Fodendo minha enteada e sua amante lésbica - Parte 3

Um conto erótico de Lobo Branco
Categoria: Grupal
Contém 2143 palavras
Data: 11/11/2019 16:21:46

Nossa excitação foi tão grande... a gozada foi tão intensa, que tudo escureceu por um momento. E quando o sangue começou a fluir novamente em meu cérebro, começando a me tornar consciente da realidade mais uma vez eu ouvi Kelly gemer e xingar baixinho dizendo para que eu nunca tirasse meu pau de dentro da sua buceta. Então abri meus olhos e vi o rosto de Kelly mudar repentinamente, de um tom avermelhado para um branco mortalmente pálido. E nesse mesmo segundo eu ouvi um grito atrás de mim:

- "Paaai... que diabos você está fazendo com ela?!?!?!"

Eu me virei em um movimento brusco, assustado com a situação e, meu pau semi-duro explodiu coberto de esperma pra fora da buceta de Kelly(a melhor amiga de Brenda que eu havia pegado alguns dias antes, nua na cama com minha filha). Quando me virei para enfrentar a acusação de Brenda, ela levantou a mão para me dar um tapa e eu tentei pegar o pulso dela e seu tapa acertou com força o meu ombro, me trazendo de repente e com raiva de volta ao presente. Livre das pernas de Kelly, eu não esperei ser atingido pela segunda vez! Agarrei minha filha pelos braços e nos debatemos, aterrissando os dois no chão molhado e lamacento onde eu estava.

- "Como você pode?! Você não tinha o direito de machucá-la! Você é um monstro, porra!" Ela gritava comigo.

Eu tentava imobiliza-la e tentei cobrir sua boca e ela mordeu meu dedo. Eu não pensei em nada naquele momento, movido pelo instinto eu simplesmente dei um tapa no rosto dela e gritei

- "Cale a boca Brenda!"

Parece que até os pássaros nos galhos ficaram quietos. Levantei-me e olhei para Kelly ofegando como se tivesse acabado de correr uma maratona. Ela parecia que queria apenas desaparecer e eu desejei que meu pau ainda estivesse duro. Eu queria foder a garota da mesma forma que fodi Kelly! Olhando com mais atenção, pude ver a carga de pora que tinha acabado de liberar em Kelly começando a escorrer pelo lado interno de sua coxa. Então mudei meu olhar para Brenda que estava ali no chão enlameada, chorosa pelo tapão na cara. Me abaixei e com mão forte, puxei Brenda até os pés de Kelly.

- "Você quer saber o que está acontecendo aqui?" falei com firme tom de voz

- "Você acha que sua amiga está sofrendo? Quer fazer ela se sentir melhor?"

Virei Brenda e a empurrei de joelhos na lama na frente de Kelly.

- "Aqui ó! Chupe a buceta dela agora!" agarrei ela pelos cabelos deixando seu rosto de frente com a buceta da amiga

- "Está vendo isso pingando? Não sei se é meu ou dela... voce vai ter que provar pra descobrir!"

Com minha mão enfiada entre os cabelos atrás da cabeça de Brenda, empurrei o rosto dela no rio brilhante que fluia da buceta da amiga e ordenei que lambesse! E meu deus, ela fez!!! Ela começou a lamber o lado interno das coxas longas e, olhou para cima enquanto Kelly gemia.

- "Ahnn, Brenda, oh, porra, sim! Me chupa... Chupa a porra do seu pai na minha buceta!"

Eu senti que já podia soltar seus cabelos, o tesão já tinha assumido o controle da situação e, fiquei lá assistindo Brenda subir com sua boca, então começou a beijar e chupar a carne dura de sua amiga. Fui até onde havia largado minha faca e então eu voltei e cortei as cordas que prendiam os pulsos de Kelly. Ela soltou um gritinho mais alto de dor e prazer por ter seus braços livre novamente, enquanto movia os braços para circulação do sangue voltar ao normal. Então eu circulei atrás de Brenda e disse em seu ouvido:

- “Nós gostamos dessa buceta não é menina?" Brenda virou seus olhos azuis para olhar pra mim

- "Você gosta de chupar a porra do seu pai na boceta da sua amiga?" ela parou de lamber e chupar apenas o tempo suficiente para dizer:

- "Sim, papai".

Peguei a parte de trás da camiseta dela em uma mão e a afastei da pele o suficiente para enfiar a faca e, Com alguns golpes rápidos e violentos, eu cortei o tecido de cima para baixo. Então soltei o fecho do seu sutiã e joguei ambos para longe enquanto Kelly se deliciava com as atenções orais da minha filha.

