(saga de um corno) Chifrado em Alagoas! [CAPITULO 6]

Um conto erótico de CornoBeta
Categoria: Heterossexual
Contém 2391 palavras
Data: 11/11/2019 08:00:33

Como eu já havia dito, a evolução de Sarah era visível! Fora da cama, minha esposa já não se espantava com a ideia de me trair, sinal de que novos chifres eram só questão de tempo. Quando meu sobrinho foi embora, bateu aquela saudade em ser corno de novo:

— Meu amor, sinto que meu chifre ainda está pequeno! Não quer aumentar ele um pouco mais? Que tal fazer de mim um Alce? — brinquei com ela.

Ela riu de perder o fôlego e respondeu:

— Mas não conheço ninguém interessante, ué!

— A internet está aí pra isso, Sarah! Comece a usar Facebook, Tinder...

— Mas eu nem sei usar essas coisas! Faz pra mim então!

Com boa vontade criei os perfis para a Sarah e ela começou a interagir com o mundo. Em pouco tempo começou a ficar viciada, não largava o telefone! Mesmo tendo conhecido muitas pessoas no mundo virtual, o chifre não saía de jeito nenhum!

Não comentei nada com Sarah, pra ela não se sentir pressionada. A ideia era justamente deixá-la livre, leve e solta! No fim das contas o próximo chifre acabou saindo quase um ano depois, durante minhas férias de verão!

Planejei minhas férias em Janeiro para conhecer Alagoas, mais precisamente Marechal Deodoro, onde fica a famosa Praia do Francês. Ficamos hospedados no hotel Ponta Verde, o melhor da cidade.

Não levamos Mariane, preferimos deixar ela em uma colônia de férias por razões óbvias: eu queria levar outro chifre de Sarah e quanto menos obstáculos, melhor!

Chegamos no local por volta de meio dia e minha esposa ficou deslumbrada com o lugar! Quando chegamos no hotel, durante a espera do check-in, aproveitei o momento de euforia dela pra brincar:

— Pelo jeito você vai aprontar muito, né amor? Longe de casa, com um marido bonzinho que te deixa à vontade... Imagino o sucesso que uma loira como você não faz por aqui!

Sarah riu cheia de vaidade e alguma timidez:

— Carlos, bobo! Pois é... quem sabe! Tudo pode acontecer, né meu amor!?

— Sim! E tenho uma ideia pra facilitar isso: que tal tirarmos nossas alianças e colocar no cofre, amor? Aliança inibe muito! E se alguém perguntar, sou seu irmão! Que tal?

— Tudo bem eu tiro, mas você não! Você é meu irmão casado! — disse minha esposa piscando o olho e sorrindo.

Sarah me despertou risos intensos! Pensando bem era uma ótima ideia mesmo!

Sarah entrou no quarto do hotel doida pra pegar uma praia logo! Ela entrou no banheiro enquanto tirava algumas coisas das malas. E depois saiu de fininho, querendo me fazer surpresa:

— Tcharããã!!!! Veja isso amor!!!

Quando olhei pra Sarah não acreditei!

Ela usava uma tanguinha fio dental rosa! Estava um espetáculo de mulher! Era a primeira vez que minha esposa usava algo assim tão minúsculo, sinal de progressos!

Inexperiente, ela sequer percebeu que seu capô inchadinho não coube dentro do biquíni, dava pra ver as bochechinhas depiladas de fora! Fiquei calado, só babei e pensei: putz, que delícia agora viro corno!

Minha esposa passou protetor solar, colocou uma saída de praia e fomos em direção à praia, que estava lotada devido a alta temporada!

Com o corpo branco feito leite misturado a um tom levemente róseo, Sarah se destacava facilmente da multidão que já estava bronzeada de sol. Minha esposa deitou na espreguiçadeira do hotel com chapéu de praia e óculos escuros.

— Ai que lugar lindooo! — ela exclamou.

Em seguida ela tirou a saída de praia e pretendeu tomar banho de sol. Isso me deixou preocupado, pois ela tem a pele muito sensível.

— Sarah, esse sol faz mal pra você!

