O outro lado - Tinder : Fabí (2) mais uma vez com essa deliciosa, agora no carnaval

Um conto erótico de Loiro Tarado
Categoria: Trans
Contém 2803 palavras
Data: 12/08/2019 12:10:20
Última revisão: 18/03/2023 23:01:27

Este é um relato completo (e mais longo dos que alguns publicam aqui) pois em geral mantenho seu rascunho e sigo escrevendo até publicá-lo... até porque acho ridículo quem escreve (ou particiona o original) em 10, 30, 70 partes ou mais. Prefiro contar tudo (ou cada momento inteiramente) em um único texto! Bem... Vamos a ele!...

No carnaval de 2018 estava no Rio e, como sempre (ainda mais quando na seca) estava muito tarado, o que piorava pois se passavam os dias e eu só ficava na punheta - com todo aquele apelo desta época do ano - mas queria muito transar... e lá fui eu buscar "as contatinhas" rs.

A cada tentativa que fazia e percebia que não daria em nada, jogava mais 'pesado' com a próxima rs... e então chegou a vez da deliciosa Fabí, com quem já curti delícias como contei em outro relato que fiz aqui... desde antes do carnaval eu já vinha falando com ela, que estava com muitas saudades dela, e tal; mas ela andava (ainda) muito arisca comigo porém eu não desistia e vinha com frequência falar com ela... e ela foi, aos poucos, me dando algum espaço!... e, com o carnaval chegando, ela também parecia ir ficando mais à vontade!

Liguei pra ela na segunda de carnaval e, novamente, lhe falei que estava com muitas saudades e já não suportava tanto tempo sem nos vermos, que queria estar com ela, pra sairmos, rirmos e curtirmos; e ela ia cedendo...

Falou que estaria passando o dia com uma amiga, e eu falava que não me importaria de me juntar a elas, e ela refutava minha proposta... E seguia falando que queria ver aqueles olhos lindos dela, e percebia que ela se encantava; e então nova proposta pra gente se ver, e ela já dizia que não sabia se conseguiríamos; e assim ia... Cantando ela e a convidando; com ela cedendo pouco a pouco...

Meu pau ficava duro só de falar com ela e eu não desistia. Queria aquela fêmea pra mim... Queria ELA pra mim naquela noite, no máximo... Nem um dia a mais... Ela dia da minha insistência mas estávamos ambos gostando daquele joguinho de sedução e eu vibrava de tesão e desejo por ela; e não duvido que ela também deveria estar assim rs...

Pra contar um pouco de mim e dela, repito parte do que escrevi em outro relato sobre nosso primeiro... Falando dela (mulheres primeiro - sempre rs) ela sempre é uma simpatia, transmite e exala alegria (e isso me atrai muito) alguém que até hoje me encanta... adoro conversar com ela; e, sim, considero me apaixonar.

Fabí é uma transexual lindíssima - para mim uma MULHER (sim, assim - com todas as letras maiúsculas) - de jeito doce e feminino, branca, dos seus 1,77/1,78m, uns 65kg (magra mas na medida) olhos claros lindos, sorriso largo de dentes branquíssimos e perfeitos, cabelos sempre soltos, longos e lindos, com um corpo torneado e firme de pernas fortes e um rosto feminino de belos traços; um mulherão, bonita aos meus olhos, simpática à minha percepção, legal pra mim...

Falando de mim, sou loiro natural, cabelos bem curtos (e cada vez mais raros) olhos verde-escuros, ombros largos, pernas levemente grossas, bem peludo nos braços e pernas, 1,74m, magro (uns 60kg na época) porém um tanto definido (pela prática de atividades físicas - que volto a fazer)...

Continuando... Sentindo Fabí cedendo aos poucos, ela enfim "soltou" que iria com a amiga pro carnaval de rua, em um bloco de Ipanema; mas que a amiga não ficaria muito tempo por lá e poderíamos nos encontrar depois e que me ligaria... Enfim a encontrar aquela delícia, minha delícia ..

Tomei meu banho de noite, caprichei pra ela no visual (despojado - bermuda, camiseta, dockside) e pelo WhatsApp ia "monitorando" essa gata... Ela ria, eu também, e sabíamos que logo estaríamos juntos.

Eu queria ao menos trocar uns beijos com ela. Sentia saudades daqueles olhos e aquela boca que me beijava tão gostoso.... E esperava!