- "Filha...", eu disse me botando em pé atrás dela. "Me desculpe, eu bati em você."

Ela parou de chupar e olhou para mim por cima do ombro com aqueles olhos azuis elétricos naquela carne bronzeada nunca deixaram de despertar memórias dentro de mim.

- "Está tudo bem pai. Eu devia saber que você não ia machucar Kelly."

Ela ficou de pé em minha frente e, eu vi seus peitos jovens e firmes saltarem quando ela me encarou.

- "Eu te amo pai!"

Ela se inclinou para mim e jogou os braços em volta do meu pescoço e me beijou na boca. A felicidade desses dois lábios nos meus sempre afugenta qualquer problema. E enquanto Brenda me beijava e nossas línguas dançavam e eu provava o sabor de minha porra e os sucos de Kelley misturados, era um pedaço do céu e muito mais! Senti as mãos de Kelly deslizando entre nós em nossa cintura e sua curiosidade quase estragou o momento. Os gemidos de Brenda na minha boca, no entanto, me indicavam que Kelly desabotoava o short da minha filha e enquanto com uma mão os puxava para baixo, com a outra mão invadia a buceta de Brenda lhe proporcionando um prazer incrivel.

Lá estávamos nós, uma combinação molhada e suja de duas jovens, cujas idades combinadas não chegava a somar a minha. As mãos estavam se movendo e deslizando, tateando apertando e acariciando enquanto os lábios vagavam e expressões de desejo, necessidade e luxúria ecoavam através de nós. Kelly se moveu para o nosso lado e se inclinou para chupar meu mamilo e depois se inclinou ainda mais para chupar o de Brenda. Minhas mãos estavam acariciando suave e ternamente as bundas fortes e redondas das duas garotas, sentindo aqueles músculos se movendo enquanto elas desejavam que eu as tocasse ainda mais intimamente.

- "Vocês duas foram meninas más!" Eu disse severamente para cada uma delas.

Brenda deu uma risadinha e Kelly subitamente se levantou ao meu lado, muito ereta, olhos baixos, e aqueles enormes peitos se projetando como se quisessem desafiar a gravidade.

-"De joelhos, agora! Uma do lado da outra" Eu ordenei rispidamente a elas.

Brenda me fez uma saudação zombeteira quando as duas imediatamente se ajoelharam diante de mim.

Acho que Brenda ficou desapontada quando não lhe ofereci meu pau para limpar (ela adora sexo oral de todos os tipos!) Mas eu andei ao redor delas, admirando seus fortes corpos juvenis. Quando cheguei diretamente atrás delas, eu chutei suas pernas para os lados e as fiz afastar bem uma perna da outra já com uma idéia formulando em minha cabeça pervertida. Ajoelhei-me atrás delas e segui em frente até encaixar a parte superior de cada uma de minhas coxas suas bocetas!!! As meninas se entreolharam e riram e eu me inclinei para frente e disse.

- "Beijo."

Cada uma delas olhou pelo canto dos olhos de volta para mim e depois sorriu antes de se inclinarem para se beijar. Coloquei meus braços em volta de suas costas e apertei seus seios macios e cheios, pressionei seus seios e amassei. Em pouco tempo, Brenda abaixou mais sobre minha coxa e estava moendo sua boceta na minha coxa. Eu assisti quando Kelly alcançou entre as coxas da minha filha e começou a acariciá-la enquanto ela beijava seu longo pescoço e através da clavícula. Soltei os seios e disse:

- "Vocês duas precisam ser punidas! Fiquem de quatro agora!"

Eles concordaram e eu tinha a mais maravilhosa visão em minha frente! As duas bundas sensuais redondas estavam apontadas para o ar, abertas, vulneráveis e prontas pra serem fodidas! Quando me inclinei um pouco para trás, tive uma visão perfeita das duas rachaduras quase sem pêlos! Dei um tapa forte em cada traseiro e, Brenda deu um pulo. Kelly já parecia gostar e apenas gemeu e empurrou o rabo para trás, buscando encaixar novamente sua buceta fudida na minha coxa.

- "Vou ensinar voces!"

- "Serão 20 tapas... Eu quero ver voces contarem em voz alta!"

