Que noite.. Parte 1

Um conto erótico de Thinnerr
Categoria: Grupal
Contém 1023 palavras
Data: 17/08/2019 14:24:39

Fato que vou relatar é totalmente verídico, mudarei os nomes para preservar as partes envolvidas. Meu nome é Lis tenho 18 anos, cabelos longos e pretos, olhos claros, 1,56 de altura, peitos grandes e bundinha média. A história que vou contar aconteceu comigo quando eu tinha 16 anos, estava voltando da escola, pois estudava à noite e trabalhava durante o dia, pegava sempre 2 ônibus para ir embora pois chegava mais cedo, porém era mais trabalhoso. Nesse dia resolvi pegar um único ônibus demorava mais porém me poupava esforços. Sai da escola por volta das 22h e esperei no ponto mais próximo. Quando entrei o ônibus estava completamente vazio, tinha apenas uma senhora com uma menina, entrei sentei no fundo, e seguimos viagem. Na primeira parada que o motorista fez para seu intervalo a senhora e a menina desceram e foram embora, fiquei sozinha no ônibus em um lugar que eu mal conhecia. Passado o intervalo o motorista retornou e seguimos. Em um ponto em frente a uma academia entraram uns 8 garotos, todos tatuados e fortões o mais velho aparentava ter uns 30 anos. Eles estavam eufóricos, e pareciam estar um pouco bebados também, estava mexendo no celular e assim permaneci, não olhava nem para os lados, estava com um pouco de medo, e não via a hora de chegar em casa. No caminho eles discutiam sobre mulheres, sexo e falavam diversas putarias, fiquei curiosa e sentei um banco mais para frente pra escutar melhor. A medida de que eu ia escutando aquelas atrocidades que saiam da boca daqueles caras, mais eu ia ficando excitada, estava toda melada e minha buceta estava piscando para que uma pica pudesse possuí-la. Comecei a me tocar timidamente por cima da calça e estava a ponto de pirar ali. Não sabia onde estava a única certeza que eu tinha era que estava bem longe de casa.

Um dos caras me notou sentada no banco toda nervosa e me tocando por cima da roupa, comentou com outro que soltou em voz alta

- olha só galera, a putinha aqui está louquinha com o nosso papo.

Sentou-se do meu lado e colocou a mão na minha coxa. Eu tentei levantar mas ele me pressionou para baixo dizendo que eu deveria ficar bem quietinha pra não chamar atenção de ninguém.

Outro veio e me colocou deitada no banco, tirou minha calça, colocou minha calcinha de lado e meteu o dedo na minha bucetinha dei um gemido alto, mas que foi abafado pela mão de outro fortão. Levei um tapa na cara tão forte.

- isso é pra você aprender a colaborar, cala a boca e faz tudo que a gente mandar, somos maioria, e você vai ser nossa putinha hoje.

Acabei concordando e lágrimas caíam do meu rosto, não estava confortável em apanhar e ser submissa daquela forma, mas no fundo eu estava louca para foder com todos aqueles homens.

Mamei e punhete todos eles, apenas dois tinham a piroca pequena os outros tinham um pau grosso e bem grande fiquei maluca. O mais velho estava dominando tudo, e tudo que ele mandava era regra, todos obedeciam, ele rasgou minha regata e mordeu meus peitinhos com tanta força que doía, pedia pra ele parar sem sucesso, quando eu começava a chorar vinha um e colocava o pinto na minha boca para chupar, e apanhava na cara e na bunda, sem dó. Quando tiraram toda a minha roupa, me deixaram peladinha e pediram para eu ajoelhar no chão do ônibus, estava com medo, mas topei torcendo para o motorista ver aquela cena e me ajudar. Que nada!

O motorista viu, fingiu de bobo e entrou em um matagal, fiquei desesperada. Até que o ônibus parou, motorista travou as portas e disse

- poxa amigos, como vocês começam a brincadeira sem mim?

O cara mais velho gargalhou e disse:

Vem que a gente tá só começando.

Fiquei muito nervosa, o motorista era minha única salvação naquela hora, e foi a maior decepção.

Me colocaram deitada no chão do ônibus, e iniciaram, o motorista foi o primeiro, nessa hora senti um nojo tremendo um velho gordo, barbudo, fedia suor, mas quando tirou o pau pra fora me surpreendi, que piroca, que coisa monstruosa era aquela.

Meteu na minha bucetinha e eu gemia e chorava de dor, com duas pirocas na minha boca, pedia por favor pra ele parar que estava doendo, e só levava tapa na cara.

Até que um resolveu enfiar o seu pau no meu cuzinho, soltei um grito de dor, e fui obrigada a lamber o chão cheio de porra, passavam o pau na minha cara, os próprios caras se chupavam e gozavam na minha boca, no meu peito, eu estava exausta eles revezavam entre minha boca, meu cuzinho eu minha buceta, eu já estava me sentindo arrombada, com vontade de ir pra casa. Uns caras começaram a comer o cu um do outro, e aquilo tinha virado um horror, eu chorava de dor e de medo. O motorista levantou gozou na minha boca e disse que precisava voltar a dirigir o ônibus pois tinha hora para entregá-lo na garagem. Os outros continuaram a bater punheta me colocaram deitada no banco e gozaram todos de uma vez no meu corpo inteiro, tinha porra até no meu nariz, eu estava exausta. Pedi minhas roupas e não me devolveram, fizeram chacota de mim, e disseram que putinha como eu poderia ir embora peladinha, chorei e implorei para devolverem minha roupa mas me deram somente minha calcinha que estava incharcada de porra. Me jogaram pra fora do ônibus e seguiram. Me deixaram na rua de trás da minha casa, lembrei que tinha uma blusa de frio na bolsa, fui procurar e lembrei que um dos sacanas havia tirado de dentro da bolsa. Chegue em casa, abri o portão bem devagar para ninguém ouvir, e fui pelos fundos, abri a janela do meu quarto e pulei para que ninguém pudesse me ver. Mas vocês acham que acabou por aí?? Naooo, essa noite ainda passei por muitos apuros. Mas conto pra vocês no próximo conto. Deixe seu comentário aí! Beijos gostosos na boca de cada um.

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Comentários

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Aguardo o restante beijos nessa sua bucetinha

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Nossa e muito citante mas parece um estrupo coletivo mas se vc curtiu blz nota dez

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