O ÚNICO DESLIZE DA MINHA ESPOSA

Um conto erótico de Candir
Categoria: Heterossexual
Contém 3986 palavras
Data: 18/02/2020 01:44:33
Última revisão: 12/02/2024 15:31:18

Eu nunca entendi bem, e isso até hoje! Me consome tanto ou mais que a sordidez do ato, a incompreensão. Simplesmente não fazia sentido o mole que Renata deu justamente para aquele homem de meia tigela.

Irretocável moralmente, uma esposa sólida como uma rocha. Paciente com os meus caprichos, minhas suspeitas e pequenos surtos de controlador,que eu como todo marido que se preza, exibia de vez em quando. Sempre trepamos gostoso e fomos um casal tarado. Não devasso, mas tarado acima de média se considerarmos a frequência e o ânimo da maioria de nossos amigos. Renatinha é uma bela de uma puta na cama. Ok, não vou falar dama perante a sociedade porque seria um clichê, mas de fato somos um casal conservador e bem comportado aos olhos da comunidade. Apenas gostamos de sexo na intimidade, que mal tem? Aliás, assim é que tem que ser!

Renata sempre foi falsa magra, nutrindo peitão e bunda grande por debaixo das roupas largas que contribuíam equivocadamente para a sua fama de matusquela, devido aos seus braços e pernas fininhos. Naquela época quando chegou aos 30 e pouco, estava no ápice, ao menos para o meu gosto. A maternidade lhe trouxe uns quilinhos a mais que se alojaram bem entre suas curvas. O peitão continuou firme, duro, só que mais pesado e inchado. Andávamos transando com tesão renovado assim que nossos filhos deixaram a fase do colo. Eu sou mais velho que ela, porém sempre tive porra pra dar e vender no meu saco, e na medida que os anos de casados foram se acumulando os últimos pudores e travas se romperam, e então curtíamos mais livremente qualquer coisa que nos excitasse na cama.

Ninguém suspeita, até pelo contraste das nossas personalidades - pois eu sou o mais falador, mais extrovertido - mas minha esposa sente grande tesão por situações de risco, ou que envolvam um pouquinho de exibicionismo. Já eu, nem tanto. É como se ela morresse de prazeres ao ultrapassar os limites do razoável ou quebrar as barreiras, já que todos a enxergam como sendo muito certinha e ela diariamente, é de fato quase careta. Desde o namoro fui surpreendido, e até me assustei com alguns pedidos como transar no quartinho dos fundos na casa da avó, trepar no banheiro da casa da amiga que havia acabado de celebrar casamento. Entre outras que fantasiamos por muito tempo e fomos realizando ao longo dos anos: transar na piscina aberta do hotel, pegar chaves de apartamentos vazios em imobiliárias...enrabando ela por trás com a porta aberta em um desses. Quase todas essas ideias vinham da cabeça dela, invariavelmente durante alguma foda bem dada. Eu gosto muito de sexo, mas a criatividade "especial" não era minha autoria.

Confesso que durante um período específico, entre o final do noivado e o primeiro ano de matrimônio, isso trouxe um pouco de problemas. Uma dose extra de ciúmes. Eu casei sabendo que Renatinha era tarada e perdeu a virgindade até bem cedo, com um primeiro namorado com quem experimentou de tudo, mas sempre fui convencido de que entre o término com seu ex e o dia que me conheceu, ela sequer beijou outro homem. Pois bem, no entanto a minha experiência com mulheres passou a implicar que uma mulher tão esfomeada por rola - aliás, paga um boquete como se estivesse oferecendo um mero copo de água - talvez não tivesse aguentado tanto tempo assim, mais de 1 ano, sem levar uma saraivada de rola na buça quente. Quem sabe ou de preferência, debruçada no capô de um carro numa rua escura qualquer.

Renata eventualmente jurou de pé junto que nunca "deu" para "outro" nesse intervalo, mas que concedeu umas mamadas nos caras com quem topou sair e foi até o cinema etc. No entanto, liberou a buceta - e o rabo - para dois primos com os quais perdeu a virgindade. Pois é, o tal primeiro namorado no final das contas não havia sido o primeiro macho. E pelas contas dela, macho do passado não contava como traição.

