O Capeta em pele de Anjo III

Um conto erótico de K
Categoria: Homossexual
Contém 1117 palavras
Data: 21/10/2019 01:35:11

Oi amados e amadas, vamos para mais uma parte dessa romaria sexual pela qual peregrinei até encontrar algum equilíbrio na minha própria identidade, espero que estejam gostando, pois eu estou adorando poder compartilhar com vocês!

Não demorou muito para me sentir mau sobre ter permitido que o Richard me fodesse, principalmente quando estava fazendo alguma refeição com os meus Pais, sentia-me sujo, como se estivesse os decepcionando, mil coisas passavam pela minha cabeça, apanhar, ser desprezado e expulso de casa, ficar sem família e sem amigos, morar na rua, morrer na rua... Era uma erupção de medos dentro do meu ser que só aumentavam o remorso por todo o desejo que eu sentia pelos outros garotos, e principalmente por estar a agir perante ele.

Contudo, isso não impedia o Richard de me procurar, e de eu ter que ceder as suas vontades e exigências, muitas vezes ele já nem se importava de mascarar o fato com um jogo de videogame e já me chamava direto para os finalmente. Em um dia estávamos toda a molecada das quadras no entorno brincando de pique-esconde e numa dessas ele me chamou para se esconder com ele num barranco de um Rio que têm lá no bairro.

Bom, vou ambientar um pouco o pedaço de chão em que morava à época, naquele pequeno bairro, que era composto por um grupo de 10 ruas cortadas por uma principal, e que eram limitadas por dois rios, um em cada ponta, os quais se encontram mais a frente formando um só corpo fluvial, havia uma gurizada entre 10 e 16 anos que sempre se juntava para as mais diversas atividades (taco, vôlei, futebol, carniça, alerta-cor, piques e etc), no pique-esconde a gente determinava até que rua valia se esconder e outros conjuntos de regras para não virar uma bagunça generalizada, mais de 30 cabeças com 3 procurando, aí era aquela correria normal de jovens pra cima e pra baixo.

Pois bem, no rio em que fomos nos esconder já fora do limite de onde era permitido, do nosso lado além de pouco iluminado havia muitas árvores e um matagal, já do outro lado tinha casas que foram construídas na beira do rio na qual as muradas impediam que fosse visto o lado oposto. Quando chegamos lá nós ficamos atrás das árvores que lá existia, de repente ele arreia seu short e coloca sua rola mole, porém encantadora, para fora, eu logo fiquei assustado e hipnotizado ao mesmo tempo naquele conflito cristão.

- Tá olhando o quê? - ele disse - mama!

- Ficou maluco, aqui na rua? - falei baixo.

- Quê que têm? - retrucou - nem luz tem aqui, ninguém vai ver a gente.

- Não, não, segunda tu vai lá em casa - respondi. (era uma sexta a noite)

- Tô afim de esperar até segunda não, tu vai mamar aqui e agora - ele falou já segurando no meu pescoço e forçando em direção ao seu pau.

- Porra Richard! Não têm como cara - contrariei quase chorando, com a voz fraca - a gente vai ser pego e aí vai fuder tudo.

- Se tu não quer que ninguém saiba é melhor parar de perder tempo viado e cai de boca logo! - ordenou.

Respirei fundo e me rendi, indo de boca naquele falo macio, objeto de meu desejo secreto, alvo de meus sonhos mais pecaminosos, e comecei a chupá-lo.

- Isso, bom menino - sussurrou - viu como tu sabe obedecer - me deu um tapinha de leve na cara - é assim que gosto, olha pra mim caralho! - mandou agarrando meu rosto de lado e inclinando um pouco minha cabeça - isso, mama me olhando - uma malícia brilhava naqueles olhos-verdes claros, mesmo em meio aquele breu.

