Minha esposa Aninha e meu tio Paulo - 5

Um conto erótico de Alex
Categoria: Grupal
Contém 3170 palavras
Data: 30/11/2019 23:26:40
Última revisão: 12/12/2019 07:58:11

No dia seguinte era sexta feira, pela manhã quando os dois se abraçaram pra cumprimentar e ele deixou as mãos na bunda dela, a encheu de elogios, dizendo que estava cheirosa, e ela correspondeu se desmanchando com os galanteios dele. Na volta do trabalho, após o café da tarde meu tio levou a banheira no quintal, nós o ajudamos a montar, inflar e deixamos enchendo de água. Inicialmente achei grande, mas depois de montada vi que a parte interna tinha no máximo 1 metro e meio de diâmetro, e já saquei que a gente ia ficar próximo demais ali dentro e ia rolar umas intimidades entre os dois com certeza.

No sábado colocamos a carne esquentar, pegamos uma garrafa de cerveja e fomos pra banheira. Aninha tirou o short e blusa que estava usando e ficou de biquíni na nossa frente. Meu tio não perdeu a oportunidade de dar uma cantada desfarçada de elogio, e ela deu aquele sorriso que mulher dá quando leva cantada de amigo, e entrou na banheira falando:

--“ai tio, que delícia, a água tá quentinha”.

>”ela esquenta a água, Aninha. Daqui a pouco vou ligar a hidro”

--“nossa, assim da vontade de ficar o dia todo aqui”.

Ficamos batendo papo, contando pra Aninha sobre as tretas do trabalho, e meu tio sempre tinha algum assunto interessante, e até mesmo pela diferença de idade a gente sempre aprendia algo com ele. Inicialmente abracei a Aninha de costas e meu tio ficou do nosso lado, mas a gente tinha que sair da banheira pra pegar cerveja, refri, mexer nos espetos etc, e acabamos nos soltando.

Meu tio conversava fazendo carinho nos pés dela, passando a mão na perna, e Aninha contribuía deixando a perna sobre o colo dele as vezes. Eu provocava ainda mais passando a mão na barriga dela, e passando pelos seios, normal entre marido e mulher se não fosse o nosso tio ali na frente olhando. Quando ele saiu da banheira o pau dele tava na meia engorda, marcando bem a sua forma na sunga e eu e Aninha rimos baixinho um pro outro e eu falei:

-“esse meu tio é muito safado mesmo”.

--“e você gosta né? Vocês dois ficam passando a mão em mim e eu já to ficando com tesão também”.

-“se controla pra não fazer besteira”.

--“e você para de me atentar senão eu vou acabar fazendo”.

Aí o tio chegava e o papo continuava, a carne ficou no ponto e toda hora um saía pra cortar e levar pros demais, e meu tio vendo que não tinha resistência pras investidas já abraçava a Aninha e puxava para o lado dele, abraçava e aproveitava pra encostar ‘sem querer’ nos seios, ela fingia resistência mas morria de rir com o papo dele, e numa das vezes quando voltei à banheira com a tábua de carnes ele a estava agarrando e ela ria tentando se desvencilhar, até que ela sentou no colo dele e os dois ficaram ali pegando os pedaços de carne. Quando a carne estava acabando ela levantou a bunda do colo dele e olhou pra baixo e falou como se estivesse surpresa:

--“tio”. Isso chamou minha atenção de imediato e olhei na direção do colo dele e vi debaixo d’água a jeba dele dura, metade pra fora da sunga pela abertura da perna, e ela continuou “por isso que eu senti que tinha alguma coisa espetando minha bunda”, falou rindo.

>”ele saiu quando a gente tava brincando”.

--“nossa, como que um pau desse tamanho cabe nessa sunga?”

>”pois é, quando ele fica duro a sunga aperta e machuca um pouco”.

--“se tá machucando pode deixar fora, tio, eu não ligo se você ficar pelado”.

>”poxa, que bom. Tudo bem pra você, Alex?”

