Minha esposa Aninha e meu tio Paulo - 4

Um conto erótico de Alex
Categoria: Grupal
Contém 2840 palavras
Data: 23/11/2019 22:32:11
Última revisão: 12/12/2019 07:59:58

De manhã acordamos e fomos pro café. Nem tocamos no assunto da noite anterior, estávamos na rotina normal. Percebemos o barulho do meu tio no quintal, ele estava vindo pro café como sempre e lá de fora falou alto:

>”tô chegando”. A porta ficava aberta e eu falei:

-“entra aí, tio, estamos na cozinha”.

Isso era a rotina normal, quase sempre ele tomava café conosco, e chegou pedindo licença e Aninha foi cumprimentá-lo falando ‘bom dia’, mas ao invés do costumeiro beijo no rosto, deu-lhe um selinho. Ele sorriu e quando ela se virou pra voltar à mesa ele deu um tapinha na bunda dela camando-a de “gostosa”, e ela sorriu pra ele, tudo isso às minhas vistas. Ok, depois do que aconteceu na noite anterior, só me restava assimilar isso como algo aceitável. Continuarmos o café e meu tio perguntou se nós estávamos animados pro forró e eu respondi:

-“caramba, nem lembrava mais do forró, mas vamos sim né amor?”

--“claro, quero ver se vocês aprenderam os passinhos que a gente treinou”

>”a gente treinou algum passinho?”

--“olha, amor, o tio passou tanto a mão em mim que esqueceu dos passinhos”, e deu um aperto na bochecha dele sorrindo como se fosse a coisa mais natural do mundo. Fiquei tão sem reação que levantei pra escovar os dentes, e os dois foram pro sofá, então meu tio perguntou:

>”e aí, terminaram bem a noite ontem?”

--“ai, tio, o Alê quase acabou comigo, né amor?”, e da porta do banheiro só dei um sorriso pra ela concordando que eu era foda na cama mesmo, e ela perguntou a ele: “E você, gostou?”

>”que pergunta hein sobrinha, tô nas nuvens ainda”.

--“que exagero, tio, foi só uma punhetinha. Pra nós é que foi novidade. O Alê parecia uma estátua no sofá”, e riu pra mim.

-“claro né, meu coração quase saiu pela boca”.

--“ficou cheio de ciúmes, mas adorou também”.

>”fica com ciúmes de mim não, sobrinho, eu que queria estar no seu lugar, com uma mulher maravilhosa assim”.

--“brigada, tio, você é um amor. Eu também adorei brincar com seu amigão”

-“eu não quero atrapalhar essa safadeza de vocês, mas a gente tem que ir, tio”

Tio Paulo levantou do sofá com a barraca armada na calça jeans, e a Aninha riu pra ele. Nos despedimos e fomos pro trabalho. A noite nos arrumamos pro forró e Aninha colocou a roupa que o tio Paulo deu a ela. Quando os dois se encontraram ela perguntou:

--“e aí, tio, como eu estou?”

>”muito gostosa”.

--“olha, amor, o que o tio Paulo falou”.

-“ele tá certo, você tá gostosa mesmo”.

Os dois foram a frente no carro, e entre uma passada de marcha e outra tinha uma passada de mão nas coxas, até mesmo subindo a saia dela e revelando a calcinha. Aninha ria e chamava ele de safado, e baixava a saia. Chegamos no forró e sentamos numa mesa, ficamos eu e meu tio tomando uma gelada e Aninha pediu um refri. Depois foram dançar e eu já sabia que Aninha iria rebolar a bunda no pau dele, dançar coladinha ralando a coxa, colar o rosto etc, afinal ela sempre fazia isso com outros caras com quem dançava.

Quando voltaram pra mesa meu tio estava nitidamente com a rola dura marcando a calça. Ficamos conversando e volta e meia meu tio passava a mão nas coxas dela por debaixo da mesa. Sei disso por que ela mesma sorria pra ele e falava pra ele parar com a mão boba, e que não ia dançar com ele enquanto a barraca estivesse armada, por que ficava feio dançar com ele assim.

Num momento ela foi ao banheiro e meu tio ajeitou o pau na calça. Olhei pra ele e nós dois rimos da situação. Depois dançamos com ela mais algumas músicas, bebemos mais um pouco e fomos embora. Aninha deitou o banco do carro por que estava com sono, mas no fundo ela queria provocar mesmo por que a saia dela subiu mostrando a calcinha, e o tio Paulo não perdeu tempo novamente e colocou a mão na coxa dela e foi subindo. Meu pau endureceu na hora vendo a mão dele chegando na calcinha. Aninha falou sorrindo pra ele:

--“tira essa mão daí, tio”, mas não pegou na mão dele pra tirar.

