Minha esposa Aninha e meu tio Paulo - 12

Um conto erótico de Alex
Categoria: Grupal
Contém 2798 palavras
Data: 19/01/2020 12:36:59

Após a chegada do hotel Aninha vinha controlando o ímpeto do tio Paulo, mas depois dessa transa fantasiando ele a comendo, ela viu que poderia se entregar aos carinhos dele novamente, e voltou a receber meu tio pro café da manhã só com a roupa que havia dormido, sem se preocupar se ficaria praticamente nua numa camisola transparente e uma calcinha pequena. Quando os dois se cumprimentavam ela deixava ele segurar a sua bunda a ponto dos dedos dele passarem pelo reguinho, enquanto ela permanecia abraçada com ele falando de forma pouco convincente pra ele parar com a mão boba. A noite, se eu estivesse fazendo alguma coisa em casa e meu tio chegasse de repente, ela sentava com ele no sofá e ficavam conversando e se pegando, como se fossem namoradinhos se provocando, sem abusar tanto por causa da minha presença.

Uma vez a noite meu tio veio de toalha até a porta da minha casa, e perguntou pra Aninha se ela tinha alguma cueca dele, pois não havia nenhuma na casa dele. Lembre que Aninha lavava roupa pra fora e também lavava as roupas do meu tio. Nós falamos pra ele entrar enquanto Aninha procurava, e ele ficou em pé de toalha na sala conversando comigo. Aninha chegou com algumas cuecas dele na mão, dizendo que havia esquecido de levar pra casa dele, e ele pegou as cuecas e agradeceu, e continuou conversando conosco, e acho que pela situação, talvez pela roupinha que Aninha usava, o pau dele foi ficando duro e armando a barraca na toalha. Já estava impossível não notar, até ele tentava disfarçar, então falei pra ele:

-“tio, pode colocar a cueca se você quiser”.

--“isso, tio, e deixa que eu estico a toalha no varal”, e chegou perto dele ajudando-o a tirar a toalha. Meu tio ficou nu, com o pau em riste, deu um sorriso sem graça pra mim, e eu fiquei reparando a Aninha secando a rola dura dele, e ela falou: “nossa, tio, parece que tá maior que no hotel”.

Já havia se passado duas semanas ou mais desde que voltamos do hotel, e meu tio respondeu:

>”é que você ficou muito tempo sem ver, minha sobrinha, mas ele tá com saudades”, e puxou ela pelo braço, agarrando ela por trás, e ela reclamou sem convicção:

--“para, tio, olha o Alê aqui”.

>”meu sobrinho é cabeça feita”, falou dando um sorriso pra mim, e completou: “eu tô com saudades do beijo da minha namorada. Posso, Alex?”, e Aninha respondeu:

--“se eu sou a sua namorada, quem tem que deixar sou eu”, e meu tio a puxou de frente, sem lhe dar tempo de reação, e falou:

>”então vem”, e segurou no rosto dela, dando-lhe um beijo na boca tão intenso quanto os que havia dado como teste antes de irmos pro hotel.

O detalhe é que ele estava pelado na minha sala, Aninha com um baby doll de algodão, e eu pasmo novamente com aquela cena que eu não presenciava a vários dias. No meio do beijo ela pegou no pau dele e ficou acariciando, enquanto uma mão dele subia por dentro da blusinha do baby doll, encontrando seus seios, e Aninha suspirou de prazer.

Eu, como das outras vezes, fiquei próximo aos dois, de pau duro também, mas dentro do short, vendo a cena, e quando eles terminaram o beijo, Aninha me falou toda manhosa:

--“amor, pendura a toalha no varal”, e esticou a mão com a toalha na minha direção.

Peguei e saí da sala, já imaginando o que iria acontecer. Assim que saí de casa, vi a luz da sala se apagando. Coloquei a toalha no varal e voltei tentando não ser notado. Os dois estavam deitados no sofá se beijando, e se eu não fizesse nada eles acabariam transando ali mesmo. Cheguei na sala que ainda estava clara por causa da luz da cozinha acesa e sentei na cadeira. Meu tio não tardou a falar pra mim:

>”que namorada gostosa, eu tava cheio de saudades”, e eu respondi quase que incentivando:

-“você é muito safado, tio, nem colocou a cueca”.

Ele riu e pegou a blusinha dela pra tirar. Ela ficou com o corpo ereto e ele puxou a blusa pra cima, e Aninha logo estava sentada no sofá só com o shortinho do baby doll. Ele ficou ao lado dela e começou a chupar seus seios, enquanto ela estava de frente pra mim e me olhava mostrando o tesão que sentia, e pegava no pau dele punhetando de leve. Meu tio pegou no short dela pra tirar e ela me perguntou como se não estivesse se aguentando:

--“ai, amor, o que eu faço?”