Fiquei emputecido por um tempo, mas depois raciocinei e conclui duas coisas. Primeiro, para uma moça esfomeada por sexo e atraente, a sua milhagem até que estava bem enxuta e, segundo, ter aquela confirmação me abria ainda mais o apetite para usufruir da sua libido sem amarras. Dali em diante fodia a sua boca assim como nos filmes, passei a botar no seu cuzinho sem aviso prévio, e confesso que usei essas informações até como pequenas chantagens para cobrar dela o paradeiro ou que não frequentasse certos lugares, companhias. Renata acatou, apesar do tesão aguçado, tem perfil obediente.

Ok. Mas toda essa descrição nossa enquanto casal tem um motivo. Que vocês entendam o porquê do meu espanto..como ela foi fazer aquilo justo para o Pedroso?

Pedroso é um cabra, sim, cabra porque ele adora se referir aos outros como cabra daqui, cabra acolá. Cabra! A única razão de eu ter conhecido essa figura eram os negócios lucrativos que eu mantinha com meu primo, o Carlão. Ele tem muitos amigos numa área da Grande SP conhecida como Badra, ou bairro dos Badras nas cercanias de Suzano. Com um sócio, abriu uma imobiliária e vende muitos terrenos e casas populares para a comunidade, que no caso é marcada pela forte presença de migrantes nordestinos.

Nada contra nordestinos. Meu melhor amigo é bahiano, e tive uma ex-namorada toda caprichosa do rabo mais lindo que eu já vi - e comi - que nasceu no Recife. Mas lá no Badra havia um ser tinhoso e peçonhento chamado Pedroso. Capisce? Pois bem, ele já dava sinais que estava prestes a cruzar os 50 anos de idade e, portanto, é mais velho do que eu. É atarracado, forte sim, com muques de quem trabalhou carregando muito saco de areia pra lá e pra cá, mas desengonçado. As roupas que usava eram bizarras, os óculos escuros mais cafonas que o do Falcão, e o pior...era obtuso! Um misto de sonso com mal-educado, parecia te olhar feio ao mesmo tempo que ria de ti por dentro. E o porra nem tinha tanta grana assim, batia ponto na chácara do meu primo por seguir o bonde com os amigos da região.

Eu confesso que apesar de adorar meu primo-irmão, só atendia àquelas churrascadas na piscina porque eram fundamentais para os negócios. Os comerciantes locais jamais contratariam os serviços da minha contabilidade se eu não agisse como figurinha carimbada naquelas festas, que aconteciam fim-de-semana sim, fim-de-semana não. Renata e as crianças ao menos curtiam a grande piscina do Carlão e da sua esposa, Luciana. Aliás, Lu e minha mulher se tornaram "comadres" e não se desgrudavam já há alguns anos.

Tudo seria contornável se não fosse a peçonha daquele cabra. Pedroso poderia muito bem arrumar uma xêrosa nas vizinhanças, podia passar um lero na Claudete - a empregada do meu primo - ou mesmo revezar a mulher casada da vez que comeria com os olhos ali do lado da piscina. Até porque, gostosona é o que não faltava. Os amigos do meu primo desfilavam com uma tchuchuca mais top que a outra, parecia até uma competição, e os casados tratavam de turbinar as coroas com silicone e tratamentos caros. A minha agridoce Renata tinha tudo para ser apenas mais uma na pequena multidão. Tarada, um foguetinho entre quatro paredes sem dúvida, mas bem recoberta pelos maiôs e biquínis comportados.

Mas...havia alguma coisa nela, talvez algo que nem mesmo eu já tivesse enxergado, que atraía todos os olhares descarados e desgraçados daquele homem sem noção. Desde que fomos apresentados, ele a devorou com os olhos. Eu só não briguei porque sabia, pegaria muito mal. Os "cabras" curtiam o Pedroso como se este fosse uma espécie de Tiririca sem graça. Vai entender.

Diversas vezes chamei a atenção da Renata, para que tomasse cuidado com ele e não permitisse sua aproximação. Prometi que não partiria para a briga, mas ela deveria sempre me alcançar ou me chamar caso ele a abordasse. E, sendo franco, minha mulher agia como eu requisitei. Quase sempre abria mão de tirar a bermuda e nunca ficou só de biquíni, isso quando sequer tirava a blusa porque o top mais justo iria com certeza expor seus belos e polpudos seios à visão daquele pilantra.

Luciana já havia notado isso, e sempre que podia me assegurava que estaria perto da minha mulher e das crianças, e que não deixaria o tratante constrangê-los.

