Por curiosidade acabei me dando mal

Um conto erótico de Thiago
Categoria: Heterossexual
Contém 8133 palavras
Data: 01/09/2019 16:12:59
Última revisão: 03/09/2019 19:31:06

Este texto não é de minha autoria, mas é maravilhoso! Como a pessoa que teve autoria original apagou ele, consegui resgatar na internet em várias partes e juntar ele todo aqui.

Começo me apresentando: Meu nome é Thiago e minha esposa se chama Julia. Tenho 32 anos e ela 29. Vou rapidamente descrevê-la. Ela é loira, tem 1,66 de altura, 55 kilos, olhos escuros, cabelos até um pouco pra baixo do meio das costas, seios lindos na medida certa, pernas e bunda bem trabalhados devido ao tempo gasto na academia. Nós moramos no Interior do Rio Grande do Sul, namoramos desde novos e somos casados há 5 anos, sendo eu o único homem com quem ela tinha ficado. Sempre tive vontade de conhecer uma dessas casas de swing. Admito que a vontade de ver o local foi maior que o medo de qualquer coisa que pudesse acontecer ali e a ideia de ser traído por Júlia era completamente inimaginável para mim, visto que ela sempre foi completamente fiel. Em alguns momentos até pouco interessada em sexo. Então, resolvi convencê-la a vir comigo na próxima viagem de fim de ano a São Paulo e ir a uma dessas casas. De fato, arrastei-a a tira colo, já que ela por si não tinha nenhum interesse e me achava até meio doido. Chegou a dizer que eu não tinha mais interesse nela e que por isso lhe propunha essa maluquice. No hotel enquanto se arrumava ela perguntou que tipo de roupa devia usar, parecia indecisa e até mesmo nervosa, como se fosse ir em um encontro com um namorado novo. Respondi: “ algo sexy e que você se sinta confortável”. Ela escolheu um vestido verde escuro, bem leve curto, com os ombros e as costas de fora. Prendeu o cabelo, colocou um bom perfume e estava lindíssima. Pegamos ...

o taxi, quando disse o endereço o taxista não pode deixar de expressar um sorriso. Chegando à casa, antes de entrarmos ela me segurou o braço forte: “ olha aqui ó, não vai aprontar nada viu? Nós só vamos olhar!!! Não é para fazer nada entendeu?” me olhando fixamente. “ claro, combinado” respondi. Entramos. O local era muito sofisticado, com vários ambientes. Fomos conduzidos por uma anfitriã que nos levou até uma mesa próxima do palco onde seriam feitos os shows. A casa não estava muito cheia ainda, porque ainda era cedo. Havia alguns casais sentados em outras mesas conversando. Podia sentir a mão da Julia tremendo e notei que ela estava nervosa. Olhava para os lados sem parar, talvez com medo de ser reconhecida por algum conhecido, algo que era praticamente impossível. Um garçom veio e começou a servir uma champagne. Imediatamente disse que eu não havia pedido, o garçom respondeu que a champagne era uma cortesia de outro convidado, apontando um homem que aparentava uns 45 anos, cabelos grisalhos, uma barba por fazer, com cara de mal e um pouco de barriga. Ele olhou para nós e fez um meneio com a cabeça. Cumprimentei e agradeci. Não sabia na hora o quão caro aquela champagne ia me custar. Alguns goles depois ele se aproximou e perguntou se era nossa primeira vez no clube. Respondi que sim e que éramos do Rio grande do sul. Ele olhando diretamente nos olhos da minha esposa, disse: “ Você só poderia ser gaucha mesmo,linda do jeito que você é”. Se sentou sem pedir permissão. Meu braço por cima de Julia a fazia se sentir segura no ambiente. Ele se apresentou como Antonio, dono de uma firma de advogados em São Paulo. Rapidamente entrosamos conversa, explicando o que fazíamos. Quando Julia disse que era médica, pude ver os olhos dele brilharem. Ele perguntou por que tínhamos vindo ao clube. Os dois juntos responderam: “ curiosidade apenas ”. Ele sorriu meio que ironicamente. Julia perguntou: “ e você, porque que vem aqui? “ -Gosto de dominar casais mais jovens, respondeu ele. -Como? Risos, tanto eu quanto Júlia ficamos chocados. – Isso mesmo, gosto de fazer com que casais jovens me obedeçam completamente e façam coisas que jamais fariam sozinhos. Julia cochichou em meu ouvido: “ doido, qual é a mulher casada que ficaria com esse barrigudo?? Risos”. Mas ela perguntou: – E você tem tido muito sucesso? Risos – Ah sim, hoje em dia eu só fodo mulheres casadas, na frente de seus corninhos obviamente. Muitos casais gostam disso e eu então os domino completamente. Julia apertou minha mão discretamente e bebeu um gole a mais de champagne. Sabia que com ele não teria perigo, Julia odeia advogados. O show começou, alguns casais seninus dançavam e se tocavam, fazendo o clica da casa esquentar. Antônio continuava conversando e minha esposa já estava mais a vontade, acredito que devido as bebidas e ao show. Ele procurava me deixar por fora da conversa e sempre que Julia ia falar algo comigo, ele puxava a atenção dela pra ele, sussurrava algumas coisas no ouvido dela ...

