Minha esposa Aninha e meu tio Paulo - 6

Um conto erótico de Alex
Categoria: Grupal
Contém 4719 palavras
Data: 08/12/2019 12:00:07

Depois de ter ficado nua na frente do tio Paulo na banheira e de ter chupado ele, Aninha passou a se preocupar menos ainda com as vestes sumárias que gosta de usar, muitas vezes estava só de calcinha por baixo de uma blusinha qualquer, e meu tio a abraçava segurando a bunda dela na minha frente sem cerimônia, dava um tapinha, chamava de gostosa e ela sorria se desmanchando com os elogios, e de repente ele passou a colocá-la sentada em seu colo, ele estando com as pernas abertas e ela sentava numa das coxas abraçada nele. O pau dele ficava duro e era facilmente notado, e com o tempo ele não se importava mais em disfarçar. Ele fazia carinho nas coxas dela e na barriga e ia subindo a mão como quem não quer nada, e as vezes chegava na calcinha ou nos seios, e Aninha segurava a mão dele impedindo-o de avançar demais. De vez em quando eu ouvia ela falar baixinho algo como:

--“para, seu safado”, e olhava pro pau duro marcando a roupa e achava graça. Normalmente eu preferia ficar alheio, fazendo algo pela casa, dando liberdade aos dois, mas às vezes ela falava alguma coisa quando eu estava perto e eu era obrigado a prestar atenção na ereção dele, e ele pedia desculpas esfarrapadas, eu falava que era culpa dela, ela dizia que não tinha feito nada e no final a gente ria da situação.

As vezes ele chegava sem aviso e Aninha estava só com uma blusa e calcinha, aí que ele aproveitava pra passar bastante a mão na bunda. Certa uma vez nós estávamos a vontade em casa a noite, eu de cueca e Aninha só com uma camisola, sem calcinha, prontos pra transar mais tarde e não esperávamos a visita do tio Paulo, mas ele chegou e nos cumprimentamos, como sempre ele passou a mão na bunda dela e percebeu que ela estava sem calcinha.

Eu e Aninha ficamos no sofá e o tio Paulo numa cadeira de frente pra nós. Inicialmente Aninha estava sentada, com as pernas fechadas então ele não via nada, mas ela não consegue ficar sem provocar e começou a mexer as pernas, e meu tio descaradamente mirava o olho no meio das pernas dela. Eu fingia que não percebia, e não sei se ele viu que ela estava sem calcinha, mas o pau dele já fazia certo volume na bermuda, e de vez em quando ele dava uma ajeitada, até que no meio da conversa meu tio encaixou algum elogio à beleza dela, e ela levantou pra dar um abraço nele, e ele não perdeu tempo em puxá-la pro colo, e ela sentou sorrindo, falando que ele era um amor. Continuamos conversando e Aninha olhava pra mim com cara de safada sorrindo disfarçadamente. Eu sabia que ela queria aprontar e arrumei algo pra fazer na área de serviço, e de lá ouvi eles falarem baixinho:

>”minha sobrinha, você está sem calcinha?”. Nessa hora fui no canto da cozinha e fiquei vendo os dois sem que pudessem me ver.

--“ahã, tio, tá muito calor. Como você sabe?”

>”tô sentindo o quentinho dela na minha perna. Deixa eu ver ela um pouquinho, meu doce”. Aninha rindo levantou um pouco a camisola mostrando a testinha da buceta com o início do grelo e ele falou: “que delícia, Aninha, abre a perna pro tio”, e foi passando a mão na testinha da buceta e ela abriu um pouco as pernas. Ele passou os dedos no grelo que já estava molhado e colocou o dedo na boca falando: ”que mel delicioso, bem que o Alex falou”. Ela riu e respondeu:

--“seu safado, ele tá ali, vai ouvir a gente”, e fechou as pernas. De imediato ele pediu:

>”fica em pé, deixa eu ver essa bunda gostosa”. Aninha só ria e concordava. Ela se levantou do colo dele ficando de costas. Ele levantou a camisola dela e ficou passando a mão na bunda, com a outra mão abriu o velcro da bermuda e colocou o pau pra fora, ela ficou olhando pra tras babando na jeba dele enquanto ele a chamava de gostosa e metia a mão na bunda dela, e ela falava:

--“tá gostando, tio?”