O tempo foi passando e não diria que me acostumei, mas contabilizava os danos. Quase nunca tinha a Rê com as marquinhas de sol bem justinhas, apenas do tamanho do top e da tanga como eu gostava - a sua pele pega um bronzeado róseo - pelo contrário, passei o verão todo rindo com ela, da sua marcona tamanho camisetão da mamãe. Ainda bem que tínhamos senso de humor.

As marquinhas não eram o único prejuízo. Como podem imaginar, minha mulher fantasiava em botar as crianças para dormir, esperar que os outros se recolhessem, para depois escapar comigo para algum canto da vasta chácara do meu primo, toda nua. Renata era louquinha para correr mais esse "risco calculado", ficava toda melada e sentava gostoso na minha pica narrando como ela sonhava em entregar a buceta para mim na varanda de madrugada, e como ela queria que eu comesse o seu cu sem dó atrás da churrasqueira. Eu a enrolava, e já não sabia mais qual desculpa usar. Nunca admitiria que o motivo de não escapar com ela seria o receio daqueles olhos intrusos do Pedroso. Não queria soar medroso ou sei lá.

Tudo ficou nessa por mais um tempo, até que o tal do whatsapp começou a virar febre e todo mundo passou a usar. Inclusive Renata, que não desgrudava daquilo principalmente quando conversava com a Luciana. Não tinha motivos para duvidar da minha mulher, mas como disse, sou um pouco curioso e gosto de ter as coisas sobre controle. Passei a xeretar e ler as conversas dela de tempos em tempos, de semanas em semanas, dias em dias. E não me arrependi.

Pois fiquei um tanto surpreso com o nível das conversas entre ela e a comadre Lu. Curioso isso, pois eu e meu primo quase nunca falamos de putaria, muito menos da vida sexual com nossas esposas. Elas eram o oposto, Luciana ficava sabendo logo na manhã seguinte se eu tinha penetrado o cuzinho da minha mulher, ou se ela havia fantasiado com um tema novo, em contraparte, Renatinha sabia toda santa vez que meu primo havia pedido para sua esposa chupar-lhe o ânus. Sim, eles eram adeptos do beijo grego, vejam só! Não obstante, nas noites seguintes a Rê veio com uns papos de lamber o meu furico, perguntando se eu já havia fantasiado em levar um fio-terra. Aceitei os beijos no orifício, mas deixei claro que não queria a massagem prostática, vamos assim dizer.

Eu podia muito bem ter dado um basta naquilo. Era só reclamar que as conversas ficaram íntimas demais, além de que os compartilhamentos de textos e vídeos de sacanagem não seriam aceitos pela minha parte. Tenho certeza que Renata iria acatar e cortar aquilo, pois já tínhamos combinado regra parecida há anos. Mas, era fato que ela só nutria essas conversas com a Lu, e mais ninguém. E de uma maneira estranha, acompanhar aquelas conversas me deixou excitado.

Era como se eu contasse com o trunfo de estar sempre um passo a frente do tesão da minha mulher, antevendo e até mesmo jogando com suas ideias e safadezas, as dela própria e as sugeridas pela comadre Luciana. Claro, eu lia coisas que desafiavam minha calma. Dentre as taras, comentários e confissões de ambas, descobri que Luciana continuou dando para um ex-namorado até completar 6 meses de namoro com o Carlão, e que se fossem hipoteticamente obrigadas a escolher entre serem chupadas por um grupo de mulheres, casar - e dar muito - para o Brad Pitt, ou passar uma noite sendo usada num surubão por vários caras, Luciana preferia ser chupada pelas minas, e minha esposa optaria por ser completamente fodida no bacanal.

Ler aquilo as escondidas me deixava com muito tesão, parecia receber uma injeção de testosterona. Fodia minha mulher com afinco e completo abandono, sem cuidados. Ela estava adorando, vide relatos dos orgasmos para a comadre. Certa vez fiquei com vontade até de mijar na safada, mas na hora recuei. O porquê? Flagrei as duas conversando que seria um tesão fazermos uma viagem a quatro, eu e ela mais a Lu e o Carlão, para alugar um só chalé e gastar o feriado inteiro todos pelados e trepando na mesma cama. As duas confessaram ter o mesmo desejo, e ficavam molhadinhas só de pensar. Apenas não insinuavam essa ideia porque tinham certeza que eu e meu primo jamais aceitaríamos, e talvez pedíssemos o divórcio.