e ela ria, o que já estava me deixando com ciúmes. De repente Julia levanta, pede licença e se dirige aí banheiro, Antônio me olha e diz -Deliciosa sua mulher. Ele fazia meu ciúmes aumentar, portanto só respondi, obrigado, mas é minha. Ele ri e me pergunta que horas são: 23:00, respondi rápido. – Deixa eu te dar uma dica: Melhor vocês saírem quando ela voltar, se não antes da meia noite eu vou faze-la tirar a calcinha aqui mesmo, depois fodo um pouco a boca dela e depois vou come-la em cima dessa mesinha redonda. Disse isso me olhando fixamente. Eu ri. – Você está doido Antonio, duvido que você consiga. Ela é fiel, demorou de dois meses de namoro para chupar meu pau. Ele riu e disse, eu te avisei, depois que tiver uma fila para foder a cadelinha da sua esposa, não reclame. Fiquei sério na hora. Quando ela voltou, disse no meu ouvido: – Nunca fui tão assediada numa ida ao banheiro.. Apenas ri, mas já estava ficando desconcertado com aquele sujeito, ele parecia tão seguro do que dizia. Falei no ouvido dela:- Quem sabe não vamos embora? -Agora não amor, tá ficando bom. Respondeu ela. Passado um tempo, avisei que era minha vez de precisar ir ao banheiro. Antônio disse: - Pode deixar, vou mantê-la ocupada. Pensei em não ir, mas decidi testar Julia. No retorno, o braço de Antonio já estava em volta dos ombros da minha mulher e eles conversavam animadamente. Pude notar uma mão dele no joelho dela. Eu não tinha mais como tirar o braço dele dali, sem parecer indelicado e minha esposa parecia não se importar. Sentei-me. O show continuava e eu podia ver alguns casais ao lado já se trocando. Em meu ouvido ela disse: “ adorei esse lugar e o Antônio é bem divertido!”. Eu podia ver a mão dele deslizando nas costas nuas da Ju e ela não reclamava de nada. Comecei a ficar preocupado e disse: “ melhor nós irmos Ju, está ficando tarde.” Me levantando. “ Que isso cara, faz assim, vai lá buscar mais uma champagne para nós, deixa que eu cuido dessa sua esposa”. Olhei para ela, que me olhou com ar de pidona, dizendo que queria beber mais um pouco. – Vai logo que eu to mandando. Ele falou. Levantei-me e fui procurar um garçom para conseguir a bebida. Quase saindo ele ainda disse: – Não esquece de uns salgadinhos. Ele disse rindo e passando a mão no ombro de Julia. Demoraram uns 5 minutos até eu conseguir encontrar um garçom, o lugar já estava cheio. Quando voltei à mesa, Julia estava sentada quase grudada nele. Senti que algo tinha acontecido. Olhei para ela, Antonio levanta a mão e coloca a calcinha dela em cima da mesa. Eu olhei para ela com olhar de pasmo. Ela sem graça disse que tinha feito e perdido uma aposta.

"-Você ficou doida Ju?

Perguntei.

Naquele momento, ele pegou a mão dela e colocou em cima do seu pau.

Abismado com tamanho abuso da parte dele, reforcei o convite feito a ela, para irmos embora. E ele rindo, disse:

-Cara, parece que você perdeu a chance, não é mesmo, Leonardo?! E você, putinha, você me parece muito interessada nele, não é?!

E designou com o queixo, o seu pau.

-Vai, pode chupar, eu deixo.

Ela puxou a mão e me olhou sem graça, ele novamente, pegou a mão dela e dessa vez a fez apertar seu pau e com a outra mão, a alisou por entre as coxas, fazendo Júlia suspirar com os olhos fechados.

Eu estava paralisado, não estava entendendo minha falta de reação, e só consegui sentar-me na cadeira.

Ela me olhou como se pedisse aprovação de algo e nesse momento, quando eu ia responder, Antônio com a voz grave, disse:

-Ele não manda mais aqui, quem manda sou eu, anda logo e chupa, putinha gostosa.

Tinha certeza que ela iria ficar brava com a forma que ele disse, mas para minha surpresa ela apenas me olhou mais uma vez com semblante triste, abaixou a cabeça e se ajoelhou na frente dele, e quando ele disse:

-Vai lá doutora, mostra a cadelinha que você é!

Achei que por ser ignorante, isso ela não aceitaria, mas ela parecia outra pessoa, e estava totalmente submissa!

Olhei e falei:

-Mas o que você está fazendo, Ju?

Olhei para ele e ele com um sorriso irônico no rosto, me disse:

-Olha, se você se comportar, poderia participar, talvez...

Ela foi abrindo sua calça e liberando um pau de uns 19 cm, cheio de veias e bem mais grosso que o meu.

Ela olhou para o pau dele e parecia hipnotizada, olhou para cima com uma cara de safada, pela surpresa.

-Está esperando o quê, chupa logo vagabunda, acho que você vai ser uma ótima escrava!

Disse ele.

Nunca pensei que ela fosse deixar alguém falar assim com ela. Ela abriu lentamente a boca e pude ver seus lábios tocando o pau dele, e envolvendo tudo, delicada e completamente, e depois, foi deslocando a língua, em volta da haste cuidadosamente.

Ele segurou-a pelos cabelos e movimentava a cabeça dela para cima e para baixo, literalmente estava fodendo a boca da minha esposa.

A calcinha dela em cima da mesa, mostrava quem mandava ali. O casal que estava ao lado e viu que tínhamos chegado juntos, pôde acompanhar tudo desde o início.

A mulher dele rindo disse que queria muito, ter um corninho assim.

Tentei uma última vez:

- Júlia, para com isso, vamos embora!

Ele me olhou e mandou:

- Cala a boca e fica quieto, porra! Vou foder essa puta aqui na sua frente e por ter reclamado, você só vai olhar.

Só consegui abaixar a cabeça, estava paralisado sem reação.

Ele riu, puxou os cabelos dela para trás, deu um tapinha no rosto dela e disse:

- Sem esses dentes roçando no meu pau, entendeu sua puta?

Ela apenas fez que sim com o rosto, pedindo desculpas, voltou a lamber e chupar tudo.

Nunca tinha chupado minha pica com tanto prazer, deleite e desespero.

Ele olhou para mim:

– Que horas são corninho?

– 23h39, respondi seco.

- Se te serve de consolo, ela resistiu mais que a média das putinhas, que geralmente fodo.

Aquela situação estava me deixando excitado e meu pau começou a endurecer, ele pareceu perceber.

- Corninho, já que as mãos da sua esposa estão ocupadas, levante o vestido dela até a cintura, ordenou ele.

Isso eu não faria jamais, fiz que não com a cabeça, porém fui surpreendido por Júlia que livrando uma mão me acenou, me chamando, e jogando os quadris para o meu lado.

Não sei porquê, mas, automaticamente, fui me abaixando e levantando o vestido da minha mulher, como Antônio havia mandado.

Depois de uns 5 minutos fodendo a boca da minha esposa, ele disse:

– Cadelinha, quer minha pica?

E puxou seus cabelos para trás, levantando sua cabeça.

– Sim, eu quero!

Deu um tapa leve no seu rosto e disse:

– Sempre me chame de “Meu Dono” ou de meu Senhor e o seu maridinho, daqui para a frente, chame só de corninho.

-Sim, meu Dono, me fode, por favor.

Nunca tinha visto ela falar assim….

Ela se levantou, e ficou de quatro na cadeira que era dessas de pub que cabem várias pessoas uma do lado das outras.

Olhei e falei:

-Amor, não faz isso!

-Quieto corninho, quer saber cadelinha, vai ali e pega no pau dele, se não estiver duro, você pode ir embora, porque ele não está gostando, mas se tiver duro, você já sabe...

Antes que tivesse tempo para qualquer coisa, ela veio na minha direção, enfiando a mão por cima do meu pau e encostando a boca em meu ouvido, sussurrou:

– Ah, meu maridinho querido, você está gostando muito..., como a sua pica está tão dura! Que maravilha amor! Fica sentadinho aí, que hoje vou foder muito e não vai ser contigo, meu corninho…

Me deu um beijo rápido na boca, a boca que estava há pouco atolada com a pica de um estranho. Olhou para o seu Dono, ficando novamente de quatro, mas dessa vez colada e virada para mim, com suas mão apoiadas em minha perna e empinou bem a bunda na direção daquele que era seu macho naquela noite.

Ele se levantou, olhou para mim com um sorriso irônico, abriu um pouco mais as pernas de minha mulher, pincelou o pau na xota da Júlia que nesse momento me apertou mordendo os lábios.

Implorei a última vez falando baixo em seu ouvido:

-Amor, por favor, vamos embora!

Mas os dedos dele simplesmente trabalhavam na xotinha de Júlia que rebolava e não parecia pensar em mais nada.

Antônio riu e perguntou:

-Corninho, quer que eu use camisinha?

Respondi que sim imediatamente, e foi quando ele mandou eu pedir direito e por favor.

-Bota camisinha, por favor Antônio...

Eu sussurrei de cabeça baixa.

Ele tirou uma camisinha do bolso, me puxou pela cabeça fazendo-me ajoelhar atrás de Júlia, dizendo que era para eu deixar ela quente e molhadinha, enquanto ele colocava o preservativo.

Ela já estava completamente molhada, minha língua deslizava fácil, enquanto ouvia ele colocando a camisinha para foder minha esposa, quando sinto um tapa na cabeça me mandando sair, e voltei para onde estava e Júlia novamente se apoiou em mim.

Ele aproximou o pau da entrada, quando ela olhou para mim e disse com os olhos cheio de lágrimas:

-Porque você foi me trazer aqui amor, agora vai ter que passar por isso, pois eu não consigo parar e empinou a bunda novamente.

Ele começou a deslizar o pau para dentro dela enquanto ela começava a me apertar mais e mordeu meu braço tentando abafar o gemido.

O casal ao lado aplaudiu.

Ele começou a bombar, arrancando suspiros que jamais eu havia conseguido arrancar de Júlia.

Minha esposa estava sendo fodida ali do meu lado, apoiada em mim e eu só conseguia sentir um misto de tezão com remorso, por tê-la levado aquele lugar.

Antônio bombava dizendo que ela era muito apertada, e perguntando o que e de quem ela era.

Minha esposa somente gemia pedindo mais, e dizendo:

-Mete mais, seu cachorrão, não para. Eu sou sua puta, só sua, fode a sua cadelinha que meu maridinho não consegue fazer isso direito! Está vendo amor, você quis vir aqui e agora tem um macho de verdade esfolando a bocetinha da sua esposinha! Você vai deixar ele continuar fazendo isso comigo amor? Vai?

-Que delícia!

Gemia ela

Eu só conseguia ouvir, não me mexia.

Júlia gozou umas três vezes e quando ela já estava cansada, Antônio anunciou seu gozo.

Depois de tudo terminado, Antônio ordenou que passássemos nosso contato, dizendo que iria foder ela de novo com mais tempo da próxima vez, e a Júlia disse que não queria contato fora da casa, e foi aí que ela tomou um tapa na bunda que toda casa deve ter ouvido! Ela então, passou seu número para ele, se vestiu e disse:

- Vem corninho, vamos embora que eu tô esfolada, preciso descansar.

Antônio riu, me deu um tapa nas costas, se recompôs e disse que aquela só tinha sido a primeira vez.

"A caminho do hotel, voltamos calados, eu não conseguia olhar na cara dela e ela também não me encarava. Parecia satisfeita, cansada e um pouco esnobe.

Eu sentia raiva de mim mesmo, por ter sentido tesão em alguns momentos e na medida que o efeito do álcool ia abaixando em Júlia - devido à distância de casa para o hotel -, acredito que o arrependimento, ou talvez pelo menos, o remorso que, ela começava a sentir.

Chegando ao hotel, subimos calados e ao entrarmos no quarto, ela foi direta para o banheiro com bolsa e tudo, demorando bastante lá. Minha esposa saiu com a toalha enrolada no corpo, com os cabelos molhados, indo em direção a suas roupas.

Ao desenrolar a toalha, pude num breve momento ver o quanto sua boceta ainda estava vermelha e inchada.

Júlia, sem calcinha e sutiã vestiu apenas um leve pijama preto, semitransparente, o que contrastava com sua pele branca e a deixava ainda mais sexy. Deitou-se virada para o lado de fora da cama e foi dormir sem dizer nada.

Entrei para também tomar banho e lembranças do acontecido me vinham na medida que a água descia. Uma sensação estranha de prazer aparecia novamente, mas eu queria negar, pois no meu pensamento, aquilo feria minha masculinidade, ou pelo menos, o que restava dela!

Lembrei de como Júlia estava vestida naquele momento, o que atiçou ainda mais meu tesão, fazendo eu me entregar aquele momento. Quando dei por mim, já estava punhetando meu pau que por sinal é bem mais fino e uns 4 cm menor que o de Antônio.

Os pensamentos de como vi Júlia naquele lugar, de quatro do meu lado, implorando por rola, os movimentos ritmados daquele que judiava de sua bucetinha e a forma como Antônio tinha-nos feito chegar aquele ponto me deixavam louco. Na medida que eu aumentava a velocidade das mãos, eu sentia uma enorme raiva de mim mesmo.

Porra, como posso aceitar minha esposa com outro?!... Mas não tinha jeito, o tesão naquele momento era muito grande e acabei gozando ali, me lembrando de como Júlia tinha gozado na rola daquele macho, que tanto eu quanto ela, tínhamos desprezado no começo da noite.

Logo após gozar, veio a depressão e eu me crucificava por ter feito aquilo. Na casa tinha a desculpa de que talvez, tivesse sido levado pelo álcool, mas ali não, eu já não estava mais tonto, não aceitava o tesão.

Assimilei minha demora no banheiro com a dela e pensei:

“Será que ela não se arrependeu? Será que se tocou lembrando de tudo? ”

Senti ciúmes e medo de que talvez ela pudesse querer continuar com aquilo. Eu amava muito a minha esposa.

Saí do banheiro e fui deitar. Não conseguia dormir, só ficava remoendo o acontecido.

