Mulher liberada fica fácil fácil I

Um conto erótico de Rud&Nata
Categoria: Grupal
Contém 1627 palavras
Data: 14/09/2019 23:20:00

Olá amigos, somos um casal que está no mundo liberal há mais de 10 anos. Começamos depois da insistência de meu marido, que sempre se mostrou desejoso de me ver com outros homens. Hoje tenho total consciência de que o amor não tem relação com o prazer, já tivemos muitas experiências nesses anos de vida liberal e o amor pelo meu marido só aumentou. Os relatos postados aqui até hoje tiveram a visão masculina de meu marido, hoje escrevo meu primeiro conto e outros poderão ser escritos se tiver coragem. Digo isso porque muitas coisas acontecem, algumas conosco, como casal, outras com ele e, claro, comigo, a grande maioria ele sabe e compartilha e algumas outras não. O que relato aqui neste momento, já foi descrita por ele anteriormente, mas achei importante colocar a minha visão das coisas, como elas aconteceram no meu ponto de vista.

Sou branquinha, baixinha (1,50 m), cabelo comprido encaracolado preto, olhos pretos, corpo relativamente bonito, seios pequenos e uma bunda que sempre chamou muito a atenção dos machos por onde quer que passe. Sempre fui alvo dos olhares masculinos, às vezes exagerados e até algumas perseguições. Depois de ter entrado no mundo liberal, passei a entender muito melhor o olhar masculino pelas mulheres e certamente fiquei mais esperta, minha entrega ao prazer e compartilhamento de uma vida muito mais livre e honesta com meu marido. Quando mais nova, infelizmente, era uma mulher difícil e hoje me arrependo disso, pois se tivesse sido mais solta teria aproveitado muito mais os momentos de prazer, mas a vida é assim: feita de aprendizado!

Com algum tempo de casada meu marido passou a apimentar nossa relação com apetrechos eróticos, que passaram a fazer parte de nosso dia a dia no sexo. Eu adorava e, claro, sempre tive minhas fantasias. Nunca fui muito de contar meus desejos, acho que por medo de despertar qualquer tipo de dúvida com relação ao meu amor pelo homem que escolhi para viver minha vida. Fomos cada vez mais nos soltando com nossos brinquedinhos, eram consolos de vários tipos diferentes, plugs anais, cremes, bolinhas tailandesas, roupas eróticas e sensuais, fantasias e mais fantasias…

O próximo passo seria incluir uma pessoa em nossa cama, isso me assustou e tive uma reação de não aceitar de forma alguma, afinal brincar na cama com meu marido, ele falar um monte de besteiras, me instigar simulando outro homem me comendo, isso é uma coisa, mas chamar outro homem de verdade para nossa cama me apavorou. Sabia que esse caminho seria percorrido por nós, até porque eu mesma tinha esse desejo, mas a sociedade entenderia, meu marido entenderia? Essas questões vieram a minha cabeça no momento em que ele propôs convidar um amigo dele que eu já conhecia para irmos a um bar conversar com o propósito de irmos a um motel depois. Ele queria que esse amigo dele ficasse saindo com a gente. Esse amigo era conhecido nosso e sempre percebi seus olhares gulosos para mim, inclusive já tinha ouvido umas indiretas dele, aquelas que a gente finge que não ouve para não criar problemas. Recusei e ainda discuti com ele. O resultado foi que ficamos por um tempo sem tocar no assunto.

Um tempo depois retomamos com nossos brinquedos e as conversas quentes no momento de nosso sexo voltaram com toda a força e percebi que não teria como fugir mais de nossos desejos, realmente queríamos novas experiências.

Ele voltou a me propor um menage, mas dessa vez escolheríamos na internet um amigo, ele tinha acesso a Orkut e a MSN, além de algumas salas de bate-papo para buscar a pessoa ideal para nosso “debut”. Enquanto isso fomos nos adaptando com saídas em praças, drive in e cinemas pornôs, onde iniciamos com exibicionismo até nosso primeiro contato com outra pessoa.

Nossa primeira experiência foi na Vila Militar, onde passamos a parar nosso carro pelo menos duas vezes por semana numa praça no centro da Vila à noite, onde tem a escola municipal Rosa da Fonseca. Essa escola funcionava à noite com supletivo, então ficamos tranquilos com a desculpa de que passaríamos por alunos namorando ou algum marido indo pegar a esposa. Chegávamos na saída dos alunos, estacionávamos o carro para namorar sempre na expectativa de aparecer alguém para brincar com a gente, quem sabe uma punheta ou até mesmo um boquete, caso fosse um soldado atraente.

Naquela noite, fizemos o de sempre, estacionamos o carro na praça, estava uma noite chuvosa, os vidros logo ficaram todos muito embaçados e começamos a namorar, já estávamos no maior amasso e eu já estava nua e chupando o pau do meu marido, quando sentimos uma pancada forte no vidro. Era um PE batendo com o cacetete no vidro do carro para verificar o que estava acontecendo. Meu marido falou comigo:

É agora!

Abriu o vidro do carro para falar com militar e fiquei totalmente exposta, pois estava peladinha, o que pude fazer foi colocar a camisa de meu marido por cima e ficou claro para o rapaz o que estávamos fazendo. Meu marido se desculpou com o rapaz e falou que éramos casados e estávamos nos divertindo um pouco. O rapaz falou que ali não era lugar para isso, era área militar e poderíamos ter muitos problemas. A conversa rolava e o rapaz não tirava os olhos de mim, meu marido percebeu e deu corda ao rapaz, até que ele tomou coragem e falou:

Posso ver sua esposa?

Meu marido olhou-me como que perguntando o que eu faria, não sei o que deu em mim, o tesão subiu de uma forma que eu nunca havia sentido, retirei a camisa que estava me cobrindo e fiquei completamente exposta, nuazinha.

Olhei bem nos olhos do rapaz, ele não era bonito, longe disso, era até feio, a pele bem queimada do sol, altura mediana, magrinho, mas musculoso, devido a malhação do quartel, numa situação real nunca daria confiança para ele, mas naquele dia saímos para aprontar, estávamos querendo algo diferente e beleza não era o padrão que procurávamos, queríamos algum homem que me proporcionasse algo novo, queríamos experimentar o mundo que se abria, o tesão estava a flor da pele e de súbito abri a porta do carro, tomei coragem e saí sem nem olhar para meu marido, fiquei em pé ao lado da porta aberta para uma mínima proteção, olhei por cima do veículo e convidei nosso novo amigo para me olhar mais de perto.

Venha aqui, acho que poderá me olhar melhor!

A praça era bem escura e naquele horário não tinha mais ninguém ali, apesar de ter uma escola em frente, naquele horário os alunos do turno noturno já tinham ido embora, assim como os funcionários e professores. Ninguém nos atrapalharia e dessa forma o rapaz também estava liberado para nossa aventura. Ele veio para o meu lado, aproximou-se e começou a me tocar de leve. Meus cabelos, meu corpo, aproximou do meu ouvido e falou:

Você uma branquinha gostosa, teu corpo é uma delícia.

Ao mesmo tempo que falou, tocou minha xota e começou a esfregar, eu estava pingando de tão melada, ao perceber isso, ficou doidinho e esfregou o dedo até achar a entrada, forçou e me penetrou com seus dedos grosseiros, senti a aspereza e gostei, muito diferente das mãos delicadas de meu marido. Enquanto ele se dedicava em me foder com os dedos, achei seu pau sobre a calça e tentei abrir, não consegui. Ao perceber minha intenção, ele facilitou e abriu, colocando seu pau latejando para fora, quando coloquei a mão, balancei, me tremi de cima em baixo, seu pau estava duro como uma rocha, era grosso, não muito grande, a cabeçorra estava toda melada de tesão. Comecei a alisar a cabeça e iniciar uma punheta, ele parou de me tocar e abaixou minha cabeça em direção ao seu pau, não me fiz de difícil, abaixei e fiquei de frente para aquela piroca desconhecida, cheirava a suor, não podia fraquejar agora, beijei, passei a língua em volta, tomei coragem e engoli a cabeça inteira, comecei um vai e vem até engolir pela metade, fiz pressão e passei a língua por baixo, chegou quase a minha garganta, comecei a movimentar num leve entra e sai, senti o volume do membro aumentar, ele iria gozar. Tirei o pau da minha boca lentamente e fazendo aquela pressão por todo o corpo do pau do rapaz, quando tirei da boca o gozo dele veio junto lambuzando todo o meu rosto, punhetei e veio mais alguns jatos que lavaram meu corpo, a vantagem de ser jovem estava ali, como aquele garoto gozou, a muito tempo não sentia um gozo tão abundante.

Ele guardou o pau e eu entrei para dentro do carro novamente, foi para o lado do meu marido (lembrei do meu marido nessa hora!) e pediu para a gente não ficar ali. Ele Ligou o carro, enquanto eu me arrumava, limpando meu corpo todo gozado por um desconhecido que nem sabia o nome e fomos embora. A princípio meu marido não falou nada, eu estava me arrumando e colocando a roupa, quando ele abriu a boca e começamos a conversar.

E aí, como foi, gostou da brincadeira?

O que você acha? Adorei!

Você me surpreendeu, ficou bem à vontade e nem precisou de mim para nada.

Nem sei o que deu em mim, só fui deixando acontecer.

E quando ele gozou na tua boca?

Eu senti que ele ia gozar, o pau dele engrossou quando eu chupei daquele jeito que você gosta. O gozo dele é mais gostoso que o seu, não é tão forte e ele goza muito, caramba, me melecou toda!

Fomos conversando até chegar em casa, era a minha iniciação na vida liberal. Comecei com um gostoso boquete num soldado da PE.

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Comentários

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A descrição do local dos acontecimentos é verdadeira. Servi no quartel em frente a essa praça, do outro lado da rua. Realmente existe essa escola e ao lado, o quartel da PE.

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Olá, bom dia. Vc tem mais contos pra nós? GRC***

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Que delícia de conto, adorei! Parabéns

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Drenalina pura, uma delicia...

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Que relato delicioso, muito tesão. Voce que agora é uma Mulher liberal e liberada, gostaria de saber se quando está fazendo sexo com seu marido voce fica pensando em seu marido ou pensa em outros que já conheceu ou fantasias sexuais. Nota 10. Deixo aqui meu e-mail para voce e para outras também. ---> ponto.gtd@bol.com.br

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