conhecendo um casal durante o treino (dogging no Ibirapuera)

Um conto erótico de Marcelo.Marmelo
Categoria: Heterossexual
Contém 1447 palavras
Data: 11/04/2020 09:04:52

olá,

faz um tempo que não compartilho minhas experiências, devido a correria do trabalho mas agora com essa quarentena acabou sobrando um tempinho.

Me chamo Marcelo, tenho 40 anos, faço exercícios mas não sou malhado, 1,85m, 82 kg, moreno claro. Bom nível intelectual, de bem com a vida, alguns cursos superiores (afinal, conhecimento não ocupa espaço) e apaixonado por adrenalina e sexo.

Sempre me permito experimentar novas aventuras e sou bem aberto quando o assunto é prazer, sempre respeitando os limites, com sigilo e discrição, mas vamos ao relato do que aconteceu há alguns dias.

Costumo correr no parque do Ibirapuera, aqui em São Paulo onde moro, geralmente quando ainda esta claro, sempre há muitas pessoas no local e costumo ir bem cedo durante o dia ou algumas vezes no fim do dia. Era uma segunda feira quando fui correr a noite, quando acabei a corrida, fui até uma estação de treinamento (aquelas com escada para alongar, local para barras e flexão de braço). Chegando nessa estação havia um casal sentado se beijando em um banco ao lado e quando passei a mulher me encarou indiscretamente, me olhou e deu um sorrisinho, evitei ficar olhando por ela estar acompanhada e porque eu estava lá pra treinar, comecei a fazer uns exercícios sem olhar pro casal no banco do lado até que eles levantaram e pude vê-los melhor. O homem era negro, era mais alto que eu e tinha ao menos 1,90m, forte e ao passar, inesperadamente me cumprimentou com um aceno de cabeça, a mulher devia ter 1,60m, gordinha, morena, muito bonita e com um vestidinho florido na altura do meio da coxa muito sensual, ela riu novamente me olhando fixamente e logo que passaram por mim abandonaram o caminho e entraram para entre as árvores, com ela dando uma ultima olhadinha pra mim.

Poderia estar vendo coisas mas entendi como um convite, já que foram para a parte mais escura e vazia do parque, não ia sair de lá sem descobrir se era ou não um convite de fato, então segui pelo caminho que eles fizeram e ao entrar pelo mato vi que eles estavam sentados em um banco em um lugar muito escuro, passei do lado deles pra ver se conseguia interagir e fui cumprimentado com um "boa noite" por ambos, respondi ao cumprimento e continuei andando até uma árvore a poucos passos a frente (não ia tentar nada com o cara do lado ainda mais aquele cara kkk) e parei pra ver se algo acontecia. A mulher levantou e foi em minha direção, ia passando por mim quando a chamei e ela de pronto veio pra perto, perguntei quem era o homem com ela e ela disse que era o marido, estavam juntos há sete anos e estavam no parque pela primeira vez para praticar dogging depois de lerem alguns relatos em sites, perguntou se eu sabia o que era e respondi que sim e segurei sua mão e a trouxe pra mais perto de mim, ela veio e me beijou, um beijo gostoso, molhado, desejoso respondi na mesma intensidade e o pau já deu sinal de vida. (Abro um parêntese aqui pra descrever a sensação, estávamos em um dos maiores parques de São Paulo, pessoas correndo e passeando há alguns metros na parte iluminada, o marido ali perto que pela escuridão só via a silhueta da esposa beijando outro homem, o tesão é enorme nesse momento e até difícil de explicar, um misto de desejo, perigo realmente difícil explicar).