-“tudo bem, faz o que você tiver vontade”.

Então ela levantou um pouco o quadril, facilitando meu tio a tirar o short e a calcinha, deixando minha esposa peladinha, deitada no sofá. Meu tio foi por cima dela, beijando sua boca, e ela o beijava e olhava pra mim com um sorriso, de quem estava envergonhada de estar fazendo aquilo pelada na minha frente. Tio Paulo se levantou do sofá e apoiou seu joelho na borda do sofá, dando o pau pra ela chupar e falou:

>”vem me chupar, sua putinha”

Nessa hora eu só via a bunda dele, praticamente na minha frente. Vi a Aninha se ajeitando no sofá pra chupar o pau dele enquanto ainda ficava numa posição deitada de lado no sofá, apoiada pelo cotovelo, e fiquei olhando o movimento do corpo dele, com a mão segurando a cabeça dela, chamando-a de gostosa, putinha, mexendo o quadril lentamente pra frente e pra trás, enfiando a vara na boca da minha esposa, e acabei me levantando e me encostando na parede, pra ver os dois de frente.

Logo depois ele saiu de onde estava e foi para o meio das pernas dela e começou a chupar, e colocou um ou dois dedos na buceta dela e ia enfiando enquanto chupava. Aninha se contorcia na língua do meu tio, com uma perna caída pra fora do sofá e a outra dobrada e com o joelho apoiado nas costas do sofá. Eu assistia tudo massageando meu pau por cima da bermuda, e Aninha olhou pra mim esticando os braços na minha direção enquanto era chupada, me chamando pra perto dela.

Me aproximei e ela me puxou pra um beijo. Beijei a boca dela babada pela pica do meu tio, mas já tinha feito isso outras vezes, inclusive na frente dele, então não estava mais me importando, então ela me pediu baixinho:

--“amor, fica no quarto um pouquinho”.

Entendi perfeitamente, ela queria dar pra ele, e eu falei:

-“tudo bem”, e olhei pra ela e pra ele. Meu tio manteve a expressão, cheia de tesão, e eu me levantei indo pro quarto, mas não fiquei lá. Da mesma forma que da vez anterior, quando os dois ficaram no sofá mas não transaram, eu pulei a janela do quarto e fui pra fora da casa, e fiquei olhando os dois da janela entreaberta da sala.

Meu tio montou sobre ela na posição papai mamãe e começou a meter lentamente, o tempo todo falando que a buceta dela era gostosa, apertadinha e quente, que tava com saudades, e ela respondia que estava adorando aquele piruzão, mandando meter gostoso, e outras coisas que até então ela só falava pra mim. Pegava no ombro dele, sentindo o corpo dele enquanto ele metia com cadência, passava a mão no rosto e nos cabelos crespos do meu tio, sentindo a vara entrando e saindo, e depois de dar pra ele por alguns minutos nesta posição, ela pediu pra cavalgá-lo.

Meu tio deitou no sofá e ela foi por cima, encaixou o pau na buceta e começou a sentar, e logo estava rebolando lentamente, sentindo toda a extensão da rola em sua buceta, até que tio Paulo deu um tapa na bunda dela, e ela falou:

--“bate!”

Ele deve ter gostado, e começou a dar tapas mais altos. Não eram tapas fortes, pois naquela posição o braço dele já estava esticado, dificultando um pouco o movimento necessário pra um tabefe. Depois de rebolar ajoelhada, colocou os dois pés no sofá e cavalgou de verdade, pulando na pica dele e logo falou que estava gozando. Quando gozou, deitou sobre ele um pouco, mas ele não deu trégua. Colocou a minha mulher deitada de lado no sofá e ficou por trás dela, esticando uma perna pra cima, deixando a buceta aberta, e foi metendo a vara novamente e a chamando de puta, safada. Eu estava pirando de tesão, imaginando mesmo ser louco, no quintal observando pela fresta da janela meu tio metendo aquela rola grossa na minha esposa. Minha vontade era bater uma punheta mas eu me controlei. Depois Aninha pediu pra ser comida de quatro pois ela queria gozar novamente nessa posição.

Ao ficar de quatro, a janela ficava no raio de visão dos dois. Aninha desconfiava que eu estaria ali, pois olhou fixamente pra janela algumas vezes, mas meu tio não sabia do esconderijo e não olhou nenhuma vez. Quando meu tio começou a dar uns tapas na bunda dela, de forma contida, pra não me assustar no quarto, que é onde ele imaginava que eu estaria, Aninha pediu:

--“isso, bate na bunda da sua sobrinha, meu tio roludo gostoso. Bate pro corninho ouvir”.

