinha, carnuda, de onde saía um lindo pinguelo bem avantajado. Ela olhou de novo nos meus olhos e disse:

- Tá vendo com o que vou te comer. Vc vai ficar viciadacom meu pinguelinho dentro de sua bucetinha. Vc vai ser minha mulher e eu seu macho feminino.

- Desci minha boca passando minha lingua pelos seus peitos, sua barriguinha até chegar na sua bucetinha. Tinha um cheiro gostoso de mulher, que me deixou louca. Passei a lingua sobre aquela xaninha carnuda, dei um leve toque com a ponta da lingua no seu grelinho, que a deixou louca.

- Ai, minha garotinha tesuda, chupa minha buceta, engole meu pinguelo, me come toda.

- Enconstei ela na parede, fiz ela abrir bem as pernas e comecei a passar a língua por toda a extensão de sua rachinha, indo até seu cuzinho, onde eu fazia movimentos circulares com a língua e tentava penetrar aquele arinho que piscava feito lâmpadas de árvore de Natal. Voltei a chupar sua bucetinha e coloquei seu grelo dentro da minha boca e passva a língua nele. Senti que ela ia gozar . Ela não conseguia mais se segurar.

- Me come, me come, mais rápido, vai, vou gozaaaaaaaar. Ai, aiiiiiiiiiiiiiii.

- E deu uma bela gozada na minha boca. Suguei todo o seu melzinho. Depois deixei sua bucetinha toda limpinha.

Ela foi arriando no chão do banheiro até ficar sentada.

- Menina tarada, eu nunca tinha gozado assim. Nem homem, nem mulher nunca me fez gozar com tanta intensidade. Vc já deve ter trepado com muitas mulheres, não é? Pra fazer uma mulher gozar assim, só tendo muita experiência.

- Não, amor, nunca transei com mulher alguma. O único homem que tocou meu corpo foi meu marido. Mulher, nenhuma. Vc é a primeira e espero que seja a última.

- Meu bem, depois que a gente tem uma experiência gostosa com outra mulher, a gente passa a olhar e desejar outras mulheres, com vontade de comê-las

Deixei ela se recuperar. Ela me beijou, olhou nos meus olhos e disse:

- Agora vou por mais brasa nessa sua fogueira. Vou te comer todinha. Vc nunca mais vai esquecer dessa noite. E sempre que vc se lembrar, vai ficar com tesão, seu pinguelinho vai ficar piscando e vc vai tocar uma siririca pensando em mim.

Nos levantamos, ela me abraçou por trás, esfregando sua bucetona na minha bunda e eu virei o rosto e fomos nos beijando, nos arrastando pra cama. Ela se deitou, me pediu pra botar minha buceta no seu rosto e começou a me chupar. Brincava com a língua desde minha buceta até meu cuzinho. Ela chupou meu cuzinho e forçou sua língua nele, me deixando louca de tesão.

- Vou comer seu cuzinho com minha língua, amor.

Ela enfiava e tirava a lingua do meu cuzinho. Era tanta tesão que gozei com ela comendo meu cu. E não parou. Enfiou a língua no cana da minha buceta, abocanhou meu pinguelinho e chupava forte, até eu não aguentar mais e gozar como nunca gozei. Ela colocou a lingua de novo na minha buceta e chupou todo meu melzinho, deixando minha bucetinha toda limpinha. Fomos então tomar banho, onde nos chupamos outra vez, fazendo uma 69, até gozarmos de novo. Terminamos o banho, nos enxugamos, fomos pra cama, exaustas e ficamos por quase uma hora namorando, até adormecermos. Acordamos, ela foi ao quarto dela se trocar para irmos pra aula. Repetimos tudo muitas vezes nos meses seguintes.

- Vc tá apaixonada por ela? Perguntei.

- Não, amor, até porque ela também é casada, tem dois filhos e não quer se separar, mas quero te satisfazer com outra mulher trepando com a gente. Pode ser até com ela, que me disse que só voltaria a ter uma outra noitada com uma mulher se fosse comigo, sem vc.

- Tá bom. Quando vcs quiserem, pode me avisar, que eu te entrego toda pra ela.

Ela me beijou e adormeceu. Fiquei olhando aquele mulherão.lindo dormindo ao meu lado. Parecia um anjinho, mas estava se transformando numa diabinho, como eu queria há muito tempo

Depois dela me contar essa aventura suxual, eu passei a conversar com ela para eu, ela e a mão dela dormirimos juntos. Ela sempre rejeitava.

- Cara, vc já come minha mãe e me come também, tudo bem, mas vc querer dormir com as duas na mesma cama, vc tá querendo o que? Que eu e minha mãe trepemos com vc ao mesmo tempo e eu coma minha mãe?

- É isso que quero, amor, ter vcs duas na mesma cama comigo e a gente fazendo amor juntos, sem falsos moralismos. Eu amo vcs duas e quero as duas pra mim, trepar comigo. Dá pra vc entender isso?

- Vc é nojento, meu filho. Querer que eu deseje minha mãe como mulher, querer que eu trepe com ela, chupe os peitos dela, a bucetinha dela, vc deve estar louco!

- Louco de tesão de ter vcs duas na mesma cama. Pô, vcs são dois mulherões gostosas, tesudas. Eu tenho culpa de ter me apaixonado por ela? Vc me deixou aqui por 6 meses sozinho. Vc queria o que? Que eu voltasse a adolescência e ficasse aqui tocando punheta olhando suas fotos? Vc também precisa ver meu lado. Eu sou muito homem pra admitir que quero vcs duas como minhas mulheres.

- Essa conversa não vai chegar a lugar nenhum. Minha resposta será sempre não. Ora, onde já se viu uma filha e uma mãe treparem com o mesmo homem e elas duas transarem como duas lésbicas. Se vc não quiser assim, meu filho, podemos nos divorciar. Cara, eu já aceito uma situação que mulher nenhuma aceitaria, que é vc ter minha mãe também como sua mulher.

- Tá bom. Amanhã vou falar com o Mário pra ele começar a preparar nosso divórcio.

- Como é? Vc tá falando sério, amorzinho? Vc casou comigo pra isso, depois de me comer a vontade, comer minha mãe, eu aceitar isso, vc me abandonar, foi? Cara, como vc é covarde. Saia do quarto, por favor.

Sai do quarto por cera de uma hora e voltei. Bati na porta, que estava fechada. Ela não queria abrir. Pedi pra ela abrir pra pegar umas roupas minhas. Ela abriu e estava com a cara de quem tinha chorado muito. Seus olhos estavam inchados. Abracei ela e dei muitos beijinhos no seu rosto, na sua boca. Ela se entregou aos meus carinhos.

- Jura para mim, amorzinho, que não vai se divorciar de mim. Jura?

- Sim, eu juro. Me desculpa por essa merda que disse. Não quero me divorciar, como meu pai fez com minha mãe. Ele nos abandonou quando éramos criança. Se minha mãe não tivesse encontrado um cara tão bom quanto meu padrasto, que considero como meu pai, não sei o que seríamos hoje. Vc jura que vai pensar no que acabamos de conversar? É uma troca justa, amor.

- Eu juro, amorzinho, eu juro que vou pensar e logo te dou uma resposta. Eu amo vc demais e não quero te perder de jeito nenhum. Eu sei que morreria de tristeza sem vc comigo. Não quero nenhum outro homem na minha vida, só vc.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 21 estrelas.
Incentive Bob Barbanegra a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários