Mulher liberada fica fácil fácil IV

Um conto erótico de Rud&Nata
Categoria: Grupal
Contém 2307 palavras
Data: 28/09/2019 18:10:05
Última revisão: 28/09/2019 21:44:37

O primeiro encontro com Marcelo foi fundamental para abrir um universo em nossas vidas, não imaginávamos que nossas vidas mudariam de uma forma tão incrível. Ficamos muito amigos dele, saíamos quase todas as semanas, nossa empatia foi instantânea, nossa afinidade fantástica, a ponto de o convidarmos para frequentar nossa casa. Para nosso filho o apresentamos como um amigo do trabalho de meu marido, passamos a conviver regularmente. Saíamos juntos, passou a ser nosso namorado de fato, nos apresentou seus conhecidos no mundo liberal, amigos, casais...

Antes de continuar com o relato, acho importante falar um pouquinho de mim. Sou branquinha (não curto pegar sol), baixinha (1,50 m), cabelo comprido encaracolado preto, olhos pretos, corpo bonito, seios pequenos e uma bunda que sempre chamou muito a atenção dos machos por onde quer que eu passe, estilo bundão mesmo. Sempre fui alvo dos olhares masculinos, às vezes exagerados e até algumas perseguições pela rua. Sempre fui adepta de ter um corpo malhado, então minha vida na academia sempre foi natural e comum, isso me proporcionou uma vida saudável e um corpo esculpido na malhação.

Os encontros nos finais de semana viraram uma rotina, quando meu filho estava em casa, claro que ficávamos contidos, fazíamos churrasco no terraço, brincávamos e ficávamos envoltos em divertidos bate-papos. Bastava meu filho sair para casa de um amigo ou para ver a namorada para começarmos a putaria. Ele me comia em cada canto de minha casa junto com meu marido, na minha cama, em toda parte e uma particularidade foi seu prazer em comer meu cuzinho, era sua preferência, sempre, literalmente, todas as vezes! Fiquei viciadinha em dar o cu para ele.

Naquela semana, especificamente, em que ele não foi nos visitar no domingo, na terça-feira pela manhã meu marido me liga de seu trabalho e fala que Marcelo havia acabado de ligar para ele e dito que estava com muita saudade de nós e gostaria de sair com a gente naquela tarde. Meu marido estava trabalhando e só sairia do trabalho depois das 22 horas, então disse-lhe que não tinha como. Marcelo, então, perguntou se ele se deixaria que eu saísse com ele sozinha, por isso a ligação de meu marido: saber se eu toparia esse encontro sozinha com nosso amigo!

Meu amor, sair com ele sozinha é complicado, sabe que gosto muito de ficar com ele, mas sempre com você junto. Sei que ele é de total confiança, mas com você comigo é diferente…

Meu amor, eu tenho confiança nele também e não vejo problema, se você quiser eu deixo você se divertir, na boa!

Então tá, depois te conto tudo (risos)!

Sem dúvidas, quero saber cada detalhe dessa tarde! Vou dar o telefone fixo daí de casa.

Ele desligou o telefone e uns dez minutos depois o telefone tocou, era Marcelo:

Oi Nata, beleza! Como vai?

Oi Marcelo! Tudo bem e com você?

Estou bem e cheio de saudade de você, liguei pro Rud e pedi para ele deixar a gente sair hoje. Ele te liberou, você é toda minha esta tarde! Ele te ligou avisando?

Ele me ligou, como vai ser? Aqui em casa não vai dar, meu filho pode chegar do trabalho a qualquer hora.

Na verdade, tenho um amigo na Taquara, que tem um apartamento que ele divide com outros amigos só para encontros. As vezes tem umas festinhas maneiras lá. Eu tenho a chave, podemos passar a tarde tranquilo…

Tudo certo então, você vai passar aqui para me pegar a que horas?

Uma hora, estão bom? Podemos ficar lá até umas sete ou oito horas da noite.

Muito tempo, tenho que voltar antes, meu filho vai estar em casa. Tenho janta para fazer...

Tudo bem, saímos a hora que você quiser.

Combinado!

