Primeira vez trocando esposa continuação (Casal de amigos)

Um conto erótico de Professor Beto
Categoria: Heterossexual
Contém 7657 palavras
Data: 15/08/2019 17:17:29

Tudo que é bom para o seu corpo ele quer mais, a liberação de endorfina durante uma transa vicia o corpo a querer mais daquilo.

Ola pessoal!

Voltei para relatar para vocês a consequência se é que posso chamar assim, ou diria os novos fatos que nos levaram depois da onda excitante que tivemos na casa de swing, eu e minha mulher Dora.

Na última vez que escrevi por aqui contei para vocês a histórico de como eu e Dora conhecemos uma casa de swing e como foi a nossa iniciação, através de jogos e a alta persuasão do Marcos, mas o que aquele dia ia despertar em mim e na Dora foi algo que a gente não esperava.

Bom depois daquele dia que fomos a casa de swing o relacionamento meu e da minha mulher (Dora) mudou completamente, principalmente no que diz respeito a parte sexual, nossas transas passaram a ser mais prazerosas, nossos beijos mais apaixonados bem diferente do que vinha acontecendo anteriormente ao dia que mencionei pra vocês. Dora me confidenciou que o sexo havia melhorado e que os orgasmo delas estavam mais intensos, confirmei pra ela que da minha parte tudo parecia novo também, concordei que nosso relacionamento estava mais agradável mais cumplicidade envolvida, voltamos a fazer coisas juntos como cinema ou simplesmente ir a um bar tomar algo somente nós dois, coisa que antes não acontecia mais, pelo menos não com tanta frequência, Acho que na semana depois de irmos para a casa de swing a gente transou todos os dias um fato quase inédito no nosso relacionamento, sim aquele dia mudou nosso relacionamento.

Já havia se passado 1 mês do dia em questão, as memórias ainda estavam muito frescas em nossas mentes, por vezes quando estávamos sozinhos tomando um vinho lembrávamos daquele dia e a coisa esquentava para valer, porém, em uma sexta feira depois de um dia cansativo de trabalho chego em casa, Dora sempre chegava antes do que eu por trabalhar mais perto de nossa casa, ela veio me receber na porta informando que um casal de amigos teria convidado para que a gente fosse la no apartamento deles tomar umas bebidas e comer alguma coisa.

Robson e Natália eram um dos casais da nossa turma que mais tempo estavam juntos apesar de terem idades semelhantes a nossa, Robson tinha exatamente a minha idade e Natalia era 2 anos mais nova do que a gente. Era natural fazermos este tipo de programa juntos em uma sexta feira ou sábado a noite, não rara as vezes eles nos convidavam para ir até sua casa para uns drinks e uma boa comida, para mim o convite seria normal e nem pensaria e recusar, mas algo no momento em que Dora falou do convite invadiu a mente. Meu pensamento buscou a conversa que Dora puxou no dia que fomos para a casa de swing, ates de irmos ela tinha dito que Natália em um momento a sós com ela tinha confidenciado que eles praticavam troca de casais.

Dora percebendo meu silêncio me questionou o motivo, “VOCÊ FALOU ALGO PARA ELA” questionei Dora, “CLARO QUE NÃO” ela disse.

“NÃO SEI SE CONSIGO ENCARAR ELES COM A MESMA CARA SABENDO QUE ELES FIZERAM TROCA DE CASAL” expliquei para Dora, “E VOCÊ NÃO FEZ TAMBÉM?” ela me perguntou, e começou a falar que meu pensamento estava errado e que gente não podia falar nada deles pois a gente também tinha feito, e que a diferença inclusive foi notada em nosso relacionamento, provavelmente eles também sentiram a necessidade de matar a curiosidade.“ELA NÃO ME DISSE QUE ELES FAZEM SEMPRE”, e Dora continuou “E SE ELES TAMBÉM SÓ QUERIAM VER COMO ERA, E NUNCA MAIS FORAM” ela disse pegando o celular na mão e me dizendo “VOU CONFIRMAR”. Eu aceitei com a cabeça e fui tomar um banho para me arrumar e ir ao jantar.

Durante o banho eu não conseguia tirar aquilo da minha cabeça tentava imaginar o Robson e a Natália com outras pessoas, me perguntava com quem? Será que foram também em alguma casa? Será que temos outros amigos envolvidos? Varias perguntas bombavam a minha cabeça, vários pensamentos tomaram conta de mim, até que um pensamento me fez ter uma leve ereção. Imaginei Natália o seu corpo, Natália tinha seus 28 anos de estatura média sempre frequentou academia mas não tinha um corpo malhado daqueles trincados mas era bem modelado, bem feminino, cabelos totalmente negros, olhos pretos, mas o que todo mundo olhava quando via Natália eram seus peitos, não eram gigantes mas eram bem grandes e naturais. Me perdi por um momento imaginando como seriam o formado certinho deles, dos seus mamilos, a bucetinha será que era cheirosa, rosadinha, meus pensamentos só voltaram a mim quando Dora berrou do quarto para que eu fosse rápido.

Sai do banho com o pau meio duro pelos meus pensamentos, passei a toalha no corpo para me secar e depois a embrulhei no meu corpo, vi que uma leve saliência se formou na toalha, me dirigindo ao quarto vejo que Dora já começou a se arrumar estando somente com um conjunto de lingerie preto, chego por trás dela com o pau meio duro ainda encaixando ele sem suas nádegas dizendo “ME DEU UM TESÃO AGORA”, Dora faz um som típico de que gostou do que sentiu, abaixa na minha frente se virando pra mim leva a sua boca até na ponta dele introduzindo ele vagarosamente para dentro da sua boca, ao mesmo tempo que ele vai ficando duro feito pedra, então ela vai tirando ele da boca bem devagar, chegando com a cabeça dele nos seus lábios dá um beijinho na bota do meu pau, “AGORA NÃO DA MAIS TEMPO, SE ARRUMA” disse ela rindo e se levantando pegando parte da sua roupa em cima da cama, aquilo tinha me deixado com raiva e tesão ao mesmo tempo, coloquei uma cueca ainda com o pau duro olhando pra ela que retribui-a o olhar dando risadinhas, e terminei de me arrumar.

Como íamos na casa de amigos gosto de ir mais confortável então vesti uma bermuda no estilo social sport uma camisa polo e um sapa-tenis que tinha comprado recentemente, enquanto a Dora colocou uma blusa tomara que caia preta e um shortinhos num tecido social claro.

Entramos no carro por volta das 20 horas indo rumo a residência dos nossos amigos, eles não moram muito longe da nossa casa então cerca de 20 minutos levamos para chegar ate lá, “ESTAMOS AQUI NA FRENTE” mandei mensagem para o Robson, “ESTOU DESCENDO” ele respondeu. Robson e Natália moram em um residencial com vários conjuntos de apartamentos, então Robson desceu para abrir o portão para nós e indicar um local para estacionarmos o nosso carro. Descemos indo em direção a ele cumprimentando-o e rumamos em direção ao seu apartamento.

Chegando nele Natália abre a porta sorridente dá um abraço em Dora e um beijo em meu rosto nos cumprimentando logo na porta, “ENTRE” ela dizia indicando o corredor que dava acesso à sala do apartamento. Entrando pelo apartamento logo a esquerda tinha uma porta que dava acesso a cozinha que era toda fechada em relação a sala, passando por esse pequeno corredor onde ficava a porta o apartamento se abria em uma sala grande com um barzinho, mesa de jantar de vidro com 4 cadeiras uma sala e diante da sala uma sacada grande onde cabia uma outra mesa redonda com 4 banquetas em volta, onde fomos nos acomodar Eu, Dora, Natália, Robson chegou logo na sequência trazendo duas cervejas e 4 copos para a mesa.

Começamos a falar do dia a dia nos damos muito bem pois a Dora e a Natália trabalham no mesmo seguimento Educação e por incrível que pareça eu e Robson também trabalhamos no mesmo seguimento Tecnologia então o papo sempre com eles flui de maneira natural, enquanto conversamos claro bebíamos cervejas, e alguns drinks preparados pela Natália, e assim nesse clima de conversa do dia a dia que parte da noite foi passando, “DORA ME AJUDA A COLOCAR AS COISAS NA MESA” disse Natália se levantando, foi quando realmente reparei como ela estava vestida, uma camisa regata com uma abertura lateral maior deixando visível o sutiã branco bem rendado que ela estava usando, e uma saia rosa que ia ate acima do joelho, até seu chinelo estilo havaianas porém de um material que lembrava um pano, eu reparei.

“OPS, ACHO QUE EXAGEREI NOS DRINKS” Dora disse ao se levantar meio desequilibrada, todos rimos e Dora foi acompanhando Natália até a cozinha o cardápio já tinha sido previamente escolhido como os 4 eram viciados em sushi, este foi o rango da noite escolhido por nós, neste momento ficamos ali eu e Robson na sacada e claro que sempre que os homens ficam sozinho os assuntos mudam um pouco passando a ser naquele momento mulheres, Robson iniciou dizendo que na última festa que fomos ele achou que os peitos da Thais uma namorada de um amigo nosso fossem saltar para fora,“CORAGEM DE IR COM AQUELA ROUPA” eu disse me lembrando da roupa que ela vestia com uma racha entre os peitos que ia ate a junção da calça que ela vestia, Robson contou que mais para o final da festa ela estava louca dançando loucamente e que o tecido da roupa dela era realmente bom porque eles não se mexiam frustrando todo mundo que esperava pelo momento em que ela revelaria os peitos da Thais, “POR FALAR NISSO, PORQUE SAÍRAM TÃO CEDO” Robson perguntou para mim, na hora a lembrança da noite invadiu minha mente, “DORA NÃO ESTAVA LEGAL” eu disse pra ele, e engatamos outro assunto.

Dora e Natália voltaram para junto da gente, “FORAM FAZER O SUSHI” falei devido a demora das duas na cozinha, as duas deram risadinha como quem guardasse um segredo achei estranho na hora, “VAMOS COMER” Natália pediu se dirigindo a mesa, nos levantamos e fomos para a mesa e iniciamos a janta. “VOCÊS PERDERAM A THAIS NA FESTA” Natália disse querendo contar uma novidade, eu e Robson se entreolhamos, “ESTAVA MESMO FALANDO PRA ELE” confirmou Robson, “O QUE ME CONTA” Dora curiosa pediu, então Natália contou a mesma versão da história que Robson tinha me contado, “SEMPRE ACHEI ELA EXIBICIONISTA” Dora disse finalizando o assunto, “SÓ PORQUE TEM AQUELES PEITÕES” Natália ajudou.

"PENA QUE VOCÊS SAÍRAM ANTES" Natália disse com a expressão de perderam o melhor da festa, “FOMOS DAR UMA ESTICADINHA” Dora falou, de tudo que ela poderia ter falado essa era o pior cenário pois tinha acabado de falar que ela estava meio mal para o Robson, “O BETO DISSE QUE VOCÊ ESTAVA MAL” ele questionou. Olhei para Natália e ela estava soltando uma risadinha difícil de entender, até pro Robson foi difícil porque ele questionou ela, “TA RINDO DO QUE AMOR” confuso ele perguntou, “AI AMOR OBVIU QUE ELES NÃO QUEREM FALAR DO ASSUNTO NÉ” continuou entre risadas, “FORAM PRO MOTEL É?” ele disse entrando na risada de Natália, ela balançou a cabeça negativamente, na minha mente começou a fervilhar pensamentos, Dora deve ter falado, só isso explicaria as risadinhas de Natália desde que as duas voltaram do preparo da janta, “NO CARRO?” Robson continuava agora enfatizando a pergunta, “FAZ TEMPO QUE NÃO ROLA NO CARRO” Dora disse soltando um IXXX antes de proferir a frase..