Ele respondeu com um sorriso, e se curvou de onde estava sentado e deu uns beijinhos na bunda dela enquanto batia uma punheta. De repente ele não resistiu, ficou louco, se levantou e encoxou ela por trás tentando cravar a pica na buceta dela. Ela se esquivou, falou baixinho “para, tio”, e se virou de frente pra ele, que estava coma cara ofegante se justificando:

>”eu quero te comer, minha sobrinha, deixa eu te comer”.

--“não posso, tio, o Alê tá aqui do lado”, falou pegando no pau dele e punhetando um pouco, depois empurrou pra dentro da bermuda e completou “guarda antes que ele volte”. Senti que o papo estava esquentando demais e comecei a fazer uns barulhos no varal, e quando cheguei na sala os dois estavam no sofá rindo baixinho, indicando que tinha coisa errada acontecendo e eu falei:

-“vocês estão aprontando alguma coisa, posso saber?”, e ri pra eles.

--“nada, amor, o tio descobriu que eu tô sem calcinha aí já viu né”

-“e você fica provocando, uma hora ele não aguenta”, me senti o maior dos cornos falando isso.

>”olha como ela me deixa, Alex”, e pegou no pau por cima da bermuda mostrando o volume sem se importar com mais nada.

--“ai amor, deixa eu ficar do seu lado senão quem não vai aguentar sou eu”, levantou e veio rindo me abraçar. Meu tio falou que ia ao banheiro e assim que ele fechou a porta eu falei:

-“Aninha, você tá safada demais. Tô cheio de tesão aqui”

--“que bom que você não fica com raiva, amor, eu achei que tava exagerando”

-“claro que tava, mas eu acabei gostando, to ferrado mesmo”

--“amor, quase que eu deixei ele meter em mim. Se você não aparecesse, não sei não hein”

Meu tesão era enorme naquela hora e sentia que mais hora menos hora eu seria corno mesmo, e de repente ouvimos uns urros disfarçados no banheiro. Será que o tio Paulo estava batendo uma punheta? Rimos da situação, e quando ele voltou conversamos um pouco e ele foi embora. Em meio minuto nós dois já estávamos pelados fazendo um 69 no sofá, com a porta da casa aberta e tudo mais. Se ele voltasse e colocasse o pau pra fora era bem possível que participasse da festa, pelo menos eu ia querer ver a minha gata chupando aquela vara enorme na minha frente. Transamos maravilhosamente naquela noite, com muito mais tesão do que se ele não tivesse nos visitado. Eu sentia que não tinha como fugir do meu destino de corno, mas eu não queria fugir mesmo, cada experiência que vivíamos com ele me dava vontade de viver outras mais.

E assim continuamos a semana, ele ia na minha casa com a esperança de tirar uma casquinha, mas não era todo dia que a Aninha dava mole pra ele, senão vira bagunça. Muitas vezes ela estava fazendo alguma coisa na casa, cumprimentava ele e continuava com os afazeres. As brincadeiras aconteciam quando ela estava fogosa, com vontade mesmo de aprontar, e aí rolava mãozada na bunda dela, passadas de mão no pau dele, e eu sabia que mais a noite eu que receberia aquele tesão de mulher fogosa na minha cama.

Numa sexta feira tio Paulo viajou para a capital do Estado onde fica a matriz da empresa, e a noite veio na nossa casa e nos mostrou um convite que recebeu do diretor da empresa para uma confraternização da federação das empresas de transportes, que aconteceria na sexta feira seguinte num hotel perto da praia durante um feriado, com tudo pago pela federação. Aninha vestia um conjuntinho de malha de dormir, sem sutiã nem calcinha, e eu estava de short e cueca. Ele veio de bermuda. Disse que teria direito a passar o fim de semana com os dependentes, e nos convidou pra irmos, mas tinha um problema, a Aninha teria que fingir ser sua companheira para se passar como dependente, e eu como sobrinho não teria problemas pra ir também.