Pensamentos confusos vinham e embaralhavam minha mente e inconscientemente, aquilo começava a me excitar novamente.

Tentei uma aproximação de Júlia e antes de tocá-la, recuei. Pensei que provavelmente ela não aceitaria, devido ao fato de ainda estar com a boceta vermelha e inchada, como eu mesmo tinha constatado minutos atrás.

“Não posso aceitar isso! Como posso sentir tesão em ver minha mulher com outro? ”

Eu murmurava em pensamentos. Algum tempo depois, acabei pegando no sono.

De manhã ao acordarmos, continuávamos sem conversar. O silêncio me incomodava, até que decidi ir atrás para tentarmos entender o que tinha acontecido naquela noite.

- Amor, o silêncio não está fazendo bem e ficarmos como se fôssemos estranhos aqui, não vai dar em nada. Acho que precisamos conversar, em relação com o que aconteceu.

Disse eu

Ela respondeu me olhando:

- Tudo bem amor, pode falar.

- Quero primeiramente dizer que não estou com raiva de você pelo acontecido, a julgar que praticamente te obriguei ir naquele lugar, que não pretendo visitar mais. Mas o que você está sentido agora?

- Tudo bem Leonardo! Acho que tivemos uma recaída, mas a principal culpa foi sua mesmo e, isso você não pode negar. Eu não sei o que estou sentindo, é tudo tão confuso. Sinceramente, eu gostei, mas não quero fazer de novo. Isso poderia destruir nosso relacionamento.

O fato de ela ter dito que gostou, o que eu já sabia, me deixou com ciúmes, não queria ter ouvido isso dela, naquele momento, então tentei abafar, dizendo:

- Vamos tentar esquecer isso e seguir nossas vidas em frente, como se nada tivesse acontecido. Saiba que eu te amo!

Segui com o diálogo.

- Tudo bem amor, também amo você!

O clima entre a gente ainda era desconfortável. Durante a tarde tentei o primeiro contato íntimo que foi negado com a desculpa de que ainda não estava se sentido bem, acompanhado de um pedido de desculpas. Resolvi respeitar e não forçar a barra.

O dia correu e tentávamos fingir que nada tinha acontecido.

Passaram-se alguns dias e tudo parecia ter voltado ao normal, mas às vezes, alguns pensamentos ainda me assombravam.

Numa sexta feira, tínhamos uma festa de salão para irmos à noite. Ingressos online já tinham sido adquiridos com antecedência, quando decidimos que iríamos viajar.

Eram dezessete horas e pouco e nós nos arrumávamos para sair, era uma festa Sunset

Se tem uma coisa que é a cara do verão catarinense é trocar a balada que vara a mad**gada pelas festas Sunset (pôr do sol), que começam no final da tarde e terminam em tempo de dormir antes da meia-noite. Esse modelo de festa não é exatamente uma novidade: nativos e turistas endinheirados já curtem os famosos Sunset de Jurerê Internacional há temporadas. Ideais para quem quer curtir uma praia ou tem que trabalhar na manhã seguinte, elas geralmente são à beira-mar e ao ar livre.

Ela estava vestida de uma forma que me fez acreditar que teríamos nossa primeira noite, depois do que aconteceu na casa de swing. Ela vestia uma calcinha vermelha fio dental que eu amava, transparente e bem pequena na frente, e que mal cobria sua bocetinha que sempre estava depilada, dois fios pequenos, ligavam a parte da frente na de trás da calcinha, e por cima, ela usava um vestido preto colado que ia até metade das coxas, com um decote não tão escandaloso, mas que realçava seus seios, que já estavam empinados devido ao sutiã. Ela calçou saltos altos que a deixavam empinadinha em cima dele. Minha esposa era muito gostosa.

Pegamos um táxi e partimos para o salão. Chegando lá, avistamos o local bem cheio, com muita gente bonita com idades variadas.

Ao som da música que tocava eu e Júlia dançávamos e bebíamos. O tempo ia passando e as vezes encontrávamos alguns amigos que moravam na cidade, conversávamos, riamos e decidimos descansar um pouco.

Nos sentamos a sós, numa mesa de canto. Ambos já estávamos alegres pelo álcool, e eu comecei a passar a mão em suas pernas e ela apertou meu pau, ela estava muito safada, e me olhava com cara de puta, quando de repente, vejo ela fechar a cara como se tivesse visto um fantasma!

Perguntei o que era e ela disse que não era nada, e bebendo mais um gole de cerveja, me beijando em seguida.... Deixei passar!

Me levantei para ir ao banheiro e Júlia me segura pelo braço e pede para eu não demorar.

Acenei positivo com a cabeça e fui, quando voltei, ela disse que estava esperando eu voltar para ir também. Me sentei e ela foi. Quando voltou, fomos para a pista e o relógio girava. O salão já se esvaziava. Nessas horas, todos os nossos amigos já tinham ido embora. Enquanto dançávamos e relávamos, um no outro, meu pau ia endurecendo, e ela percebendo isso, me provocava passando a mão, enquanto sussurrava que já estava molhadinha e cheia de tesão!

Isso só aumentava a minha vontade de fodê-la, e sabia que daquela noite não passaria. Aproveitei sua safadeza e falei para irmos embora, e quando estávamos quase na porta, ela me pede para esperar um pouco que queria ir ao banheiro uma última vez, já que não iria dar para aguentar até chegar no hotel, e foi.

Fiquei esperando mas comecei a estranhar sua demora, sendo que o salão já estava mais vazio, esperei mais um pouco e decidi ir atrás dela, chegando próximo ao banheiro, esperei um pouco e nada. Fui em direção a um garçom que estava na porta dos fundos e perguntei a respeito dela, descrevendo-a.

Ele me entregou um bilhete escrito o nome e número do quarto de um motel e disse rindo debochadamente, que ela tinha saído pela porta dos fundos com um cara, e que esse cara tinha pedido para ele me entregar o papel e disse que era para eu ir também, que estariam me esperando.

Gelei na hora, e corri para fora do salão e pegando logo um taxi, entregando o bilhete pedindo para ele ir rápido.

No caminho, a minha mente começou a dar nó, quando lembrei que Antônio tinha dito que aquela só tinha sido a primeira, e suando frio, eu comecei a tremer.

- Seria aquele homem de novo? Eu teria coragem de encará-lo? Júlia tinha cedido novamente? Qual seria minha reação ao encontrá-los no quarto? Eram muitas as perguntas na minha mente e, numa fração de segundos, sem ao menos ter certeza de que era ele.