Liguei para meu marido e expliquei o combinado, ele deu maior força e lembrou que eu teria que relatar tudo o que aconteceria, nos mínimos detalhes!

Na hora marcada, Marcelo chegou, eu desci, entrei no carro e fomos para o apê. Conversamos muito, rimos de nossas situações, lembramos das brincadeiras que já tínhamos aprontado, de como meu marido era legal em me liberar para podermos sair juntos. Expliquei que aquilo só estava acontecendo porque a gente confia muito nele, que nunca imaginávamos esse tipo de situação.

Ao chegarmos no local, era um condomínio bem bacana, nem parecia um local para encontros, completamente residencial e bem estruturado, com play, piscina e tudo. Subimos pelo elevador e tocamos a campainha. Um rapaz de seus trinta anos atendeu, já conhecido do Marcelo, cumprimentaram-se, fomos apresentados, era o Marquinhos. Muito simpático, convidou a gente para entrar e disse que estava com o Cláudio e o Pedrão lá na sala. Olhei para o Marcelo e com o olhar perguntei, meio espantada:

Cara, como vai ser. Não combinamos isso! Tem quatro homens aqui...

Ele fingiu que não entendeu e fomos entrando. Chegamos na sala e lá estavam os outros rapazes vendo televisão. Fui apresentada a todos eles, mandaram a gente sentar e ficamos conversando amenidades. Estava ficando nervosa com a situação, afinal tinha saído de casa para foder com o Marcelo e não com quatro caras, nunca tinha participado daquilo, eram muitos homens e isso me deixou apreensiva. Não iria dar conta daquele monte de machos. Fui na varanda ficar olhando o visual e chamei o Marcelo para conversar:

Marcelo, como vai ser. Vamos embora, não vai rolar com esse monte de homens aqui.

Puxa, desculpa, eu sabia que o Marquinhos estaria, tinha certeza de que só com ele você toparia, acabaria rolando uma brincadeira gostosa entre a gente.

É, mas não tem só ele. Eu não dou conta de quatro, nunca fiz isso… Eu, você e meu marido é tranquilo, fico segura, mas isso...

Que você dá conta eu tenho certeza, mas se você não quiser, tudo certo, vamos embora.

Se meu marido souber disso, pode ficar puto comigo. Imagina contar para ele que eu saí a tarde para foder com quatro homens...

Eu falei com ele que tomaria conta de você, não se preocupe. Não precisamos contar que você fodeu com quatro.

Sei não, ele vai querer que eu conte tudo o que aconteceu.

Então conta, ele vai gostar de saber.

Tá maluco, uma coisa é sair com você e ele, outra coisa é sair com você sozinha e entrar numa roubada dessas.

Não é roubada, os caras estão acostumados a fazer suruba, sabem tratar as mulheres. Você vai curtir, tenho certeza.

Ele falou e já me deu um beijo e começou a me alisar o corpo todo lá na sacada. Ficamos namorando na varanda e eu enlouqueci de tesão, pensando no que estava prestes a acontecer, dar para quatro machos ao mesmo tempo. Ele percebeu meu tesão e começou a tirar minha roupa, não queria ficar pelada ali para todos os vizinhos do prédio apreciarem, então falei:

Melhor a gente entrar e começar logo com isso, estou cheia de tesão.

Ele não pensou duas vezes e me levou para dentro da sala com os seios todos a mostra. Os rapazes viram e já vieram me rodeando, fiquei rodeada de homens, esta situação era impensada por mim, realmente, não estava preparada para aquilo. Fechei os olhos e pensei com meus botões:

Não tem jeito, vou ter que dar para todos eles, então que seja gostoso para mim!

De olhos fechados comecei a me roçar nos rapazes, beijar um por um e alisar o pau deles, como que percebendo o que eles tinham para mim. Felizmente, pude ver que não tinha nenhum bem dotado, fiquei mais tranquila com aquilo.

Fui me esfregando nos rapazes, pegando confiança e quando percebi estava no meio deles, já sem roupa alguma e eles estavam com as picas duras fora dos shorts me lambuzando num tesão enlouquecedor.