Ficamos empolgados com a ideia, afinal de contas nós nunca havíamos nos hospedado num hotel, e seria uma ótima oportunidade de passarmos uns dias num local que não tínhamos condições de pagar. A questão era em qual nível de fingimento ele estava pensando, então perguntei e ele explicou que eles ficariam como namorados mas era só pra fingir mesmo, no máximo rolaria uns beijos pra parecer natural, e falou rindo que teria que ser assim nas áreas comuns do hotel, mas dentro do quarto ela voltava a ser minha, e eu perguntei a Aninha:

-“e aí, o que você acha?”

--“Alê, o tio vai ser meu namorado por três dias, você que tem que dizer”.

-“eu sei, é complicado, né? Mas se for só pra fingir não tem problema”.

>“é pra fingir sim, mas eu vou tirar umas casquinhas dessa gostosa”, e deu um tapa na bunda dela. Ela o abraçou e falou:

--“seu safado, fala que casquinha você quer tirar de mim”

>”ahh, tem várias. Escolhe uma que o Paulão vai gostar”, falou ajeitando o pau na bermuda sem se importar comigo, e Aninha falou rindo pra nós, me provocando:

--“só uma, tio? E se eu quiser mais?”

-“tô ferrado com vocês dois”, reclamei rindo e sem convicção. Meu tio se aproveitou do clima descontraído e pediu:

>”Alex, posso dar um beijo nela pra ver como vai ser?”, e nem me esperou responder, passou a mão pelos cabelos dela e a puxou pra dar um beijo de língua, com a convicção de que ela iria aceitar. Todos estávamos em pé, eu fiquei do lado deles com cara de bobo vendo Aninha abraçada com ele dando um beijo de língua como se fossem namorados apaixonados. Ele segurou a cintura dela forçando contra o corpo dele, com certeza pra ela sentir a pressão do pau duro sob a bermuda, e subiu uma mão pegando no seio dela por cima da blusa. Ele apertava e ela tremia de tesão enquanto se beijavam, e ela passou a mão sobre a bermuda dele sentindo o volume do pau. Ele ousou mais e passou a mão por baixo da blusa e foi subindo até pegar num seio, isso tudo na minha frente e eu louco de tesão segurando meu pau no short, então ela olhou discretamente pra mim e falou pra ele:

--“para, tio, olha o Alê aqui”, e ele tirou a mão. Ela ajeitou a blusa, os dois deram mais uns selinhos e terminaram o beijo rindo um pro outro e olharam pra mim, e eu falei:

-“esse aí é o beijo fingido que vocês vão dar no hotel?”, e enquanto Aninha vinha pro meu lado sorrindo com cara de quem havia feito travessura, meu tio falou:

>”foi mal aí, Alex, essa minha sobrinha tá muito gostosa, eu não resisti”, e meteu a mão dentro da bermuda pra ajeitar o pau novamente. Aninha estava do lado dele e ficou olhando ele ajeitando o pau e sorriu pra ele, depois veio pro meu lado me abraçando e falou:

--“amor, esse namoro não vai prestar hein. O Paulão só vive duro”, e ficamos olhando ele colocando aquela rola grossa pro lado da cueca, e eu falei:

-“e você nem gosta de provocar né? Desse jeito vocês vão me matar no hotel”, e puxei ela pela cintura pra colar a bunda no meu pau que estava duro também. Ela ficou rindo pra mim massageando o pau por cima do short, e falou:

--“você vai ter que se acostumar, Alê, tio Paulo não vai querer ficar só beijando, e eu não sou de ferro”. Pronto, falou tudo que meu tio queria ouvir. Se ele ainda achava que eu ia protestar, minha resposta deu ainda mais certeza de que eu tenho espírito de corno:

-“eu sei, tio Paulo é um tarado e você tá muito safada”

--“safada do jeito que você gosta, delícia, e vou te dar gostoso daqui a pouco, tô cheia de vontade já”

>”e eu vou ficar na punheta. Você é um marido sortudo, sobrinho”. Ri da cara de pidão dele, chegou a dar pena, e Aninha falou pra nós:

--“ahh, não é justo, tio. Amor, vem aqui no quarto comigo. Peraí, tio”. Olhei pra ele que já fez uma cara animada e fui pro quarto atrás dela. Chegando lá ela falou: “tadinho dele, amor, vou ajudar ele a gozar, tudo bem?”

-“vai fazer o que com ele?”

--“sei lá, Alê, vou bater uma punheta pra ele, talvez chupar ele um pouco, você vai gostar”.

