Minha esposa Aninha e meu tio Paulo - 10

Um conto erótico de Alex
Categoria: Grupal
Contém 3634 palavras
Data: 04/01/2020 14:55:12
Última revisão: 04/01/2020 15:06:35

Chegamos no quarto e tomamos um banho e trocamos de roupa rapidamente e fomos pro restaurante, que já estava mais vazio pois alguns hospedes já haviam feito o check-out. Depois do almoço voltamos pro quarto e o cansaço da noite perdida bateu. Resolvemos dormir um pouco, deitei com Aninha na cama de casal e meu tio dormiu na de solteiro.

Acordei no início da noite e fiquei admirando minha esposa gostosa, novinha e safada, dormindo o sono dos anjos, ou das putas, com aquela bunda maravilhosa arrebitada pro meu lado. Comecei a fazer carinho e logo ela acordou. Coloquei o dedo na frente da boca indicando pra ela fazer silêncio pro tio Paulo não acordar, e começamos anos beijar sem fazer barulho. Tiramos nossas roupas e beijei seu pescoço, lambi as orelhas e desci, chupei seus seios que ela adora, tem um tesão danado nos bicos e desci praquela bucetinha carnuda que já estava molhadinha. Chupei bastante, mas sem fazer barulho, e a gente sorria um pro outro, cúmplices naquela brincadeira silenciosa.

Depois me deitei e ela veio me chupar. Ficou de quatro com a bunda virada na direção do meu tio. Se ele acordasse teria uma visão maravilhosa do cu e da buceta da minha esposa, e só de pensar nessa possibilidade me dava mais tesão. Quando terminou de me chupar veio por cima de mim e sentou no meu pau, sorrindo pra mim e apoiando suas mãos no um peito, então começou a rebolar. Nós estávamos com muito tesão, além da adrenalina de transarmos tão próximos do meu tio com cuidado pra não acordá-lo, e Aninha rebolou bastante no meu pau, estávamos conectados de corpo e mente, e não demorou muito e ela gozou se contorcendo sobre mim, gemendo baixinho com minha pica atolada na buceta. Ficamos nos beijando e quando olhamos pro lado, meu tio estava acordado, olhando pra nós. Todos sorrimos, e Aninha deitou do meu lado.

Fui por cima dela sorrindo e enfiei minha vara novamente na posição papai mamãe, e ficamos metendo dando beijos na boca, tentando esquecer que tio Paulo estava nos olhando, e o sexo estava até legal, estávamos brincando, sentindo prazer, mas desconcentrados. Meu tio não aguentou muito tempo na cama dele e se levantou, estava só de cueca e o volume do pau já mostrava sua excitação. Veio em nossa direção e deitou ao nosso lado na cama. Aninha não sabia o que dizer e meio constrangida falou:

--“ai, tio...”, sem completar a frase, e ele perguntou:

>”quer que eu saia do quarto?”

--“não, é que eu não consigo me concentrar”, e olhou pra mim talvez buscando apoio, mas eu estava sorrindo da situação e ela falou: "e você tá bem gostando, seu safado". Meu tio aproveitou a deixa e começou a tecer elogios pra amansar a fera:

>"eu gosto de ver vocês dois juntos, fico feliz com a felicidade de vocês", e passou a mão nos cabelos dela, que respondeu:

--"eu sei, tio, você é um amor, mas é estranho a gente transar na sua frente".

>"que nada, você é linda, Aninha, não fica com vergonha. Eu adoro ver você toda linda assim".

Falando isso desceu a mão passando os dedos no rosto e nos lábios dela, nesse momento ela sorriu meio envergonhada pra ele, e ele desceu mais a mão chegando nos seios, e eu ainda estava por cima dela com meu pau enfiado na xana dela, e não sairia dali de forma alguma, senão meu tio iria querer tomar o meu lugar. Quando ele passou os dedos nos bicos dos seios Aninha suspirou, e eu voltei a comê-la devagar.

Eu já tinha fantasiado com aquele momento de dividir minha esposa com meu tio, então estava excitado vendo ele passando a mão nela, mas ela estava confusa, com vergonha e excitada ao mesmo tempo. Ela olhou pra mim e viu que eu estava curtindo, e falou:

--"Alê, você é louco". Respondi na lata:

-"te amo".

Meu tio viu que não tinha resistência e se aproximou mais, pegou a mão dela e colocou no pau dele, sobre a cueca. Ela segurou, apertou, e eu estava indo a loucura de tanto tesão, e logo ela tirou o pau dele da cueca e ficou batendo uma punheta de leve enquanto eu metia.