>”é só carinho, sobrinha”, e passou os dedos de leve por cima da calcinha.

--“eu sei bem esse carinho que você quer fazer, mas na priquita não pode, seu tarado”, e baixou a saia sorrindo pra ele, e ele olhou rindo pra mim falando:

>”sobrinho, que inveja de você”, e nós três rimos.

Chegamos em casa e os dois foram se despedir, meu tio deu um abraço nela pegando na bunda e falou:

>”até amanhã, minha sobrinha gostosa”, e ela deu um sorriso e piscou pra ele.

A partir daquele dia as brincadeiras aumentaram e a safadeza dos dois também. Pra começar, ficou comum vê-lo passando a mão na bunda dela quando se cumprimentavam, as vezes até apertando enquanto beijava o pescoço e falava que ela tava cheirosa, e ela chamava ele de safado.

E na mesma medida aumentava o fogo dela na cama. Sempre tivemos bom sexo, mas ela estava ficando mais safada nas preliminares, e mais ativa na hora do sexo, cavalgava mais, rebolava mais e demonstrava mais prazer. De início fiquei pensando em qual seria o motivo, se estava feliz com a nova casa mais confortável, mas no fundo eu sabia o motivo: um novo macho na área, exalando tesão por ela, e ela livre pra sensualizar com o consentimento do marido. É claro que o bônus de tesão vinha daí.

Neste meio tempo, já fazia quase dois meses que estávamos morando ali e Aninha queria me ajudar nas contas da casa, então compramos uma máquina de lavar e ela começou a lavar e passar roupa pra fora, e se ofereceu pra fazer o mesmo com as roupas do meu tio. As vezes ela limpava a a cozinha dele que ficava bagunçada, e com o tempo passou a fazer a faxina na casa toda. Era uma boa retribuição pelo apoio que ele nos dava.

Uma vez chegamos em casa pra tomar o café após o trabalho e meu tio entrou antes de mim. Quando cheguei o vi parado olhando pra minha esposa que dormia no sofá só com uma blusa minha que estava na altura da cintura e uma calcinha minúscula que deixava a bunda toda de fora. Enquanto eu fui acordar a Aninha meu tio ajeitou o pau na calça, e eu pude ouvi-lo sussurrar baixinho:

>“que mulher gostosa”.

Eu fiz de conta que não ouvi nada, fui perto dela e chamei “Aninha...”, ela acordou e tomou um susto e se sentou no sofá ajeitando a blusa. Passado o susto ela sorriu e falou que terminou de passar a roupa e deitou pra descansar e pegou no sono. Me deu um beijo e foi cumprimentar meu tio. Os dois se abraçaram e ele foi descendo a mão da cintura até a bunda enquanto se cumprimentavam. Depois ela foi fazer café e ficou desfilando com aquela blusa que tapava só até a metade da bunda, onde a calcinha não aparecia mais. Ela andava e parecia que estava pelada. Depois que meu tio tomou o café e foi embora eu falei:

-“você tá safada demais hein, meu tio já acha que é dono dessa bunda gostosa”.

--“e você adorou ver a mão dele na bunda da sua esposa, né seu safadinho?”

-“gostei mas eu fiquei com ciúmes também. Você tá muito pra frente”.

--“vamos pra cama então, gostoso, me come pra acabar com o ciúmes do seu tio abusado”. Deitamos na cama e ela veio me chupar: “que pau duro é esse em seu safado, fala pra mim, fala”. Caímos num 69 depois transamos mais uma vez fantasiando as brincadeiras dela com o tio Paulo. Depois que gozamos ela falou: “amor, você tá metendo mais gostoso desde que a gente começou a fantasiar com o tio Paulo, sabia?”

-“você que tá mais fogosa, delícia. Tô vendo que não vai ter jeito, uma hora você vai cair na mão dele”.

--“você quer ver aquela pirocona cravada na minha bucetinha?”

-“quero não, delícia. Não tô preparado pra ser corno”.

--“eu sei, seu medroso, mas eu vou continuar provocando ele só por que você gosta”.

-“tá bom, sua gostosa, eu gosto de ver ele disfarçando aquela cara de pidão quando olha pra mim”, e rimos.