-“tá cheia de tesão na pica dele, sua maluca, e se você acabar dando pra ele?”

--“hoje não, amor, pode deixar, mas bem que ele merece. Vou só fazer aquela brincadeira do lençol”, me respondeu enquanto tirava o conjuntinho ficando nua, pois não usava calcinha nem sutiã, e eu reclamei:

-“coloca pelo menos uma calcinha”, e ela riu pra mim escolhendo uma calcinha pequena de renda e falou.

--“vai pra sala e me espera lá com ele”.

Saí do quarto e fui pra sala com a cara de corno envergonhado, pronto pra entregar a esposa. Sentei no sofá e ela apareceu enrolada no lençol, sorrindo pra nós. Foi na direção dele e o abraçou por cima do ombro, deixando os braços do meu tio livres para explorar seu corpo semi nu, e falou:

--“vou te agradecer de verdade agora, tio”. Vi a mão dele percorrendo o corpo dela e chegando nos seios. Ela olhou pra mim sorrindo com cara de safada enquanto ele tateava seu corpo. Ele olhou pra baixo pelo espaço no vão do lençol e viu os seios nus da minha esposa, e ele falou:

>”que delícia que você é, Aninha”, e foi descendo as mãos até chegar na bunda dela. Percebi que ele apertou as nádegas, puxando-a contra o corpo dele, e ela sorriu falando:

--“devagar, tio”.

A mão dele veio pra frente, e ela só fazia cara de prazer com o toque dos dedos, até que ela deu uma mexida rápida no quadril, olhou pra ele fixamente e falou um “ahhh” de prazer, com certeza a mão dele estava tocando a xaninha dela, e eu não sabia se era sobre a calcinha ou direto no grelo, mas eu percebia pelo movimento do ombro dele que a mão se mexia lá embaixo. Aninha chegava a esticar o pescoço pra trás, dando uma visão ainda mais clara dos seios, e falava:

--“que delícia, tio, continua”. Ele deu uma olhada discreta pra mim e eu só observava do canto do sofá, então ele beijou o pescoço e desceu a cabeça entre os braços dela e parou na altura dos seios e começou a chupar pela primeira vez os peitos da minha esposa, e ela olhava pra mim com cara de tesão, eu ouvia o barulho da chupada dele nos seios dela, e ele desceu beijando a barriga dela e a cabeça dele parou em frente a buceta dela, percebi pelo movimento da cabeça que ele estava passando a língua na buceta, e Aninha segurava a cabeça dele fazendo cara de prazer, até que ele pegou nas alças da calcinha pra tirá-la, e ela o segurou puxando ele pra cima. Ele voltou a ficar de frente pra ela, e ela falou manhosa: “não pode, tio, senão eu vou acabar dando pra você na frente do Alê”.

>”que mel delicioso você tem, minha sobrinha. Vou tirar a camisa”, e tirou a blusa e em seguida abriu o velcro da bermuda e falou “sente como ele tá cheio de tesão por você”.

Ela segurou as duas pontas do lençol com uma mão só por trás do pescoço do tio, e desceu com a outra mão pegando no pau dele. Pelo vão do lençol os dois se viam completamente, ela olhava pro pau dele enquanto o acariaciava, e sorria pra ele. Só eu que não via nada pois o lençol estava cobrindo. Os dois se beijaram novamente enquanto ela o punhetava de leve, e depois ela olhou pra mim com cara de prazer e falou:

--“Alê, eu tô com vergonha de fazer isso na sua frente”.

-“tudo bem, amor, eu vou ficar quietinho aqui”, falei com o coração batendo a 200 por minuto, e completei: “você tá gostando?”

--“tô adorando, ele tá passando os dedos no meu grelinho”

-“por cima da calcinha ou por dentro?”

--“ai, Alê, é no grelinho mesmo, esse safado vai me fazer gozar no dedo dele”, falou com tesão e riu pra ele.