Eu olhava pra mão dela pegando naquela rolona que impõe respeito. Meu tio aproveitou pra tirar a cueca e se ajoelhou de pernas abertas ao nosso lado, e entre um carinho e outro, chamando ela de linda, cada vez ia se aproximando mais na direção do rosto dela. Eu adorava essa sensação de outro homem cheio de tesão na minha esposa e já imaginava o que ia acontecer.

Quando o pau dele já estava do lado do rosto dela, ele pegou gentilmente na cabeça dela virando na direção dele. A gente estava na posição papai mamãe e ela olhou pra mim e eu falei incentivando:

-"vai".

Ela virou um pouco o ombro e o rosto, segurou o pau e começou a lamber, depois abocanhou. A posição não ajudava muito, ela estava meio curvada por que eu estava metendo em cima dela vendo tudo isso de cima a um palmo de distância, e meu tio o tempo todo elogiava:

>"que boca maravilhosa, Alex, olha como ela chupa gostoso".

-"ela é deliciosa, tio", e Aninha olhou pra mim sorrindo enquanto lambia a cabeça do pau do meu tio.

Essa cena tão de pertinho estava me dando um tesão danado, e eu percebi que ela estava só curtindo o momento, tentando se acostumar com aquela brincadeira diferente. Me abaixei um pouco e dei uns beijos na nuca dela, e enquanto ela chupava o pau do tio dei umas lambidas na orelha, a chamando de gostosa, safada, e olhei pro lado vendo o pau dele mais perto que nunca, a poucos centímetros enquanto Aninha mamava eu continuava metendo nela.

Pouco tempo depois acho que ela cansou da posição torta em que estava e deitou novamente as costas no colchão, e Tio Paulo chegou ainda mais pra frente e ficou lambuzando a cara dela com o pau, virando a cabeça dela pro lado dele e enfiando o pau na boca dela, e pra completar ainda ficou dando umas porradinhas com o pau na bochecha dela. Nesse tempo todo meu tio falava várias coisas pra nos excitar:

>”maravilhosa, chupa gostoso vai ... gosta de chupar minha rola grossa?”

--“vocês são dois malucos”.

>”você deixa qualquer um maluco, sua putinha gostosa. E esse marido marido sortudo que tem essa mulher todo dia, tá gostando de meter na bucetinha dela, Alex?”

-“tá uma delícia, tio, essa putinha é uma delícia”, falei entrando no clima dele.

>”você ama essa putinha que adora uma rola grossa hein?”

-“amo essa safada, tio”, falei enquanto ela passava a língua no pau dele como se fosse um picolé e eu via tudo a um palmo de distância.

Acelerei a metida e meu tio tirou o pau da boca dela, então colei mais o corpo nela pois sentia que ela estava perto de gozar, e ficamos com nossos rostos próximos, mas não a beijei pois a cara dela estava lambuzada das chupadas que deu nele, acabamos rindo um pro outro, cúmplices, e ele surpreendeu falando:

>”pode beijar a Aninha, Alex. Tudo que a gente fizer aqui fica aqui”.

Meu tio era experiente, sabia que a gente queria isso mas estava com vergonha. Não olhei pra ele, apenas me aproximei e começamos a nos beijar enquanto eu metia, aliás, nem era a primeira vez que eu fazia isso então relaxei e beijei bastante e mantive a metida forte até que ela anunciou que ia gozar:

--“eu vou gozar. Mete, amor, tesudo, mete forte que eu vou gozar”, e ao falar isso se agarrou na coxa do meu tio, e enquanto gozava, a pica do meu tio novamente repousava sobre o rosto dela. Vendo essa cena eu não estava mais aguentando de vontade de gozar também, e assim que ela gozou eu bombei mais alguns segundos e anunciei meu gozo. Meti forte e gozei dentro dela, chamando ela de safada, gostosa. Deitamos na cama ao lado do tio Paulo ofegantes e realizados. Lembro que Aninha falava:

--“não to acreditando no que a gente fez, vocês são doidos”.

>”eu adorei, você gostou, Alex?”, e eu respondi ofegante:

-“ahã, foi ótimo”, e falei pra Aninha: “fala sério, você gostou também”. Ela riu pra mim e falou:

--“você tá me transformando numa esposa safada, depois não reclama”, e a gente acabou se beijando novamente de língua, cheios de tesão.

Meu tio estava deitado ao nosso lado e continuava com a pica dura. Não se fez de rogado e pediu pra ela:

>“Aninha, eu quero gozar também”.