Só pensava em acabar rápido com aquilo e chupava aquela rola com a maior intensidade que podia, ia num vai e vem rápido e sôfrego por toda a extensão, me demorava com ela entre a garganta um pouco, por vezes ele segurava minha cabeça com ela toda enterrada na minha boca pressionando meu nariz contra sua virilha, comigo sentindo os seus pêlos roçando minha cara, até que eu engasgava e babava por todo o seu pau e meu queixo, então ele soltava, estava levando o seu tempo, saboreando aquele momento, aquele perigo... Reconheço que havia algo de diferente em estar ali ao ar livre fazendo aquilo, porém como estava em pânico não conseguia processar minhas sensações, tinha apenas a urgência por logo acabar com isso.

Ele tirava o pau da minha boca e batia com ele em mim, pincelando pelas maçãs do meu rosto, deixando um rastro de baba e pré-gozo por onde passava, em um momento colocou a cabeça sobre um dos meus olhos, voltou a chicotear minha cara enquanto alternava numa punheta lenta e despreocupada, eu massageava suas bolas e tentava lambê-las porém ele mantinha minha cabeça na posição para receber suas roladas, por fim enfiou de volta em minha boca e a fudeu até gemer um pouco mais alto anunciando o gozo.

- Shhh tô gozando - gemeu - engole tudo se não quiser que todo mundo te veja cheirando a porra!

Eu claro, morrendo de medo, engoli tudo, nem gosto senti já que a maior parte foi derramada direta na garganta. Ele se apoiou um pouco na árvore, se ajeitou e foi se preparando para sair, mas antes virou para mim.

- Melhor limpar essa cara aí, depois dá um tempo e tu sai também - disse e meteu o pé.

Eu me encostei sentado a árvore, levantei a blusa e passei no rosto, me bateu uma agonia e comecei a chorar, nem sei por quanto tempo, mas não deve ter sido longo, por mais que na hora parecesse ser, do nada houve um barulho na mata do rio mais ao lado, me assustei e fiquei apreensivo, “será que o Richard tá voltando?” pensei, mas então nada aconteceu apenas o vazio externo e interno que me rodeava e preenchia naquele momento, me levantei e fiz o melhor caminho possível para tentar evitar a brincadeira até chegar em casa, para poder tomar um banho.

Voltei na rua só para avisar a um dos amigos que falasse aos outros que eu precisei entrar, e fui dormir, triste e pensativo sobre o que estava acontecendo, pedindo a Deus que por favor não deixasse que minha vida se tornasse isso.

Opa, fim desse capítulo, foi um pouco mais curto que os outros, mas essa foi a minha primeira aventura ao ar livre, me assustou na época, porém mais adiante se tornou algo que gostava muito, a adrenalina de um sexo ao ar livre é tão libertadora e expansiva que amo fazer, mas com todos esses smartphones de plantão hoje em dia, já não pratico mais tanto quanto antes rs, até o próximo relato lindxs, espero que estejam gostando, bjs!

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Comentários

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Geomateus sim, chantagem é horrível, nunca é a resposta.

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Brazilianblackguy sim, e baguncou ainda mais no futuro, não á toa era um capeta em pele de anjo, mas esse mal foi exorcizado da minha vida, e de uma forma essas experiências me ajudaram a crescer internamente, não guardei mágoas dele.

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Valtersó infelizmente a vida nem sempre é tudo preto e branco, é cheia de tonalidades, principalmente a vida de um jovem se descobrindo e cheio de dúvidas e inseguranças na cabeça, tento passar o real do que senti na época e o turbilhão interno que ocorria dentro de mim, até passar por uma maior aceitação pessoal e a formulação da auto-estima pessoal, agradeço as suas pontuações e tentarei acomadá-las da melhor forma.

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UM ADRAMA. PRIMEIRO VC DÁ, OBEDECE O RICHARD E DEPOIS SE ARREPENDE. COMPLICADO ISSO. OU DÁ OU DESCE. SEM DRAMAS DE CONSCIÊNCIA.

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Muito triste se chantageado por um canalhice dessa.

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