A Transformação de Rafa - parte 1

Um conto erótico de O Terapeuta
Categoria: Crossdresser
Contém 1451 palavras
Data: 30/03/2020 01:24:06

As historias que conto são experiências de meu trabalho, reais, modificadas para preservar os envolvidos e apimentadas para podermos sonhar. Passo aqui a narrar a historia de um casal: Rafael, hoje com 30 anos, 1,70m, magro, moreno claro, corpo sem pelos; e Sofia, 31 anos, 1,70m, seios fartos, loira, marcada pela sua descendência sueca. Vamos à aventura:

“Me chamo Rafael, sempre fui alguém tímido e me achava deslocado. Fui criado por minha avó e na adolescência comecei a me interessar por rapazes. Minha avó percebeu e me levou para a Igreja. Gostei de participar do grupo de jovens e desviei minha sexualidade me interessando pela música. Tocava guitarra, pois não me deixavam cantar por ter uma voz mais aguda. Ali Sofia começou a se aproximar. Ela era a filha mais velha do pastor presidente da Igreja. Era uma bela menina, desejada por quase todos os jovens da Igreja e ela estar próxima a mim me fazia sentir importante. Sempre fui tímido e Sofia de temperamento forte, assim ela tomou a iniciativa e me pediu em namoro. O namoro surpreendeu a muitos, porque eu tenho origem bem humilde e a Igreja do pai de Sofia é grande e lhes dava um padrão bem alto, mas creio que seus pais logo aceitaram porque Sofia era bastante rebelde e diante deles se fazia de menina bem comportada comigo. O namoro foi tranquilo no padrão evangélico: mãos dadas, abrações e selinhos. Casamos após dois anos de namoro. Eu estava com 21 anos e Sofia com 22. Nossa vida sexual se iniciou. Perdemos a virgindade juntos, mas eu não a satisfazia e, embora na época eu tentasse negar, eu não curtia aquilo. Um ano depois Sofia se formou em jornalismo e decidiu que iriamos morar em São Paulo. Assim fomos, ela conseguiu trabalho em sua área e me arrumou trabalho como motorista de pessoas idosas da Igreja na capital.

Não tínhamos mais vida sexual e eu caí na real: tinha um jeito diferente, voz fina, sem pelos e Sofia quis ser minha esposa. Por que? Como evangélica conservadora tinha uma boa vida financeira (tanto que seu pai comprou nosso apartamento e continua mandando dinheiro até hoje), mas, pelas normas da Igreja, teria que casar, ter filhos e ser submissa ao marido. Casar comigo foi a maneira de se libertar sem traumas dessa condição. Comigo ela comandava a casa e tomava suas decisões. Entrei em crise e quis me separar. Sofia, contudo, foi muito carinhosa, dizendo que eu tinha sido a pessoa que lhe deu as condições de vida de independência que sempre quis e que me amava, e que nosso casamento é diferente, mas poderíamos viver bem. Sofia ainda afirmou que era hora da minha transformação, de eu também ser feliz. Então, ela me disse algo que achei que era segredo total, que pensava que nunca tivesse percebido: “eu sei que você põe minhas calcinhas escondido”. Tentei negar, mas era verdade. Sofia me abraçou muito carinhosamente e disse que nosso casamento sempre será muito sólido, mas bem diferente.

No dia seguinte ela chegou com algumas compras. Eram vestidos, saias, blusas, e, claro, calcinhas e sutiãs. Veio dizendo que eu deveria ter minhas próprias roupas, especialmente sutiã. Brincou dizendo que a maior diferença era essa, ela tem seios grandes. Fiquei bravo. Ela me deixou de lado. Estranhei, pois em outros momentos de conflito ela falava mais alto e sempre fazia sua vontade acontecer. Dessa vez ela não ligou. Entendi, era algo sério e eu tinha que me decidir. Mais tarde, vi que ela também tinha comprado um consolo e se masturbou com ele. Ali vi que eu não iria mesmo ser o homem dela. Os dias foram passando e minha raiva foi se tornando desejo de experimentar as roupas femininas. Mais ou menos um mês depois, ela me pediu bem dengosa para provar as roupas. Eu sorri, pois afinal, tinha tesão em por roupas femininas mesmo e todos os dias pensava em exeprimentar. Aconteceu um desfile. Coloquei uma calcinha branca rendada, o sutiã, mesmo me sentindo estranho e coloquei todos os modelos. Dois foram muito elogiados por Sofia: um vestidinho rendado preto, mais fechado na frente e que deixa as costas nuas e que ia até as coxas e um vestido azul com um decote bem acentuado, longo, mas com uma fenda lateral que vai até a cintura. Depois foi a vez de desfilar de lingerie. Além do conjunto branco, tinha um azul, um rosa e um preto, todos estes outros com calcinha fio dental. Sofia me fez sentir a vontade, algumas vezes apertou minhas nádegas dizendo que invejava minha bunda que realmente ficou muito bem em todas as calcinhas. Rimos bastante e recebi alguns beijos como nunca tinha acontecido antes entre nós. Senti que realmente somos um casal diferente e assim é que somos felizes. Antes de dormir, ela trouxe a camisola mais sensual que tem, me pediu desculpas por não ter comprado roupas para dormir e me deu. Dormi naquela noite com ela.