Eu seguiria nessa toada de quase-voyeur de suas conversas íntimas, se não fosse um balde de água fria que me deixou confuso, irritado, e cortou meu barato - e o tesão! Luciana numa segunda puxou uma conversa:

"Oiê, Rê!"

"Oi, querida...diga..."

"O peçonhento tá me perguntando aqui se você finalmente vai quebrar o galho dele ou não?"

"Ahhh tadinho...não chama ele assim!"

"Ah, agora ele é coitadinho é? Rê, você sabe que peçonhento é o apelido que seu marido deu pra ele...e na boa, ele está certo! Que cara nojento! Aff!"

Não tinha mais dúvidas, era do Pedroso que as duas conversavam. Meu coração acelerou em antecipação:

"Ele não gosta do Pedroso e ok...que homem com saco entre as pernas vai gostar do cara que é tarado pela sua mulher?"

"Pois é! Mas então, mulher..."

"Lu! Então que eu sou uma esposa tarada né, e se eu pudesse já tinha me exibido todinha para esse homem rústico, sem modos...mais velho...aí que senti até um comichão nela!"

"Você gosta de velhinho, é?"

"O que meu mozão, é? 12 anos de diferença! Aprendi a amar uma rola grisalha! Desde que casamos, os cabelos dele enbranquecem até lá embaixo! hahaha!"

"Aí Renata...mas o Leonardo é um homão! Todo dia de terno, cheiroso, sorriso lindo..."

"Ihh, tô vendo que tu é apaixonada pelo meu marido! Saí pra lá, você já pegou o outro primo!"

"Não...você está entendendo onde quero chegar, me diz pra valer...essa fissura do Pedroso tá mexendo contigo?"

"A fissura, sim...claro! Sou louca pra dar toda pelada na churrasqueira, correndo ao redor da piscina...não vejo a hora desse cabra da peste botar o pau de jegue pra fora e bater uma punheta, assistindo o Léo me arregaçando inteira de madrugada!"

"Aí, safada!"

"Safada não, puta! Fala logo! Rsrs"

"Sem dúvidas, você é a mais vagaranha entre nós duas!"

"Rsrs...vai te catar, perua! Foi você quem me mostrou a foto da jeba do Pedroso!"

"Sim! Ué, porque ele fala comigo pelo whats...você tem essa regra que não pode falar com nenhum homem! Amélia!"

"Eu bem que queria...falar só, claro...mas não quero arriscar meu casamento. Lá no início, o Leonardo deu pra sentir um ciúmes doido, criou um monte de imposições. Nem sei como ele sossegou

com as coisas que eu disse pra ele na época...

"A verdade?"

"É...mais ou menos."

"Pede logo pro Léo te comer de madrugada...eu mesma tô doidinha pra assistir, sem ele saber, claro! E de quebra você mata essa vontade e libera uns pedaços de carne para o Pedroso apreciar!"

"Hahaha! Apreciar? E desde quando o peçonha é homem de apreciar alguma coisa? Ele é homem de devorar! Perigosooo!"

"Aí sua doida...piranha. Tá louca pra liberar a perseguida, isso sim..."

"Tô nada...mas ok, diz para o Pedroso que eu mando o presentinho que ele tanto deseja! Finalmente!"

"Aíí sua louca, eu sabia! O pior é que vai ter que mandar por mim...vai me causar problemas isso sim!"

"Vou nada! E você já está cansada de me ver pelada, vai! Rsrs"

Não pude acreditar, mas contados 20 minutos no histórico daquela conversa insana, Renata enviou 3 fotos: uma com sua bunda larga bem arrebitada, outra da buceta coberta apenas por um filete de pêlinhos, e a melhor de todas, os pesados seios de mamilos cor de morango amparados pelo seu antebraço esquerdo. Uma obra de arte capaz de levantar até pau de padre. Imagina o de um Lampião?

Eu só fui ler esse disparate passado mais de semana, ou seja, em poucos dias já iríamos visitar novamente a chácara do meu primo. E pensar que na noite retrasada tínhamos trepado e foi muito gostoso, nada de extravagante, mas ela malhou com esmero apertando meu pau dentro da vagina, parecia até uma máquina de medir pressão. Retorceu minha rola até deixar escorrer um fio de líquido, um esguicho de prazer. Com essa visão, gozei e dormimos. Ela...talvez ela tenha gozado pensando na jeba do cabra.