Os dias foram passando com os dois aumentando a intimidade, sentavam no sofá pra conversar sempre se encostando, e apesar dele tentar ser discreto, era comum vê-lo com a barraca armada. Normalmente as brincadeiras mais picantes aconteciam quando eu estava em outro cômodo fazendo alguma coisa, e eles até baixavam a voz tentando disfarçar, não que estivessem escondendo algo, mas era pra não escancarar a safadeza de vez. Uma noite eu estava na cozinha fazendo alguma coisa e meu tio estava com uma calça de moletom deitado com a cabeça no colo dela, e ela fazia carinho no peito dele, de repente eu ouvi ela falar baixinho:

--“tio, abaixa isso”.

Olhei pelo canto da porta, sem que eles me vissem, e vi a mão dele pegando no braço dela e encaminhando pra caceta, e ele sussurrou:

>”o Paulão tá assim por sua causa, sente ele”. Ela pegou no pau dele por cima do moletom e ficou apertando e falou:

--“o Alê tá em casa, seu maluquinho”.

>”que tesão, sobrinha, pega nele um pouquinho”.

Aninha meteu a mão por dentro do moletom e ficou sentindo a jeba dura do tio, enquanto isso eu fazia uns barulhos na cozinha como se estivesse mexendo em alguma coisa na pia, então resolvi parar com a brincadeira deles antes que ela tirasse a pica dele pra fora da calça e chupasse ali mesmo. Comecei a fechar as gavetas, fechei a torneira da pia e perguntei se o tio queria dividir uma cerveja. Ele ainda demorou um pouco pra dizer que sim, fui na geladeira, abri a cerveja, peguei dois copos e quando cheguei na sala meu tio já estava sentado tentando esconder a ereção, mas a cara dos dois não escondia nada, então falei:

-“que cara é essa? Vocês estão aprontando alguma coisa”, e olhei na direção da jeba dele e ri. Ele percebeu que eu não tava chateado com a pica dele dura na calça e falou:

>”minha sobrinha ta cada dia mais linda, Alex. Acabei ficando excitado”.

-“tudo bem, tio, ela deve ter te provocado também, conheço minha gata”.

--“amor, o Paulão fica duro por qualquer coisa, eu nem fiz nada”.

-“ahã”, respondi apenas isso e sorrimos cúmplices, e ficamos conversando.

Nesse papo meu tio disse que tem uma banheira de hidromassagem inflável que ele montava no quintal as vezes, pra fugir do calor, e perguntou se a gente topava usar no fim de semana. Eu disse que nem sabia que existia banheira inflável, e Aninha deu ideia da gente fazer um churrasco, pra ela não ter que ir pra cozinha fazer almoço. Estava muito calor mesmo e seria ótimo poder refrescar. Ela acabou falando que precisava depilar os pelinhos por que já estavam grandes, e o tio Paulo propôs pra ela:

>”aqui perto tem uma profissional muito boa, minha esposa só depilava com ela. Se você quiser peço pra ela vir aqui te atender, por minha conta”.

--“hum, eu ia passar prestobarba mesmo, mas se você quer me dar de presente eu aceito”.

>”que bom. Posso comprar um bikini também pra completar o meu presente do mês?”

--“amor, você deixa?”

-”claro, se quiser pode comprar uma sunga pra mim também, tio”, e nós três demos uma gargalhada.

>”me complica não, sobrinho. Quem tem filhote com bigode é onça”.

Continuamos conversando animadamente e quando ele foi embora eu falei pra ela que tinha visto os dois no sofá, e ela me falou:

--“amor, eu acabei não resistindo, você ficou chateado?”

-“não, eu fiquei com tesão, sua safadinha”.

--“que pauzão que ele tem. Se eu disser que o Paulão é gostoso você não acha ruim?”

-“você chupou ele?”

--“não, amor, é gostoso de pegar, mas bem que me deu vontade de dar uns beijinhos nele”.

-“tudo bem, se eu fosse mulher também acharia. Vocês adoram um pau grande né?”

--“ai, Alê, você é o marido mais compreensivo do mundo. Vamos fazer amor, meu machão”.

Terminamos mais uma noite fazendo um sexo delicioso. No dia seguinte era uma quarta feira e Aninha fez a depilação enquanto estávamos no trabalho. Naquela noite fiz o teste de qualidade e aprovei demais, a buceta ficou lisinha, só com um filetinho de pelos no meio, o chamado corte moicano. Normalmente ela passava gilete e as pontinhas dos pelos deixavam a pele um pouco áspera, mas dessa vez tava lisinha, parecendo pele de bebê.