“ELES FORAM EXPERIMENTAR” Natália disse quase que entusiasmada para Robson, “EXPERIMENTAR O QUE?” ele perguntou com cara de curiosidade, Natália olhou para Robson levantando somente uma das sobrancelhas fazendo uma pose de não se faz de bobo, obviamente ela ja tinha dito pra ele que havia falado para a Dora que os dois tinha feita trocas já, quando a ficha dele caiu a reação foi hilária como sempre foi o perfil dele “O QUEEEEE, DEIXASSE ISSO BETO?”, como quem perguntando se eu havia deixado pegarem a minha mulher, eu ainda processando toda aquela informação que foi jogada na mesa, um pouco encabulado com tudo aquilo fiz apenas um gesto levantando meus ombros em um sinal claro de concordando mas como se eu não tivesse escolha, “DESCULPA AMOR MAS ESCAPOU SEM QUERER” Dora foi se explicando quando olhei para ela com uma expressão de confusão mental, “AHHHHHHH, VOCÊS SABIAM DA GENTE NADA MAIS JUSTO QUE COMPARTILHAR ISSO COM NÓS” Natália disse na sequência, "EH VERDADE" foi dizendo o Robson, que vendo que eu ainda estava um pouco desconfortável levantou pegou uma garrafa de Tequila serviu em um shot me dando dizendo “BEBE ISSO AQUI PRA RELAXAR”, virei o copo de uma vez repousando em cima da mesa, “MAIS UM” eu disse apontando o copo que foi servido prontamente pelo Robson e derrubado por mim logo em seguida..

“ESTOU BEM MELHOR” eu disse em tom de brincadeira fazendo todos da mesa rirem tentando juntar meus pensamentos, Robson ja havia voltado a se sentar na saca abrindo outra cerveja. “BETO VEM CA ME CONTAR” ele falou la de fora, as duas deram uma risada Natália foi levantando e pegando os pratos, Dora foi recolhendo os copos e eu fui ate a sacada com o Robson, “ME CONTA, ME CONTA” ele pedia empolgado, fui explicando pra ele todo o processo que me levou aquele momento, disse que Dora tinha comentado comigo deles, “MUDOU MINHA RELAÇÃO” ele disse me interrompendo, expliquei pra ele empolgado que a nossa também tinha mudado, que no início eu achei que poderia afetar mas que tinha ido para o melhor caminho, nosso sexo estava mais gostoso, nossos beijos, momentos de safadeza rolavam pela casa enquanto estávamos fazendo coisas simples do dia a dia, ele balançava a cabeça de forma positiva como se passasse pela mesma coisa que eu estava passando.

Dora e Natália surgem na sacada neste momento, “VOU ARRUMAR TUDO AMANHA” ela disse colocando mais duas cervejas na mesa, tentamos iniciar outros assuntos neste momento mas a curiosidade de Natália era evidente em saber detalhes, “E COMO FOI LA” ela perguntou olhando para Dora, “AI AMIGA, NO INÍCIO FOI ASSUSTADOR ERA ALGO EXCITANTE E MALUCO AO MESMO TEMPO” foi explicando Dora os sentimentos que ela sentia “MEDO”, “CIUMES”, “PROIBIDO” ela dizia, Natália disse que os sentimentos deles foi bem parecido que por coincidência foram na mesma casa que a gente tinha ido da primeira vez, contou alguns detalhes que fez meu PAU acordar para a vida, disse que no início não sabia o que fazer que eles tinham pegado cabines separadas então não viu nem ouviu o Robson só sabe o que aconteceu pelo que ele fala pra ela, mas que o dela demorou um tempinho até ela conseguir se soltar.

“E VOCÊS?” ela dizia querendo detalhes, Dora sempre foi uma pessoa mais despojada e extrovertida talvez por isso ela não tenha segurado nosso segredo só para nós como havíamos combinado, foi logo contando como tudo aconteceu desde que chegamos la, quando o casal mandou uma bebida para a gente, quando eles vieram se sentar o quanto eles eram agradáveis, a nossa confusão quando convidaram para irmos para o privado, “FICAMOS NO MESMO RESERVADO” ela disse causando um olhar de espanto na Natália, “JURA” ela perguntou obtendo a confirmação de Dora que continuou, falou sobre o corpo da Daniela o que me fez viajar em pensamento para aquele dia fazendo meu PAU pulsar, começou a contar do jogo que Marcos tinha levado que fez com que tudo se desencadeasse de uma maneira mais natural, “QUE LEGAL” dizia Natália enquanto Robson atento escutava o relato da Natália que contava com uma riqueza de detalhes que até revivi aqueles momentos em minha cabeça.

Dora passou a contar exatamente como teria acontecido o jogo de dados, inicialmente com desafios entre a gente até chegar na parte em que as interações começaram, fui alcançar meu copo de cerveja e de relance eu vi a mão da Natália segurando o pau do Robson por cima da calça dando uma apertada, olhei para os dois e estavam com os olhos vidrados na Dora contando a história, aquilo levantou meu PAU ainda mais, o tesão daquela imagem não saia da minha cabeça, eu olhava para Natália e conseguia ver microexpressões de tesão se formando na sua face, aquele assunto estava deixando todo mundo meio tenso, “DAI O BETO FOI ATE O BAR COM A DANIELA E O RESTO VOCÊS JÁ DEVEM IMAGINAR NÉ” finalizou Dora, "UFFFFFF" se abanando disse Natália que calor que bateu agora causando risadas na mesa.

Natália se levantou dizendo que ia buscar mais um drink e Robson prontamente disse que ia com ela, logo que eles entraram na cozinha me levantei querendo ir ao banheiro claro que meu PAU continuava uma pedra devido ao relato e a imagem da Natália pegando no pau do Robson, Dora notou que ele estava volumoso, “QUE É ISSO BETO” falou ela pegando nele por cima do shorts, “ESTOU COM TESAO DESDE QUE VOCÊ ME DEIXOU NA VONTADE LA EM CASA” eu disse pra ela segurando sua mão contra minha rola, então Dora se levanta segurando ele e leva a sua boca até a minha me dando um beijo gostoso massageando meu pau por cima da calça aquilo tudo me deixou louco mais aquela massagem estava quase gozando, “SE VOCÊ QUER QUE EU GOZE CONTINUE” eu disse pra ela alertando-a, ela foi com a boca bem pertinho da minha orelha, “EU VI VOCÊ OLHANDO PRA NATALIA, VOCÊ QUER ELA?” ela perguntou bem baixinho para mim, “PARE COM ISSO” eu disse.“A OPORTUNIDADE FAZ O LADRAO” ela disse levando a boca novamente ate a minha boca, pegando minha mão e levando-a até a sua buceta, senti o calor que estava fazendo la, Dora estava excitada com tudo isso também..