Os dias foram passando e comecei a usar as roupas femininas naturalmente em casa. Sofia pediu para eu deixar o cabelo crescer mais, isto iria me dar uma aparência mais feminina. Num sábado fomos ao shopping e escolhemos mais roupas femininas e compramos também acessórios (colar, pulseiras e brincos). Escolhi também batom e esmalte e compramos sandálias e sapato de salto. Isso foi o mais estranho, porque provei. Tenho o pé fino e calço 39, o difícil foi o olhar do vendedor e de outros clientes, mas Sofia ao meu lado era minha guardadora. Em casa só me vestia como mulher e, a pedido de Sofia, comecei a me bronzear, usando biquíni fio dental, aproveitando a sacada do apartamento que era bem discreta. Sofia agia como minha professora em maquiagem, usar salto, andar, dançar...

Apesar de parecer estranho, estávamos vivendo bem como casal, e tínhamos uma maravilhosa cumplicidade. Quando eu saía usava roupas de homem, compridas e largas, pois o usar sutiã já estava marcando meu peito e meu bronzeamento de biquíni também não poderia aparecer. Em casa, sempre me vestia como uma mulher. Sofia me elogiava e dizia que eu passaria bem por mulher se saísse assim. Ao que eu respondia que só quem me veria assim era ela.

Sofia, porém, veio me dizendo que era hora de dar mais um passo em minha transformação. Ela queria colocar o consolo em meu cuzinho. Mais uma vez me revoltei, para mim o vestir de mulher era um fetiche, me sentia bem e sabia que ficava bem, mas me considerava assexuado. Sabia que não tinha competência para ser o homem da casa, mas ainda era o marido! Dessa vez, entretanto, ela foi enérgica e nós dois sabíamos que ela comanda e eu concordo. Quando fui para a cama, ela me mandou ficar quieto e tirou a calcinha. Me deu um beijo no rosto e falou no meu ouvido: “tá mais do que na hora da Rafa deixar de ser menina e se tornar a maridinha que vai ser minha amiga em tudo”. Fiquei quieto e ela me posicionou deitado com a bunda voltada para ela. Beijou e acariciou minhas nádegas e cuzinho e fui me soltando. Era muito bom. Colocou gel nas mãos e foi lubrificando meu cuzinho virgem. Brincou um tempo colocando um e depois dois dedos. Enquanto fazia isso repetia: te amo... você vai adorar... vamos ser felizes...

Pegou o consolo e posicionou na entrada. Deu uma estocada. Eu que estava em total silêncio, gemi alto. O consolo saiu. Ela me segurou mais firme e começou a penetrar mais devagar. A sensação era desagradável, mordi o travesseiro. Então ela disse: “já entrou tudo amor, vou deixar assim e daqui a pouco começo a socar”. Foi o que ela fez. Começou o movimento de vaivém, manipulando aquele cacete de borracha no meu rabo. E a sensação foi mudando... desagradável, acostumando, gostosa... Sofia fez a maior loucura, algo que jamais eu pensaria. Continuou com as mãos manipulando o consolo em meu cu, mas veio com o corpo por cima e passou a chupar meu pau. Gozei em sua boca, com o cuzinho apertando o consolo. Ela me beijou, me fazendo sentir meu próprio gozo. E ficou recostada em meu peito.

Antes de dormirmos Sofia me perguntou se tinha sido bom. Eu disse que foi muito bom. Aí ela disse que estávamos achando nosso jeito como casal: tentamos no inicio comigo comendo ela e o papai e mamãe foi totalmente sem graça para nós dois, agora ambos brincamos com consolo e gozamos assim, mas falta a realização para nos tornar um casal que aproveita bem o sexo. Eu entendi, mas me deu um grande arrepio pensando no próximo passo.”

Vai continuar, claro...

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