Senti um calafrio imediato, com minha esposa de quatro dando pro meu tio e me chamando de corno, e tio Paulo atendeu o pedido, e começou a dar tapas mais estridentes na bunda dela, enquanto ela olhava pra janela me procurando. Ele falava:

>”tá gostando, minha putinha, da vara do seu tio?”

--“to adorando, tio, mete gostoso na sua putinha, vai”.

Logo ela anunciou que iria gozar novamente, e meu tio continuou dando tapas na bunda dela enquanto metia, até que ela começou a rebolar mais forte e anunciar que havia gozado, e deitou no sofá arfando de tesão. Meu tio foi por cima dela e eu voltei pro quarto, pulando a janela, e fui bem devagar, pé sobre pé, até a entrada da sala, onde meu tio já bombava na buceta dela na posição papai mamãe. Tomei coragem e cheguei em silêncio na sala. Meu tio me viu e foi logo falando pra mim enquanto metia:

>”que mulher gostosa, Alex. Essa priquita é uma delícia”.

Aninha olhou pra mim com um sorriso e eu me ajoelhei ao seu lado e demos um beijo, enquanto a cabeça dela balançava pelas estocadas do meu tio, e ela passou a mão no meu pau duro e falou no meu ouvido, mas meu tio percebeu:

--“safado, tá gostando de ver né?”

-“tô, sua putinha”. Meu tio entrou na conversa:

>”tá gostando, Alex, de ver essa putinha tomando vara?”. Eu tive que responder com um sorriso submisso:

-“tô, seu safado, come ela direitinho”.

>”eu vou gozar na boca dessa putinha, vai tomar leite de macho, sua safada”, ele afirmou, ofegante. Eu olhei pra Aninha, que respondeu com tesão:

--“pode gozar, seu tarado, eu adoro porra”.

>”então eu vou gozar agora”.

Tirou o pau da buceta dela e veio na direção da boca da Aninha. Ela se apoiou nos cotovelos, ficando com o rosto um pouco mais alto. Eu continuava do lado dela, e a pica do meu tio estava de frente pra boca dela enquanto ele punhetava. Aninha se virou pra mim e perguntou com voz safada:

--“quer ver ele gozando na minha boca, corninho?”. Dei um sorriso constrangido pelo apelido, mas só me restava entrar na brincadeira, então e falei:

-“quero”, e olhei pra cima e falei: “goza na boca dessa safada, tio”, e ele respondeu:

>”então eu vou gozar na boca dela, corninho, vou encher essa boca de gala de macho”.

Punhetou forte e começou a esguichar porra na boca dela, caindo um pouco na bochecha. Aninha mantinha a boca aberta e mexia a língua sentindo a textura e o sabor da porra do meu tio, e quando ele terminou de gozar, Aninha fechou a boca engolindo o que tinha de porra ali dentro e sorriu pra mim. Meu tio ainda ordenhou o pau, apertando da base à cabeça, até sair a última gotinha de porra, que Aninha fez questão de esticar o pescoço e lamber, deixando o pau dele limpo. Falando em pau, o meu estava explodindo de tesão, quase gozando na cueca. Quando enfim meu tio sentou no sofá exausto, falou:

>”caralho, que mulher gostosa essa minha sobrinha. Você é um cara de sorte, Alex”, e riu pra mim, e eu respondi:

-“eu né? Você que tá se dando muito bem”.

>”tá bom pra nós três né? Você gostou também, Aninha?”

--“adorei, tio, agora eu quero um pouco com o Alê também. Vem, amor”.

Eu tava cheio de tesão, quase gozando na cueca, e gostei da ideia de experimentar a buceta dela depois do meu tio. Tirei minha roupa e Aninha limpou a porra da bochecha com a blusinha dela, me chupou um pouco e me direcionou pra meter nela. Meu tio levantou pra ir no banheiro mijar e eu ocupei o espaço onde ele estava, e ficamos na posição papai mamãe. Comecei a meter, estava mais aberto que o normal, mas dava pra meter de boa, ainda mais no tesão que eu estava. Aninha me falou logo:

--“amor, eu não vou gozar mais, pode gozar a hora que você quiser”.