“UAU ESPEREM PELA GENTE” gritou Natália vindo em nossa direção com um novo drink em sua mão, risadas correram pelo ar, meus olhos percorreram a Natália vi que sua regata estava com a metade do vão que existia por cima do sutiã e imaginei que os dois se pegaram la na cozinha também, enquanto cada um dava um gole no drink preparado pela Natália, Eu me levanto querendo ir ao banheiro que não tinha conseguido ir, deixando a mão na frente do meu pau para que nao ficasse tao claro que estava duro, Dora tira minha mão me surpreendendo, “BETO QUERENDO DISFARÇAR” ela disse, “VOU AO BANHEIRO” eu disse meio encabulado com aquela exposição, “O DA SALA TA ESTRAGADO, DEIXA EU TE MOSTRAR O DA SUITE” Natália disse se levantando e indo em direção ao corredor que levava aos quartos.

Entramos no quarto eu ainda um tanto quando envergonhado pela cena anterior, Natália então pega na minha mão se colocando de frente pra mim, “DEIXA EU VER” Natália disse levando a outra mão ao meu PAU, na hora dei uma recuada para trás, “VOCÊ TA LOUCA, ELES ESTÃO ALI NA SACADA” eu disse voltando pra perto da Natália sentindo sua mão repousar em cima do meu PAU apertando-o levemente, “A DORA SABE” ela disse, foi quando tudo que aconteceu ate agora foi voltando em minha mete, a Dora e as risadinhas com a Natália, o relato extremamente detalhista que ela fez, ela me conhecia mais do que ninguém sabia que o clima bem preparado eu não resistiria. Dora queria aquilo, Dora planejou junto com a Natália tudo aquilo. Meus pensamentos voltaram a sí, sentindo Natália abrir o botão que fechava meu shorts fazendo com que ele caísse até meus pés deixando exposta minhas coxas e a cueca box preta que estava usando, com uma das mão Natalia pegou com os dedos no CÓS da minha cueca puxando para frente e esticando a outra mão colocando por dentro retira o meu PAU que estava duro feito uma rocha mostrando em seu contorno as veias que sempre surgiam quando eu estava com muito tesão..

Natália então retira sua mão da minha benga, se sentando na cama olhando para mim, “SE MASTURBA PRA MIM, QUERO VER” disse ela, o silêncio tomou conta de mim fiquei sem ação, “VAI BETO SE MASTURBA PRA MIM” pediu novamente desta vez colocando uma das mão entre o vão da sua regata levando-a até seu peito massageando-os enquanto continuava me encarando, eu não tirava o olho desta cena lentamente fui levando minha mão até abraçar meu pau com ela começando a movimentá-la para frente e para trás, a cada vez que eu trazia ela para trás deixava toda a cabeça do meu pau exposta, e trazendo ela para frente cobria lentamente cada parte do meu membro, o movimento era compassado meus olharem comiam a Natália que se colocou sentada bem na pontinha da cama, subindo sua saia descobrindo a sua calcinha também branca de renda com pano suficiente somente para tampar a sua bucetinha, enquanto a sua mão continuava massageando seu peito ainda por dentro da blusa, a outra foi sendo levada de encontro a sua buceta, Natália deu uma acariciada nela por cima da sua calcinha mas logo puxou-a um pouco de lado deixando visível os seus lábios vaginais recolhidos dentro da sua bucetinha formando uma tampa carnuda em sua rachinha, com o dedo indicador e o seu anelar ela buxou a pela da sua buceta para cada um dos lados e com o dedo médio foi tocando o seu clitóris, mordendo seus labios Natália disse “NÂO PARA BETO” e aumentou a pressão e os movimentos do dedo em cima do seu clitóris, esboçando uma cara de tesão e mordidas nos lábios que estava me levando a loucura....

Eu queria me aproximar para chupar aquela bucetinha que estava a mostra para mim, me masturbando na frente dela eu via o liquido acumulando nela a cada massageada que ela dava, Natália não tirava o olho do meu movimento, enquanto se masturbava, dei um passo em direção a ela, “SÓ CURTE ESSE MOMENTO BETO, VAMOS ALIVIÁR ESSA TENSÃO” ela disse olhando pra mim, e aumentando a frequência da sua mão, “VOU GOZAR BETO” ela disse aumentando a velocidade dos seus dedos massageando seu clitóris, aquelas palavras aquela cena, do corpo dela se contorcendo sua mão apertava mais fortes seus seios eu queria arrancar a roupa dela, queria penetrar meu pau naquela bucetinha, queria sentir o molhado abraçando meu cacete, “AIIII BETOOOOOO, TO GOZANDO” Natália disse enquanto seu corpo tremia sua buceta soltava um líquido encharcando as pontas dos seus dedos, eu sentia um misto de TESÃO com aquela cena vontade de ir no banheiro, meu PAU latejava na minha mão segurando firme aumentando o movimento eu precisava gozar, Natália ainda respirava fundo diminuindo a intensidade da sua mão, puxando a sua calcinha de volta para o lugar levantou da cama se ajoelhando na minha frente, retirando a sua regata sem tirar o olho do meu PAU, “GOZA NO MEUS PEITOS BETO” pediu com a voz beixinha projetando suas mãos por baixo deles levantando-os formando dua bolas maravilhosas e uma bela brecha separando eles, “GOZA NELES” ela pedia, claro que com pedidos assim não demorou muito para eu sentir a formação volumosa na base do meu saco, que começou a bombear semem pelo meu Pau molhando o tórax e os peitos da Natália escorrendo entre o vão que existia entre seus peitos, “ISSO” ela dizia, enquanto meu pau pulsava em choques pós gozo que meu membro sentia a cada contração do seu corpo que continuava envolto pela minha mão, sentia na palma da minha mão cada pulsada que ele dava até diminuir a frequência e relaxar....