No fundo, eu sabia que sonhar em ser devassada numa suruba tal como uma atriz pornô, ou ser currada bem forte e totalmente exposta na rua, quem sabe até compartilhar momentos íntimos com outros casais, tudo isso vivia embutido na minha esposa como desejos que se nunca foram forçados, seriam certamente aceitos ou acatados desde que eu a premiasse com minha anuência. Agora se expor, se exibir, se mostrar tão mexida e excitada por um homem que na melhor das hipóteses me desrespeita completamente? Aquilo não soava nem um pouco excitante para mim, seu marido. Era uma vergonha, um erro!

Rê tentou dar uma mamada naquela sexta a noite, mas eu rechacei, aleguei estar cansado. Confusa ficou, pois eu nunca neguei fogo, ela insistiu até franzir a testa preocupada, notando que o meu pau realmente não reagia. Pior que não consegui dormir direito, levantando de madrugada retomei o seu celular e li que o desgraçado finalmente ganhou acesso ao número da minha mulher. A vagabunda da Lu passou o número. Pedroso escrevia errado no português mais chulo possível, ainda assim, pelas palavras e pela insistência dos termos era possível visualizá-lo babando, com o pau na mão, chamando minha mulher de todos os nomes mais vis e baixos. Ela respondia monossilábica, não o impedia, não o bloqueava, apenas emitia pios.

O meu coração deu um twist carpado quando eu li que o filho-da-puta encaminhou as fotos da Rê para "alguns dos cabras" e que todos já estavam empolgados, esfregando as mãos para um dia armar de isolar ela na chácara, embebedar eu e o Carlão, e meter sem dó nela e na puta da Luciana. Parece que a Lu ficou estranhamente enciumada por ter sido apenas a mensageira das fotos da minha mulher, e resolveu ela própria fazer uma sessão de exibicão das bem safadas, inteiramente nua, e cedeu aos ditos cabras.

Não sabia mais onde aquilo iria parar. A putice das duas poderia botar até meus negócios e os do meu primo em risco. Mas nada disso tinha tanto peso como as reações da minha mulher às investidas do peçonhento:

"Num queru nem sabe...vc vai aparesse pra mim i pros cabra com a o biquíni menor e maisi de puta que vc tiver!"

Renata finalmente abriu o bico e tentou dialogar, explicando que não poderia acatar pois daria confusão na certa. A safada parecia tão submissa e preocupada com o prazer daquele asqueroso que tentou barganhar, oferecendo mais fotos dela só de bíquini - e sem - mas que não poderia tirar a bermuda e a blusa especificamente na chácara.

"Num queru sabe...si vc nao tira as roupa, eu tiru na marra!"

Acompanhar aquilo estava me matando de angústia. Eu podia dar um grito, expor tudo, e provavelmente teria minha esposa jogada aos meus pés em questão de segundos, chorando e clamando por perdão. Prometendo passar os próximos 1.000 dias dentro da igreja mais próxima. Eu sabia que a Renata valorizava o casamento acima de tudo, mas ela não sabia que eu estava por dentro da sacanagem, principalmente de tudo que a fazia pensar e agir com a buceta coçando, como uma simples fêmea testando os machos que a cercam.

Esperei ela acordar, e realmente estava mexida, elétrica, fora do seu normal. Tensa e vivaz. Disse que combinou de deixar as crianças com os avós e logo de manhã o meu sogro veio buscá-los. Ela havia caprichado na depilação, tinha feito escova durante a semana, as unhas impecáveis. Parecia que estava se aprontando para uma viagem a sós comigo, uma viagem que prometia muitas noites em claro. Mas eu sabia que não era o motivador daquele comportamento. Renata realmente não fazia ideia do meu conhecimento por vias tortas, pois até passou a proferir uma série de "pedidos" ou "desafios" que aquele peçonhento e seus cabras lhe haviam comunicado pelo whats:

"Amor, agora que as crianças não estão aqui, posso lhe falar...o que você acha de eu mudar um pouco o visual? Assim, mais intimamente?"

"Tipo...tipo fazer o quê?"

"Ah! Uma tatuagem, por exemplo?"

"Ué, você nunca gostou de tatuagem. Eu nunca gostei de tatuagem. Lá na sua igreja, ninguém gosta! Qual é?"

"É...tem razão...mas é que eu quero fazer algo pra me sentir mais sexy! Entende?"