-“tranquilo, ela já tinha visto mesmo”, e enquanto ele foi tirando a sunga sob a água revelando o pau por completo ela falou:

--“vi mas foi no escuro. Agora parece que tá maior ainda”. Aninha não tirou o olho da rolona dele e quando ele ficou nu ela falou “amor, você pode tirar a sunga também se quiser, o tio não vai ligar né?”

Meu pau já tava duro na sunga também, não tinha por que continuar com ela, então falei:

-“vou tirar, só não pode rir hein tio”, e ele sorriu pra mim incentivando. Tirei e meu tio falou:

>”tira também, Aninha, vamos fazer de conta que estamos numa praia de nudismo”.

--“ahh, tio, vontade eu tenho, mas e a vergonha de ficar pelada na sua frente?”

>”eu jogo shampoo de espuma na banheira, daí você fica embaixo”.

--“assim pode ser. Tudo bem, amor?”

-“você quer né?”

--“quero, desde que vocês se comportem”.

-”por mim tudo bem”.

--“então tá bom, mas eu não vou sair pra pegar nada”.

>”claro, você merece que a gente te sirva. Vou pegar o shampoo”, e meu tio levantou expondo o mastro impávido, gigante, e saiu na direção da casa dele e Aninha ficou admirando a nudez dele. Quando ele entrou na casa ela falou:

--“amor, me dá um copo de cerveja que eu já tô com calor. Hoje eu vou te matar, se prepara”.

-“vai me matar de ciúmes ou quando a gente for transar?”

--”quando a gente for transar, mas se bobear eu te mato de ciúmes antes”.

-“tudo bem, só não exagera muito senão ele vai querer te comer a força. Todo mundo tem limite”.

--“então não me atenta mais por que eu já tô no meu limite também”.

Me agachei fora da banheira e nos beijamos, passei a mão nos seios, na buceta, a gente se agarrava e ria da safadeza, até que meu tio apareceu na porta da cozinha e ela me falou baixinho:

--“amor, olha o tamanho daquilo”.

-“você gostou da rolona do tio né?”

--“ahã”, e me deu um beijo sorrindo enquanto ele caminhava na nossa direção.

Ele chegou e eu levantei ficando em pé ao lado dele, e ela ficou admirando os dois paus enquanto ele jogava o shampoo e logo uma camada de espuma se formou com a hidromassagem ligada. Ela deitou debaixo da camada de espuma, tirou o bikini sorrindo pra nós como se ainda estivesse com vergonha e colocou na borda da banheira. Coloquei o biquini no varal e meu tio entrou na banheira, e ela ficou deitada só com o pescoço pra fora da espuma pra esconder os seios, e meu tio não perdeu tempo pra passar a mão nas pernas dela. Fui pegar carne pra nós e ela falou:

--“amor, tem certeza que você vai me deixar pelada aqui com o tio Paulo?”

-“calma, eu vou só pegar uma carne e bebida pra nós”, e enquanto eu saía da banheira o tio falou:

>”Aninha, não precisa ficar com medo. Dá um abraço no tio”, e ela foi abraçar, e acabou ficando com os seios fora d’água colados ao tórax dele e vi a mão dele esticada pegando na bunda dela. Fiquei perto da entrada da casa observando os dois, depois eles se afastaram e o tio olhou pra baixo dando uma bela conferida nos seios durinhos da minha esposa.

Mais tarde ela me disse que enquanto estavam abraçados ele colocou a mão dela no pau dele e ela ficou fazendo carinho, dizendo que nós três éramos malucos, principalmente eu por deixá-la sozinha com ele, e ele falou que eu gostava de ver, e era pra ela continuar com a mão no pau dele quando eu voltasse pra ver a minha reação, e ela me disse que só não continuou por que ia acabar dando pra ele ali mesmo.

Quando eu voltei com a carne e a cerveja encontrei os dois sentados, Aninha com os seios a mostra e aquela cena só me deu mais tesão, e eu perguntei:

-“desistiu de ficar escondida na espuma?”

--“tava desconfortável ficar só com o pescoço pra fora, e o tio já viu na hora que a gente se abraçou”. Eu olhei pro tio e ele riu safadamente pra mim e falou:

>”eles são muito lindos, você tem um avião em casa”, e sem perguntar nem pedir esticou a mão passando neles e falou: “e são durinhos, uma delícia”. Aninha nem mexeu o corpo, só olhou pra mim rindo e falou:

--“olha, amor, que tio safado, você vai deixar ele passar a mão na sua esposa assim?”. Me intimou, e agora? Eu poderia ser sincero e falar que queria ver ele chupando, mas me contive:

-“você tá bem gostando ... chega, tio, senão eu que vou sofrer depois”.

--“sofrer não, Alê, eu vou te estuprar hoje, você vai ver”.

>”poxa, eu doido pra ser estuprado e não dou essa sorte”, e nós rimos da piadinha. Comemos e bebemos e depois meu tio foi pra churrasqueira cortar mais carne, e ela me falou:

--“amor, você tá louco de me deixar pelada com seu tio”.

-“tô”, e ri pra ela completando: “eu fiquei na churrasqueira olhando, queria ver o que vocês iam fazer”.

--“uma hora eu não vou resistir hein. Você quer ser corninho do tio, né?”

-“não quero que você dê pra ele, mas se você estiver gostando pode brincar um pouquinho”.

--“tá bom então, amor, você que pediu hein”, e nos beijamos, eu apoiei as costas na lateral da banheira e ela sentou na minha caceta introduzindo meu pau até o talo, e ficou rebolando me chamando de gostoso, maluco, e rindo e eu chamando ela de putinha, safada.

Estávamos cheios de tesão, e quando tio Paulo se aproximou com a tábua de carnes, ela saiu do meu colo e se ajoelhou colada na borda da banheira, de frente pra ele que estava do lado de fora segurando a bandeja de carnes na altura da piroca dura apontando na direção do rosto dela, Aninha até respirava mais ofegante e não tirava o olho da jeba dele, e acabava sobrando pra mim também, por que na hora de pegar os pedaços de carne era inevitável olhar praquela rola grande e grossa com a cabeça brilhando como se tivesse passado verniz. Aninha safadamente perguntou:

--“tio, não tem linguiça?”, ele sacou o pedido de duplo sentido e respondeu:

>”tem essa aqui, minha sobrinha, de primeira qualidade”, e contraiu o músculo da pelve fazendo o pau balançar pra cima e pra baixo. Aninha olhou espantada praquela coisa balançando e os dois sorriram, e ela falou:

--“para com isso, tio, olha que eu mordo essa linguiça hein”.

>”pode experimentar, você vai gostar”.

Eu cheguei a ficar de lado pra ver a safadeza dos dois. Ele chegou mais pra frente se apoiando na borda de fora da banheira e ela pegou no pau dele, olhou sorrindo pra mim e deu uma mordida leve mas demorada na cabeça do pau olhando pra ele e falou:

--“uma linguiçona desse tamanho é capaz de me engasgar” e deu um beijo onde havia mordido e soltou a jeba dele vindo me abraçar falando envergonhada “amor, eu tô muito safada, e a culpa é sua”, e eu fiquei abraçado com ela e olhei pro tio Paulo que riu pra mim satisfeito com a brincadeira e falou:

>”que beijo gostoso, mas eu queria uma chupada”, e Aninha riu da ousadia dele, e ele voltou pra churrasqueira pra cortar mais carne. Quando ele se afastou um pouco ela perguntou baixinho: “gostou, amor?”

-“caralho, que loucura, achei que você fosse abocanhar o pau dele na minha frente”.