Continuei metendo e chamando ela de putinha, gostosa, safada, e ela me chamava de garanhão, pra encher a minha bola, meu amor, gostoso, e acabamos nos beijando, foi inevitável. Nessa hora meu tio já havia voltado do banheiro e nos assistia pelado na sala. Ao beijá-la ainda pensei no que meu tio estaria pensando, mas dane-se, se eu estava na chuva era pra me molhar, nem lembro se eu senti gosto diferente na boca dela. Tamanho era o meu tesão que logo eu estava anunciando o gozo, e gozei um litro de esperma dentro dela, depois ficamos fazendo carinho, dando selinhos, sorrindo e vivenciando essa experiência nova de transar na nossa sala em frente ao meu tio. Depois Aninha se sentou, colocando a blusinha embaixo da buceta pra não vazar no sofá, e conversamos um pouco, os três pelados, nós dois no sofá e meu tio em pé com aquela jeba quase chegando na meia engorda. Logo depois ele foi embora e fomos tomar nosso banho, onde pudemos conversar um pouco mais:

-“amor, esse papo de corninho, até o tio Paulo me chamou, será que não dá problema?”

--“acho que não, Alê, ele só falou por que eu falei antes. Você achou ruim que eu te chamei na frente dele?”

-“foi estranho, mas não achei ruim não, já sou corno mesmo né?”. Aninha riu e falou me consolando:

--“você é o meu corninho, só meu, delícia”. Ri também e completei:

-“safada, gostou do seu sorvete?”

--“hum, sorvete de chocolate com cobertura de creme, adorei”, e continuou rindo pra mim enquanto se ensaboava.

-“é uma cachorra mesmo, e nem ficou envergonhada quando eu cheguei na sala”.

--“fiquei sim, mas eu deixei rolar por que não queria gozar mais, senão eu ia ficar sem graça de dar pra ele com você olhando. Falando nisso, você pulou a janela do quarto?”

-“ahã, fiquei vendo vocês do mesmo lugar da vez passada”.

--“eu achei que você ia mesmo, mas eu não te vi”.

-“e ficou me provocando, né, mandando ele dar tapas na sua bunda pro corninho ouvir”. Aninha riu e falou:

--“nem sei de onde eu tirei essa ideia. Você bem que gostou né”.

-“quase que eu gozei na parede da casa, sua putinha”.

--“hum, gostoso, eu quero gozar com você agora, amor, vamos pro quarto?”

-“eu também quero, sua safada. Meu pau já ta ficando duro por causa dessa conversa”.

Terminamos o banho e fomos pro quarto transar mais uma vez. Apesar do meu pau entrar sem dificuldade, nós ainda estávamos com tesão e a transa foi deliciosa, com ela me chamando uma hora de garanhão, outra de corninho do tio, e eu sempre a chamando de puta, safada e dando tapas na bunda dela. Não sei explicar como essa safadeza dela me enchia de tesão, e acabei gozando forte dentro dela. No no outro dia de manhã a bunda dela ainda estava vermelha, e quando meu tio chegou pra tomar café, ela estava de camisola e calcinha e fez questão de mostrar as polpas da bunda rosadas. Ele não perdeu tempo em passar a mão e dar uma encochada por trás, falando pra ela que eu tinha batido muito naquela bunda gostosa, e nisso o pau dele já fez volume na calça e ela riu, falando que ele era um tarado e já estava se aproveitando dela. Deram um selinho e fomos tomar café pra irmos pro trabalho.

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Comentários

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Oleg, e você demorou 12 capítulos pra entender que é cuickold? Aí você detestou o tema, mas voltou aqui 5 meses pra ler o conto novamente e se deparou com a minha resposta? E ainda leu todos os demais contos da série e me chamou de corno em todos os comentários, isso tudo por que você não se identifica com o tema, é isso mesmo? kkkkk

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Não é conto de côrno, é cuckold e só dá para saber depois de ler. E quem sofre de lutas internas é você que pelo jeito é um tipo que gosta de chifres consentidos.

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O cara entra no conto sabendo que é de corno, lê o conto todo e no final xinga o corno, tentando dar a entender que sentiu repulsa. Se não gostasse do tema não teria nem entrado pra ler. Pra mim esse tipo de gente sofre de uma luta interna entre a moralidade aprendida na família e a sensação inaceitável que fez seu pau endurecer, e o resultado é esse extravaso de xingamentos, tentando negar em palavras o tesão que sentiu na leitura.

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Côrno manso escrôto sem dignidade e viado com certeza. Vai chupar e dar o cú pro tio.

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...rs...eu li e reli este conto várias vezes e à trama psicológica é foda , tu escreve bem pra cacete vê...

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Li toda sua saga e nunca tinha dado nota pois sempre estava em onibus ou trrem e nao dava tempo. Vim corrigir essa injustiça. Publiquei um conto recentemente, sobre cornitude Quando puder da uma olhada

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