— Ih, Carlos me deixa! Me deixa! — disse ela protestando em nome da vaidade de querer um tom mais moreno.

Bem, Sarah tinha razão, era melhor eu deixá-la à vontade! Acabei indo tomar banho de mar e fiquei de lá contemplando minha deusa tomando água de coco e lendo suas revistas.

Sarah queria relaxar, mas eu queria chifres! No outro dia de manhã decidi chamar Sarah pro mar, ela estava muito paradinha na espreguiçadeira, longe das pessoas!

— Amor, vamos tomar banho de mar? — convidei ela.

Sarah parece gato, detesta água fria! Mas com muito custo ela topou e depois de muito hesitar ela entrou no mar! Então durante os primeiros dias eu fiquei estimulando ela sempre a entrar no mar, ficar perto da multidão!

Um belo dia a gente viu um grupo de três garotas com umas pranchas e uns remos na mão, o que despertou a curiosidade de Sarah!

— Como elas vão surfar se aqui nem tem onda direito? — perguntou Sarah curiosa.

— Não são pranchas de surf, amor! São pranchas onde a pessoa fica em pé remando, como se fosse um barco! Servem justamente para lugares onde a praia é calma!

As três garotas pareciam desajeitadas e precisaram da ajuda de um homem pra subir nas pranchas! Quando minha esposa percebeu que as garotas eram inexperientes no que estavam fazendo, ela ficou louca:

— Nossa amor, essas pranchas são de aluguel! Quero fazer isso também, aluga uma pra mim?

Acabei procurando o homem das pranchas e aluguei uma pra Sarah! Minha esposa vestiu o colete e depois de umas poucas instruções saiu remando em pé, desajeitada, feliz junto das outras garotas! Não demorou e Sarah acabou fazendo amizade com elas!

Minha esposa se divertia como criança, remando entre os banhistas! Com a inexperiência, eventualmente uma delas se desequilibrava e caía na água. Então elas voltavam pra areia e subiam na prancha de novo!

Tudo parecia normal. Eu nem imaginava, mas estava muito perto de um chifre! O fato é que a praia foi enchendo e entrou no mar um grupo de três jovens morenos com idade média de 25 anos, usando óculos escuros. Estavam em grupo e homem em grupo é foda... Logo perceberam as meninas em evidência, remando em pé na prancha!

Minha esposa e as outras garotas passavam remando perto deles pois foram orientadas a remarem no raso, momento em que eles fitaram o bumbum das quatro! E pra minha sorte eu estava perto ouvindo tudo:

— Olha ali que delicinhas! — disse um deles.

— Vou me dar bem nesse lugar hahaha! — respondeu o outro.

Pelo sotaque eu percebi que eram um grupo de cariocas solteiros! Eles simplesmente não tiravam o olho das garotas e isso começou a me deixar com tesão. Mais tesão ainda me deu quando um deles comentou de Sarah:

— Olha aquela branquinha ali, gostosinha! Não está bronzeada, deve ter chegado hoje! — disse um dos homens.

— Show de bola! — respondeu o outro.

Eles ficavam fitando elas e rindo, tentando uma conquista. Mas minha esposa é tão sem maldade quem nem percebeu, só queria brincar na prancha.

Em certo momento Sarah se desequilibrou e caiu na água novamente... e quando foi em direção à areia, um dos jovens a impediu:

— Ei loirinha, peraí eu te ajudo a subir!

Os três se uniram pra ajudar Sarah! Seguraram a prancha e disseram:

— Vai, sobe!

Sem maldade, Sarah aceitou a ajuda e subiu na prancha sorrindo e agradecendo. Ajoelhou na prancha e depois se agachou nela, enquanto um dos jovens segurava ela pela mão.

— Qual seu nome loirinha? — perguntou um deles.

— Sarah!

— Prazer Sarah, de onde tu é?

— Sou de Minas!

— Tá longe hein? Tu tá hospedada onde?

— Aqui nesse hotel em frente! — respondeu minha esposa.

— A gente também! Tu tá sozinha loirinha? Bora dar um passeio de jipe?