“MAIS UM DRINK” ouvi a voz da Dora la de fora gritando, por um momento esquecia-me de que Natália era uma amiga, e que a Dora estava ali no mesmo lugar e que meu amigo que era o marido da Natália,“ESSE É O CÓDIGO” para voltarmos Natália disse levantando, só então que tive certeza que tudo tinha sido realmente combinado pelas duas, enquanto eu e Natália nos aliviamos aqui no quarto, Dora e Robson devem ter feito o mesmo na sala ou até mesmo na sacada do apartamento, aquilo fez meu pau não amolecer de vez, “QUERO ELE DENTRO DE MIM” disse Natália limpando a porra com uma toalha e vestindo novamente a regata que ela usava, deixou o sutiã por baixo com parte da minha porra que havia escorrido nele, Natália era de mais mesmo em matéria de tesão, ela me beijou a boca e falou baixinho no meu ouvido, “ESPERA QUE A NOITE ESTA LONGE DE ACABAR”.

Chegamos novamente na sacada automaticamente olho para Dora e vejo sua boca bem vermelha como se tivesse levado um beijo ou até mesmo chupado com força o Robson, noto também suas mão molhadas e minha mente já se perde imaginando que ela tenha aliviado Robson com as mão e sujado pois existiam pingos de água até na atura do seu antebraço, aquela cena fazia meu pau se remexer, não ficou duro pois acabava de dar uma gozada grade nos seios de Natália, mas mostrava que estava ativo ali dentro das minhas calças..“TUDO CERTO POR AQUI” disse Natália em tom do brincadeira, “AQUI TUDO CERTO” disse Dora, “O BANHEIRO ERA BEM LONGE EM” continuou Dora rindo do que tinha falado, todos na mesa riram, todos sabiam o que tinha acontecido, mas somente eu e Natália sabíamos o que tinha acontecido no quarto, e somente a Dora e o Robson o que tinha acontecido na sala ou seja la onde eles foram...

Enquanto tomávamos mais uns drinks o papo fluía sem tocarmos no assunto, mas as olhadas o clima deixava claro que todos ali só queriam uma coisa. Era por volta de 1:00 da manha, quando todos ja estavam mais alto pelas bebidas que Natália disse que sua última experiência não tinha sido boa, o homem era lindo a mulher maravilhosa mas que quando ficaram sozinho o homem não conseguiu fazer ela gozar, “EU GOZEI” disse Robson para deixar Natália irritada com humor, Natália disse que o cara não desenvolvia e que escutava o Robson no quarto do lado e parecia que estavam se divertindo, e o cara que ela estava não deixava o clima bom, e que quando chegou em casa precisou do Robson para aliviar,novamente a mesa deu boas risadas..

“MAIS UM” disse Natália pedindo ajuda para a Dora e indo as duas em direção a cozinha, ficamos conversando eu e Robson incrivelmente eu não me sentia desconfortável sabendo que ele teria gozado com a ajuda de Dora, mesmo porque eu também gozei nos peitos da Natália, até que as duas voltam cada uma segurando uma garrafa de champagne nas mãos e duas taças, Natália se aproxima de mim ja sem pudor nenhum me pega pela mão dizendo “ME AJUDA A ABRIR ISSO LA DENTRO” me levando até o quarto novamente fechando a porta, escuto quando passos vem atrás e o som da porta do outro quarto bater, mas não me importava com mais nada eu queria rasgar a roupa da Natália e cair de boca no seu corpo todo aqueles seios enormes que eu queria mamar até acabar a noite, eu abro a garrafa colocando o líquido no copo entregando um para Natália, nos deitamos na cama encostados com as costas no seu encosto, eu tomo tudo de uma vez só, ela repete o movimento... da forma que estávamos ela estica uma das pernas passando por cima das minhas puxando a saia para cima senta em cima de mim de forma que a sua bunda fique sentada bem em cima do meu PAU, sinto ele se acomodando em suas nádegas, ela retira a sua blusa lentamente olhando pra mim e leva seus peitos até o meu rosto posso sentir o cheiro da porra que esta preso no sutiã dela devido a minha gozada antes, então passo a mão por traz dela abrindo-lhe o sutiã, ela me ajuda a retirar ele e se afasta um pouco de mim, como alguém que estivesse mostrando-os em uma exposição.

Eram lindos, grandes firmes mas não durinhos seus mamilos eram médios estourando de tão duros pareciam que me imploravam para receber um chupada, trouxe eles ate a minha boca me preocupando em dar atenção para os dois, primeiro chupava e apertava um peito da Natália, no outro instante beijava e lambia o outro, meu pau a medida que o tesão vai aumentado vai raspando nas paredes da bunda de Natália como se percorresse o caminho da sua bunda, com o peito na minha boca Natália começa a mover o quadril lentamente sente meu shorts atrapalhando então ela se levanta abre o botão do meu shorts retira ele pelas minhas pernas volta beijando elas até chegar na minha virilha, ela passa a boca no meu PAU por cima da cueca dá um beijo nele, e levanta.