--“tadinho”, falou pegando no pau dele e completou “posso fazer ele gozar dando beijinhos?”

>”pode, meu anjo, chupa ele gostoso que eu vou gozar rápido”.

Aninha começou a chupá-lo batendo punheta ao mesmo tempo. Eu tinha acabado de gozar e já fiquei com tesão novamente, mas meu pau não dava sinais de vida. Meu tio continuava elogiando a chupada da Aninha, dizendo que ela tava virando uma putinha de primeira qualidade, chupando o namorado na frente do marido, e Aninha parava de chupar pra rir pra ele de vez em quando, e ele também me perguntava:

>”tá gostando de ver a Aninha mamando na minha rola?”

-“tô, seu filho da puta”, e ele sorriu falando:

>”vou gozar na boca dela, você quer ver?”

-“quero, goza na boca dessa safada”.

>”vem aqui pertinho pra você ver então”, e se ajoelhou no colchão e puxou Aninha um pouco pra cima, deixando o rosto dela na frente do pau e falou: “abre essa boquinha pra eu encher com meu leite, sua gostosa”, e começou a punhetar na frente da boca dela, cada vez mais rápido. Aninha esperava com a boca aberta e lambia a cabeça do pau e eu estava pertinho dos dois vendo a cena, até que ele começou a urrar de prazer e esguichar os jatos de porra na boca da minha esposa, caindo um pouco no rosto também. Ela aguardava com um sorriso no rosto ele terminar de gozar, e passou a língua na cabeça do pau limpando um pouco de porra que ainda saía.

Depois que ela lambeu e beijou a cabeça deixando o pau dele limpinho, deitou novamente sorrindo olhando pra nós, sabendo que tinha nos saciado. Era uma experiência nova pra todos nós, e eu não sabia o que falar olhando a cara dela ainda melada de porra. A gente ficou deitado na cama de casal, e meu tio puxou conversa novamente dizendo que estava muito feliz em passar aqueles dias no hotel conosco e que não imaginava que seria tão bom. Nós concordamos, Aninha falou que ele era um amor e ficou um pouco abraçada com ele, jogou sua perna sobre a coxa dele, curtindo aquele corpo diferente, nu na nossa cama, e então se levantou pra ir tomar banho e perguntou rindo pra nós:

--“quem quer tomar banho comigo?”. Tio Paulo olhou rindo pra mim e eu falei:

-“nem vem, aqui dentro ela é minha”, falei rindo mas me impondo.

Nós fomos pro banheiro mas eu entrei no box com a Aninha e ele ficou de fora. Ligamos o chuveiro e continuamos conversando. Eu passei os dedos molhados no rosto dela pra limpar a porra do tio Paulo. Ela riu pra mim e acabamos dando um beijo de língua, e ela beijou da mesma forma que na semana passada, quando meu tio havia gozado na boca dela no sofá da minha casa. Passou a língua insistentemente dentro da minha boca querendo que eu sentisse o gosto da porra do meu tio que ainda restava na boca dela. Quando terminamos o beijo acabei ficando um pouco envergonhado pela presença do meu tio, mas olhei pra ele pelo vidro do box pra falar alguma coisa, e ele não parecia ter visto nada de anormal. Me senti aliviado.

Continuamos o banho normalmente, e quando eu fui me enxugar, Aninha o chamou pra entrar no box, por que iria dar banho nele também. Foi uma surpresa pra mim, mas nada diferente do que eu já tinha visto. O pau do meu tio cresceu novamente com Aninha ensaboando, não ficou 100% duro mas tava quase pronto pra outra.

Depois do banho colocamos nossas roupas, fiquei com Aninha na cama de casal vendo TV e meu tio na cama dele, e então fomos pro jantar, sentamos numa mesa com outros amigos do meu tio, e eles combinaram de mais tarde fazerem uma degustação de vinhos numa cabana ao lado da adega do hotel. Um amigo do meu tio ainda falou que eu poderia ir por que era maior de idade, mas eu sabia que era um programa de casal, e eu ia ficar segurando vela.

Voltamos pro quarto, meu tio perguntou se eu iria e eu disse que não, que eles poderiam se divertir numa boa. Aninha não é de beber, sempre preferiu suco a bebida alcoólica, então pedi que ela maneirasse na bebida, e meu tio garantiu que cuidaria bem dela.