Sarah acabou ficando sem graça e só respondeu:

— Mais tarde! Obrigada!

Putz! Ah Sarinha... a gente chega perto do chifre mas ela foge de medo! Quando Sarah saiu do mar eu fui até ela, sem parecer que eu estava cobrando algo:

— Não quis dar um passeio de jipe, amor?

— Ai Carlos nem conheço a pessoa, fiquei com medo de aceitar!

Bem, por sorte a rapaziada estava no mesmo hotel que nós dois. Era só questão de tempo até se reencontrarem por aí... Infelizmente o medo e o jeito retraído da minha esposa não deixa ela se aventurar. Tive que ficar lembrando ela da oportunidade de ouro:

— O que achou daquele rapaz amor?

— Sei o que você quer Carlos, mas não tenho coragem!

Percebendo o medo de Sarah, mudei a abordagem e tudo ficou mais simples:

— Sarah meu amor, tem problema você ser pelo menos amiga do rapaz? Só amiga, mais nada!

— Ah tá... Se for só isso eu topo! — ela respondeu.

Isso era mais que suficiente pra mim! Sarah era ingênua, mas eu sabia que o instinto masculino se encarregaria do resto! Corno proativo que sou, procurei esses caras pelo hotel inteiro, até que finalmente achei eles no quiosque bebendo!

Dei meia volta e fui atrás de Sarah.

— Amor, eles estão no quiosque. Que tal ir lá pedir uma água de coco no quiosque, se eles se aproximarem você conversa com eles, como amigos!

— Nossa Carlos... Ai... não sei não!

— Vai amor, só pede uma água de coco no quiosque, mais nada!

Com muito custo ela topou... Fiquei a uma certa distância observando tudo! E deu certo! Os caras lembraram de Sarah e um deles foi até ela.

De longe eu vi os dois conversando, enquanto a Sarah esperava pela água de coco! Sarah parecia tensa, não conseguia rir... Então eu vi o cara tirar dinheiro da carteira e pagar a água de coco dela!

Putz, a coisa estava progredindo! Sarah pegou o coco e começou a beber no canudinho, atenta ao que o homem falava com ela! O rapaz esbanjava simpatia, tentando conquistar a confiança de Sarah! Não sei o que esse cara disse para Sarah, mas os dois saíram dali juntos lado a lado!

Eu obviamente fui atrás! O cara levou ela para um lugar mais distante da multidão e os dois começaram a conversar de novo! De repente saiu o primeiro sorriso de Sarah! Ah... eu vibrava cheio de tesão! O cara devia ser bom de papo! Mais uns dez minutos de conversa e o sujeito pegou na mão da minha esposa... Ela simplesmente deixou! Puta que pariu, que mágica era essa? Minutos depois veio a parte mais incrível: o cara tentou beijar Sarah, mas ela riu e recuou o rosto. O rapaz era guerreiro e não desistia da batalha! Mais um pouco de conversa e sorrisos segurando a mão de Sarah, quando o cara arriscou outro beijo nela. Sarah não recuou e os dois se beijaram de língua! Ah foi uma cena linda! De repente o rapaz já puxou ela pela cinturinha e a abraçou, continuando o longo beijo!

Tive uma ereção fulminante! Quanto trabalho pra ver Sarah na mão de outro, mas valeu a pena! Um tempo depois Sarah se despediu do rapaz e voltou sozinha com o coco na mão, arrastando o chinelinho de dedo! Então eu corri para a recepção do hotel, onde havia encontrado Sarah pela última vez. Para Sarah eu não tinha visto nada!

Sarah chegou com um sorriso até na orelha!

— E então meu amor? — perguntei fingindo.

— Nossa ele é super simpático! O nome dele é Roger. Ele me beijou, acredita?! Nossa! — disse Sarah cheia de entusiasmo nos olhos.

— Foi bom, meu amor?

— Gostei, acho que agora estou com mais coragem! Ele foi fechar a conta do quiosque com os amigos e vai me encontrar daqui a pouco aqui na recepção!

Ahhh caralho que tesão!