Natália abre o zíper da sua saia retirando-a e voltando a sentar com a sua bunda no meu pau, que desta vez só de cueca se modelou a sua bunda, sentia nele até o fiozinho grosso da calcinha fio dental que Natália usava roçando nele enquanto ela movimentava a sua bunda quase me masturbando com as suas nádegas, que sensação gostosa, meu pau explodia de excitação, levo minhas mãos até a bunda dela apertando e puxando-a para mim a cada movimento do seu quadril, Natália começou quase a cavalgar de tesão quando comecei a chupar seus peitos novamente, em movimentos vagarosos ela vai descendo lentamente beijando meu peito, minha barriga, passa a linguá pelo meu umbigo, até chegar ao CÓS da minha cueca, onde ela passa a linga entre ele e a pele, com as mão ela puxa a minha cueca para baixo, expondo meu PAU que violentamente sai da cueca ereto batendo no seu rosto, Natália olha pra mim com um sorriso de safada, se posiciona do meu lado empinando a sua bunda e abocanha meu PAU em sua boca enfiando tudo na boca ate o talo, sinto a cabeça do meu pau ser pressionar a sua garganta, que delicia, que momento, com as mãos ela termina de tirar minha cueca, como ela estava me chupando de quatro no lado do meu corpo, fui levando minha mão pela sua coxa subindo ate tocar na sua bucetinha estava molhada e quente a calcinha dela, com meu braço por baixo e como ela estava com a bunda empinada levei meus dedos ate o buraquinho do seu cu dando uma pressionada retornando para pelo filzinho da sua calcinha ate a sua bucetinha ela deu um gemido ajeitando a sua bunda senti que ela gostou....

Natália chupava loucamente meu PAU passando por vezes o dente em sua extensão não sabia que era tao gostoso isso, levava ele ate a sua garganta e tirava a boca mostrando ele todo babado, escuto uns barulhos no outro quarto de cama ficando claro que la o movimento ja tinha começado... meu pau fica uma rocha novamente imaginando o que Robson fazia com a Dora, eu queria levantar e levar Natália até la, transar do lado deles como havíamos feito na casa , mas tava tudo tão gostoso que fiquei com medo de propor aqui, Natália então levando rapidamente como se tivesse se assustado, “NAO ESTOU AGUENTANDO MAIS BETO”, retirando a calcinha ela falou, subiu novamente em mim desta vez com uma das mão levadas para trás da sua bunda segurou meu pau levando-o até a sua buceta e começou o movimento de vai e vem rápido, Natália parecia estar descontrolada, “TUDO ISSO ME DEIXOU MUITO EXCITADA BETO”, e rebolava em cima do meu PAU, as vezes levava o peito a minha boca pressionado, me dei conta que estávamos transando sem camisinha mesmo achei aquilo uma loucura mas o tesão era de mais, eu nao pediria para ela parar, ela gemia tão gostoso no meu ouvido me dando chupadinhas de leve , escutei gemidos no outro quarto também do Robson mais alto que da Dora, meu PAU ficou sensível na hora, Natália estava quase gritando agora de prazer, quando ela se abaixou levando a boca até a minha orelha, “DEVAGARZINHO” ela falava rebolando devagar no meu PAU, “VOU GOZAR, VOU GOZAR, TO GOZANDO BETO”, ela disse enquanto seu corpo tremia em cima do meu, sua perna deu pequenos espasmos contrainam em cima de mim, sentia sua buceta se contrair contra o meu PAU, por uma, 2 , 3, 4 vezes e depois com contrações mais fracas, enquanto o rebolado da Natália ia diminuindo as vezes acertava algum ponto com meu pau que ela dava uma travada como se levasse um choque, “NOSSA, NUCA....” ela disse quando sua respiração embargou. “NUNCA TINHA GOZADO TÃO RÁPIDO” ela disse ainda com o corpo desfalecido sobre o meu, “O QUE FOI ISSO” continuava falando, eu disse pra ela que o tesão estava a flor da pele desde a revelação e que eu tb estava quase gozando, por pouco não gozamos juntos eu disse.... “QUE DELICIA” ela exclamou, começando a aumentar o movimento novamente...

Então eu retiro ela de cima de mim coloco ela na cama de joelhos com as mão segurando na parece atrás da cama, fico de joelhos atrás dela também, puxo ela em minha direção fazendo com a buda dela encoste na minha rola, seu pescoço na minha boca começo a beijá-lo , Natália coloca a mão pra trás ajudando a segurar o cabelo, deixando aquele peito ainda mais empinado e livre no ar na frente com uma das mão eu pego neles massageando-os, e com a outro seguro o meu pau e vou tentando achar o buraquinho da sua buceta ,e vou introduzindo e empurrando, Natália dá um gemidinho enquanto minha rola entra novamente nela posiciona as mão na parede e emburra seu corpo pra trás, eu passo meu braço pela lateral do se corpo e por baixo da sua barriga e vou tocando no seu clítoris enquanto enfio meu pai em sua buceta penetrando no vai e vem ela novamente, ela empurra sua bunca contra meu corpo fazendo meu pau entrar mais fundo em cada estocada, “VAI GOZAR PRA MIM BETO” ela diz tentando olhar pra trás, “VOU NATHY, VOU SUA PUTINHA” eu disse sem pensar no que falei, na hora travei imaginando o que ela pensaria, Natália somente virando o rosto tentando alcançar meu olhar diz “SOU SUA PUTINHA HJ BETO, GOZA PRA SUA PUTINHA” , nooooossa aquilo meus amigos ativou o modo hard do meu tesão, meu pau pulsou forte, era inevitável eu gozaria.

“MINHA PUTINHA QUER TOMAR MINHA PORRA” eu falei beijando o pescoço dela, “QUERO TUDO” ela disse se projetando pra frente, virando levando as mãos ao colchão, ficando na posição de cachorrinho buscando meu PAU com a boca, fez o movimento de vai e vem por 3 ou 4 vezes segurou meu pau com a mão tirando ele da sua boca, “GOZA AQUI NA BOQUINHA DA SUA PUTINHA, BETO”, quase não deu tempo dela colocar na boca novamente senti o meu pau pulsar, e o jato percorrer toda extensão do meu cacete e ser despejado na boca da Natália que arregalou os olhos, sentindo os dois próximos jatos em sua boca, o semem chegou a sair entre a lateral no meu PAU e sua boca da quantidade que saia.. Meu pau pulsava na sua boca enquanto ela engolia e finalizava lambendo o semem que escorreu para fora, puxando com a lingua para dentro da sua boca, "TOMEI TUDINHO" ela disse me olhando com cara de safada....Deitamos na cama o silêncio pairava na casa....