Meu tio se sentiu mais confiante e sorriu pra mim, e enquanto isso bolinava a buceta e ela fazia carinho no pau dele. Logo depois ela sentiu que ia gozar e soltou o lençol, então pude ver a mão dele massageando o grelo pela lateral da calcinha, e de vez em quando ele enfiava um dedo na buceta enquanto ela segurava o pau dele como se estivesse se apoiando numa bengala, e ela falava: “continua, tio, mais rapidinho que eu vou gozar”, e soltou o pau dele e o abraçou nos ombros com as duas mãos, e logo falou: “isso, mexe esse dedo gostoso, eu tô gozando, tio, ahhh, que delícia”, e se contorceu de prazer em pé abraçada com ele, até que desabou no sofá apoiando as costas no meu peito, mostrando a beleza do seu corpo semi nu, tampado somente pela calcinha. Meu tio estava em pé com aquela jeba enorme em riste, a bermuda já tinha ficado no chão e só faltava tirar a cueca por completo, e falou pra ela:

>”você é gostosa demais, minha sobrinha”.

--“nossa, tio, seu dedo devia gozar”, e acabamos dando uma risada no meio daquele clima de tesão, então ela pediu: ”apaga a luz, tio”. Enquanto ele foi apagar a luz ela virou o rosto pra me beijar. Demos um beijo de língua e ela me perguntou: “tudo bem, amor?”, e eu respondi:

-“você vai me matar do coração”, e ela riu pra mim e meu tio estava ouvindo.

A sala ficou escura mas dava pra gente se ver muito bem. Quando ele voltou ela se colocou sentada na outra ponta do sofá, de frente pra ele e foi baixando a sunga, deixando ele pelado com aquela vara gigante apontando pra cara dela. Ela pegou no pau dele, sem pressa, começou a fazer carinho, passou os dedos na cabeça e foi arrastando a unha pelo corpo do pau até o saco, massageou, olhou pra ele sorrindo enquanto ele falava que ela é gostosa, e eu tava louco de tesão vendo minha esposa só de calcinha pegando naquela rola imensa. Ela olhou pra mim e sorrindo, vendo minha cara de tesão, e deu um beijo na cabeça da pica, e foi dando beijos pelo corpo, depois passou a língua por toda a extensão e abocanhou a cabeça enquanto fazia movimentos lentos de punheta. Tio Paulo pegou na cabeça dela, entrelaçando os dedos nos cabelos dela e falou:

>”que boca gostosa, minha sobrinha”, e ela tirou o pau da boca pra perguntar:

--“tá gostando, tio?”

>”to adorando, chupa, gostosa”, e Aninha olhou pra mim novamente rindo e voltou a chupar o pau dele. Meu coração estava saindo pela boca, meu pau queria furar o short, e o quadril do tio Paulo já mexia pra frente e pra trás fudendo a boca da minha esposa. Eu queria chegar mais perto pra ver, fazer carinho nela, mas me contive na outra ponta do sofá, ela já estava um pouco envergonhada e poderia travar. Depois ela deu mais umas lambidas no pau, e passava a língua na cabeça olhando pra ele, e pediu:

--“bate com ele na minha cara, seu gostoso”

Não acreditei que ela pediu isso na minha frente, mas ele pegou no pau começou a bater na bochecha dela e olhou pra mim, que assistia tudo imóvel. Ele tava gostando do papel de macho alfa e falou:

>”toma pirocada, mostra pro seu marido a putinha que ele tem em casa”, e ela riu pra mim, pegando na jeba dele e abocanhando novamente. Eu estava prestes a gozar na cueca, mas o tio Paulo também não estava mais aguentando e falou “eu vou gozar já já, minha sobrinha gostosa”. Aninha parou de chupar falou pra ele:

--“goza batendo punheta pra mim, tio, eu quero ver”.

Tio Paulo pegou a jeba e começou a punhetar e Aninha se recostou no sofá vendo ele batendo a punheta de frente pra ela, com a visão dos seios nus. Ele curvou o corpo pra pegar no peito dela enquanto se masturbava, e falou:

>”posso gozar nesse rostinho?”

--“pode, lambuza ele todinho”.

>”e nessa boca gostosa”.

--“pode, quero sentir seu mel também”.

>”então eu vou gozar, sua safada”, e apoiou uma mão nas costas do sofá ao lado do rosto dela, deixando o pau próximo dela e começou a gozar na cara, nos peitos e na barriga, e ficou passando o pau melado na boca dela, que abocanhou chupando tudo que ainda tinha pra sair, deixando-o limpinho, e ele falou: ”que delícia, Aninha, foi o melhor agradecimento da minha vida”, e sentou pelado na outra ponta do sofá, deixando-a entre nós dois.