— Sarah, vou ficar mais afastada de você ok? Fique à vontade, não se preocupe comigo!

— Tudo bem então! — Concordou Sarah. — Mas eu disse pra ele que você é meu irmão!

— Sarah, me dá seu telefone aqui! — cortei a conversa para tentar ser rápido.

Sarah me deu o telefone. Apaguei o histórico de mensagens e renomeei meu contato como "irmão", depois devolvi pra ela. Eu não queria estragar nada! Decidi me afastar e deixar Sarah curtir em paz. Fingi que fui para nosso quarto, mas é claro que eu ia ficar na cola dos dois!

Fui discretamente para fora do hotel e fiquei de olho na recepção. De repente o cara chega e dá mais um beijo na boca de Sarah! Os dois ficaram de mãos dadas e saíram do hotel! Eu fui me cercando de cuidados para não ser visto, enquanto acompanhava tudo discretamente.

Os dois foram caminhando para longe da multidão como um casal de namorados, até que eles pararam debaixo de uma árvore e voltaram a se beijar! O cara abraçou Sarah pela cintura e Sarah abraçou o cara pelas costas! Safadinha! Tímida e ingênua, mas havia de fato uma fêmea dentro de Sarah!

Depois de satisfazer todo meu voyeurismo, acabei enjoando da mesmice e fui embora. Deixei Sarah em paz. Tudo isso aconteceu por volta de 11 horas da manhã. Deu uma hora da tarde e nada de Sarah voltar! Fiquei preocupado! Queria evitar de mandar WhatsApp, e de fato estava quase fazendo isso!

Vinte minutos depois alguém bateu na porta do quarto e quando abri era Sarah! Eu quase explodi de ansiedade!

— E então amor, onde você foi?

— Carlos, a gente transou! — respondeu Sarah na lata.

Quase tive um orgasmo!

— Sério amor??? Onde vocês fizeram isso???

— Ele me levou pro quarto dele! — ela respondeu um pouco atordoada.

No mesmo instante puxei Sarah pela mão e abaixei a tanguinha dela, revelando sua fendinha branca-rosada! Depois cheirei a bocetinha que exalava suor!

— O que está fazendo, Carlos?

— Nada não amor! Você curtiu? — perguntei ainda cheirando a bocetinha.

— Sim! Ele é ótimo!

— Ele gozou onde, amor?

— Em lugar nenhum! A gente transou de camisinha!

Sem pensar duas vezes levei minha língua na bocetinha de Sarah. Ela colocou a mão em minha testa e e me afastou dela, se sentindo insegura:

— Nossa Carlos, deixa pelo menos eu tomar um banho primeiro! Estou toda suja, suada!

— Não, amor! Desse jeito que é bom, confia em mim!

— Seu doido! — Sarah protestou.

Doido ou não, minha esposa cedeu e começou a ficar excitada, deixando eu chupar ela! Meti a língua na grutinha quente dela, salobra pelo suor ou pela água do mar!

— O que ele fez com você amor? — perguntei chupando a bocetinha.

Sarah gemia deitada na cama:

— Ai ele tinha um pau enorme! Nunca vi nada igual!

— É mesmo, amor?

— É... Ai!!! — respondeu Sarah gemendo.

— Você quer de novo, amor?

— Ai, quero!

— Está gostando de me chifrar!

— Estou!

E assim a gente foi brincando até Sarah gozar! Eu previ que os chifres iam continuar, esse cara com certeza ia ficar comendo ela as férias inteira! E de fato foi o que aconteceu, depois contarei o resto!

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Comentários

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Côrno escrôto, sem dignidade, do tipo que provoca raiva.

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Cara, continua escrevendo. Essa série é uma das melhores daqui. Parabéns!

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Muito bom, suas histórias são muito excitante parabens!

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Muito bom, parabéns. Me deixou toda molhadinha

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Muito bom parabéns meu E-mail: aventureirorecife4@gmail, gostaria de bater um papo bom com vocês.

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Cara, espetacular!!! Gozei de novo lendo seu conto! Continue!!! Por favor

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Gostei, mas se ela pudesse detalhar como foi, seria muito bom.

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