--“e você ia gostar de ver, né seu corninho, beija minha boca com gostinho do pau do tio”. Ela me chamar de corninho assim chegou a fazer meu sangue subir, e demos um beijo cinematográfico, e ela falou “amor, vou fazer xixi na casa do tio, se você for lá depois não faz barulho”, e foi nua até o varal, pegou uma toalha e se cobriu. Se meu tio estava esperto, conseguiu vê-la nua em pelo por alguns segundos, mesmo que de longe. Fiquei sem entender perfeitamente a mensagem, mas ela passou pelo tio Paulo na churrasqueira e falou alguma coisa, no reflexo ele olhou pra mim e eu fiz de conta que não estava observando os dois.

Logo depois ele entrou na casa também, e eu entendi que alguma coisa ia acontecer. Saí da banheira e fiquei pensando como eu faria pra ver, fui pela lateral da casa olhando discretamente na janela do quarto dele e nada, passei pela janela da sala e nada também, acabei dando a volta na casa toda e quando cheguei muito devagar na porta da cozinha vi os dois abraçados, ele de costas pra mim pegando na bunda dela por baixo da toalha e ela pegando no pau dele e masturbando, até que ele se afastou um pouco dela e levantou a toalha e ficou olhando a buceta dela e falou:

>”nossa que bucetinha mimosa”. Ela riu e abaixou a toalha chamando ele de cachorro. Ele pegou na cabeça dela e nem precisou fazer força, ela se ajoelhou na frente dele e começou a mamar. Num momento ela olhou na minha direção e me viu assistindo tudo escondido atrás da porta da cozinha. Quase que eu bati uma punheta vendo a cena, mas eu precisava comê-la depois e tinha que guardar as energias.

Ela chupava com muita vontade, e não acreditei quando ela pediu pra ele bater com a pica na cara dela, parecia uma puta, e meu tio começou a dar surra de pica na bochecha dela, ela abria a boca e colocava a língua pra fora e ele batia a cabeça na língua dela e depois enfiava sem dó a rola na boca. Ele pediu pra comê-la mas ela negou dizendo que eu poderia chegar ali, então continuou chupando com pressão até que ele falou que ia gozar. Ela tirou o pau da boca e ficou punhetando mas ele pegou a cabeça dela e falou:

>”chupa que eu vou gozar na sua boca, sua safada”, e ela acabou aceitando e mamou com vontade até ele encher a boca da minha esposa de porra e depois ela ficou disfarçadamente olhando pra mim enquanto ele passava a pica no rosto dela, e sem ele perceber ela olhava pra mim e falava só com a expressão da boca, sem sair som:

--“cornooo!”, e riu pra mim.

Saí dali com a pica explodindo de tesão e voltei pra piscina. Logo depois os dois chegaram, ele pelado com o pau mole pela primeira vez no dia, e ela de toalha, e eu falei:

-“que demora hein, tava quase indo lá ver o que vocês estavam aprontando”.

Aninha desconversou reclamando que a banheira estava praticamente sem espuma e na maior naturalidade foi no varal e pendurou a toalha e veio na direção da banheira. Meu tio ficou hipnotizado com a visão da minha esposa nua, e quando ela passou por ele falou rindo:

--“para de olhar, tio, assim você me deixa com mais vergonha ainda”.

>”tem que olhar, minha sobrinha, quem manda você ser gostosa assim?”

Ela riu pra ele, entrou na banheira e veio me dar um beijo rindo. Tive que aceitar, e demos um beijo de língua que deu pra sentir o gosto de porra na boca dela. Tio Paulo ficou só observando enquanto entrava na banheira também, e ela abraçada em mim falou pra ele:

--“satisfeito agora que viu minha priquita?”

>”que buceta linda, deve ter um grelo delicioso”

--“Aí só quem pode te dizer é o Alê, né amor?”

-“ahã, é delicioso mesmo, sem falar do melzinho que ele produz”, falei abraçando Aninha e passando a mão na buceta dela, e meu tio via tudo por que a água estava sem espuma. Continuamos conversando e eu fiquei passando a mão na perna dela, deixando a visão da bucetinha debaixo d'água pro meu tio se deliciar, e de vez em quando passada o dedo no grelo fazendo ela se remexer de prazer. Não se aguentando mais ela falou:

--“ai, amor, para senão eu vou dar pra você aqui na frente do tio. Vou colocar o biquíni por que vocês dois estão demais”, e se levantou mostrando a beleza de sua nudez rebolando enquanto caminhava pro varal, e meu tio falou:

>”Alex, você é um marido de sorte mesmo, ela é muito gostosa, com todo o respeito”.