O beijo foi muito gostoso, ela sentindo meu pau, correu a mão e me chamando de safadinho, já o apertou por cima do short e disse que queria senti-lo, a puxei pra junto de mim e colei nossos copos, beijei seu pescoço, segurando sua nuca por baixo dos cabelos longos e desci beijando até perto dos seios quando ela os colocou pra fora do vestido e comecei a lamber e chupar alternadamente, como só estava lá pra correr não tinha levado preservativo o que a decepcionou um pouco, quando ela disse que queria me sentir e concordamos que não faríamos sem proteção mas disse que iria querer ao menos meu leitinho. Se ajoelhou ali, e tirando meu pau pra fora, começou a chupar, chupava muito gostoso, gemendo alto, enchendo a boca, falei que geralmente demoro pra gozar no sexo oral, quando ela levantou novamente me deu outro beijo gostoso e disse - não sai daí, já volto. Foi até o marido e falou algo com ele, quando olhei em volta já havia outro casal e outros caras olhando a uma certa distância, ou já estavam lá e nem percebi pelo momento, ou foram chegando de mansinho. Ela falou com o marido que se levantou e começou a falar com os caras que assistiam e pegou algo com um deles, voltou até o banco onde ela tinha ficado e entregou pra ela o que soube depois ser um preservativo, isso me deu mais tesão ainda. O marido pediu preservativo, para um outro cara meter com a mulher dele ali no meio do parque, ela me trouxe e pediu pra irmos pra mais longe da parte clara e disse que o marido iria nos acompanhar pois ele gostaria de ver mais de perto.

Encontramos uma árvore que parecia uma cabaninha, ela ficou de costa para árvore e as outras pessoas foram chegando perto mas sem se aproximar muito, só o marido que ficou do ladinho vendo tudo em detalhes, ela novamente se ajoelhou e começou a me chupar, chupava muito gostoso, babando bem, lambendo punhetando de levinho, de vez em quando olhava para o marido que a esse momento já havia tirado o pau pra fora e se masturbava com a cena da esposa chupando um estranho, sendo assistida por outras pessoas. Ela pediu então pra por a camisinha e fuder sua buceta que era o que o marido mais queria ver, porém, teria que avisá-la quando fosse gozar pois ela queria leitinho na boca. Após beijá-la mais uma vez com desejo mutuo, a virei de costas e ela se apoiou na árvore, levantei o vestidinho dela, me ajoelhei e comecei a lambê-la e chupar por trás, lambi as coxas, a bunda e a buceta, que estava ensopada, comecei a massagear o clitóris dela, revezando com a penetração leve e não muito profunda de um dedo, coloquei o clitóris dela entre meus dedo e fazendo uma leve pressão comecei a fazer movimentos alternados, vai e vem e circulares, ela gemia gostoso, levantei-a e colei meu corpo no dela por trás, e passei a mão pela frente do corpo e continuei a carícia naquela buceta molhada, ela respirava forte, o marido ao lado se masturbava assistindo a cena, virei o pescoço dela e ainda com o corpo colado atrás dela demos um beijo gostoso, a outra mão começou a percorrer o corpo dela, entrelaçando nossos corpos de vez, percorria o pescoço, seios pernas e a outra massageando o clitoris, ela aumentou a frequência da respiração e contorcia a o corpo, nesse momento, sem avisar coloquei ela de novo arqueada na arvore, coloquei a minúscula calcinha pro lado e soquei naquela buceta encharcada, foi o estopim pra que ela gozasse, então segurei-a pelos cabelos e continuei metendo, agora mais rápido e com mais força, ela gemia com a voz trêmula, segurei-a pelos cabelos e soquei com força, o barulho dos corpos se chocando, o clima de tesão e o marido olhando foi o suficiente para depois de alguns minutos naquele frenesi eu perguntar se ela realmente queria leite, ela disse sim e já veio para receber, ajoelhou e abriu a boca, retirei a camisinha e gozei na boca dela, gozei bastante ela se deliciou.

Nos recompomos e saímos andando os três em direção a parte iluminada, ao olhar em volta novamente percebi que além do casal devia haver mais uns sete homens que assistiram sob a penumbra aquele momento e se mantiveram apenas observando. O marido e a esposa disseram que era a primeira vez que estavam ali, já haviam frequentado outros lugares mas que tinham gostado e que sempre estariam por ali a partir de agora. Disse que era raro eu estar lá naquele momento mas se nos encontrássemos outro dia seria ótimo, nos despedimos e seguimos em direções opostas. Não trocamos telefone, nem sequer nomes, apenas momentos de prazer para todos. Se você é mulher, ou casal, independente de idade, estado civil ou aparência corporal estando aqui em São Paulo (capital) ou até na grande São Paulo me escreva e ficarei feliz em responder e quem sabe conhecer pessoalmente, sem vínculos, só por puro prazer de todos. marmcelo.marmelo@hotmail.com, Skype e e-mail.

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Comentários

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Ah, você aqui em Fortaleza, Marcelo... muito bom o relato.

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