Ela me avisou que saía e lá pra umas 22/23h deveria estar livre... Fiquei atento e falei que logo "seu Uber" chegaria pra levá-la sã e salva rs...

Chegou a hora e marcamos... Pediu pra me encontrar na Farme de Amoeda (região gay conhecida de Ipanema) e lá fui eu... Cheguei, parei o carro na esquina, liguei o pisca-alerta e avisei: "seu Uber chegou" rs....

Ela confirmou que estava vindo e eu ficava olhando pelo para-brisa e espelhos... Muitos homens se agarrando e se beijando na boca, algumas mulheres, umas duas ou três cercadas de uns caras.... Uma putaria daquelas... E meu tesão na lua...

E voltei a lembrar da minha gata.. Tinha tempo que não via a Fabí (apenas pelas fotos do Instagram dela) e logo ela bateu no vidro do carona...

Abri e entrou aquele mulherão... Que delícia! Meu sorriso largo, satisfeito de termos nos encontrado, e ela lânguida, meio "altinha" (com um copo de bebida na mão - acho que vodka com Coca-Cola) e toda soltinha, o que me deixava mais à vontade com ela.

Sorriu pra mim ao entrar quando brinquei de novo que "seu Uber chegou" (ou iria "raptá-la"? Rs) me deu um abraço gostoso e um selinho e saímos...

Viramos na esquina e falei pra ela que não ia aguentar em resistir a agarrar ela, ela riu e parei o carro (àquela hora com as ruas vazias foi fácil) e começamos a nos beijar.... que delícia aqueles beijos cheios de língua e desejo - adoro beijos assim, gulosos, molhados, "linguados", sugando ao outro, como se quiséssemos enroscar e dar um nó em nossas línguas... a vontade foi acendendo e as "mãos bobas" (de ambos) redescobrindo o corpo um do outro... ela ficava sem ar, eu também. nos dávamos um tempo e voltávamos a nos "engolir" (literalmente rs)...

Ela "acordava" um pouco e pedia pra sairmos dali, que era perigoso ficarmos na rua, ainda mais daquele jeito.... concordei e saí, mas disse que queria mais! rs...

Fomos em direção à Lagoa e ainda paramos de novo um pouco antes para novos beijos, amassos, agarração, ela ficando excitada e eu muito... meu pau só sossegava quando dando atenção ao volante... seguimos pelo corte do Cantagalo e logo falei pra ela que não aguentava e iríamos parar de novo, ela falou que eu era um tarado, e confirmei dizendo que ela já sabia o quanto e o quanto era tarado NELA...

A zona Sul do Rio é uma região mínima da cidade (não é à toa - desculpem o tom politizado - que os políticos, de m...., que temos só valorizam essa região; pois fica fácil "administrar" 1/10 da cidade - e roubar todos - enquanto outras regiões são esquecidas ao léu, ao descaso e ao relento de serviços públicos e autoridades) e, ainda assim, tem muitos lugares "reservados" (escondidos) e seguros - mesmo de dia - que são uma delícia para um amasso ou mesmo uma transa louca (no carro, ou mesmo fora dele - algo que ainda não tentei mas sei que dá) rs... e logo parava o carro em uma das ladeiras da região entre outros carros parados pra "esquentarmos" mais o clima...

Conversamos um pouco, ela contou que tinha bebido demais e mesmo se drogado, o que me deixou preocupado e "passei um sermão" nela, dizendo que não podia isso e que ela não precisava... então me contou um pouco mais de desventuras que teve com uns caras (tem cada babaca por aí) e a confortei dizendo que ela sabia que também não deveria se desvalorizar com tais sujeitos (minha vontade era dizer "vem namorar comigo que eu sou louco em você" - algo que ela sabia mas se esquivava, tal o apelo carnal do nosso desejo mútuo que, acho eu, a assustava um pouco) e logo trocávamos carinhos e voltamos a nos beijar, agora em beijos mais apaixonados - não menos gulosos porém - que iam nos atiçando... nossas "mãos bobas" ousavam mais e logo estavam entre as pernas um do outro, eu sentindo, pegando e apertando aquele "grelão" dela, curvado pra baixo; e ela também apertando o meu bem duro e ereto sobre a calça; enquanto falava que morria de tesão nela, que ela era gostosa demais, e essas coisas...

Logo quis mais e fui tirando meu pau da calça, no que ela logo caiu de boca enquanto eu ia puxando o 'grelo' da minha fêmea pra fora da calcinha... ela me mamava gulosa e aquilo me pirava mas não conseguia gozar pois demoro muito pra gozar quando sou chupado mas, por vezes, o tesão "quebra" essa barreira; ela sabia disso e se esmerava, enfiando o que podia na boca e me fazendo suspirar...