Inicialmente, ajoelhei-me e fui cercada pelos rapazes, dediquei-me a conhecer cada membro disponível, tentando entender aquele prazer incrível de ser desejada por tantos homens, de ser uma puta nas mãos de tantos machos ao mesmo tempo, nunca tinha me imaginado naquela situação. Estava adorando a experiência!

Os rapazes me deixaram completamente à vontade e não forçaram ou proferiram nenhuma palavra agressiva, coisas do tipo (piranha, puta, vadia, vagabunda), eu era uma deusa do prazer, assim eles fizeram eu me sentir!

Marcelo me levou gentilmente para o sofá, sentou-se e empurrou, delicadamente, minha cabeça em direção ao seu pau, abaixei-me e comecei a chupá-lo novamente, senti um dos rapazes atrás de mim, passando os dedos na minha xota ensopada, quando percebeu que eu estava pra lá de preparada, apontou seu pau e mandou ver! Enterrou com tudo e começou um frenético vai e vem, onde eu quase me engasguei no pau que estava me entretendo. Acostumei-me com a posição e peguei o ritmo proposto por eles, ficamos assim num êxtase fantástico, outro, dos rapazes, sentou ao lado do Marcelo e troquei de rola, comecei a chupar nosso amigo solitário e já percebi que lá atrás outro já tinha ocupado o lugar, pela forma de bombar, percebi que tinha sido invadida por outro membro gostoso. A socação continuou com os rapazes se revezando naquela posição, onde eu chupava um e era arrombada por outro.

Quando Marcelo assumiu seu posto metendo em mim, o fez com o dedinho safado no meu cuzinho (ele já sabia que eu adorava assim), começando a me foder e a me dedar o cu ao mesmo tempo. A seguir, tirou a pau da minha xota e começou a pincelar meu cuzinho. Eu estava doidinha de tesão, verdadeiramente, entregue àqueles homens, estava topando tudo o que eles quisessem fazer comigo. Ele começou a me penetrar e a fazer propaganda do meu cuzinho:

Esse é o cu mais gostoso que eu já comi na minha vida! Vocês vão adorar essa delícia!

É claro que, com essa propaganda, todos quiseram provar. Um a um foram me enrabando, saía um, entrava outro, ficaram se revezando no meu rabo por muito tempo. Todos me comeram, como se fosse um “seja bem vinda” a nossa casa!

Após todos experimentarem, um dos rapazes me conduziu para o sofá e fez eu montar no pau dele, comecei a quicar ritmadamente, ele, safadamente, segurou as bandas da minha bunda e abriu com as mãos, deixando meu cuzinho já experimentado por todos a mostra, o que ele queria era me oferecer para uma dupla penetração e, claro que, eles entenderam o recado, vieram e começaram o novo revezamento. Fiquei alucinada com aqueles homens! Um dos rapazes veio para cima de mim, mas não introduziu no meu cu, ele começou a forçar seu pau na minha xota, seu objetivo agora era uma DP vaginal. Nunca tinha feito, pensei que não conseguiria, doeu bastante, mas seu pau fino facilitou a penetração e em pouco tempo conseguiu me penetrar de forma intensa. Ficaram nessa por um tempo, logo a seguir ele saiu e rapidamente outro ocupou seu lugar, mas logo a seguir fui novamente surpreendida com um outro vindo por cima de todos, não entendi muito bem o que ele queria. Ele colocou as pernas por cima e ficou em posição de me comer também, mas já estava sendo fodida por dois, não haveria mais possibilidade dele me penetrar. Enganei-me, o que ele queria era foder meu cu novamente, já que estava sendo penetrada por duas picas na xota, seu desejo era fazer uma tripla penetração em mim, nunca imaginaria que isso seria possível, quando ele começou a forçar a portinha do meu cuzinho já todo arrombado, pensei que não conseguiria aguentar, comecei a sentir uma dor terrível, respirei fundo e tentei facilitar ao máximo, pois também queria experimentar aquela sensação de ser penetrada por três ao mesmo tempo. Aos poucos a dor foi passando, a medida que o pau dele ia entrando, os outros dois ficaram paradinhos, esperando o posicionamento, quando ele conseguiu colocar tudo, seu movimento foi se intensificando e as estrelas foram se transformando num tesão muito louco, acabei gozando como nunca tinha acontecido na minha vida. Meu cu ficou em brasa, minha xota estava em brasa e quando ele terminou não consegui continuar com o revezamento, mas valeu muito a pena.