Na quinta já eram mais de 21 horas quando meu tio chegou do shopping com uma sacola, era o biquini dela. Ela o agradeceu e foi provar. Fiquei com meu tio na sala esperando, e ela apareceu com um uma canga de praia enrolada no corpo, e quando chegou na nossa frente no sofá foi abrindo a canga de forma provocante como ela gosta de fazer e revelando um biquíni sensual mas nada escandaloso, com a parte de baixo de cortininha com laços amarrando as alças laterais, e em cima um modelo normal tampando os seios adequadamente. Meu tio não tardou em elogiá-la:

>”minha sobrinha, você está mais linda do que eu imaginava”

--“brigada, tio, adorei o presente, e foi dar um abraço nele, e deu um selinho de agradecimento”. Ele adorou e pediu:

>”dá uma voltinha pra gente ver”. Ela sorriu e começou a se virar, e ele não perdeu a oportunidade de passar a mão na bunda dela, e falou: “que bunda bonita, Aninha”. Ela riu pra nós e nem reclamou da passada de mão, e eu concordei com ele:

-“tá um espetáculo mesmo, amor. Gostosa demais”

--”delícia, adorei o elogio”, e veio me dar um beijo na boca. Depois meu tio perguntou:

>”e o outro presente, como ficou?”

--“ficou ótimo, tio, ela trabalha bem mesmo, nem doeu muito”, e eu instiguei:

-“ficou lisinha, uma delícia”.

>”que bom, deixa eu ver como ficou”.

--“tio, você já tá de olho na minha priquita de novo? Não pode...”, falou rindo e foi sentar abraçada do lado dele.

>”só a testinha, pra ver se ficou bom, deixa vai...”.

--“Alê, minha priquita é sua, fala alguma coisa”, falou me cobrando uma postura.

-“você que sabe, Aninha”, e falei pra ele “mas não pode exagerar hein, tio”.

--“ai ai, Alê, depois não reclama hein” ... “tio, você quer ver ou tocar?”, e ele respondeu todo animado:

>”posso tocar dando beijinhos?”. Aninha deu uma risada e respondeu:

--“claro que não, seu bobo. Só com o dedo um pouquinho”, e ficou de frente pra ele, amarrou a canga na cintura, que ficou como uma saia um pouco aberta na frente, desatou os laços da calcinha e me entregou. Pronto, estava peladinha na parte de baixo. Deu um abraço no pescoço do tio Paulo e falou:

--“só na testinha, pode encostar, devagar”.

O tio Paulo foi descendo a mão até chegar na bucetinha dela. Ele não conseguia ver por causa da canga, e reparei que ela deixou as pernas fechadas pra ele não avançar demais. Ele foi passando a mão e falando:

>”que delícia, ficou lisinha, tem um filetinho de pelos, você gosta assim?”

--“ahã, toda pelada fica feia”.

>”abre um pouquinho a perna, deixa eu sentir como ficou embaixo”

--“não, tio, senão depois eu não resisto aí já viu né”. Ele continuou passando a mão e ela falou: “tio, você já tá com o dedo no meu grelo, chega senão eu não respondo por mim”, e pegou a mão dele e foi tirando devagar da buceta. Deu mais um selinho nele e falou: “gostoso”, e veio na minha direção, sentou aquela buceta no meu pau duro sob a bermuda e me deu um beijo e falou no meu ouvido “você é doido de me deixar fazer isso”.

Meu tio tava louco de tesão, pegou a parte de trás da canga dela e levantou, e ficou vendo a bunda dela peladinha sentada no meu colo. Ela olhou pra trás rindo pra ele e ainda empinou a bunda, talvez pra ele ter uma visão privilegiada do cuzinho dela, depois ela levantou e foi pro quarto deixando nós dois de pau duro na sala. Acho que sobrou um pouco de respeito do tio por mim pra ele não abrir a calça e bater uma punheta ali na minha frente. Restou a ele se esparramar no sofá ofegante de prazer e apertando a jeba na calça, rindo pra mim. Levantei, peguei uma cerveja na geladeira e dividi com ele.

Aninha voltou com uma roupinha comportada rindo da gente e nos chamando de tarados. Conversamos um pouco mais e nos despedimos do tio e fomos para mais uma noite de sexo maravilhoso, cheios de tesão pela brincadeira deles.

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Li toda sua saga e nunca tinha dado nota pois sempre estava em onibus ou trrem e nao dava tempo. Vim corrigir essa injustiça. Publiquei um conto recentemente, sobre cornitude Quando puder da uma olhada

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Admiro o seu dom artístico e a facilidade de escrever com naturalidade... 10.

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