Pediu então para parar porque estava precisando respirar rs e queria mijar kkkkkk.... e como faríamos?

Solução dada: ela viria entre os carros e agachada iria mijar no meio-fio... imagina uma potranca como ela arreada no chão tirando seu grelão pra urinar.... parecia uma cadelinha... minha vontade foi de colocar meu pau na boca da putinha enquanto ela se liberava da agonia do mijo apertado pelo pau dela eheheh....

Logo ela sacudia aquele pauzão, colocava pra dentro da calcinha (agora não curvado pra trás) se levantava e entrávamos no carro de novo (ela primeiro, eu abrindo a porta pra ela, fechando em seguida - sim, sou cavalheiro com toda mulher; e gosto de ser assim com toda fêmea - e depois eu)... perguntei se estava melhor olhando pra ela e pegando naquele pirocão que já se atiçava com meu toque pra logo eu cair de boca nele, dizendo que também estava com saudades de mamar nela e ela retrucando que já não lembrava como eu chupava gostoso, babado, que a excitava muito... Sentindo aquela pontinha de gosto de mijo (sem frescura, né?) que ia embora com o tesão dela se manifestando no volume do grelo dela aumentando e seus suspiros também...

Nossa farra esquentava e eu ia chupando aquela picona dura na minha boca... fazia garganta profunda, abria bem a boca, forçava o pau dela na minha garganta e a ouvia suspirar falando coisas tesudas pra mim enquanto puxava a mão dela pra dentro das minhas calças pra ela me retribuir o carinho, como pra ela fosse possível ali no carro rs...

Vez ou outra parava meu boquete guloso naquela tesuda pra respirar e reparei que seu grelão tinha diminuído um pouco e estava mais "cônico" e perguntei se ela estava tomando hormônios (o que, em nosso encontro, disse que não tomava) e me respondeu que sim, que já tinha começado fazia um tempo; e que hoje era mais difícil ela gozar... Fiquei um pouco triste mas resolvi "encarar o desafio" e tentar de novo, e desci guloso de novo naquela piroca da minha gata trans.

Aprendem, meninas (cis/biológicas).... nós, homens, adoramos assim>>> Lambia toda a extensão, chupava guloso, sugando forte por vezes (fazendo o pau dela aumentar de volume em minha boca), tirava (pra respirar) e já enfiava tudo em minha boca (até o talo, forçando minha garganta, quase vomitando - ânsia que passa quando se abre bem a boca) enquanto punhetava em toda oportunidade possível, alisava seu saco, e apertava seu corpo, sua cintura, seus seios, querendo extrair o mel da minha Fabí, que suspirava falando que eu continuava uma delícia e eu me esmerando em dar aquele boquete pra minha fêmea (ainda) pirocuda... Chupava, sugava, lambia, e até mordia (a base do pau, não a cabeça - nunca na ponta que machuca MUITO, sempre no corpo que AÍ SIM excita) querendo e pedindo pelo gozo dela que não vinha...

Ela me interrompeu dizendo que não estava conseguindo (talvez se concentrar - afinal estávamos dentro do carro mas numa rua escura sem movimento; o que sempre preocupa, ainda mais sendo no Rio de Janeiro)...

Nisso chega um carro na rua, para pouco à frente do nosso e fica ali ligado... Isso nos deixa apreensivos e, aproveitando que tinha estacionado de forma a sair rápido, logo tirei o carro da vaga e saímos de lá...

No caminho conversando e pegando um ao outro, o "Uber" aqui da minha gata ia seguindo pra Glória pra deixá-la...

Seguimos pra casa dela (que desta vez ela me mostrou onde era realmente) mas, ao falar que queria ficar mais tempo com ela, me disse pra continuar subindo a rua...

Chegamos a um trecho com os carros parados a 90º frente a um muro alto de hera (aquela planta "trepadeira" - que planta mais apropriada rs) e parei, quase "espremido", entre dois carros e então fomos mais "fortes" ao "ataque"...

Dei um sorriso safado pra ela e ela pra mim e começamos a nos agarrar de verdade... Tirei os peitos dela pra fora enquanto sentindo sua mão pegando em minha pica - com minha calça já desabotoada de antes ficou melhor - e eu abusando dela com minhas mãos pelo corpo todo dela. Queria comer aquela gostosa ou, no mínimo, gozar naquela boca linda e tesuda dela.