Então Natália se remexe na cama chega com os lábios perto do meu rosto me dando um beijo na no rosto, “TO EXTASIADA” ela disse, minha cabeça girava pensando em tudo aquilo no corpo da Natália sendo meu, se eu falar pra vocês que nunca pensei nisso estaria mentindo, mas claro que eu nunca tentaria algo sem que tudo isso que envolveu nossa noite acontecesse, no quarto ao lado uma movimentação começa na cama, que vai ficando cada vez mais forte, minha mente começa imaginar Robson penetrando Dora pois claramente começaram a transar novamente, meu corpo estava desfalecido mais meu PAU se negava a se entregar novamente ficando maluco com aqueles barulhos e com meus pensamentos voando até o outro quarto, “ACHO QUE ELES ESTÃO EMPOLGADOS E SE DIVERTINDO” Natália disse, “SENTI SEU DEDO PRESSIONANDO MEU CUZINHO ANTES BETO, QUER ELE PRA VOCÊ” ela disse com a boca bem perto do meu ouvido, claro que aquilo fez meu PAU saltar em uma subida avassaladora, notada por Natália que levou a sua mão até ele movimentado-a para baixo e para cima, ainda se via a cabeça dele todo melado produzindo um barulho de fricção da pela com a cabecinha melada a cada bombada da mão de Natalia, o Tesão voltava a aflorar naquela cama..

Natália veio até minha boca roçando seu peito no meu, levando sua linguá a passar contornando todo meu lábio e se penetrando na minha boca, abocanhei a linguá da Natália chupando ela pra dentro, enquanto ela me punhetava com uma das pernas sobre as minhas pernas. “QUE TESÃO É ESSE, BETO” ela me perguntava, “SEMPRE QUIS TEU CORPO NATALIA” eu disse a ela. “ELE ESTA AQUI AGORA” ela retrucou, levantei-me lentamente tirando a mão dela da minha rola, posicionando ela de barriga pra cima de forma que o rosto dela ficou a centímetros do meu cacete, guiei ele ate a sua boca que mesmo deitada se abriu para a entrada dele, a medida que sua boca pressionava a lateral do meu pau enquanto ele entrava nela, uma pequena porção de liquido se formava em seus labios devido ao gozo dela ter ficado encrostado na extensão do meu pênis, comecei a me movimentar como se estivesse fudendo a boca dela levando uma das minhas mãos ao seu peito apertando-o passando meus dedos pelo seu mamilo duro feito a cabeça do meu PAU, Natália leva uma das mão a sua buceta iniciando um toque gostoso e sutil em seu clítoris massageando de forma circular ele, as vezes ela fechava os olhos contorcendo o corpo soltando um gemido de tesão que me deixava louco.

O barulho no quarto ao lado "DEVAGAR" cheguei a ouvir, os gemidos de la era audíveis quase a toda a hora, com isso meu PAU voltou ao seu apsi na boquinha da Natália, que nessa hora se deliciava com seus dedos na sua bucetinha enfiava dois dentro dela e tirava me mostrando seus dedos melados, em uma dessas tiradas ela levou-os ate a boca sugando o próprio melzinho, “ME COME BETO” tirando meu pau da boca ela disse, fui de joelhos mesmo ate as suas pernas levantando-a posicionando seus pés em meu adomem vi a bunda da Natália se abrindo, deixando uma imagem que de cima era uma visão maravilhosa, sua bucetinha vermelhinha abrindo os lábios expondo toda a sua região entre a buceta e seu cu, posicionei com a mão meu PAU na entrada da sua buceta sentindo na cabeça dele o calor que emanava de dentro dela, aos poucos fui colocando todo ele sentindo os grandes labios dela abraçando-o como uma cobra engolindo sua presa, comecei a me movimenta tirando e colocando meu PAU dentro dela, minha rola brilhava sempre que eu tirava de dentro tamanha era a lubrificação da Natália que gemia a cada estocada dentro que eu tava, fiquei nesse vai e vem um tempo sentindo senti aquele mel deixar cada vez mais suave a penetração, quando senti que estava bem lubrificada tirei ele todo pra fora posicionando ele no cuzinho mexendo para lubrificar a entrada com o líquido que ela impregnou no meu PAU, e fui empurrando a cabecinha contra a entrada do seu cuzinho, Natália soltou uma gemida mais forte como se estivesse sentindo um dorzinha misturada com tesão, “DEVAGARZINHO BETO, DESSE TAMANHO SERA O PRIMEIRO” ela disse, meu peito quase saiu decolando com o que eu levei como um elogio ao meu PAU, pensei que provavelmente fosse maior que de Robson, não gosto de comprar mas essa revelação dela me deixou estufado, fui empurrando devagarzinho “AI BETO” novamente disse Natália, Parei a penetração com metade da cabeça do meu PAU dentro do seu rabinho, “QUEIS QUE EU PARE” perguntei a ela, “NÃO” rapidamente ela me respondeu, comecei a empurrar novamente minha rola no cuzinho da Natália, que pegou um travesseiro e colocou no seu rosto soltando um gemido "HUMMMMMMMMMMMMM", enquanto meu pau ia lentamente abrindo caminho pelo cuzinho dela, quando meu pau entrou quase por completo parei de empurrar, Natália relaxou o corpo levando as duas mãos uma em cada coxa segurando sua perna mais alto, “NÃO PARA BETO, FODE MEU CUZINHO NÃO ERA ISSO QUE VOCÊ QUERIA CACHORRO” ela disse me fazendo movimentar o quadril pra trás tirando meu pau quase ate a cabeça e empurrando novamente pra dentro, agora o movimento foi mais fácil, “ASSIM” exclamou Natália iniciando um movimento com a cintura a cada empurrada que eu dava dentro dela, que cuzinho gostoso que ela tinha apertado fazia a pela no meu pau quase rasgar quando eu empurrava fundo, Natália não parava mais de gemer com a penetração, sua respiração começou a aumentar quando ela levou uma das mão novamente em seu clítoris massageando de forma a fazer pressão, “MAIS RAPIDO BETO” ela pedia aumentando a velocidade da mão também, "TO SENTINDO" Natália gemeu, a voz dela saia de uma forma gostosa da sua boca, me deixando louco de tesão naquele momento, projetei meu corpo para frente colocando meus braços por entre as pernas da Natália levantando seu rabo ainda mais, e comecei a bombar com mais força, como se estivesse socando algo pra dentro de um buraco, Natália começou a gemer alto, “QUE DELICIA ASSIM BETO” ela fala, "NÃO VOU SEGURAR ASSIM" meu pau pulsava com essas palavras que ela dizia, descobri naquele momento que adoro mulheres que falam durante o sexo, comecei a bombar quase de forma agressiva meu pau no cuzinho dela, "ASSIM ASSIM NÃO PARA AGORA" Natália implorava, eu também ja não estava mais aguentando aquele cuzinho apertadinho aquela sensação gostosa de estar comengo uma amiga, mulher de um amigo meu a porra queria jorrar novamente, "VOU GOZAR BETO, VOU GOZAR" Natália quase chorando ela dizia, Natália abriu a boca virando sua cabeça pra cima, soltou um berro de alivio senti sua pernas tremerem, sua buceta soltou um liquido grosso branco, as contrações eram fortes que eu sentia o seu cuzinho se contrair... continue estocando ela, enquanto ela gemia e seu corpo dava espasmos, senti que meu gozo estava vindo aquele cuzinho estava gostoso de mais, aquele orgasmo da Natália me encheu de tesão, quando a porra começou a subir pelo tronco do meu pau eu retirei ele do cuzinho dela deixando que suas pernas caíssem na cama, quase não dando tempo de pegar com a minha mão meu PAU soltou um jato forte pra frente atingindo sua barriga deixando uma listra até a sua buceta, mais duas jatadas lambuzaram seu umbigo e a parte que separa a barriga da sua bucetinha, meu pau pulsava ainda enquanto soltava gotas de esperma encima da rachinha da Natalia, que estava com os braços acima da cabeça olhando fixamente para o meu PAU lambendo os lábios, apertei meu pênis com força trazendo a pele todo pra frente, terminando de gotejar a porra em seu corpo, sentindo ele pulsando em minhas mãos, admirando o corpo nú de Natália deitada na cama me olhando, em um último ato ela leva as mãos até a porra em seu corpo espalhando-a em sua barriga e peitos, que visão sentia meu pau querendo subir novamente vislumbrando aquela cena, porém não tinha mais forças para este feito, deitei desfalecido ao lado de Natália que ainda ofegante me beijou a boca se levantando para ir tomar um banho...E no quarto ao lado? um silencio grande também pairava.