Quando Aninha foi procurar uma roupa, percebeu que a roupa mais bonita era a que usou na noite anterior, dada pelo meu tio, e que as demais, dadas por mim, eram bastante simples. Ela não reclamou do que tinha, mas disse que provavelmente as outras mulheres iriam deslumbrantes, e ela não tinha nada à altura. De forma muito inteligente meu tio falou:

>”hoje tá calor e eu vou de camiseta e chinelo. Você não precisa se produzir, pode colocar qualquer roupa que vai estar mais bonita que todas elas”. Aninha deu um sorriso, agradecendo pelas palavras e meu tio aproveitou pra dar uma encochada nela e falou: “essa semana eu vou te dar um vestido pra você arrasar em qualquer lugar... Tudo bem, Alex?”.

Eu não tinha como negar, afinal não tinha grana pra gastar com vestido caro, e Aninha adorou, se virou de frente pra ele e deu um selinho, completando:

--“brigada, tio, você é um amor, mas não precisa. Também não quero abusar de você”.

>”não precisa abusar, mas pode agradecer. Eu gosto quando você agradece”, falou isso com a cara mais tarada do mundo, lembrando das outras vezes que ela agradeceu pelos presentes. Aninha riu e completou:

--“tá bom, seu safado, você que quer abusar de mim né?”

>”uma mulher linda como você, que homem não quer abusar um pouquinho?”, e deu uma pegada firme na bunda dela, suficiente pra ela dar um gritinho sorrindo.

Ela foi se maquiar e a gente ficou batendo papo, ele sempre lembrava como estava feliz em estar conosco no hotel, e Aninha falou que também estava adorando, eu concordei, e continuamos conversando, ele sempre a elogiando, e falou que ela é muita mulher pra um homem só, por que estava dando conta de nós dois no hotel.

Eu fiquei pensando em qual seria a intenção dele com esse assunto, se ele queria que eu soubesse que ele tinha comido a Aninha na noite anterior ou se falou só por falar. Aninha riu e respondeu:

--“eu não daria conta de vocês dois nem se eu quisesse. Vocês vivem de pau duro, iriam querer me comer toda hora”. Meu tio riu pra mim segurando o pau por cima do short, a conversa era em tom de brincadeira mas ele sempre tentava umas cartadas.

>”eu acho que você aguenta, e o Alex gosta da brincadeira também”. Me senti compelido a responder, sem cortar as esperanças dele e ao mesmo tempo sem abrir a porteira de vez:

-“você é muito safado, tio, minha cota de ciúmes já tá nas alturas com esse namoro de vocês”. Aninha riu pra mim pelo espelho e falou brincando:

--“tadinho, meu amor. Tá vendo, tio, trata de se comportar por que você é muito safado mesmo”.

>”por mim eu pagava mais uma diária pra continuar o namoro com essa delícia”

-“nem vem!”, falei no meio de uma gargalhada que dei, e os dois riram também.

Quando os dois estavam saindo, meu tio falou pra eu ir lá depois, e eu disse que iria. Dei um tempo no quarto e me arrumei e fui no local onde eles estavam degustando o vinho com os casais amigos. Fiquei uns minutos e saí, realmente era um programa de casal. Dei uma volta no hotel, voltei pro quarto e dormi assistindo TV.

Acordei com os dois entrando no quarto, cansados. Imaginei que Aninha chegaria bêbada, pois é fraca pra bebida, mas estava apenas alta, sorrindo a toa. Acenderam a luz e eu falei algo como ‘a festa foi boa?’, e Aninha riu pra mim e deitou ao meu lado, falando que tava cansada e tirando onda com tio Paulo que estava pior, daquele estilo que acha que tá bem, mas anda cambaleando e fala arrastando as palavras. Ele arrancou a roupa e foi tomar um banho, e eu fiquei com Aninha na cama. Passei a mão na bunda dela e senti a calcinha. Ela sorriu e falou:

--“bobinho, a gente não fez nada, ficamos só conversando com os amigos dele”.

Continuamos conversando e namorando um pouco e meu tio voltou do banho, colocou uma cueca e se deitou na cama com a gente, e eles ficaram falando e rindo das coisas que haviam feito e falado. Aninha se levantou pra ir no banheiro e eu fui com ela. Tomou um banho e me pediu pra pegar uma calcinha e a camisola dela. Peguei, ela se vestiu e voltamos pra cama. Logo ela falou que estava ‘morta’ e queria dormir, e meu tio fez este pedido:

>”Alex, deixa eu ficar com ela esse resto de noite. Vai pra minha cama, meu sobrinho favorito”, e deu uma risada sacana. Estava bêbado mas continuava safado. Ri pra ele também e ainda conferi minha esposa deitada de camisola e calcinha, e aceitei falando:

-“isso não tava combinado, mas tudo bem, desde que vocês se comportem”.