Lembrei-me de Júlia ter visto o tal fantasma e a minha intuição de corno, fazia eu ter certeza de que era ele.

Cheguei ao motel e paguei ao taxista, agradecendo apreensivo.

Anunciei minha entrada na portaria e a atendente disse que tinham liberado minha subida. Me dirigi ao quarto na certeza de que não iria aceitar aquilo, mas inconscientemente, os meus pensamentos se dirigiam a aquele dia na casa de swing e contrariando meu orgulho, minha rola começou a endurecer. Eu novamente estava com tesão, e parecia que ia aceitar aquilo tudo de novo.

Esperei um pouco na porta para ver se o tesão abaixava, mas pelo contrário, ele só aumentava, já estava imaginando o que ele poderia fazer com Júlia naquela noite.

Suspirei alto, lá dentro, ouço a voz de Júlia meio gaga como se estivesse com a boca cheia, perguntando se era eu, então confirmei.

Júlia então, disse para eu entrar.

Quando entrei, meu corpo inteiro tremeu e senti um grande aperto no peito.

Confesso que que senti até um pouco de medo, quando vi minha esposa ainda de roupas ajoelhada na frente de Antônio que em pé atolava aquela piroca grossa na boca dela.

Júlia chupava tudo com muito prazer, quando ele me vê, disse rindo:

-Preparado para o segundo round, corninho?

Quando vi essa putinha ali sozinha, perto do banheiro, logo pensei: Isso é mesmo, coisa de um comedor, uma puta e um corno, mesmo, até o acaso nos faz encontrar.

Fui até ela e quando passei a mão no seu pescoço, só no arrepio que senti nela, já vi que ela estava doida para levar ferro, e ela até tentou fugir, quando percebeu que era eu, dizendo que estava apertada, querendo usar o banheiro.

Falei para ela ir mijar lá fora, que teríamos que ir logo, e então, levei ela para o canto e meti um dedo dentro da bocetinha daquela cadela e advinha só, ela já estava ensopada!

Começou a gemer e rebolar, só com meus dedos na boceta. Como uma boa vadia submissa, até pediu por favor, para eu parar, mas pelo tanto que se arrepiava, eu sabia que ela queria mesmo era sentar numa rola.

Quando fui ver, ela já estava dentro do meu carro, mamando igual uma vaca, e você lá plantado esperando igual um corno idiota.

Acredito que você deixou ela assim, molhadinha para mim, e eu até agradeço, mas agora, deixa que o pai termina. Se quiser, pode sentar-se aí e aproveitar, porquê tenho umas 4 horas para esfolar a boceta e arrombar o cuzinho dessa vagabunda, e você, seu corno, novamente só vai assistir.

"Eu poderia ir embora, e pedir divórcio, mas não, na verdade eu amava aquela mulher e estava paralisado com meu pau ali, quase explodindo, e nem conseguia ir na direção deles para acabar com tudo, e dessa vez não a chamaria para ir embora, pois sabia que ela não iria. Novamente me crucificava enquanto ele a pegava pelos cabelos e literalmente, estava fodendo na sua boca, enfiando até ao talo, na garganta dela, fazendo ela engasgar e babar.

Acabei me sentando numa cadeira de canto e comecei a assistir a tudo, com aquele velho e conhecido misto de tesão e remorso por novamente estar aceitando aquilo tudo.

Antônio continuava fodendo a boquinha gostosa de minha esposa, e num determinado momento, eu acabei apertando meu pau por cima da calça, Antônio viu e disse:

-Olha lá putinha, o corninho já está de pau duro e olha que eu nem coloquei na sua bocetinha ainda heim, acho que quando eu te colocar de quatro, e fizer você empinar esse rabo gostoso, ele vai gozar sem se tocar.

Ele disse isso e riu na minha cara.

As coisas que ele dizia aumentavam minha humilhação e consequentemente, meu tesão.

Ele tirava o pau da boca dela batia punheta enquanto ela chupava suas bolas, batia o pau na cara dela, reforçando a afirmação de que iria arrombá-la, mostrando o quão macho ele era. Num determinado momento pensei, com quantas mulheres ele já tinha feito aquilo, e que Júlia era apenas mais uma! Juro, eu me sentia mal, por ela estar sendo tratada daquela maneira, mas meu pau me fez voltar a atenção para o meu tesão.

De repente, ele a pegou pelos cabelos, e falou:

- De quatro..., na cama, putinha.

Minha esposa me olhou com cara de triste e sussurrou baixinho:

- Desculpa amor, eu te amo. E foi se colocar na posição que Antônio mandara.

Aquilo fez meu tesão explodir e se eu não tivesse apertado a canal do pau, teria gozado na hora!

Antônio somente ria da situação.

Chegou perto dela e levantou o vestido colado de Júlia, liberando aquela bunda linda e branca que ela tinha, tirando seus saltos. Não pôde deixar de comentar a respeito da minúscula calcinha que, a princípio, Júlia tinha colocado para mim.

-Que calcinha mais pequena! Você é realmente, uma putinha mesmo!

E lascou um forte tapa na bunda dela que ficou vermelha na hora, e a fez soltar um gritinho.

-Vou foder esse seu rabo, sua gostosa, até você não querer mais, cadela!

Antônio, como quem não tinha pressa, começou a massagear devagar a bucetinha de Júlia ainda por cima da calcinha, fazendo com que ela mordesse os lábios e se arrepiasse inteira e, aos poucos, ela começava a rebolar e tomava umas palmadas na bunda, vez ou outra. Ele começou a acariciar a bunda dela e a passar a mão por toda extremidade traseira de sua calcinha, indo até ao meio de suas costas e descendo e, numa dessas descidas, ao chegar na calcinha, ele agarrou o pano fino e numa fração de segundos a puxou rápido, arrancando-a, apenas num só movimento, Júlia não pôde esconder o susto e olhou para o Antônio assustada, e então, ele disse rindo:

-Calma putinha, é seu macho que está aqui, estamos apenas começando!

E abaixando atrás dela começou a beijar sua bunda. E quando sua língua tocou a buceta dela, ela se contraiu toda, começando a gemer. Ele lambia a buceta de Júlia com muita destreza e ela se contorcia como uma cobra, até que teve o primeiro orgasmo só com a língua daquele cafajeste.

- Já, putinha? Está vendo, corninho, sua esposa nem sentiu minha rola ainda e já está se debatendo igual uma galinha. Não fica triste, mulher, gostosas desse jeito, nunca dão para um cara só, principalmente se for um frouxo igual a você...

