A Deliciosa Visita

Um conto erótico de Bernardo Lingam
Categoria: Heterossexual
Contém 1409 palavras
Data: 27/04/2020 06:41:21

Acordei cedo, talvez pela vontade enorme de ir descobrir esta nova cidade. Tínhamos dormido com o nascer do sol, tantas apresentações e a vontade de nos ouvirmos, ansiedade de ter tudo, querer saber tudo numa noite. Conhecia Isabella das longas conversas noturnas no computador. Fazia tempo que tínhamos tropeçado um no outro, talvez três ou quatro anos, e depois disso todas as noites conversávamos, de tudo e de nada. Eramos íntimos agora, já nos conhecíamos bem. Finalmente, parei o trabalho por uns dias, aproveitei a oportunidade para estarmos juntos. Finalmente!

Eu tinha chegado na manhã anterior. As nossas bocas pareciam metralhadoras a vomitar palavras, eu segurava a minha cabeça, ela falava com as duas mãos, era bonito de ver. O mundo resumia-se aquela pequena mesa de esplanada e nós dois, nada mais. No final da tarde apareceu o namorado ou amigo colorido melhor dizendo pois ela não queria confusões. Logo fomos para casa partilhar a cozinha comparando vinhos, os deles com os que tinha conseguido trazer.

Foi longa a noite, e já com o sol a anunciar a sua chegada decidimos parar a conversa e dormir. Despedimo-nos com um simples beijo na cara dela e um abraço nele. Ela ainda tocou demoradamente as minhas mãos na passagem. Quase parecia uma nova despedida. A porta do quarto ficou aberta pois comecei a ouvir beijos e suspiros. Pouco depois ouvia aquele extraordinário som do saco das bolas a bater nela. Foi uma rapidinha. Alguém se levantou e foi ao banho. Na sala das casas pequenas vigia-se tudo. Quando estava a começar a fechar os olhos, ouvi passos desde o banho para o quarto a desviarem-se na minha direção. Rodei a cabeça e vejo-a nua a falar baixo a perguntar se está tudo bem se preciso de algo. Do quarto ouvia-se o som de respiração de alguém que dorme. Disse mais uma vez que estava tudo bem. Ainda vi a nudez do seu corpo por traz.

Durmo sempre pouco, e bem cedo fui ao quarto deles, vi-os em conchinha e o lençol tapava os corpos desde os joelhos até meio da barriga. A janela meio aberta deixava o sol entrar. Ela ouviu o meu olhar nas suas costas, rodou o corpo mostrando os seios, fez um sinal com a mão esquerda para me sentar na cama junto a ela. Assim fiz. A sua mão direita acariciou-me as costas, agarrei a sua mão esquerda e levei-a aos meus lábios.

Sorrimos com os olhos nos olhos. Libertou-se das minhas mãos e acariciou-me. Logo sinto as suas mãos a puxarem o meu corpo para cima do seu. Encosto o meu peito em cima do dela, ajusto o meu peito ao dela. Ficamos assim alguns segundos, lembro-me de varias conversas trocadas onde ela diz que adora acordar e masturbar-se. A sua pele e muito mais suave do que estava à espera.

Os meus lábios junto ao seu pescoço são um desafio. Rodo ligeiramente a cabeça e toco-lhe ligeiramente com os lábios e a língua, mordo só com os lábios, o seu corpo retrai-se e sinto o seu sorriso debaixo de mim. Aperta-me mais. Beijo o seu ombro e afasto-me ligeiramente para lhe ver os olhos. Estavam fechados, abriu-os ligeiramente e estavam brilhantes. Sorrimos e sinto as suas mãos a agarrarem a minha face. Naqueles dois segundos parecia que todo o mundo havia parado.

Deslizou as mãos para o meu peito, lentamente fechou os olhos molhou os lábios sorriu ligeiramente ao apertar os meus seios. Procuro a sua boca. Abraça-me contra o seu peito. Quando sinto um ligeiro alívio da pressão agarro no seu seio direito e ponho-o entre os meus lábios de modo a sugar o mamilo. O seu corpo estremeceu, mordo o mamilo já duro e agarro o outro seio. Aperto, e afasto-me ligeiramente para conseguir beija-lo, lambo e chupo. Faço isto num e no outro alternadamente e demoradamente. Procuro a sua orelha para a convidar para o banho, responde com um sorriso e uma mordida na orelha.

