Mulher liberada fica fácil fácil II

Um conto erótico de Rud&Nata
Categoria: Grupal
Contém 1758 palavras
Data: 19/09/2019 18:45:20

Olá amigos, depois de nossa primeira experiência liberal na Vila Militar, voltamos algumas vezes lá, mas não repetimos como da primeira vez, infelizmente! Somos um casal que está no mundo liberal há mais de 10 anos. Começamos depois da insistência de meu marido, que sempre se mostrou desejoso de me ver com outros homens. Hoje tenho total consciência de que o amor não tem relação com o prazer, já tivemos muitas experiências nesses anos de vida liberal e o amor pelo meu marido só aumentou. Os relatos postados aqui até hoje tiveram a visão masculina de meu marido, digo isso porque muitas coisas acontecem, algumas conosco, como casal, outras com ele e, claro, comigo, a grande maioria ele sabe e compartilha e algumas outras não.

Sou branquinha, baixinha (1,50 m), cabelo comprido encaracolado preto, olhos pretos, corpo relativamente bonito, seios pequenos e uma bunda que sempre chamou muito a atenção dos machos por onde quer que passe. Sempre fui alvo dos olhares masculinos, às vezes exagerados e até algumas perseguições. Depois de ter entrado no mundo liberal, passei a entender muito melhor o olhar masculino pelas mulheres e certamente fiquei mais esperta, minha entrega ao prazer e compartilhamento de uma vida muito mais livre e honesta com meu marido.

Nesse período passamos a buscar outras experiências e a segunda interessante foi num cinema pornô. A primeira vez que fomos foi uma surpresa que meu marido me fez, até porque nunca aceitaria entrar num lugar como aquele. O poeirinha era em Cascadura, bem na praça onde havia uma rodoviária de ônibus para Jacarepaguá. Era na parte da tarde e havíamos ido fazer um orçamento para um purificador nosso que estava com defeito. Saímos da loja e fomos em direção ao carro, quando passamos em frente ao cinema meu marido brincou:

O que você acha de entrarmos para ver um pornô, deve estar vazio a essa hora, quem sabe não role uma brincadeirinha lá dentro.

Tu só pode estar brincando, né?

Tô não, vamos ver. O máximo que pode acontecer é não gostarmos, aí vamos embora.

Parece ser fedido e só deve ter homem lá dentro, o que eu vou fazer lá dentro?

Meu amor, você vai estar comigo, nada que não quisermos vai acontecer. Só ver como é…

Cara, tu só pode estar maluco!

Vamos ou não?!

Tu quer mesmo entrar aí comigo? O que vai acontecer lá dentro? E se alguém me atacar lá, só deve ter tarado aí dentro…

Que tarado, o quê! Você vai entrar comigo e nada que você não queira vai rolar. Vamos entrar e ver como é. Dizem que casais liberais entram e brincam lá dentro.

Fomos no caixa, compramos dois ingresso e entramos naquele antro, lugar velho, esquisito e cheirando a mofo. Ao entrarmos, a escuridão era total, estava no começo da sessão e estava vazio, certamente menos de dez pessoas aguardando o início do filme. Sentamos na fileira do canto que só dava acesso pelo meio, meu marido ficou perto do corredor, meio que me protegendo. Aguardamos o início do filme ansiosos.

A luz na sala era fraquíssima e, praticamente, víamos penumbras; as silhuetas deixavam claro que só tinham homens na sala, naquele dia nenhum casal se arriscou. Eu estava muito nervosa, mas excitadíssima com as possibilidades, o que poderia acontecer? Comecei a conversar com meu marido para tentar relaxar um pouco.

Amor, não sei se foi uma boa ideia. Quem são essas pessoas, só gente estranha, aqui só tem peão e gente feia.

Nesse escuro, não conseguimos ver a cara de ninguém, como você consegue saber se é feio ou bonito? Você quer ir embora, nós vamos!

Acho melhor, esse cheiro de mofo não está me agradando, só tem homem aqui dentro, pensei que tinha outros casais…

Hoje não tem nenhum, também está vazio, acho que nesse horário é assim mesmo… então vamos embora...

A luz se apagou, indicando que o filme já iria começar. Logo a seguir um homem sentou-se na ponta da fileira onde estávamos e olhou para nós, ficou nos encarando por um tempo, meu marido fixou o olhar na tela e eu apavorada com aquilo. A escuridão era enorme e não conseguia saber como era o bendito homem, era uma situação pra lá de estranha, eu numa ponta tentando perceber quem era, ele de lá nos encarando e meu marido no meio fitando a tela sem professar uma palavra. Percebi que era moreno e magro, mas seu rosto estava encoberto pela escuridão, continuei tentando perceber detalhes… De repente ele começou a mexer na sua calça e colocou seu pau para fora, já estava duro como uma rocha, percebi pela sombra que surgiu e não parecia ser pequeno, o sujeito ficou olhando para nós e se tocando, como que exibindo sua ferramenta. Sua punhetação era lenta e seu olhar não desviava de nós. Falei com meu marido o que estava acontecendo, nervosa com aquilo.

Amor, o sujeito que se sentou lá na ponta não tira os olhos da gente. Ele colocou o pau para fora e está se punhetando.

Você gostou, quer que chame ele para o meu lugar?

Você está doido, como chamar ele aqui. Sem conversar, sem saber quem é… e se ele estiver fedorento, sujo… se for feio, grosseiro...

Meu amor, nós viemos aqui para isso ou não. Quando entramos era para correr riscos, encontrar estranhos é assim mesmo. Quer arriscar ou não?

Tu é doido mesmo, o que vou fazer?

Vou chamar ele aqui, não precisa falar nada, deixa as coisas acontecerem, ele vai te tocar, você tocar nele, se te agradar pode pegar no pau dele e até chupar. Relaxa e se diverte...

Tu é doido...

Ele olhou para o lado e chamou o cara com um sinal. Meu marido sentou no banco ao lado e deixou um vago do meu lado. O cara veio e sentou-se ao meu lado. Gelei!

Não trocamos uma palavra, senti uma mão de leve nas minhas pernas, ele ficou me acariciando sob minha calça, suas mãos eram grossas, mas seus movimentos delicados. Chegou na minha xota e começou a passar os dedos por cima, ao mesmo tempo que colocou, novamente, o pau para fora. Estava duro como uma rocha, eu não tirava os olhos daquele cacete, ele chegou no meu ouvido com uma voz rouca e falou:

Pode pegar!

Eu recebi aquilo como uma ordem e coloquei imediatamente minhas mãos naquele mastro rígido, estremeci e senti minha calcinha encharcar! Comecei de leve, passando os dedos até envolver minha mão ao redor, o toque passou a uma punheta, seu líquido íntimo começou a jorrar pelo canal, eu aproveitei com meus dedos e lambuzei todo mastro para facilitar o meu toque. O pau do sujeito era grosso, bem grosso e latejava demais nas minhas mãos. Ele continuou alisando minha xota e foi ao meu ouvido novamente:

Deixa eu tocar você também?

Outra ordem que eu obedeci. Abri o fecho de minha calça jeans e a arriei até os joelhos, abaixei a calcinha e deixei o caminho livre para que ele fizesse o que quisesse comigo… e fez! Seus dedos grossos e ásperos penetraram minha xota ensopada, entraram e socaram com força me arrancando gemidos que fizeram meu marido pedir para fazer menos barulho. Não consegui, gozei nos dedos daquele estranho! Quando dei por mim, percebi mãos diferentes alisando meus seios já desnudos (não sei como, mas estava sem blusa), era um homem que já estava posicionado na cadeira atrás de nós observando tudo que acontecia. Um dos seios estava na boca do homem que estava ao meu lado, enquanto o outro era alisado pelo que estava atrás de nós. Fui recobrando os sentidos e percebi quando meu marido pediu para o homem que estava na fileira detrás viesse para o meu lado, o cara não perdeu tempo e rapidamente veio para nossa fileira, passou por mim e veio se sentar ao meu lado. Eu estava entre dois estranhos, que mal conseguia enxergar os rostos, totalmente sodomizada. Eu nua, com as calças arriadas até o joelho e as mãos daqueles homens não paravam de me penetrar, voltei minha atenção aos paus que estavam ali a minha disposição, o que chegou foi logo colocando seu pau para fora e ofereceu para mim, forçou minha cabeça para baixo e eu fui me abaixando sem deixar de lado a pica de nenhum deles. Fiquei tocando punheta num e acabei caindo de boca no outro. Comecei de leve passando a língua ao redor da cabeça, que já expunha um líquido víscoso que demonstrava que o homem já estava babando de tesão, voltei para o outro e fiz o mesmo, fiquei nesse vai e vem, estava doidinha de tesão.

Continuei punhetando e mamando os dois estranhos num revezamento insano e delicioso. Voltei atenção ao primeiro que tinha o pau mais grosso e me dediquei a ele, insisti até ele explodir em gozo dentro da minha boca, seu gozo chegou na minha garganta, era grosso, vasto e com cheiro forte, engoli tudo, não teve jeito, limpei cada gota do esperma daquele estranho! Voltei-me para o outro e comecei o mesmo processo, punheta e boquete, forçando com a boca num vai e vem, só ouvia seus murmúrios:

Que boca gostosa!

Fiquei assim por um tempo, mas o cara não gozava, já estava ficando com a boca cansada e nada do cara gozar. Quando parei para descansar, ele me puxou com força para cima dele, queria me fazer sentar no pau dele, me foder ali mesmo como um animal no cio! Travei e não deixei ele me penetrar:

Sem camisinha, não!

Não tenho camisinha!

Então nada feito!

Esse diálogo foi interrompido pelo meu marido:

Amor, vamos embora, acho que já valeu por hoje!

Levantei, arrumei minha calça e, imediatamente, saímos, deixando aqueles dois lá com os paus na mão, pude perceber que na fileira detrás já estavam alinhados e se punhetando mais três homens aguardando sua vez para sentar na nossa fileira. Na saída meu marido falou:

Tínhamos que sair, meu amor. Já tinham três marmanjos se punhetando atrás da gente, fiquei com medo, por você!

Só vi depois que saímos da fileira, um que estava na ponta passou a mão na minha bunda.

Que filho da puta!

Fomos pegar o carro, chegamos em casa e fodemos muito, estava encharcada com o acontecido, não parava de pensar na loucura que fizemos. Meu marido me beijava e dizia que eu estava com o gosto da pica dos dois caras na boca. Também, chupei muito naquela tarde! Foi uma experiência muito louca, estava aprendendo a chupar como ninguém!

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Comentários

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Mais um local que eu conheço. Mas, nunca entrei nesse poeirinha.

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Não perdeu muita coisa meu amigo, fomos essa vez e mais uma somente...

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Com certeza, essas loucuras servem pra apimentar qlqr transa futura. Em seu caso, uma liberal explícita, deve se excitar durante uma foda em casa ou não. Normal, isso. Eu mesmo tenho esses "insight's" até hj.

Votado com prazer. Cada aventura merece ser lida e relida.(palmas)

Queria muito ver essa mulher-maravilha.

alfa.amigo.rj@hotmail.com

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Que relato delicioso, muito tesão. Voce que agora é uma Mulher liberal e liberada, gostaria de saber se quando está fazendo sexo com seu marido voce fica pensando em seu marido ou pensa em outros que já conheceu ou em fantasias sexuais. Nota 10. Deixo aqui meu e-mail para voce e para outras também. ---> ponto.gtd@bol.com.br

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Olá querido, obrigado pelo comentário! Claro que às vezes penso em algumas brincadeiras que fizemos, afinal não sou de ferro kkkkk

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