Dizia ele, rindo da minha cara. Eu realmente devia estar com cara de bobo, pois nunca tinha feito ela se contorcer daquela forma!

Minha esposa só gemia e tentava se recuperar do orgasmo.

Antônio a virou, num movimento brusco deixando-a de costas na cama, abriu suas pernas e começou a passar a rola na sua boceta, pressionando seu clitóris. Ela então pediu para ele colocar camisinha e tomou um tapa na cara, dizendo que ali não era casa de swing, que ela iria levar ferro, em pelo.

Ele judiava bastante dela, e quando ela num momento tentou guiar o pau dele com a mão para dentro de sua boceta, tomou outro tapa forte no rosto, e recuou.

- Você só vai levar pica, quando eu quiser, está entendendo, putinha?

Disse Antônio já bravo, dando nela outro tapa.

- Tudo bem. Respondeu ela com os olhos cheio de lágrimas.

Era demais para mim, eu já massageava o pau por cima da roupa, sem me preocupar se seria zoado.

- Você quer meu pau dentro de você putinha?

Perguntava ele para provocar.

- Sim senhor, me fode por favor, coloca na minha bocetinha, ela está doidinha de vontade de sentir seu pau dentro dela.

Implorava Júlia

Ele colocava na portinha e tirava, fazendo ela delirar e implorar para ser fodida.

Aquele desgraçado, sabia realmente como comer uma mulher.

Então ele lentamente começou a enfiar o pau na bocetinha da Júlia, que se contraía toda mordendo os lábios e revirando os olhos. O pau de Antônio ia entrando aos poucos e pude ver por outro ângulo, o quão lindo era um pau entrando numa boceta.

Depois que entrou tudo, ele começou um vai e vem lento e ritmado, segurando Júlia pelo pescoço, e na medida em que a velocidade das bombadas, foram aumentando, os gemidos dela também, até que ela chegou ao segundo orgasmo!

Antônio ria e entre tapas no rosto e socadas fortes e bem dadas na boceta dela, ele a humilhava dizendo que a casadinha gostava muito da pistola de outro macho, e perguntava:

- Quer que eu pare, putinha? Quer que eu pare? Se você quiser, eu paro agora e você poderá ir embora com seu corninho...

E ela respondia com o que tinha de voz:

- Não, por favor, não para não, soca mais forte na sua putinha, seu cachorro! Arromba logo a minha boceta, para o meu corninho aprender como é que se faz! Está vendo, corninho? É assim que você tem que fazer para comer uma putinha, igual eu, seu porra! Tem que ter pegada e um pau de respeito, igual ao do Antônio, que é o meu número seu puto! Ele está me arrombando, amor, está arrombando a bocetinha que era já foi só sua, e que agora, você está dividindo com ele, amor!

E continuava gemendo com as estocadas que levava do seu amante!

Antônio então, tira seu pau de dentro, deita na cama e fala para minha esposa ir por cima. Júlia se encaixa em cima dele com aquele rabão lindo virado para o meu lado.

Antônio pegou seu pau encaixou na entrada de sua bocetinha dela e mandou-a descer. E depois quicar na sua rola. A Júlia descia e subia. Antônio então, ajustou as pernas de Júlia à sua cintura, abraçou nela e começou a movimentar-se, bombardeando ela, de repente, ainda na mesma posição, ele colocou um dedo na portinha do cuzinho virgem de Júlia e começou a massagear. Ela tentou sair dizendo:

- No cu não, sem chance!

Ele deu nela um tapa na bunda e falou para ela sair de cima, quando ele levantou, falou para ela tirar o resto da roupa e ficar de quatro, ela atendeu, mas reforçou:

-Já falei que não vou fazer anal.

-Antônio foi até sua calça, retirou dela seu cinto e deu nela duas fortes chibatadas na bunda, dizendo:

- Quem manda nesse negócio, sou eu, piranha!

Júlia me olhou e suplicou:

- Por favor amor, não deixa ele por esse pauzão no meu cuzinho, a rola dele é muito grossa! Isso vai me machucar toda, por favor amor, sou sua esposa, me ajude.

Ouvir isso aumentou meu tesão, e até pensei em ir, mas Antônio com voz grave e nervoso, disse:

-Cara, nem pense nisso! Continua sentadinho aí, vendo sua esposa levar na bunda, que vai ser bem melhor para você, porra!

Foram essas palavras sensatas, que me fizeram recuar, e apenas continuar assistindo aquela tortura. Realmente, acho que eu fiquei com medo dele...

Aí, ele pressionou a boca dela contra o colchão, abafando qualquer grito e começou a alargar o cuzinho da Júlia, com os dedos.

Ela que tinha medo de fazer comigo, estava ali indefesa de quatro, diante de um macho dominador, prestes a levar uma tora bem mais grossa que a minha, na sua bundinha carnuda e arrebitadinha.

Nem sabia se ela iria aguentar uma rola daquela grossura no seu cu!

Antônio encheu seu cuzinho de saliva, e deixou seu pau completamente molhado também, e então, colocou o cacete na entrada do cuzinho virgem de Júlia, tapou sua boca com a mão e começou a forçar a entrada. Júlia já chorava e ele forçava mais. Quando a cabeça entrou, Júlia esboçou um pulo, mas foi segurada por ele, bem firme, e ela até tentava se debater, mas ele era muito mais forte.

Antônio tirava o pau do cu dela um pouco, e colocava um pouco mais, digamos, aumentando a centimetragem! Cada vez avançando mais. Aos poucos foi colocando tudo e quando suas bolas encostaram na bocetinha da Júlia, ele deixou ela parada lá dentro por um tempo, para minha esposa poder acostumar-se.

Então, começou a tirar tudo e colocar tudo de volta e foi aumentando a velocidade aos poucos. Então, quando viu que Júlia começava a rebolar, tirou sua mão da boca dela e perguntou:

-Está gostando de dar o cuzinho vagabunda?

Júlia respondia entre gemidos:

-Estou sim, seu puto... vai cachorro, soca esse pau gostoso no meu cu! Vai mais rápido!

Eu estava impressionado, vendo aquilo. Ver a minha esposa levar uma rola daquelas no seu rabo, estava sendo uma coisa muito excitante!

Então, não tive opção melhor do que a de tirar o pau para fora e comecei a me punhetar. Antônio viu e disse enquanto bombava no cuzinho da minha esposa:

- Olha lá, putinha, o corninho está tocando punheta, vendo você dar o cu!