"Por que? Por quê, agora?"

"Ah...porque...porque ainda sou jovem, quero dizer ainda somos, e eu penso em aproveitar mais e me manter sexy, desejosa, mulher para...

"Para mim, né?"

"Isso, amor!"

"Tá...e o que mais você sugere?"

"Piercing...que tal?"

"Onde, mulher?"

"Um pode ser no umbigo, mas o outro..."

"Diga!"

"Nos mamilos...ou na sua dengosinha lá embaixo...você escolhe, amor!"

O rosto dela estava bem corado enquanto trazia a tona a ideia dos piercings, da tatuagem, enfim, da total perversão da imagem que nutriu até o momento. Eu a encarei apenas, nada respondi. Me incomodou ela ter coragem de vir com esse pacote todo, do nada, em função do tesão que aquele cabra lhe despertara. Seu rosto apontava um transtorno, uma inquietação, que eu conhecia bem. Era a busca pelo alívio, por gozar forte.

Resolvi testá-la de uma vez por todas, e botar uma pedra na hesitação:

"Estou notando que você está muuuito puta...mais do que o comum...sabia?"

"C-como assim, meu bem? Só estou conversando, e...e..."

"Quieta! E me escuta...hoje eu vou saciar o seu desejo...vou te enrabar nua que nem uma cadela lá na chácara, e pra todo mundo ver!"

"O quê? M-mas...todo mundo como?"

"É o que você quer, é o que você anseia, sua cadela! Piranhona! Pensa que eu não conheço teus desejos? Você quer mais é que todo mundo te flagre...especialmente aquele jegue desgraçado!"

"Quem, amor?"

"Não me venha com essa, sua safada! Aposto que é louquinha para tarar aquele peçonhento do Pedroso...admite, vai!"

"Amor...eu..."

"Admite, sua puta!"

"Eu...eu...você sabe que eu gosto de me exibir, então eu...exibir sim..."

"Pega aquele biquíni...aquele, o mais safado que tu comprou ano passado!"

"Mas você só deixa eu usar na piscina dos hotéis, e..."

"Vai lá e veste essa merda, porra! Eu tô mandando!"

"Tá...tá...eu coloco!"

A visão da minha esposa, toda apressada e serelepe à procura do seu conjunto mais ousado, arqueando a bunda formosa na ponta dos pés, fez meu pau rugir dentro da cueca renovado. Sua pele clara pronta para finalmente ganhar as marquinhas, e de quebra exibir a gostosura do seu amplo decote. Os cabelos suspensos em rabo de cavalo cheiravam longe o shampoo de rosas, e por um segundo eu lembrei da "recomendação" daquele pulha a orientando a tingir os cabelos de tons ruivos. Disse que ficaria com mais jeito de puta boazuda. E quer saber, ficaria mesmo.

Entramos no carro em silêncio. Renata há muito tempo não saía de casa em trajes tão sumários, só de biquíni dentro da viatura. Eu podia sentir o cheiro de perereca úmida banhando o banco de couro. O primeiro deslize ela cometeu, e independente de tudo que se seguiu, ainda assim naquele momento lutava para assimilar os porquês.

(continua...)

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Comentários

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Impressionante a sua capacidade de fazer a gente ficar enciumada e com raiva.Seu outro conto que li tbm era assim, aquele do troca troca de casais.

A gente vai vendo o protagonista se enrolando e fica pensando "Dá um basta!","Não aceita", "faz isso, não faz aquilo"

Adoro!

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Escreve um novo capítulo desse....

Quero ver o Pedroso comer a Melzona na frente do Dr Leonardio....Fazer o Dr mamar pra ele....

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Muito bom seus escritos!!!! Parabéns!!! 👏👏👏 Continue assim... Desabafe tudo!!!

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Muito bom o conto queria uma esposa asim mas que deslisase sempre,,sempre querendo rola de outro

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Pena que o Candir não continua.....Excelente, doido pra ver a sequência....Aliás quero é ver o Pedroso traçando as duas....

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Q conto gostosinho de se ler!!! Gostei desta expressão "saraivada de rola na buça quente" kkk

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Excelente Candir!

Na expectativa da sequência

QUando puder dá uma olhada no meu conto "Quando a esposa quer..."

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Candir, conta pra nós o que aconteceu? Será que o Pedroso comeu a safada da Renata na sua frente?Acho que por isso não publica...

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