Esperei alguns minutos e fui ao banheiro, Natália tomava um banho me juntei a ela nos lavamos trocamos beijos sorrisos paresiamos cúmplices de algo proibido, nos entreolhamos com a expressão de que estava chegando ao fim nossa aventura, aquela noite havia sido perfeita sabíamos disso. Natália saiu primeiro se enxugou e voltou ao quarto, depois sai repetindo o processo dela, no quarto Natália coloca um pijama de seda fininho e deita na cama cansada, “PODE DEITAR” ela disse, "ESTA TARDE" retruquei olhando para o relógio. “JA COMBINEI COM A DORA, VOCÊ DORMEM AQUI HOJE” ela disse sorrindo para mim. Deitei na cama sem entender muito bem tudo isso, a troca ja tinha sido algo que não esperava, agora passar a noite. “NÃO QUERIAMOS TER QUE FAZER AS COISAS RAPIDAS PENSANDO EM COMO ESTARIAM OS OUTROS” ela disse explicando o combinado depois de ver minha cara de confusão, entendi onde o pensamento deles tinha ido, relaxei meu corpo com Natália repousando a sua cabeça no meu peito, acariciei seus cabelos e adormeci.

Acordo com uma boca indo de encontro a minha e com os olhos ainda entre aberto vejo Dora me dando um beijo de bom dia, “VAMOR AMOR” ela dizia, “JA SÃO 8 DA MANHA, COMBINAMOS DE ALMOÇAR LA NA MÃE , LEMBRA?” se arrumando no espelho do quarto do casal ela falava vibrante e saindo pela porta. Ao chegar na sala vejo os 3 sentados a mesa tomando café da manha o espaço vaga na mesa era do lado de Dora, havia terminado a noite e nossa destroca aconteceu, terminamos o café nos despedimos com um longo abraço meu na Natália e também no Rosbon que me pareceu um abraço fraterno e harmônico. Descemos para o térreo entramos em nosso carro e fomos para casa, sem tocar no assunto eu me roendo por dentro pra saber como tinha sido a noite dela, ela se roendo para saber como foi a minha, chegamos em casa no momento que fechamos a porta Dora puxou para baixo seu tomara que caia me puxando para perto dela, levando minha mão ao seu peito me beijando apaixonadamente....

Assim foi a minha segunda experiência em troca de casais amigos, alucinante, surpreendente, tesudamente gostoso..

Espero que quem tenha chego ate o final tenha gostado do meu relato detalhado, eu tenho esse defeito (risos).

Obrigado para quem comentar..

Abraços com carinho

Professor Beto

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive Professor Beto a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Hipócritas. Dominado pela mulher e com certeza já é Côrno há muito tempo. Ela agora deixou vc participar.

0 0
Foto de perfil genérica

Totalmente bom de mais, claro que li tudinho e vou ler todos que postar..... Parabéns......

0 0
Foto de perfil genérica

ótimo conto espero que a historia tenha continuação, não se preocupe como tamanho do conto os detalhes são importantes

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Excelente narrativa. Vc soube de forma talentosa trazer as imagens através das palavras....pode continuar...pode apimentar e se reinventar porque acredito que vc nunca vá cair na mesmice dos adoradores à apologia de chifre...

0 0
Foto de perfil genérica

Não me importa o que falam sobre o tamanho do conto. O que importa é a narrativa e os detalhes, para nos aguçarem a imaginação. Parabéns pelo conto. Delicioso de se ler e muito excitante. 10!

0 0
Foto de perfil genérica

Parabens bati uma imaginando este conto.

0 0
Foto de perfil genérica

Amei, um dos melhores contos, eu também quero...kkkk

0 0
Este comentário não está disponível