Júlia me olhou e disse gemendo:

- Aahh, seu corno filho da puta, está gostando mesmo de ver ele judiando do cuzinho da sua esposa né?! Você nunca conseguiu comer ele, e agora esse safado em duas noites me arrombou toda. Vai cachorro, soca fundo para o corninho ver, enche meu cuzinho de porra quente, que meu maridinho frouxo gosta de ver essas coisas.

Antônio disse rindo:

- Vai corninho, pode tirar essa roupa toda, para você poder ficar mais à vontade.

Não sei porque mas obedeci!

Enquanto eu tirava a roupa, minha esposa era sodomizada ali na cama, bem na minha frente.

Quando terminou, Antônio tirou o pau de dentro do cuzinho de Júlia, e pegando ela no colo, veio em minha direção e a colocou de lado, em cima de mim e de quatro.

Aquele desgraçado ia foder o cu da minha esposa ali na minha cara e em cima de mim?!

Eu continuava punhetando meu pau quando ele colocou o pau novamente no cu dela. Aquele pau grosso entrando no cu da minha esposa ali a pouco centímetros do meu rosto era maravilhoso.

Ele pegou ela pelo quadril e começou a bombar, bombava enquanto ela gemia e dizia:

- Olha de pertinho corninho, ele socando do rabo da sua esposinha putinha, fode Antônio fode meu rabo, seu comedor desgraçado! Deixa ele bem largo para o meu maridinho ver que quem come a mulherzinha dele é outro cara.

Antônio acelerou o ritmo, Júlia estava em êxtase e meu pau já pulsava.

Antônio começou a gemer e disse que ia gozar, ela pediu para ele gozar bem fundo. E então ele encheu o cu da minha esposa de porra quente, coisa que deve ter até cauterizado as pregas do cu que cederam na invasão sofrida!

Ela não aguentou e gozou junto, e vendo ela se contrair toda não aguentei e gozei também com ela em cima de mim com o cuzinho cheio de porra e que, nessas alturas, estava até pingando em mim.

Ninguém falava nada!

Antônio depois de alguns segundos pegou ela pelo cabelo e a levou para o banheiro, e eu fiquei lá no quarto sozinho, esperando e imaginando o que ele iria fazer o resto da noite com minha esposa.

E a noite correu assim, eu só me masturbava assistindo, Antônio arregaçando minha esposa. Minha esposa, porquê de fato, a mulher, era só dele, que vem se revelando um cara egoísta!

"A noite terminou, Antônio se vestiu e foi embora dizendo que daqui três dias era para irmos os dois a casa dele, às 20 horas, deixando escrito em um papel, seu endereço.

Pegamos nossas coisas e novamente calados, fomos para o hotel.

Indo embora, ia pensando se realmente queria aquilo. O remorso já remoía dentro de mim. Apesar de sentir tesão, no momento em que tudo acontecia, depois que acabava, eu só conseguia sentir culpa, por ter deixado as coisas chegarem aonde chegaram.

Júlia novamente, não dizia nada, e ao chegarmos ao quarto foi direto para o banheiro como da última vez, e era visível sua dificuldade para andar, também né, ela estava arrombada. Tinha levado uma surra de pica que com certeza ela nunca iria esquecer.

Eu sentia inveja daquele cara, ele era bem superior no quesito sexo, e o calibre de seu pau colocava respeito, e a sua performance completava tudo, fazendo com que ele se tornasse o monstro que era na cama. O pior de tudo, é que ele tinha acabado com minha esposa, mulher que pensei que seria só minha para o resto da vida. Quando você vê sua mulher fodendo com outro cara, a gente se sente meio inferior, sei lá, é uma espécie de submissão ao comedor. A Júlia saiu do banho e foi dormir, e em seguida fiz a mesma coisa.

Durante o dia, descemos para a área do hotel, e Júlia pôs-se na espreguiçadeira de bruços para pegar sol, com um biquíni bem pequeno. Fui falar a respeito do que Antônio tinha mandado nós fazermos.

- A respeito, do que Antônio falou, vim te dizer que não iremos. Isso já está saindo do controle, e pode até prejudicar o nosso relacionamento, você mesma, disse isso naquele dia! E, na verdade, eu acho que é melhor nós irmos embora amanhã.

Disse eu.

Júlia respondeu:

- Ah Leonardo, isso já saiu do controle há muito tempo, primeiro você me arrasta para uma casa de swing, mandando eu vestir uma roupa sexy, na intenção de me exibir. Lá dentro, você deixa um estranho que disse que comia mulheres casadas, ficar a sós comigo, mesmo eu estando bêbada, e me comer ali ao seu lado, e no outro dia você goza batendo punheta vendo ele colocar no meu cu, em cima de você?! E agora, você vem me dizer, que quer mesmo parar com isso, agora? Agora não dá mais, cara! Se prepara, que depois de amanhã, a gente tem que ir na casa do Antônio, para eu levar piroca de novo, e eu sei que você vai gozar, do mesmo jeito que gozou da última vez.

Então eu ia dizendo:

-Mas Júlia...

Quando fui interrompido:

-Mas, nada, foi você quem quis isso..., na hora, você goza, e depois vem querer pagar uma de corno arrependido?!

Dizia ela, a essa altura, já meio brava.

Minha esposa, já nem me respeitava mais. Eu me encontrava numa situação de submissão até perante ela agora. O fato de não termos vida ali, por morarmos longe, acabou ajudando a me conformar, no momento que ela continuou:

- Só estou me recuperando, porque ainda estou dolorida. Enquanto isso, fica vendo esses caras que passam secarem minha bunda, mas pode ficar tranquilo, nenhum deles vai fazer nada com ela, por enquanto, porque ela está sendo guardada para o Antônio.

Ele tinha feito vir à tona em nós dois, coisas que realmente nem imaginávamos que existia. Minha esposa estava se revelando ser, uma puta e eu, claro, um corno conformado. Talvez no final das contas, desde o começo, eu estivesse querendo aquilo.

O tempo passou e chegou o dia que Antônio tinha mandado nós irmos até a casa dele. Logo de manhã, Júlia me deu um selinho na boca, dizendo depois:

- É hoje corninho, que você vai ver sua esposinha mamando e levando a rola do macho dela novamente.

Eu não respondia nada, mas ouvir ela falando aquilo, fazia alguns flashbacks daquelas noites. virem na minha mente, fazendo meu pau endurecer.

Durante a tarde, Júlia me chamou para descer, porque segundo ela, queria ficar bem marcadinha para mais tarde.