-“brigado, tio, gostosa e safada”.

Aninha olhou pra nós e riu dos elogios. Colocou o biquíni e voltou pra banheira. Logo depois terminamos nosso churrasco e fomos pra nossa casa, e o tio foi pra casa dele. Mal entramos e eu tirei o biquíni dela e nos beijamos, e ela falou:

--“Alê. Você é maluco, quase que vocês me matam de tesão”.

-“delícia, adorei ver você peladinha na frente dele”.

--“gostou de ver sua mulherzinha mamando no pauzão do seu tio roludo?”

-“quase que eu gozei só de ver, sua safada, e ainda veio me beijar depois”.

--“sentiu o gostinho da gala dele na minha boca, meu corninho”.

-“claro que eu senti, sua putinha. Eu sou seu corninho agora?”

--“sim, meu corninho que tá doidinho pra me ver na vara do tio. Chupa minha buceta que eu vou gozar na sua boca, seu gostoso”. Deitei ela no sofá e desci chupando os seios e caí na buceta que tava melada de tesão. Enquanto eu chupava ela falava: “você quer ver seu tio cravando aquela rolona na tua mulherzinha né seu corninho?”, e eu chupava enfiando o dedo na buceta e logo ela gozou na minha boca me chamando de corno.

-“gostosa, abre essa buceta que eu não aguento mais de vontade de meter em você”.

--“vem, gostoso, mata a vontade de pica da sua esposa, seu corninho, senão eu vou lá dar pro seu tio”.

-“você vai me fazer gozar rápido falando assim, sua safada”.

--“goza, amor, vem na minha boquinha também, depois a gente faz mais”. Quando ela falou isso o gozo veio como uma tromba d'água num rio, só deu tempo de tirar o pau da buceta e dar algumas punhetadas e jorrar a gala na boca e na cara dela, e eu falava:

-“assim que você gosta, sua safada? Gosta de porra na cara é?”

--“ahã, adoro porra na minha boca, que delícia”.

-“sua putinha, agora tá bebendo porra em dobro”, falei caindo do lado dela, e ela se virou sorrindo pra mim e falou:

--“adorei amor, duas gozadas na boca assim, eu vou ficar mal acostumada hein”.

-“tô ferrado mesmo...”

--“tá nada, seu safado...você tá bem gostando”, falou rindo e veio me dar um selinho com a boca suja com a minha porra.

Dez minutos depois começamos o segundo tempo, dessa vez mais nosso, com juras de amor, e as fantasias com o tio Paulo ficaram secundárias nessa transa. Depois que ela gozou bastante e eu também, fomos tomar banho e ela me perguntou se eu queria ser mesmo corno, e eu disse que apesar do tesão, não queria por que tinha medo dela viciar na vara dele, mas que gostava de vê-la naquelas brincadeiras com meu tio, e ela então me disse:

--“pode deixar, meu corninho. Só vou te botar chifre quando você pedir, tá?”

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Comentários

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essa serie ta me dando um tesão, eu leio e resumo pra esposa que adora me chifrar. deboramarcoscorno@bol.com.br

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Está série também é do caralho véi, já li umas três vezes. ...puta que o pariu...e o que eu achei mais legal é que o moleque não perde à esposa....pois minha grande preocupação quando li à primeira vez era que o mesmo à perderia pro tio ou outro comedor qualquer. ...rs

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Adorei Brunodiabolique1984@gmail.com

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Li toda sua saga e nunca tinha dado nota pois sempre estava em onibus ou trrem e nao dava tempo. Vim corrigir essa injustiça. Publiquei um conto recentemente, sobre cornitude Quando puder da uma olhada

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