--“eu também adorei, tio, mas quase que esse pauzão não cabe na minha boca”.

>”você chupa muito gostoso, minha sobrinha, que boca deliciosa”, e sorriu pra nós, e ela me falou:

--“amor, eu to ficando muito safada, mas a culpa é sua que fica fazendo propaganda”

-“eu não acredito que vi isso, vocês dois ainda vão me matar mesmo”.

--“bobinho, eu vou matar é esse tesão seu daqui a pouco”, falou rindo pegando no meu pau duro, e meu tio deu mais uma cartada de poker:

>”eu tô com tesão ainda, se vocês toparem a gente termina a noite juntos”.

--“seu taradinho, você sabe que a minha priquita...” e o tio sabia o que ela ia dizer e completou junto com ela “...é só do Alê”, e caíram na gargalhada. Aninha também se levantou rindo e falou:

--“preciso tomar um banho. Amor, você vem comigo ou posso convidar o tio?”

-“não, eu vou”, falei levantando rápido e rindo pro tio Paulo. Ele ainda pediu pra tirarmos nossas alianças pra não ficar marca nos dedos no hotel e falou que ia embora. Nos despedimos e quando entramos no banheiro acendi a luz e ela olhou pros seios e barriga e falou:

--“olha, amor, o tio me lambuzou toda com a porra dele. Você gosta sua putinha melada assim?”, perguntou manhosa, rindo da situação.

-“é meio humilhante, mas eu gostei de ver ele gozando em você”

--“então vem cá me dar um beijo melado”, e me puxou pra nos beijarmos.

Não fiz resistência, e nos beijamos de língua, ela fez questão de passar bastante a língua na minha boca pra eu sentir o gosto da porra, e no meu rosto eu sentia a gosma quando encostava no rosto dela. Confesso que senti um pouco de nojo, mas a sensação de sentir a gala do macho alfa na boca da minha esposa me encheu de tesão. Terminamos o beijo sorrindo um pro outro da loucura que estávamos fazendo. Enquanto eu tirei meu short pra irmos pro banho, meu pau continuava um poste de tão duro, então ela me perguntou rindo:

--“sentiu o gostinho, amor?”

-“nem sei, você tá muito safada”, respondi desconversando, de vergonha.

--“Alê, você tá com muito tesão?”, falou me abraçando.

-“to quase gozando sem encostar nele, Ana”.

--“então deixa eu te chupar pra você gozar logo, por que depois eu quero que você demore pra gozar”.

Ela baixou a tampa do vaso e sentou, cheguei com o pau na cara dela e fiquei imaginando ela chupando o tio na mesma posição com boquinha dela engolindo aquela jeba enorme, e quando ela olhou pra mim rindo passando a língua na cabeça do meu pau eu lembrei que ela fez o mesmo com ele. Vi a carinha dela ainda com a marca da porra que tinha escorrido de perto dos olhos até o canto da boca e não me contive e anunciei que ia gozar e comecei a bater uma punheta. Ela tirou a boca e ficou falando:

--“goza pra mim, amor, lambuza a sua esposa todinha”, e eu comecei a gozar muito, urrando de prazer, e gozei tanto na cara dela que fiquei fraco, até com medo de não dar uma segunda foda de qualidade. Estava respirando de boca aberta, ofegante, saciado de prazer vendo a cara dela novamente toda esporrada, e ela lambendo a cabeça do meu pau e sorvendo o restinho de porra que saía. Ela levantou rindo, missão bem cumprida, e fomos pro banho e enquanto nos ensaboávamos ficamos conversando:

-“caramba, parece que eu tava com o gozo acumulado a dias”

--“eu percebi, chegou a doer esses jatos de porra na minha cara”, e rimos.

-“duas gozadas na cara em menos de 10 minutos, você tá adorando né?”

--“tô, amor, eu adoro porra”, falou rindo com cara de safada.