Logo voltei a chupar ela... Estava guloso, sedento, morrendo de tesão nela (adoro dar prazer pra minha fêmea; isto às vezes me dá mais tesão que meu próprio prazer) e voltava a engolir aquela picona e ela suspirava... Mas não me deixou demorar, disse que não ia conseguir gozar e me puxou de cima dela pra então ela cair de boca, tão gulosa quanto eu, me chupando e punhetando, enfiando tudo e me fazendo ver estrelas...

Eu ia tirando a roupa dela, ou o que ela deixava e logo dava uns tapas de leve naquela bundinha arrebitada e enfiava meu dedo no cuzinho da minha gostosa que me sugava sem soltar do meu pau e ia entrando mais e mais no clima...

Ela foi ainda mais feroz que eu, não soltava por um segundo, e me "mamava", como que "ordenhando" minha pica, minha bezerrinha queria leite daquela minha "teta" única e comprida, enfiando e tirando na boca, apertando na garganta, me apertando o corpo, as pernas, me acariciando o rosto e chupando, chupando, chupando, sem parar... Eu já arfando e ela não desistia...

Resolvi descer pra mamar mais um bocado nela - adorava aquela pirocona que ela tinha (pena não ser mais tão grande pelos hormônios; mas ainda pirava de tesão em chupar sua vara) - e então começamos um 69 meio cruzado, meio desconfortável, entre os bancos da frente do carro mas ainda assim delicioso... Aquilo foi me 'acendendo' cada vez mais e ela não gozava... Até que falei "ok! Você não quis me dar seu leite; mas toma, sua gostosa; toma tudinho, minha puta tesuda" e comecei a encher a boca da Fabí... Empurrava a cabeça dela pra me engolir todo e ia ejaculando, estremecendo e gozando um monte naquela boca... E ela ali -como obediente e submissa ao seu macho- esperando eu terminar para então soltar meu pau limpinho e se levantar pro banco de carona com minha porra ainda escorrendo dos lábios...

Não aguentei vendo aquela cena, me levantei e a ela também, e fui beijar sua boca enquanto voltava minhas mãos pra sua picona bem dura e punhetava ela, dividindo meu mel entre nossos beijos com meu pau de novo estalando de duro...

Falei pra ela que queria que ela gozasse e ela, certamente também morrendo de tesão, começou a se masturbar pra mim... Punhetava forte enquanto a alisava e punhetava junto pedindo que ela gozasse, dizendo que queria ver o leitinho dela, agarrando ela toda, apertando seu corpo e a deixando em "ponto de bala" até que ela não resistiu mais e gozou... Gozou mas pouquinho; um leitinho ralo (depois percebi que é normal em quem toma hormônios - ela mesma me contou que fazia este efeito; e que pra gozar mais precisava parar por uns dias)...

E então ficou exausta rs... Eu queria mais (sim, sou "bicho" tarado) mas ela falou que não dava mais rs que já não era ninguém... Queria levá-la pra dormir comigo, mas ela disse que preferia ficar em casa e respeitei (pra que forçar se já insistia e ela recusava?)...

Foi uma noite gostosa, ainda que sem ser tudo que esperava (ou talvez mesmo que ambos esperássemos) mas foi gostosa demais... Nossos sorrisos do tesão satisfeito e o relaxamento do gozo estampados na face um do outro dizia o quanto tinha sido bom...

Fui deixá-la em casa, trocamos mais outros beijos gulosos, esperei ela entrar e fui embora pra lembrar de mais um momento delicioso contigo, Fabí...

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Foto de perfil de Loiro Safado RJLoiro Safado RJContos: 34Seguidores: 35Seguindo: 41Mensagem tarado, ousado, com pegada...mente aberta, um tanto pervertido e dominador...

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Atendi tua sugestão e vim ler este. Para começar, amigo, concordo plenamente com tua opinião quanto a escrever o momento num único texto. Tem sujeitos que ficam enrolando a história com ¨continua, continua, continua...¨ sem que aconteça nada. Só por isso já merece um 10 e as 3 estrelas. Deu pra sentir veracidade nessa tua aventura com a Fabi. Desde achar um lugar seguro na noite para ficar dentro do ¨uber¨, até ganhar um boquete da hora. Dá uma lida em como peguei uma cinquentona que gritava que não ia aguentar. Valeu mesmo!

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