No fundo eu gostei da ideia, queria ver o que ele aprontaria bêbado pra cima da minha esposa. Deitei na cama de solteiro e conversamos mais um pouco, até que ele pediu pra minha mulher pegar o controle da TV que estava no pé da cama. Ela ficou de quatro na cama com a bunda virada pro lado dele, com aquele rabo delicioso empinado. Meu tio apertou o pau por dentro da cueca e falou tropeçando nas sílabas:

>”Aninha você tem um bundão muito bonito e gostoso”. Ela riu bem safada e respondeu provocando:

--“como você sabe que é gostoso?”. Achei por um segundo que ele ia dizer que tinha experimentado na noite anterior mas ele não respondeu, só falou pra ela:

>”empina esse rabão e rebola pra mim, minha sobrinha deliciosa”.

Aninha sorriu pra ele falando que ele estava bêbado e olhou pra mim. Meu tio deu aquele sorriso de bêbado mesmo, então ela empinou bem a bunda e ficou rebolando, rindo da da cara que ele fazia sorrindo e passando a mão na bunda dela. Ele botou a pica pra fora da cueca e ficou alisando, a chamando de gostosa, e ela de quatro salivando pra rola dele, e eu quase gozando vendo aquela cena.

Tio Paulo chegou bem pertinho da bunda dela e pegou na borda da calcinha e foi puxando. Aninha deixou ele tirar tudo e eu fiquei observando a bunda da minha esposa ficando a mercê dele, com o cuzinho de frente pro rosto dele, que chegou um pouco mais perto e começou a beijar a bunda dela e de supetão meteu a língua na buceta. De repente ele tirou a cueca e se ajoelhou atrás dela e começou a pincelar o pau no rabinho da minha esposa, e eu sei que ela tava babando querendo pica, mas ela recobrou a consciência e falou:

--“chega, vamos parar com isso que não vai dar certo”. Meu tio ainda teve tempo de passar os dedos ma buceta dela e enfiar na boca, dizendo que o gosto era delicioso. Ela sorriu e deitou na cama chamando ele de safado e mandando ele dormir.

Ele a abraçou e pediu mais um beijo, ela riu dizendo que tudo bem e eles se abraçaram e ficaram se beijando. Enfim ele dormiu, roncando de tão bêbado que estava, e logo depois ela me chamou:

--“amor...”

-“oi”

--“apaga a luz”

Passei pela cama de casal onde os dois estavam, e ela sorria pra mim. Apaguei a luz e me abaixei ao lado dela na cama e falei baixinho passando a mão na sua bunda nua:

-“safada”

--“você tá com ciúmes, amor?”, perguntou provocando.

-“o que você acha?”. Ela pegou no pau dele de leve e falou:

--“olha, Alê, que velho safado, ta dormindo bêbado, e é só mexer no pau dele que fica duro”, e ficou acariciando. Apesar de estar um tanto escuro, eu estava do lado dela vendo ela segurando a rola do meu tio que rapidamente ficou dura novamente. Ela sabia que eu estava com tesão, e falou baixinho: “você gosta do perigo, seu maluco”.

-“tô ficando doido mesmo. Coloca a calcinha”, falei passando a mão na bunda dela.

--“não, eu vou dormir peladinha com ele, foi você que deixou”

-“você quer me matar né?”

--“que nada, seu tio tá bêbado e eu tô morta de cansada, senão ia acabar dando pra ele mesmo”, e riu pra mim naquele escuro, e falou: “eu gosto de te provocar, seu bobinho. Vai dormir, vai”.

-“tá bom”, demos um selinho e fui pra cama de solteiro, deixando meu tio nu e minha esposa só de camisola, sem calcinha, na cama de casal. Aninha dormiu logo, mas eu demorei pra dormir, de tanto tesão que eu estava. Até levantei, dei mais uma olhada nos dois dormindo, cobertos pelo edredom, voltei pra minha cama e finalmente consegui dormir.

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Comentários

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Tinha q ter chupado o pau dele junto com a safada...

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Li toda sua saga e nunca tinha dado nota pois sempre estava em onibus ou trrem e nao dava tempo. Vim corrigir essa injustiça. Publiquei um conto recentemente, sobre cornitude Quando puder da uma olhada

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Poe uma gravidez ai no meio o sexo fica mas gostoso .brigas ciumes .

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Esses contos de vocês são todos um tesão, mais tres estrelas como sempre.

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