Terminamos o banho e fomos pro quarto. Aninha deitou na cama e eu olhei aquela delícia peladinha, um convite pro sexo. Deitei ao lado dela e conversamos um pouco pra eu me recuperar, nos beijamos tão apaixonados quanto o beijo que ela tinha dado no tio Paulo e ficamos fazendo carinho, e mais rápido do que eu imaginava, o meu pau endureceu novamente. Chupei os seios dela e desci pra buceta, quando ela falou:

--“vem, meu gostoso, chupa essa bucetinha que tá doida por um pau”

Enfiei dois dedos na xana que já estava molhadinha e chupei o grelo dela como se lambe um sorvete, e lembrei dos dedos do tio Paulo que estavam ali meia hora atrás. Lambi o cu enfiando a língua e ela se contorcia de prazer. Minha esposa não é muito chegada em sexo anal mas adora uma linguada no cu. Chupei bastante até ela me puxar implorando pra eu enfiar a pica. Meti nela na posição papai mamãe e dei um tapa na cara dela, chamando-a de cachorra.

--”vai, amor, bate na minha cara, maltrata a sua puta”.

-“rebola, putinha, você gosta de pica?”, e plaf, mais um tapa na cara dela.

--“adoro, amor, me come gostoso, enfia essa vara em mim”

-“que buceta gostosa, amor, tá doida pra dar ela pro tio né?”

--“tô, amor, eu quero sentir ele dentro de mim, você deixa?”

-“deixo, quero ver você rebolando no pau dele, sua putinha”, falei levado pelo tesão.

--“ai, amor, que tesão, me come de quatro”, e ficou de 4 com as pernas na borda da cama. Fiquei em pé fora da cama metendo na buceta, vendo aquela bunda generosa e aquele cuzinho da cor da pele. Meu tio já passou o dedo ali várias vezes mas não tinha visto ainda como ele é lindo. Dei um tapa na bunda dela e falei:

-“rebola na minha pica, sua safada”, e meti com violência.

--“isso, bate na minha bunda, amor, bate pro tio ouvir lá da casa dele”, e plaf, deis alguns tapas fortes na bunda dela e continuamos metendo naquela posição até que ela falou: “ai amor, vou gozar ... nossa, que pau gostoso ... ahhh, to gozando”, e começou a tremer rebolando no meu pau, depois relaxou o corpo e deitou na cama falando “poxa, que rapidinho, eu queria demorar mais”. Deitamos na cama pra ela relaxar um pouco e provoquei:

-“e esse papo de dar pro tio Paulo hein”

--“você que começou, Alê, eu tava quietinha”, e me abraçou rindo me dando um selinho.

-“você quer mesmo transar com ele?”

--“ai amor, que mulher não ia querer experimentar aquele pintão?”

-“é, não vai ter jeito, eu vou ser corno mesmo então”

--“vai sim, meu corninho, e não vai demorar”

-“e se depois ele quiser te comer toda hora?”

--“vai ficar querendo, Alê, eu já fiz alguma coisa com ele sem você deixar?”

-“várias”

--“mas você gostou, seu safado. Eu te conheço e sei quando você vai gostar”.

-“tá bom, depois a gente vê isso. Pega o aparelho de choque que eu tô tendo um ataque cardíaco”.

--“para de show, bobinho, esse pau duro aqui tá te denunciando”, e desceu pra dar uma chupada nele, e começamos a nossa última transa da noite.

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Comentários

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Assim vou explodir xxx Que tesão sortudos e se tiver fotos e so enviar x lewislex75@gmail.com

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Maravilha de conto nota mil👍

Já beijei a boca da minha mulher com gosto da porra de outro delícia ser corno é tudo de bom betojornada200@gmail.com

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Porra tô gozando feito louca com um consolo no cusinho....uiiiii

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Bom dia. Parabéns pelos contos, escreve muito bem.

Você poderia dar continuidade nesse conto que foi abandonado? Creio que tem muito a ser explorado nele

A amizade da minha namorada e meu amigo

https://www.contoerotico.com/conto/159702/993415/a-amizade-da-minha-namorada-e-meu-amigo-3.html

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eu amo ficar excitada com essa história, queria ter um marido desses... e um tio paulo pra provoca

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Li toda sua saga e nunca tinha dado nota pois sempre estava em onibus ou trrem e nao dava tempo. Vim corrigir essa injustiça. Publiquei um conto recentemente, sobre cornitude Quando puder da uma olhada

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