Abocanho o seu seio direito e acaricio o esquerdo com forca, agarro bem forte sinto as suas mãos na minha, lembro as suas palavras a dizer que adora beijar os seus próprios mamilos. Enquanto chupo um seio ofereço-lhe o outro. O seu corpo contorce-se debaixo do meu.

Quando pensei que ela se estava a mexer para sair da cama, não, afinal foi para ficar de quatro, ainda estive a olhar para o seu corpo, passei as mãos pelas suas costas de pele suave, acariciei o seio bem caído, que estava mais perto de mim. A minha mão deslizou das suas costas para a bunda e coxa. Beijei uma nádega deixando de seguida uma mordida. Vejo o seu corpo descair, deixando a bunda mais levantada e disponível. As suas mãos começam a acariciar o interior das suas coxas. Sorrio e vou de joelhos para trás da sua bunda.

Acaricio as suas nádegas, ela afasta mais as pernas deixando mais espaço para as suas mãos poderem desbravar esta área do seu corpo. Afasto aquelas nádegas firmes de pele macia e tento chegar com a língua ao seu sexo. Tenho que ajustar o meu corpo até conseguir tocar com a língua no seu sexo rapadinho, ela também se mexe um pouco e finalmente sinto o seu sabor. Lambo e chupo, demoradamente, com o polegar começo a acariciar o seu cuzinho.

Os dedos dela tocam os meus lábios, chupo, ela enfiou os dedos na vagina devagar e passei a língua no anel do seu cuzinho. E fiquei a olhar, retirou os dedos deixando ver as enormes unhas vermelhas muito mais brilhantes do que o normal. Abocanhei os seus dois dedos. Quando os soltei vi-os a perderem-se para o interior do seu corpo, retirou e voltou a penetrar-se agora sendo 3 dedos. Mordi-lhe uma nádega, afastei-as para lhe deixar um beijo grego. Vi-a a aumentar o movimento do entra e sai dos dedos, molhei o meu indicador direito e muito calmamente comecei a entrar no seu cuzinho, entrei ate não poder mais, sentia ao seus dedos em movimentos rápidos. Afastei-me ligeiramente de modo a larga-la e ver as suas costas. Ela estava aos beijos com o seu amigo.

– Vem preciso!… ai…. Ai…. Ah!….

– Quero muito continuou ela depois de algo que ele disse e não percebi.

Vi o corpo dele posicionar-se por baixo do dela, ela levantou a perna esquerda para ele passar, já somente havia a minha mão por ali, ela montou-o e mexeu-se sempre como se o meu dedo não existisse. Moveu-se de modo a montar o pau dele deixei o meu dedo dentro dela como se a minha mão segurasse a sua bunda. Senti o pau dele a entrar tirei o meu dedo quando comecei a sentir ela a cavalgar, ela parou e eu tentei enfiar três dedos mas ficava difícil, mas entraram dois, comecei movimentos rápidos com a outra mão tentei chegar ao seu clitoris ela começou a gritar mais alto, a chamar-nos de filhos da puta e cabrões. Tirei os dedos e conduzi a cabeça do meu pau para o cuzinho dela. Estava muito seco, deixei deslizar um pouco, ate tocar no pau dele e forço ligeiramente a entrada no sexo dela, não havia qualquer movimento só o meu pau, forço mais um pouco, somente até desaparecer a cabeça, retiro e vejo que está bem brilhante, encosto logo no cuzinho e faço força, e a cabeça desaparece em menos de um momento. Deixo cair cuspe em cima do meu pau, espalho, ela retomou muito lentamente o seu movimento a dizer:

– Seus pauzudos filhos da puta… aguentem… cabrões de merda!

Eu forçava a entrada e ela gritava, mas pedia mais. Sabia que era a sua primeira dupla e a minha também. Sentia o meu pau apertado pelo anelzinho dela e pelo pau do outro. Ele foi o primeiro a explodir no meio de muitos “puta que pariu” e “puta de merda”, ela não parava e eu também não. Não disse nada, mas a minha respiração mostrou quando sem aguentar mais enchi o seu cuzinho e deixei-me cair sobre ela. Ela quis sentir os paus mirrarem dentro do seu corpo. De seguida fomos ao banho, parecíamos velhos amigos, fomos andar na cidade, comer e beber. Nessa noite não dormi no sofá, ficamos os três na cama, não sei se a comi ou se ela comeu cada um de nós, mas houve uma outra dupla penetração nessa noite, um pouco dolorosa de início, mas ela queria muito experimentar, nós também.

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