O "intruso" no relacionamento aberto

Um conto erótico de Alguém
Categoria: Heterossexual
Contém 946 palavras
Data: 04/10/2019 14:51:47

Olá, hoje vou contar como me tornei amante de uma mulher comprometida, que vive em um relacionamento aberto.

Eu havia terminado um namoro havia pouco tempo e ainda não estava em condições de me envolver emocionalmente com outra pessoa, mas procurei seguir a minha vida e ter relações mais leves.

Conheci uma moça em um aplicativo de paquera, era advogada também, e criamos uma amizade. Seu nome era Debora, ela era baixinha e magrinha e tinha um jeito meio alternativo.

Debora tinha um namoro aberto, e tanto ela como o namorado poderiam sair com outras pessoas. Aparentemente, não havia muitos critérios entre eles, somente não poderiam levar outras pessoas para o apartamento onde moravam juntos.

Debora é bonita, tem olhos claros e se entusiasmou com a possibilidade de sair comigo, uma vez que eu não tinha interesse em ter envolvimento emocional.

Saímos um dia para tomar uma cerveja depois do trabalho e conversamos. Aquela coisa de relacionamento aberto despertou a minha curiosidade e fiz várias perguntas para Debora sobre o tema.

Depois de algum tempo conversando, nos beijamos por um longo momento. Ela usava uma blusa preta básica, com um decote discreto, e calça jeans.

Seguimos conversando enquanto trocávamos carícias, até que passei a beijar seu pescoço e notei que aquilo deixou Debora excitada. Ela passou a me dar beijos mais quentes e a procurar maior contato físico comigo a partir de então.

Aproveitei então a apalpar suas curvas com as mãos, enquanto ela repousava sua mão direita estrategicamente sobre minha coxa, bem próximo ao meu pau, que já estava duro.

Em mais alguns minutos, a convidei para irmos ao meu apartamento terminar aquela cerveja e ela topou na hora. No caminho para casa, aproveitei e fiz novas perguntas sobre a relação dela:

- Você não tem ciúme quando o seu namorado sai com outra pessoa?

- Eu tenho, mas preciso me controlar já que este é o acordo que temos. Por outro lado, ele também tem que se controlar quando eu estiver com outro.

Enquanto eu dirigia o carro, ela aproveitava para "conferir" se o meu pau estava duro.

Chegando na garagem, eu já estava louco de tesão com a situação e começamos a dar uns amassos mais quentes já na porta do elevador. Chegando ao meu apartamento, ela entrou e já foi tirando o sapato que usava.

Eu sentei no sofá para também tirar o meu sapato e ela sentou no meu colo, já me beijando e movimentando os quadris à procura do meu pau.

Eu então abri o ziper de sua calça e enfiei a mão dentro da sua calcinha, que já estava ensopada, como eu previa. Passei a dedilhar seu clítoris e notei que a umidade só aumentava. Nos beijávamos enquanto ela gemia. Eu podia ver claramente como ela revirava os olhos com o tesão que estava sentindo.

Eu segui tocando a siririca para ela, até que seu corpo deu um tranco e ela soltou um grito. Debora havia chegado ao seu primeiro orgasmo da noite.

Nós ainda nem havíamos tirado a roupa, e eu voltei a beijá-la, enquanto tirei a camisa e deixei meu peito a mostra. Ela beijou o meu dorso, descendo até o abdomem. Eu aproveitava para bolinar seus peitos, e ela tirou a minha calça e minha cueca, iniciando uma mamada deliciosa.

Eu gemia e suspirava enquanto Debora degustava o meu membro. Eu então tirei sua calça e pedi a ela para fazermos um 69, e fomos para o quarto.

Caí de boca em sua vulva, enquanto ela ficava cada vez mais molhada. Debora claramente não conseguia mais se concentrar no boquete que fazia e interrompeu a mamada, se concentrando no prazer que a minha língua lhe proporcionava.

Debora então sentou e rebolou no meu rosto, gemendo como uma gata no cio. Minha língua passeava entre sua vulva e seu cuzinho, enquanto ela apoiava suas mãos em minhas pernas. Em mais alguns minutos, Debora chegou ao seu segundo orgasmo, se deitando na cama em seguida.

Eu então me aproximei novamente, enquanto Debora, ofegante, segurava meu pau com uma das mãos.

Eu então peguei uma camisinha, e Debora sentou lentamente no meu membro encapado, com uma das mãos apoiada no meu peito. Ela começou a cavalgada, de olhos fechados, enquanto eu apalpava seus seios.

Debora sentou por um tempo e pediu então que eu a comesse de quatro. Ela então se posicionou e eu dei uma lambidela em sua raba antes de introduzir meu pau naquela xota gulosa. Iniciei as bombadas e Debora parecia em transe, pronunciando palavras desconexas, aleatoriamente.

Eu dava palmadas em sua bunda e puxava seus cabelos e ela parecia gostar.

Debora então pediu que eu gozasse nos seus peitos.

Tirei o meu pau e a camisinha e ela se ajoelhou diante de mim. Embora dissesse que queria receber o jato nos peitos, Debora abriu a boca e colocou a língua para fora enquanto aguardava o meu sêmen. Quando eu gozei, foram jatos fortes que atingiram os seus peitos, rosto e cabelo.

Extasiado, deitei na cama depois do gozo, enquanto Debora limpava com o dedo os restos de porra em seu corpo e os levava à boca.

Ela então entrou para tomar banho e se trocar. Na saída, disse que precisava voltar para casa mas que adorou a noite e gostaria de sair comigo de novo.

Ela me beijou mais uma vez e se despediu. Cerca de uns 20 minutos depois que ela foi embora, recebi uma mensagem no WhatsApp, em que dizia assim: "acho que já estou precisando de uns beijos na nuca, de novo rs".

Eu e Debora voltamos a sair outras vezes, mas tivemos alguns problemas com seu namorado, que vou relatar nos próximos contos.

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Comentários

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Que safadinha essa Debora kkk é isso mesmo, mulher com mais de um macho é mais evoluída rs

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