Os rapazes terminaram a nossa brincadeira comigo ajoelhada de frente para eles, onde um a um foram gozando no meu rosto. Fiquei encharcada de porra pelo rosto e pelo cabelo.

Quando olhei a hora não acreditei, eram nove horas da noite, havia ficado quase sete horas fodendo com aqueles rapazes, falei com o Marcelo que tinha perdido a hora, despedi-me e saímos de lá rapidamente, prometendo voltar!

No carro, Marcelo quis saber se havia gostado de nossa tarde, se iria querer voltar lá novamente, falou também que os rapazes me adoraram. Eu ainda estava em estado de choque com tudo que tinha rolado e só consegui dizer;

Marcelo, uma coisa eu tenho certeza… voltarei lá quantas vezes você quiser me levar, é só chamar. Essa experiência eu nunca esquecerei!

Pô, Nata! Você foi fantástica, parecia até que já tinha experiência em Gang Bang. Os caras adoraram ficar com você.

Em nossa conversa, deixei claro que, independente de meu marido confiar nele, eu confiava e, só por isso, aceitei fazer tudo aquilo. Eu confiava naquele homem e mesmo meu marido autorizando ou não, eu faria o que ele me pedisse, na hora que ele me pedisse, voltaria naquele apartamento com ele e daria para quem ele quisesse que eu desse. Eu era dele! Disse, também, que não falaria com meu marido o que fizemos não porque ele não entenderia, até porque ele entenderia perfeitamente a situação, eu não falaria porque queria que tudo que aconteceu fosse nosso. Diria apenas que chegamos no apartamento metemos a tarde toda, que você fez de tudo comigo e que eu adorei a tarde que ele me proporcionou.

Realmente, aquela tarde se repetiria várias vezes, o Marcelo me levou a experimentar sensações inimagináveis, mas isso fica para mais tarde...

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Comentários

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Sem julgamentos hipócritas. O marido já deve saber. Afinal, dividem o perfil de contos. Mas, achei bem erótico e excitante. Sobre a TP, já participei de duas. Não é qlqr um que se adapta. Até mesmo uma DP é complicada, dependendo dos envolvidos. Já fui impedido de saciar uma esposa pq o marido não aceitava nem de longe, um pau encostado nele. Mesmo que dentro da sua esposa. A qual eu comi frente e fundos e gozei na boca. Mas, dois paus juntos, roçando dentro da sua esposa, o incomodava. Então, dias depois ela fez contato e perguntou se teria alguém pra fazermos a tal DP vaginal. Feito.

alfa.amigo.rj@hotmail.com

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Exatamente, amigo! Mas as pessoas nem se dão ao trabalho de verificar que aqui somos um casal de verdade, compartilhamos e confiamos um no outro... O prazer é uma consequência, as coisas acontecem e o importante é que estamos juntos fazendo o que nos dá prazer com o amor em primeiro lugar, sempre!

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Que amante e esposa mais traíras! O marido já permite várias coisas, tudo na confiança e boa fé! Baita bola nas costas!

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Ótimo, muito bom. Êsse sim é um conto de Côrno. O melhor dessa série até agora. Nota 10, 3 stars. Que o cuckold se dane.

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Excelente,interessante o lado dela..e a decisão de não contar tudo ao marido,certeza que levou a outras aventuras no futuro

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Relato muito bom. A esposa mesmo liberada pelo marido a sair com outro ela nunca conta tudo que aconteceu quando ficou com outro, sempre há algo para não ser contado, fica somente para ela, mas com certeza o marido adoraria saber tudo. Nota 10. Continue contando as putarias.

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És uma deusa maravilhosa demais, o tipo de gata que adoro. Teu marido tem muita sorte, pois ser liberal e corninho é uma delícia. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com. Beijos imensos e intensos.

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