Meu pau não amolecia, saber que ela seria subjugada por aquele macho novamente e na minha frente, me tirava a sanidade. Antes de descermos, tentei um contato, quando fui logo cortado.

- De jeito nenhum, nessa viagem, você não vai me comer, eu só vou dar para um macho.

Ela dizia isso apertando meu pau por cima do short.

- Se quiser gozar, vai ter que ser na punhetinha, igual da última vez. Agora anda logo, vamos descer.

A noite chegou e eu estava apreensivo. Júlia, a essa altura, parecia meio com medo, achei até que fosse desistir. Aquela coragem de horas e dias anteriores, não estavam mais ali, mas ela mesmo assim foi em frente. Tomei meu banho primeiro e ela entrou em seguida para também banhar-se demoradamente.

Saiu do banheiro, e como da última vez pegou uma minúscula calcinha, dessa vez preta e colocou um leve vestido vermelho, por cima, e dessa vez, sem sutiã, acompanhado de acessórios nos pulsos e uma gargantilha, obviamente no pescoço. O salto alto não faltava, ela não abriria mão de nada que a fizesse ficar mais gostosa, seu perfume fazia seu jeito feminino ser ainda mais expressivo.

Pegamos um táxi e nos dirigimos ao endereço marcado. Júlia não falava, nem olhava no meu rosto, já demonstrava indiferença e ao mesmo tempo, um pouco de receio. Era uma casa um pouco distante, somente com comércios e fábricas próximas que, nessas alturas já estavam fechadas, ele não deveria morar ali.

Estávamos distantes quando toquei o interfone anunciando nossa chegada. Ele deve ter visto nossa presença pela câmera, quando disse:

-Corninho, pega na mão da minha fêmea e traga ela para mim, caminhando juntos como um bom casal que vocês são!

Era surreal, como fazíamos tudo que ele mandava. Acho que na vida tudo tem seu oposto e naquele momento, aquilo era evidente.

Júlia estendeu sua mão, entrelacei meus dedos entre os dela, e como um casal de namorados, nos dirigimos um ao lado do outro. Eu estava levando minha esposa de mãos dadas, para ela dar para outro cara! Ele pensava em tudo isso e sabia que eu iria assimilar os pedidos, me humilhava até com coisas pequenas.

Chegamos até a porta, e ele nos mandou entrar.

Ao abrirmos a porta, nos assustamos quando vimos Antônio pelado sentado numa poltrona masturbando seu cacete, que já estava duro como uma pedra apontando para o teto. Júlia não pôde deixar de apertar minha mão, como se tivesse sentido um frio na espinha.

Antônio, sorri e diz:

- Ora, ora, se não é o casalzinho, da doutora vagabunda, e do corninho frouxo! Anda logo, corno, traga a minha putinha até aqui, que hoje ela vai rebolar muito na minha rola, e você vai poder gozar à vontade, assistindo tudo isso como um bom telespectador. Comprei até uma garrafa de champagne para você ir degustando, enquanto eu fodo a bocetinha e o cuzinho da sua esposinha. Encare isso, como uma forma de agradecimento por ter levado ela na casa de swing naquele dia!

Caminhei de mãos dadas com Júlia até próximo dele, quando ele mandou-me soltar ela e sentar-me próximo à garrafa que ele tinha comprado.

Quando ia soltando a mão de Júlia, ela me segurou firme a última vez, como se pedindo proteção.

Antônio então disse:

- Anda logo corno, tira a roupa e senta lá, que hoje vou usar essa putinha e tenho certeza que ela vai gostar. Coloca as mãos para trás, agacha e mama o meu cacete todo, piranha, deixa ele bem babado.

Antônio colocou as mãos por trás de sua própria cabeça ficando mais à vontade, enquanto Júlia ia se abaixando com as mãos para trás, assim como ele tinha mandado.

- Se prepara vagabunda, que hoje tenho algumas coisas para mostrar para você e seu corninho. Olha lá, seu maridinho já está com o pau duro, e vocês acabaram de chegar agora.

E deu um tapa na sua cara, a fazendo virar o rosto para o meu lado.

Ela apenas fez um sinal de negativo com a cabeça, com cara de reprovação, e voltou a chupar a rola de seu macho.

Eu ia tirando a roupa, enquanto olhava tudo aquilo com o pau explodindo, e pensando no quê de diferente, ele poderia fazer nessa noite, que ainda não tinha feito na anterior... (CONTINUA)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 31 estrelas.
Incentive No Body a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil de rbsm

o conto e bom mas sem a continuação ficou horrivel não deveria nem ter postado sabendo que não tem continuação

0 0
Foto de perfil de Morfeus Negro

Boa tarde Thiago! Cara por quê não deu continuidade ao conto "Por Curiosidade acabei me dando mal"? Esta é sem dúvida uma das melhores histórias sobre D/s que já li aqui no CCE. Você deveria fazer mais capítulos, fariam com certeza muito sucesso entre os apreciadores do gênero BDSM, Cuckold. Um Abeaço!

1 0
Foto de perfil de Fabio N.M

Eu já li esse conto. Tem 5 partes. Infelizmente o autor deve ter excluído a conta.

0 0
Foto de perfil genérica

Onde vc leu? Pq eu gostaria muito de ler a continuação.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Morfeus Negro

Porra de conto Tesudo!!!

Cada um em seu lugar, só Felicidade, o Dominador comandando o show, a cadela casada aflorando e exercitando sua verdadeira face, a de puta submissa, gozando sem parar com a descoberta da servidão, que nem imaginava existir, entrega-se cada vez mais e completamente para o macho que a faz sair de seu mundinho chato para esse universo de puro prazer. E o corno frouxo... Esse fica do lado e a distância se masturbando vendo sua esposinha sendo curada, gozando... E gostando!

A vida é Bela! As Cadelas são uma Delícia e os Cornos? Deixa pra lá! Quem liga pra eles?

0 0
Foto de perfil genérica

Tudo indica que o conto tem continuação mais o autor perdeu o tezao de continuar escrevendo.

0 0
Foto de perfil genérica

Pq tem a continuidade do conto e agente não consegue acessar?

0 0
Foto de perfil genérica

Deu para tocar uma punheta e gozar na parte que o marido ficou excitado e começou a tocar uma punheta. Ainda pensei que na hora do barrigudo gozar ele iria tirar o pau do cuzinho dela e gozar na cara do corno /// mais não rolou isso. Amanhã irei ler o resto do conto

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente

Roberto13
Histórias