- "Um..." comecei a contagem

- "PLAFT" o primeiro tapão

- "Dois..." elas ja contaram juntas

- "PLAFT" mais um tapa bem forte e estalado

- "Tres..." elas ja contaram sozinhas

- "PLAFT"

Quando terminei, suas bundas já não estavam mais empinadas e, suas bocetas estavam vazando por toda a minha coxa. E meu pau já estava em meia-bomba, tentando subir pela terceira vez no dia! Inclinei-me para a frente e direcionei o dedo do meio de cada mão para suas bocas molhadas e ordenei que chupassem e deixassem o dedo bem molhado. Eu trouxe meus dedos de volta para tras e cuspi no cu das duas meninas e comecei a enfiar meus dedos grossos em suas pregas apertadas!

Levou algum tempo e mais algumas cuspidas para elas relaxarem, mas eu consegui empurrar até a segunda articulação de meus dedos grossos em cada bunda virgem enquanto elas se beijavam na boca, esfregavam seus clitóris e moíam suas bucetas, cavalgando em minhas coxas. Meu pau estava ficando duro novamente como se eu tivesse a idade delas!

Brenda olhou por cima do ombro para mim e disse:

- "Fode a minha boceta pai. Eu não aguento mais... eu preciso com seu pau! " Quem sou eu para recusar?!

Puxei meus dedos para fora da bunda das duas e Kelly caiu para a frente no chão exausta. Eu me encaixei atrás de Brenda, mas antes que eu pudesse penetrá-la, ela se virou de forma que pudesse ter acesso a bunda de sua amiga. Então me posicionei novamente atrás de minha filha, e quando encaixei a cabeça do meu pau semi-ereto na rachadura dela, Brenda empinou o rabo e começou a beijar a bunda de Kelly e Kelly começou a gemer de novo!

Meu pau não estava tão duro como antes, quando fodi com Kelly, mas Brenda estava molhado e ansiosa e eu logo estava no fundo dela, olhando por cima do ombro enquanto sua língua lasciva deslizava para cima e para baixo na bunda de Kelly e empurrava seu dedo fino profundamente naquele esfíncter enrugado! Eu estava quase delirando com a visão de Brenda empurrando o dedo no cu de sua amiga e lentamente ela começou a foder aquela porta apertada enquanto Kelly choramingava e alternadamente implorava por mais e por piedade!

Chega um momento em que, depois que um cara goza algumas vezes em um dia, que, se o pau dele conseguir levantar de novo, parece que ele pode ficar duro para sempre sem gozar. E foi isso que aconteceu comigo. Quando meti na buceta de Brenda meu pau estava bobão, semi-duro, mas com a excitação da foda crescendo, meu pau ficou parecendo uma rocha! Eu bombei na boceta de Brenda de todos os ângulos, eu fodi como um cavalo metendo tudo até o talo com força e velocidade até que Brenda chegou ao orgasmo.

Enquanto minha filha se recuperava, eu diminuí meus esforços e Kelly rolou de costas na grama para que Brenda pudesse se deliciar com sua dolorida boceta. Eu deixei meu pau parado, atolado dentro de sua boceta pulsante e comecei e inserir um dedo no seu cu arrebitado. Buscava lubrificação que escorria de sua buceta com meu dedo e cuspia diretamete sobre o esfincter enrugado daquele cuzinho pretinho. E logo meu dedo entrou e comecei a bombar meu dedo nele. Mantive meu pau parado, enfiado até as bolas na buceta de minha filha e com meu dedo fudia o seu cu entrando cada vez mais fundo e saindo cada vez menos, sentindo meu dedo roçar o meu pau dentro dela. Brenda passou a rebolar com tesão e, eu comecei a bombar meu pau mais uma vez, Entrando e saindo de Brenda como um cachorro louco no cio! Ela gozou mais duas vezes e Kelly gozou uma na boca da amiga antes de eu dar duas últimas investidas fortes nela e explodir o resto de porra que havia em minhas bolas, dentro da boceta esfolada da minha filha!

Eu rolei para o lado deitado lá ofegante enquanto minha mente rodava. Eu ouvia o trovão quase ao mesmo tempo em que as primeiras grandes gotas de água começaram a nos atingir. As meninas gritaram como garotinhas e começaram a procurar suas roupas e outras coisas espalhadas pelo quintal e correr para dentro de casa e, menos de 30 segundos depois estávamos trancando a porta da casa contra o crescente vento e chuva.

Entramos os tres juntos no chuveiro e quando liguei a agua regulando a temperatura Brenda anunciou de repente.

- "Eu tenho que mijar." Kelly riu e disse:

- "Eu também!"

Mas vou guardar isso para uma história diferente !!!

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