O AMIGO DO MEU PAI

Um conto erótico de LENA ZIMERMAN
Categoria: Heterossexual
Contém 929 palavras
Data: 23/04/2020 14:07:39

Tudo que ela queria era um momento de paz, devido o caos que estava no momento. Rute tem só 25 anos e, parecia que estava levando a carga de uma vida inteira nas costas. Seu pai e melhor amigo acabava de falecer e, sua mãe havia deixado ela com o pai e sumido no mundo. Ela nunca teve o interesse em ir atrás da sua mãe e, ela também nunca veio.

Seu pai tinha muitos amigos e amigas, todos os visitavam e festejavam juntos sempre, ela sabia que ali tinha uma família e, ela não precisava de nada mais do que aquilo. Com a morte de seu pai, os amigos dele ficaram assim como as devida esposas e, a tratavam como filha e, tinha um amigo de seu pai que ela sempre achou bonito e, ela sempre percebia umas certas encaradas dele também. Era o único solteiro do grupo, sempre falava para seu pai e para os outro amigos as meninas que ele pegava, claro que meu pai e os outros ficavam com inveja rs.

Ele se chama Ricardo, tem 45 anos, não tem filhos e não é um homem atlético mas, gosta de se cuidar. As visitas de Ricardo começaram a ficar mais presentes na casa de Rute, sempre perguntava se ela estava bem, se ela havia comido, se tudo estava em ordem. Rute tinha um namoradinho que ia em sua casa de vez em quando mas, ela não gostava dele mas o considerava apenas um PA e ele queria muito mais do que isso. Certo dia, Ricardo chegou na casa de Rute e Gustavo estava lá. Rute sentiu que Ricardo não se sentiu bem com a situação mas, Gustavo havia passado a noite lá e já estava de saída.

Quando Gustavo saiu, Ricardo logo disse:

- Nunca gostei desse garoto.

- Qual sua implicância com ele Ric? Sempre vi que você não gosta quando ele está comigo e você vê.

- E fico mesmo. Esse garoto não é pra você...

- Ciuminho uma hora dessas Ric? Rs

- Sim estou por quê?

Nessa hora ela arregalou os olhos e, olhou para Ric, por que até então ela estava de costas pra ele. Ele estava olhando fixamente para Rute e disse:

- Você é gostosa pra caralho, ver um muleque desse com você me deixa doida. Você precisa de um homem de verdade como eu!

E saiu sem dizer mais nada. Ela ficou pensando naquelas palavras mas, não quis comentar. Ricardo como sempre fazia depois de todas as notas que o pai dela faleceu, enviou a mensagem via Whatsap: “Boa noite minha boneca”.

No dia seguinte, Rute estava em casa fazendo a janta e, Ricardo chegou e ela achou estranho e logo pensou: duas noites seguidas, o que está acontecendo?

Ele tinha a chave então, foi logo entrando porta a dentro. Como ela não estava esperando por ele, saiu rumo ao quarto dela para trocar de roupa. Quando ela voltou ele disse:

- Mas por que subiu tao rápido?

- Por que eu não estava vestida, não sabia que você viria hoje.

- Relaxa, o que quero fazer com você não vai precisar de roupa mesmo...

E voou em cima de Rute, foi um beijo quente, ardente, com mãos passando por todo o corpo dela. Ele mordia e sugava a boca dela, como se precisasse daquele oxigênio para sobreviver.

- Para Ric, você tá doido?

- Sim, doido por você. Cansei de esconder o que sinto por você a tantos anos, não quero aquele muleque aqui com você, sendo que eu posso estar ao seu lado e te dar tudo o que você precisa...

E a beijou novamente, nesse momento ela se entregou de vez. Deixou que as mãos dele percorressem o corpo dela descentemente, permitiu que a língua explorasse a boca dela de verdade. Ricardo colocou Rute em cima da mesa da cozinha e, tirou o short que ela estava. Como estava em casa e, não estava recebendo nenhuma visita, estava sem calcinha e sem sutien, ele abaixou o short dela e, colocou os dedos dentro da boceta de Rute e, viu o quanto ela estava excitada com aquilo.

- Ric, você vai me deixar doida assim...

- Essa é a intenção minha boneca.

E continuou a colocar os dedos dentro dela. Até que ela não aguentou e gozou nos dedos dele.

Ele pegou as pernas dela e, enganchou na cintura dele e a levou pro quarto. O quarto de Rute era o ultimo do corredor então, eles tiveram tempo de aproveitar cada parede da casa dela.

A cada parede eles paravam e, se arrochavam. Se beijavam e se tocavam.

Quando chegou no quarto dela, ele a jogou na cama e, terminou de tirar a roupa dela. Passou a língua em todo o corpo dela e, acariciou cada pedaço. Como conhecia os usos e costumes e, as manias de Rute, ele a penetrou sem camisinha a primeira metida foi bem devagar e, aos poucos foi intensificando. Ficou em um ritmo tão rápido e gostoso que Rute pedia mais, mais e mais. Ricardo aumentou mais ainda o ritmo e, eles gozaram juntos.

Viraram para o lado mortos do tesão que acabaram de ter e receber um do outro. Rute virou para ele e disse:

- O que foi isso?

- Não sei, só sei que quero mais...

- Eu também...

Começaram a se beijar e se tocar novamente. Dessa vez ele a pegou pelas costas, ela levou tapas na bunda e puxões no cabelo, o ápice do prazer veio novamente. Dormiram e, acordaram nos braços um do outro.

- O que faremos agora Ric?

- Seremos pra sempre um do outro, desta e de outras formas...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Lena Zimerman a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários