FInalmente comi a minha sogra.

Um conto erótico de Love Couples
Categoria: Heterossexual
Contém 2874 palavras
Data: 09/09/2019 16:04:17

Fala pessoal como estão? Depois de algum tempo sem conseguir escrever, hoje resolvi tirar um tempinho para continuar relatando aquelas que foram uma das férias mais incríveis que já passei na vida e olha que meus cabelos grisalhos entregam que tive muitas.

Depois da transa que tivemos eu o Amor da minha vida (até hoje é) a Carol e a Jú, nós sempre que podíamos nos atracávamos em carícias às vezes até publicamente o que com certeza horrorizava muitas mulheres pudicas da época e alimentava fortemente a imaginação de homens que nos viam juntos. Elas adoravam provocar, a Carol gostava muito de me deixar excitado na frente de mulheres e casais, muitas mulheres fingiam desprezo mas não desgrudavam os olhos da vara em riste sob a sunga. Algumas mulheres certamente idealizavam as meninas que eram lindíssimas. Muitas vezes pegamos casais discutindo após passarmos, mulheres puxando seus maridos pelos braços e mandando-os olhar pra frente, era engraçado.

Um dia fomos até as pedras perto do Iate clube como gostávamos de fazer porque era bem mais calmo de pessoas e lá nos beijávamos a três mesmo, as duas se punham a passar as mãos pelo meu pau e se tocavam descaradamente onde tivessem vontade. Percebemos um casal também novinho se aproximando vindo da direção da praia mansa e quando nos viram ao invés de simplesmente passarem por nós, ficaram por ali nos observando curiosos, a Carol que é uma verdadeira capeta nessas horas, puxou a Jú para um beijo de língua daqueles de filme pornô e na sequência olhou para eles, que ao invés de sem graça se beijaram também. Aquilo me excitou muito, seria uma coisa diferente o que faríamos aquele dia com certeza. Sentei-me de frente para eles e com a Carol de um lado e a Jú do outro, me deitei deixando o caminho entre elas livre para o beijo continuar, elas se beijavam e passavam a mão no meu pau o que podia nitidamente ser visto pelo casalzinho que estavam relativamente perto de nós. Como a Carol viu que a garota começou a massagear o pau do namorado enquanto se beijavam resolveu ousar ainda mais e tirou meu pau pra fora e começou uma punheta lenta enla, ostentando minha pica pra o casal olhar. Super excitado que estava a cabeça da pica até reluzia de tão brilhante e dura que estava. Imediatamente a garota fez o mesmo e tirou o cacete do namorado para fora e iniciou uma massagem nele, chacoalhando a pica do namorado em direção das duas. Era um pau fino mas comprido, cabeçudo, parecia um cogumelo, diferente do meu que era bem grosso com a cabeça da mesma espessura da pica, era um pau bonito, a Jú disse imediatamente que teve vontade de chupar aquela rola oq eu me deu na hora uma pontinha de ciúmes de dividi-la com outro cara, a Carol que sempre me conheceu como a palma da mão disse imediatamente:

- Não seja guloso meu amor, dividir é conquistar. Vai lá Jú chupa aquele pica mas manda a namorada dele pra cá me ajudar.

A Jú levantou como se fosse uma mola de onde estávamos e se aproximando deles, sentou ao lad do rapaz sem qualquer cerimônia e falou algo que não conseguimos ouvir, o rapaz falou algo, que a namorada meio que respondeu e finamente após alguns instantes de hesitação ele anuiu com a cabeça e ela levantando veio em nossa direção. Ela não era linda de rosto como a Carol e a Jú mas era magnífica de corpo. Eu já falei acredito eu que celulite ou algumas estrias nunca foram problemas para mim e ela tinha ambos, mas tinha uma cinturinha muito fininha, uma barriguinha de pinturas italianas renascentistas e uma bunda senhoras e senhores ESPETACULAR, tinha lábios super grossos apesar de ser loira uma coisa um tanto incomum, estava muito corada, tinha os seios pequenos mas empinadinhos, dava pra ver que os bicos eram enormes, devia ter uns 23 ou 24 anos e assim que chegou disse:

- Muito prazer, meu nome é Soraya e do meu marido é André.

- Deixa que a Jú cuida do André Soraya, eu sou a Carol e esse é meu namorado Carlos, como você pode ver preciso de ajuda com ele.

- Oi Soraya, muito prazer.

Assim que terminei de dizer isso a Carol puxou a Soraya para um beijo o que foi muito excitante de ver e disse:

- Chupa o pau dele, sinta o gosto do meu amor.

Olhando para os lados, Soraya se abaixou e abocanhou o que pode da minha pica e começou a chupar. Olhando de rabo de olho vi que a Jú entrou na água com o André e começaram a se esfregar debaixo d´água, dava para perceber pelos movimentos deles que a coisa estava quente. Já era a tardinha e começava o lusco fusco. Carol rompendo novamente o silêncio falou:

- Eu vi vocês na praia, percebi que o André não tirava os olhos das nossa bundas e que que assim que passamos vocês levantaram e vieram atrás de nós.

Nossa como eu sou desligado, não tinha percebido nada daquilo e a Carol já tinha até um plano de pescaria, que mulher. A Soraya balançando afirmativamente a cabeça sem tirar o pau da boca. Vimos uma movimentação ao longe e resolvemos nos ajeitar até que o pessoal passasse e assim começamos a conversar.

Ela nos contou que tinha casado a uns 5 anos e que eles já tinham tido experiências com outras garotas mas eu era o primeiro homem que entrara na vida do casal, ela nos contou que gostava de garotas e garotas e que quando nos viram tiveram a certeza que ali rolava algo mais que amizade, só não sabiam namorado de quem eu era. Falou que o André tinha a curiosidade de vê-la com outro, mas era um pouco inseguro. Como nos viram e ele ficou doido na Jú e na Carol, ela viu a oportunidade dela de experimentar um outro pau. Olhamos para o mar e dava pra ver nitidamente que o André estava comendo a Jú. Sugeri subirmos nas pedras já que estava anoitecendo e minha ideia foi prontamente aceita pela Jú e pela Soraya. Em pé no alto da pedra, sem preocupação com nada tirei novamente a pica pra fora e chamei a Soraya para chupar o que fez sem cerimônias, engolia o que dava e lambia tudo o que via, de onde estávamos podíamos ver que o André e a Jú estavam saindo da água e a Carol chamou-os para cima das pedras com um assobio. A Jú veio dizendo que ele era gostoso e coisas do gênero e a Soraya grudada feito uma bezerra na minha vara mamava loucamente. Finalmente a Carol disse, fica de quatro pra ele comer essa bunda gostosa que você tem, o Carlos é doido em bunda. Ela disse receosa que meu pau era muito grosso e que não ia aguentar. A Carol disse:

- Tarde demais, agora não é hora de voltar atrás, ele é grande eu sei, mas se eu aguento, com certeza você também vai aguentar.

E foi abrindo aquela abundância toda para e meter a vara, via aquele cuzinho piscando incontrolável e a Carol segurando minha vara começou a esfregar na entrada do cú da Soraya, começou a chupar a cabeça da minha pica e dar lambidas da entrada do cú da nossa nova amiga e voltava a esfregar a tora no rabo dela. Em um momento sem poder se conter Soraya no calor do desejo empurrou a rabeta para trás na intenção de ser penetrada, a Carol lascou um tapão na bunda dela que ficou até vermelho, chamando-a de vadia, que sabia que ela estava fazendo charminho pra dar a bunda pra mim. Olhei para o lado e vi o André de olhos arregalados vendo a esposa ser currada por uma pica bem mais grossa que a dele, segurei a Soraya pelas ancas e empurrei a piroca pra dentro, senti as pregas cederem e ouvi um gritinho de ai, novo tapa da Carol, aquilo descontrolou a garota que em um gesto só fez meu pau sumir rabo a dentro. Comecei a foder com gosto aquele rabão delicioso, firme e forte, sem dó. Percebi movimentação à nossa volta e era André que se posicionava para ver melhor o cú da esposa sendo arrombado pela minha vara, já estava com o pau para fora tocando uma punheta enquanto olhava. A Carol ligeira como sempre falou pra ele, dá a pica pra tua mulher chupar safado, faz ela sentir dois machos com tesão por ela e mandou a Soraya abrir a boca pra chupar o marido, Jú ajoelhou-se com ela a a ajudou naquele serviço e a Carol tal qual um maestro comandava a foda toda. Soraya começou a ter espasmos sucessivos e passou atremer na vara e a urrar com as picas cravadas em sua boca e reto, passou a rebolar de forma frenética, dando a deixa para Carol encher aquela bundona de tapas, sempre chamando ela de vadia safada, dizendo:

- Vai vadia, safada, goza no pau do meu macho. Não falei que você aguentava?

E sufocando os gritos da esposa, André socava até o talo o pau cabeçudo na boca da mulher, gozamos os três juntinhos, eu enchendo o rabão da Soraya de porra e ele a boca da mulher. Tirei a pica de dentro dela e a Carol chamou o André para ver o buraco no cú da mulher. André que ainda estava de pica dura, meteu um pouco ali, sentindo o anel laceado da esposa em torno de seu pau.

Conversamos um bom tempo com o casal depois disso tudo e soubemos que eles eram de São José dos Pinhais e que estavam ali em férias até a metade de janeiro. E que eles gostavam de ménage feminino e nunca tinham saído com outro cara. Nos contaram tudo sobre a vida sexual deles, tudo de forma aberta e sem pudores, me senti bem com aquela conversa, foi incrível. A Soraya falou que a única experiência que tiveram com outra pica entre eles foi com uma travesti lindíssima que tinham conhecido no carnaval carioca no ano anterior e que ambos chuparam, e ambos deram para o travesti. Aquilo confesso me excitou, e a Carol percebeu no ato, me beijou e falou baixinho no meu ouvido:

- Quer comer o André ou um travesti?

- Nenhum por enquanto, só que a história me excitou bastante, imaginar uma putaria tão sem limites assim.

Ela me beijou e falando para irmos embora que já estava ficando tarde, nos despedimos e marcamos de ir todos à praia no dia seguinte.

Ao que André disse que poderíamos ir ao apartamento deles e fazer um almoço depois da praia, o que todos nós topamos na hora.

Chegamos de volta da praia e da putaria e D. Andrea estava nos aguardando com um super lanche e nós famintos de praia e sexo, comemos esganifadamente o que foi percebido por ela. Como estávamos famintos deixamos o banho para depois e sentamos todos para comer e contar como tinha sido nosso passeio, pulamos os fatos sexuais e contamos que conhecemos um casal super legal de São José dos Pinhais, que haviam nos convidado para a praia no dia seguinte e para almoçarmos log depois da praia, D. Andrea disse que no dia seguinte iria para Paranaguá logo cedo e almoçaria no mercado, retornando a tarde com ostras, camarões e peixe para fazermos no jantar. Nos olhamos eu Jú e Carol e com muita cumplicidade demos o maior apoio à ida de D. Andrea a Paranaguá. Logo após a lanche fomos eu e Carol para o Banho no quarto de D. Andrea e Ju para o outro banheiro. A Carol me confidenciou que tinha ficado muito excitada com a história deles e que sentiu orgulho da forma como o macho dela comeu aquela fêmea gostosa. Ambos concordamos que apesar de não ser bonita ela era sim muito atraente, tinha algo nela que nos atraia, e que nós dois concordamos que o André era um cara bonito. A Carol um pouco receosa me confidenciou que tinha ficado com inveja da Jú e que teve vontade de chupar a pica do André, mesmo com uma pontinha de ciúmes, disse a ela que não tinha problema se ela o fizesse, que eu confiava plenamente nela e em nosso amor. Ela riu e pediu que eu a chupasse ali no chuveiro pois afinal de contas ela tinha sido a única que não gozara naquela tarde. Fiz imediatamente o que meu amorzinho mandou e como um cachorrinho obediente a fiz desmanchar-se inteira na minha língua e dedos.

Depois do baralho da noite e já com todos indo para seus quartos dormir, D. Andrea me disse que queria que eu fosse até seu quarto passar creme em seu corpo assim que as meninas deitassem, ahhh que sacrifício. Sem perder tempo, assim que a porta do quarto das garotas se fechou, corri para o quarto da minha musa coroa linda. Quase cai de costas quando entrei e a vi deitada de bruços, nuazinha em pelo e com as pernas super ebrtas, mostrando aquela bucetona maravilhosa. Antes de dizer qualquer coisa ou pegar qualquer creme, caí de boca em sua buceta e cuzinho, fazendo D. Andrea gozar instantaneamente. Apesar de saciado pelo rabão gostoso que tinha comido no final da tarde, minha pica subiu instantaneamente com aquela visão, sem deixar dessa vez ela dizer qualquer coisa, fui subindo pela sua bunda, costas e pescoço, beijando-a sempre até que minha pica encostou na entrada da bucetona dela, ela olhou para trás e antes que disse qualquer coisa a calei com um beijo cravando a pica em sua buceta. Como era esperado o pau apesar de grosso entrou muito fácil, não só pela super lubrificação que D. Andrea estava, mas pela largura daquele bucetão delicioso, não consigo explicar mas a sensação do pau deslizando tão fácil buceta adentro era tão gostosa, o calor daquela mulher, seu cheiro, sua respiração, tudo enfim me excitava naquele momento. Ela empinava a bunda para eu entrar e voltava a deitar quando eu tirava, ela tinha um gingado perfeitamente sincronizado com as minhas estocadas. Eu sentia a pressão daquela bunda quando socava a pica nela e sentia a buceta se apertar quando eu tirava, era uma delícia. Com uma voz bem rouca e abafada pelo tesão ela disse:

- Vai Carlinho meta essa pica em mim com toda a força, me faça sentir dor.

Eu soquei com gosto, metia tudo oq eu tinha à disposição, socava como um animal nela, e ela não perdia aquele compasso de empinar a bunda pra entrar e mordia com a bunda e com a musculatura da buceta quando ia sair. Sentia o saco bater violentamente no grelão dela, e sentia a cabeça da pica sendo apertada quando tirava. Era uma delícia aquilo.

Ela ficou de quatro e ficou com a cabeça apoiada na cama, deixando tudo aquilo novamente à minha disposição. Voltei a meter forte, com a maior força e rapidez que eu consegui. Era brutal a força que eu estava empregando na foda. Até que ela disse que iria gozar o que acendeu na hora meu desejo de gozar juntinho com ela, sentia a buceta dela se soltar completamente e depois num movimento firme apertava meu pau como uma morsa, e de novo e de novo, até que comecei a jorrar porra dentro dela, foi muita porra que saiu do meu pau. Deitei na cama e disse para ela que queria que ela sentasse na minha cara com a buceta e que se abrisse para eu chupá-la, ela entendeu minha intenção de beber minha própria porra que escorria dela e quando comecei a chupar parecia que tinha dado um choque na buceta de D. Andrea assim que a minha língua começou a percorrer suas entranhas sorvendo nossos líquidos. Aquilo foi muito, mas muito bom mesmo. Ela gozou novamente ali na minha boca.

Virou de costas para mim e de conchinha pediu que eu metesse o pau nela e que a gente dormisse ali um pouquinho daquele jeito. Sem questionar e coberto de desejo, hipnotizado por aquela mulher maravilhosa, fiz o que mandou e dormimos. Nem vi quando o pau escapou de dentro dela, só vi quando acordei com uma boca deliciosa me chupando o pau altas horas da madrugada querendo um replay, morrendo de sono só ouvi ela dizer, durma meu querido, eu só quero leitinho na boca, estava tão gostosa aquela chupada, aquela sensação entre acordado e dormindo, aquele torpor de sono e cansaço pelo corpo, senti a eletricidade do orgasmo e os espasmos do meu pau naquela boca maravilhosa, que juntou tudo até eu terminar e veio me beijar na boca para dividir comigo meu próprio tesão, e assim dormimos. Acordei com beijos e carícia pedindo que eu fosse para meu quarto antes que as garotas acordassem, contrariado mas obediente eu fui, moído de canseira. Pareceu-me que assim que deitei e fechei o olho a Carol já estava lá me beijando e me fazendo acordar. Eram 9h e tínhamos compromisso para aquele dia. Conto no próximo nosso delicioso encontro a 5 com Soraya e André.

Beijos a todos e todas. Como sempre aguardo contatos e comentários.

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Comentários

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Muito bom. Verdadeira delícia. Bem estruturado, pormenorizando quanto baste, o conto faz-nos subir aos céus ante-visionando os detalhes mais ousados. Parabéns. Aguardamos continuação.

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Tive a oportunidade de comer uma de minhas sogras hahahaha lembro até hoje uma experiência incrível

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